Home escrita por Thay Paixão


Capítulo 14
capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Demorei um pouquinho mais voltei o/ tem muito amor nesse cap! *O*
boa leitura ♥



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Capítulo 9

 

—Eu ainda não entendi. - falei para Dr.Montgomory. ter sido chamada com urgência ao hospital me preparou para varias situações; Renée passando mal, Ângela sendo internada, mas de forma alguma eu havia pensado nisso.

— Isabella para eu tomar essa medida extrema de chama-los aqui, é porque estou realmente preocupada com sua irmã. Como medica e principalmente como amiga de trabalho.

— Mais como profissional, já que estamos em seu consultório. - Edward disse seco. Nada bom… Ele estava tendo uma semana difícil; assuntos importantes na administração do hospital, semana de provas na faculdade. Segurei a mão dele mais forte em sinal de advertência.

— A senhora acha que minha irmã esta mal?- disse a palavra com incerteza. Eu estava morando em casa a pouca mais de um mês. Ângela estava fazendo repouso absoluto, só saía de casa para consultas médicas. Até tinha desenvolvido uma amizade com Rosalie!

— Na nossa ultima conversa ficou claro um quadro de depressão. - ela disse nos olhando por cima dos óculos. Sua expressão me parecia acusatória.

— Ela tem parecido bem para mim. - falei meio na defensiva.

— Ângela é boa em esconder coisas, Bella. Eu tenho o sigilo medico-paciente com ela, porem como amiga… ela precisa de vocês.

— Temos dado todo o apoio e suporte a ela. - Edward disse ríspido. Eu realmente não estava entendo toda a sua atitude grosseira com a médica!

— Edward, eu te conheço há muito tempo, vi você crescer! Ví cada um de vocês crescerem. Acompanho Ângela desde pequena, vocês podem não se lembrar, mais a escola a encaminhou para mim quando ela tinha apenas seis anos. Ela tem problemas de depressão também, como à mãe. Ela pode parecer bem agora, mas está escondendo como realmente se sente em relação a vocês.

— Sobre estarmos juntos?- perguntei temerosa.

— Creio que mais com o medo de não a terem perdoado.

— O que ela fez não tem perdão. E a senhora a acobertou já que ela lhe contava tudo – Edward foi categórico.

— Nem tudo Edward. Devo lembra-lo que ela passou um bom tempo sem vir ao consultório, e só poderia contar algo quebrando nosso sigilo se isso pudesse ferir fisicamente alguém.

— Grande ajuda. – ele resmungou

—Edward o perdão faria bem a todos. – Ela ignorou o que ele disse.

 - Nós vamos conversar com ela.  –garanti.

Precisava tirar ele dali antes que ele fizesse alguma besteira.

(...)

— O que foi aquilo lá dentro? – reclamei com Edward no carro a caminho de Seattle.

— Bella eu realmente não estou com paciência para Ângela.

— Tenho que lembra-lo de que ela é mãe do seu filho? – falei seria.

Ele tirou uma mão do volante e apertou o nariz. Bufou.

— sei disso. Acredite em mim quando digo isso.

—Sei que tem sido uma semana difícil pra você. – tentei uma voz mais doce. – Mas não entendo esse ódio todo. Eu que sou irmã a perdoei.

— Perdoar e confiar são coisas diferentes. -  ele disse entre dentes.

— Sim, são. Mas ser tão ríspido... Não é a solução. Você nem fala com ela! Nem pergunta do bebê! Nem foi na consulta outro dia! – reclamei

— Não quero ficar no mesmo ambiente que ela. Vamos acabar discutindo e ela irá passar mal.

Passamos o resto do caminho num silencio desconfortável. Quando ele parou em frente ao meu trabalho abri a porta louca para sair de perto dele. Mas ele segurou minha mão. O olhei.

— Preciso ir. Já estou atrasada.

— Bella me desculpa. – ele disse

— Pelo o que? – eu estava me cansando disso.

— Sei que minhas atitudes não agradam você, mas eu te amo. Tem acontecido muito coisa, na faculdade, no hospital... Eu só preciso de tempo. – seu rosto cansado me desmontou. Coloquei uma mão em seu rosto. Ele fechou os olhos aproveitando meu carinho.

— Foge comigo hoje? – sussurrou

—Para onde? – entrei na brincadeira.

— Vamos passar o fim de semana só nós dois. Por favor. Já fiz reserva num hotel.

— Uau. –sussurrei. Meus planos para hoje estavam em; sessão de filme com Ângela e Rose.

— Então? – ele me olhou pidão.

— Eu não trouxe nada para ficar. –me esquivei.

— Eu trouxe. – sorriu safado.

— Edward Cullen... Você esta me saindo um tremendo safado. Sussurrei em seus lábios. Nos beijamos afoitos até que uma buzina alta nos sobressaltou.

— Não pode ficar parado aqui. – resmunguei. Ele deu pequenos beijos em meu rosto. – Edward... – reclamei

— Até mais tarde. – ele suspirou.

—Até mais tarde. – me despedi pulando do carro.

Eu estava trabalhando aqui há poucos dias, e minha nova chefe, Tanya não era o um amor como Victoria. Ela era mais nervosa, agitada, e mandona. Porem eu fazia um bom trabalho e estávamos nos dando bem.

— Bella, você tem sorte. A fera hoje está mansa. Nem notará seu atraso. – Carmem comentou quando sentei a minha mesa ao seu lado.

— Ótimo, porque hoje não estou bem para inventar desculpas.

O resto da manhã passou rápido e antes que eu pudesse encontrar com um grito de Tanya- ela estava realmente calma hoje – eu já estava esperando Rosalie para o almoço no restaurante italiano.

— Desculpa a demora. – ela chegou arfante.

— Tudo bem. – resmunguei.

— Que foi? – ela logo percebeu.

— Só Edward sendo todo estranho. As atitudes ríspidas dele com Ângela estão me deixando uma pilha. Acredita que ele foi grosso com a psicóloga dela?

— Achei que ele não falasse com ela. – ela disse acenando para o garçon.

— É esse o problema!

Notando minha