Harry Potter e... escrita por VSouza


Capítulo 17
Capítulo 3 - O Avada Kedavra


Notas iniciais do capítulo

Oiii, olha como voltei rapidinho *-* Acho que mereço comentários por ser tão rápida, heim, heim??

É isso gente, até lá embaixo.



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CAPÍTULO 3

Havia uma fila para entrar na aula do Olho Tonto.

Hermione e Amy pegaram uma mesa bem na frente e Harry e Rony sentaram ao lado. O som de uma perna de pau ecoou pelo corredor fora da sala, e Amy ficou mais ansiosa pela aula que viria. Moody entrou e mandou que guardassem os livros. Em seguida, fez a chamada dos nomes, um olho na lista, outro nas pessoas que respondiam.

—Muito bem. Pela carta do Professor Lupin, vocês estão bem adiantados em criaturas mágicas, mas estão atrasados em Maldições. Então, direto ao assunto, existem três maldições que são severamente punidas pelo Ministério se forem usadas. Uma passagem só de ida para Azkaban. Alguém sabe quais são?

Vários alunos levantaram a mão, inclusive Rony, Hermione e Amy.

—Você! Weasley, não é mesmo? Seu pai me salvou de uma situação alguns dias atrás. Ande filho, qual maldição? -perguntou Moody.

—Aah, meu pai me falou uma, acho que chama Imperius ou algo assim. -Rony disse.

—Aaah, muito bem. Seu pai saberia dessa, deu muito trabalho ao ministério alguns anos atrás. -Moody andou até uma vasilha grande de vidro que tinha três aranhas e retirou uma para demonstrar. - Imperio!

A aranha pareceu tomar um choque, e então começou a balançar como se estivesse num trapézio. A sala inteira riu, até Rony, que tinha pavor de aranhas.

—Acham engraçado, não é? Gostaria que eu fizesse com algum de vocês? -Moody perguntou irônico. As risadas pararam no mesmo instante. –Há alguns anos atrás, vários bruxos e bruxas disseram que só fizeram coisas horríveis porque estavam sob o domínio da Maldição Imperio. Mas como saber quem estava mentindo e quem não estava? - Não era preciso mencionar que a época que o professor falava era de quando Voldemort tinha poderes e inúmeros seguidores. O professor devolveu a aranha ao frasco e pegou uma segunda. - Quem sabe outra?

Várias mãos se levantaram, inclusive a do Neville, para a surpresa de muitos.

—Tem uma… chama Cruciatus. -disse Neville numa voz fraca.

—O seu nome é Longbottom?- perguntou o professor, analisando o menino. Neville fez que sim com a cabeça, meio nervoso - Está certo. Alguns podem ficar incomodados com essa. Crucio!

A aranha começou a se contorcer horrivelmente, dobrando as pernas e balançando de um lado para o outro. Se pudesse gritar, Amy teria certeza que estaria berrando de dor. Mas a atenção da menina se desviou para outra coisa: Neville olhava com os olhos arregalados, muito pálido e segurando a mesa até os nós dos dedos ficarem brancos. Hermione também olhava o amigo ao invés da aranha.

—PARA! -Amy gritou para o professor.

Ele ergueu o olhar para Amy e viu Neville abalado. Moody ergueu a varinha e a aranha se descontraiu na mesma hora. O professor devolveu o inseto no pote e pegou uma outra.

—Bem… talvez queira nos falar a última maldição imperdoável, senhorita Green.

Amy prendeu o ar e desviou os olhos do olhar do professor. De repente ela não quis mais estar na aula, não queria estar em Hogwarts, mas à quilômetros dali ou de qualquer lugar que aquela maldição fosse lançada.

—Não? - perguntou o professor. Ele ergueu a varinha novamente- AVADA KEDAVRA!

Houve uma luz verde e brilhosa e então a aranha em sua mão estava morta. Várias alunas abafaram gritinhos e todos olhavam chocados.

“Simples assim. Uma luz verde e então a morte. Sem dor. Pelo menos não teve dor.” Amy pensou. Ela secou uma lágrima que escorreu pelo seu rosto.

—Nada agradável, nada bonito. -disse o professor- E não existe como desfazê-la, não há uma contra maldição. A única pessoa que sobreviveu está aqui, sentada na nossa frente.

Todos encaram Harry, inclusive Amy e uma nova sensação em relação ao amigo surgiu naquele momento.

Por que Harry tinha sobrevivido? Por que ele conseguiu viver e a mãe de Amy não? O que ele tinha de especial que o fez sobreviver?

Harry encarava o quadro negro, como se de repente estivesse muito interessado nele e não nos olhares das pessoas que o cercavam. A aula passou depressa depois disso, Moody apenas fez citações sobre as três maldições. Na hora da saída, o professor pediu que Neville ficasse um pouco mais para tomarem um chá, o que foi uma cena um tanto estranha de imaginar.

Hermione percebeu que Neville não era o único que se abalou com a aula, pois Amy estava estranhamente quieta e pensativa. Ela lançava olhares estranhos à Harry, como se estivesse intrigada com algo em relação ao amigo.

—Amy, está tudo bem? -ela perguntou a amiga, apesar de já saber que não estava.

—Eu… to ótima! -ela disse e deu um falso sorriso. - Encontro vocês no almoço, pode ser?

—O que? Por que?-Rony perguntou.

—Preciso ver um negócio. Vejo vocês mais tarde. - e saiu andando pelos corredores.

—O que deu nela? -perguntou Rony confuso com a atitude da amiga.

—Não tenho ideia. Harry, acho que você devia falar com ela. -Hermione disse.

Por um momento Harry achou que seria melhor Hermione falar com Amy, mas queria tanto ver como ela estava e o que estava incomodando que apenas concordou com a cabeça e seguiu na mesma direção que Amy tinha saído. Ele não a achou no meio da multidão, teve que subir ao seu dormitório e consultar o Mapa do Maroto para localizar a amiga. Para a surpresa de Harry, Amy estava  na Torre de Astronomia. Ele demorou alguns minutos para chegar até lá. Ela estava sentada na beirada, os pés pendurados para fora e os braços apoiados na grade. Olhou para trás surpresa quando viu que alguém se aproximava.

—Como me achou aqui?

—Mapa do Maroto. Nunca estive nessa torre… é bem daora. Vem sempre aqui? -Harry perguntou, se sentando ao lado da amiga.

—Com menos frequência de um tempo pra cá. -Amy admitiu.

Harry notou que ela não estava como o brilho no olhar e sorrisos escondidos como o de costume. Era estranho ver ela desse jeito, meio séria e triste.

—Amy, o que aconteceu? Foi o Neville ou… o Avada Kedavra?

Amy não respondeu, apenas olhou a paisagem que se estendia à sua frente.

Desde o primeiro momento que Harry conversou com Amy, na floresta proibida no segundo ano, ele sentia que a garota era um livro escrito em outra língua. Ele podia ver a capa, folhear as páginas, admirá-lo, mas nunca de fato entende-la. Coisas que poderiam parecer poucas, mas que Amy parecia guardar o mais fundo em seu íntimo, como a morte da mãe dela, a situação de seu pai (como Malfoy a tinha lembrado na Copa de Quadribol), seu maior medo (Harry chegou a perguntar quando tiveram a aula de Bicho Papão no ano anterior, mas Amy não quis dizer nada), e até mesmo o porque Amy não tinha medo de pronunciar o nome de Voldemort como os outros tinham.

—Quando ouvi a história de que Sirius tinha traído os meus pais, você disse que eu não precisava sofrer sozinho, que não precisava guardar as coisas só para mim. Você, Hermione e Rony estariam lá para me ouvir. Eu estou aqui pra você agora, Amy, sabe que pode me contar qualquer coisa. -Harry disse e encarou a amiga.

Amy retribuiu o olhar por alguns segundos, os olhos castanhos fixos nos verdes, e então fez uma pergunta que Harry não estava esperando:

—Por que você sobreviveu?

Harry piscou algumas vezes, confuso e sem saber o que responder.

—Eu...não sei. Dumbledore disse que minha mãe me protegeu… eu acho…

Amy observou o garoto tentar pensar numa resposta. Pelo jeito, ele não sabia de fato porque tinha sobrevivido, o que era muito compreensivo.

—Por que?-Harry perguntou.

—Eu só queria entender… porque... minha mãe… ela não sobreviveu e eu queria entender se… se ela tinha alguma chance… talvez…- os lábios da garota tremeram e ela parou para respirar fundo. Tinha que contar a ele o que aconteceu à sua mãe, agora. Na verdade, ela queria contar, nunca tinha falado disso com ninguém além do irmão.- Minha mãe foi assassinada quando eu tinha um ano. Ela fazia parte de um grupo que lutava contra Voldemort. Eu não me lembro de nada, mas sempre que pergunto ao Damon sobre a morte dela, ele fala que a mataram com uma luz verde. Nunca soube o porquê, ou como, ou qualquer coisa sobre essa noite além disso. Meu pai chegou em casa, eu e Damon estávamos vivos, minha mãe não. 

Amy fechou os olhos e inspirou fundo. Sentiu uma lágrima escorrer pelo seu rosto. Harry a secou com delicadeza e abraçou a amiga. Amy aceitou o carinho, afundando o rosto na curva de seu pescoço. Ele tinha um cheiro maravilhoso que provocava uma boa sensação nela.

—Eu sinto muito, Amy. -ele disse com a voz abafada.

 Amy e Harry ficaram sentados o tempo do almoço inteiro. Conversaram sobre outras infinitas coisas (para aliviar o clima), menos sobre eles próprios, o que deixou Harry meio chateado. Ele queria continuar a falar, a descobrir Amy, mesmo que fossem coisas ruins. Queria saber mais sobre sua mãe e seu pai, e tudo o que tinha acontecido, mas achou que aquele já tinha sido um enorme passo para a amiga, e, com o tempo, ela se abriria mais e contaria mais coisas.

Encontraram Hermione e Rony no caminho da próxima aula e, graças à Deus, eles traziam comida para os dois. Depois das aulas do dia, no Salão Comunal da Grifinória, Amy contou levianamente o que a tinha aborrecido na aula de Moody para Hermione e Rony. Não se sentia incomodada em falar para eles, mas também não viu necessidade de contar o mesmo que tinha falado para Harry.

—Edwiges! -Rony gritou do nada.

Todos se viraram para a janela. Harry correu e deixou a coruja entrar. Ela trazia uma carta no bico. Os quatro se afastaram dos outros alunos e Harry leu a carta: Sirius estava voltando para o país. Segundo ele, a dor da cicatriz de Harry era mais uma ocorrência numa série de acontecimentos estranhos que ele vinha percebendo, e que, pelo fato de Dumbledore ter contratado Olho Tonto Moody, era um sinal que o diretor tinha percebido esses sinais também.

—Que sinais? Sinais de que?- Amy perguntou, mas a resposta de Harry foi um tapa na própria testa.

—O que foi, Harry?-perguntou Hermione.

—Eu não devia ter contado a ele! Agora Sirius pensa que estou em perigo por causa de uma dor de cabeça, e pode ser preso por minha causa! -ele disse furioso.

—Harry, todos nós sabemos que não é só uma dor de cabeça! -Hermione disse.

—Eu vou me deitar! - Harry disse chateado e saiu do salão. Rony foi minutos depois, ficando só Amy e Hermione.

—O que você acha que Sirius quis dizer com sinais?- perguntou Hermione.

—Não sei… quero dizer… ele falou da contratação de Moody...ele é um ex-auror. Será que isso tem a ver com os Comensais da Morte da Copa?

—Amy, Comensais da Morte não atacariam Hogwarts....

—Eu sei disso, mas é só que está tudo ligado, não está? A cicatriz, os sonhos, os comensais, Moody... Eu só não sei dizer como…

Amy foi dormir com esse pensamento em mente: Está tudo ligado, cicatriz, sonho, comensais e Moody… Está tudo ligado, cicatriz, sonho, comensais e Moody… Caiu no sono antes de conseguir fazer uma ligação entre tudo.

 

No dia seguinte, Hermione ficou brava com Harry por ter mandado uma carta à Sirius falando que estava tudo bem e que não era necessário voltar ao país, mas poucos dias depois, Sirius respondeu falando que já estava voltando para o país e que Harry não o convencera.

Amy não pegou nenhuma aversão com as aulas do Moody, ainda bem, pois, para mostrar aos alunos o que realmente era ser enfeitiçado, o professor lançou a maldição Imperios nos alunos. Amy conseguiu resistir um pouco, mas Harry se saiu incrivelmente bem.

Já era 30 de Outubro e todos os alunos foram dispensados mais cedo da aula para receberem os estudantes de Beauxbatons e Durmstrang. Os alunos de Durmstrang chegaram num enorme navio que veio submerso no lago. Rony quase teve um infarto quando viu que o apanhador Victor Krum estava lá.

—EU NÃO SABIA QUE ELE ESTAVA NO COLÉGIO AINDA! VITOR KRUM! O KRUM, HARRY! -ele quase chorou de emoção.

Krum parecia ser paparicado até mesmo pelo seu diretor, um homem alto com uma barbicha, chamado Karkaroff. Amy pensou conhecer o homem de algum lugar, mas não soube da onde. Os alunos de Beauxbatons chegaram numa enorme carruagem do tamanho de uma casa. Os meninos e meninas tremiam de frio pois só vestiam uma fina roupa de seda. Todos se acomodaram no salão principal e eles tiveram um delicioso banquete. Com a chegada de Ludo Bagman e Sr. Crouch, Dumbledore deu início ao Torneio Tribruxo. Repetiu as regras para os alunos das outras escolas e explicou que a os três campeões seriam escolhidos por um juiz imparcial.

—O Cálice de Fogo! -disse o diretor e ergueu a varinha. Na mesa dos professores, um enorme cálice de ouro com chamas branco azuladas se ascendeu. Todos aplaudiram empolgados.

A escolha dos campeões seria feita logo na noite seguinte. Quando todos estavam saindo do salão, Harry parou para deixar o diretor de Durmstrang passar.

—Obrigado. - disse o homem olhando de relance para Harry.

E então o bruxo parou e tornou a olhar para Harry, como se não pudesse acreditar no que via. Seu olhar se fixou na cicatriz, depois no rosto do menino de novo.

—É, é o Harry Potter sim!- disse uma voz atrás deles.

Moody estava parado atrás deles, os olhos fixos e sérios em Karkaroff.

—Você!?- Karkaroff rosnou com uma expressão de fúria e medo.

—Eu! E a não ser que tenha algo a dizer, continue andando. Você está atrapalhando a passagem. - disse Moody muito sério.

Sem dizer mais nada, Karkaroff saiu raivoso. Os meninos se entreolharam confusos e subiram para o Salão Comunal.

No dia seguinte, Amy se atrasou para o café da manhã. Ela ia sozinha para o Grande Salão quando alguém deu um esbarrão por trás dela, fazendo-a tropeçar.

—Mais cuidado da próxima vez, Green. -Malfoy disse e passou rindo por ela.

Amy pegou sua varinha para ameaçar o menino.

—Pede desculpas, Malfoy! -alguém disse antes que ela falasse alguma coisa.

Cedrico Diggory apareceu ao seu lado, olhando sério e superior para o Sonserino. Malfoy pareceu um pouco desconfortável, ela sabia que não podia duelar com um aluno do sétimo ano, mas não quis mostrar o covarde que era logo de cara.

—Ou o que, Diggory? O que vai fazer? -perguntou Malfoy com um sorrisinho.

—Ouvi dizer que você fica muito bem de doninha, Malfoy. Sou muito bom em transfiguração.- Cedrico disse e sorriu.

Amy não conseguiu segurar a risada ao relembrar a cena. Malfoy fechou a cara no mesmo instante, uma expressão de raiva, vergonha e dor passou por suas feições. Ele lançou um olhar raivoso para os dois e saiu andando.

—Essa foi boa. -Amy disse ainda rindo.

—Ele é um idiota! Está indo para o café?

—To sim, me atrasei um pouco.

—Eu te acompanho. -ele disse e sorriu.

Os pelos de Amy se arrepiaram um pouco com aquele sorriso. Cedrico não sorria só com a boca, mas também com o olhar, o que era encantador. Eles começaram a andar num passo lento, sem pressa para chegar no salão.

—Então… já colocou seu nome no cálice? -Amy perguntou.

—Ah, já. Estou nervoso para a escolha dos campeões.

—Espero que seja escolhido. Seria um ótimo campeão de Hogwarts.

—Se eu for escolhido, espero dar conta de tudo.

—Você vai dar conta, tenho certeza. É um ótimo bruxo.  

Cedrico olhou constrangido para baixo, sorrindo, e agradeceu.

—Então… como saíram daquela bagunça na Copa de Quadribol?

—Nos escondemos na Floresta até a poeira abaixar, mas…

—Meu pai falou o que ocorreu na Floresta… sobre você, Harry e a elfo doméstico.

—É… foi bem estranho.

Eles chegaram no salão principal. Algumas cabeças se viraram para ver os dois entrando, interessados no provável campeão de Hogwarts, Amy pensou.  Cedrico acompanhou Amy até onde estavam Rony, Hermione e Harry.

—Até mais tarde, Amy. -ele disse sorrindo.

—Boa sorte hoje a noite, Diggory. -ela disse e se sentou com os amigos.

Os três, além de Fred, Jorge e Gina a olhavam estranhamente.

—O que foi? -ela perguntou, olhando para si mesma e vendo se não tinha nada errado com suas roupas.

—Você e o Diggory? -Gina perguntou com um olhar de segundas intenções.

Amy finalmente entendeu o comportamento dos amigos. Ela revirou os olhos e pegou um bacon no prato do Rony.

—Vocês são muito bestas. Eu disse que ele era legal e que conversamos na Copa de Quadribol antes de vocês chegarem.

—O que vocês conversaram? -Harry perguntou.

—Coisas. -Amy disse dando de ombros.

Fred e Jorge voltaram a discutir sobre como colocar seus nomes no Cálice.

A manhã foi tranquila. Os quatro, junto com Gina, passaram  o dia nos jardins conversando e comendo, apostando quem seriam os campeões das outras casas.

Todos se reuniram de noite no salão novamente, ansiosos pelos resultados. Quando chegou a hora, o Cálice começou a arder em chamas maiores, prendendo a atenção de todos.

—O campeão de Durmstrang… Vitor Krum! -anunciou Dumbledore.

Os alunos de Durmstrang vibraram empolgados, mas não tanto quanto Rony.

—O campeão de Beauxbatons… Fleur Delacour!

Todos aplaudiram e uma linda menina loira, que Rony estava babando desde que chegou, se levantou e caminhou graciosamente até o fundo do salão.

—Espero que seja a Angelina -disse Rony, encarando Amy como se quisesse puxar uma discussão. A menina deu de ombros para o amigo, fazendo Harry e Hermione soltarem uma risadinha.

—O campeão de Hogwarts… Cedrico Diggory!

Muitos alunos de Hogwarts, não só da Lufa-Lufa, levantaram e aplaudiram, inclusive Amy. Cedrico se levantou sorrindo e seguiu para a porta no final do salão, lançando um olhar extremamente feliz para Amy quando passou do seu lado.

—Excelente! Agora que temos nossos três campeões, espero a ajuda de todos para dar motivação e apoio durante o Torne….

Dumbledore parou de falar inesperadamente, pois o Cálice começou a arder em grandes chamas novamente, cuspindo um papel. Dumbledore automaticamente apanhou o pergaminho e leu. Seus olhos se arregalaram e houve um silêncio no salão. O diretor ergueu a cabeça meio atônito e leu...  

—Harry Potter!


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Notas finais do capítulo

Queria falar que, as vezes as coisas podem estar claras na minha cabeça mas ficar confusas nas de vocês, então se isso estiver acontecendo, por favor me falem!!

E o que? Oi Cedrico, boa noite, o que você ta fazendo ai? kkkkk

Um pouquinho do passado da Amy. O que acharam?

Beijoos, até o próximo capítulo.



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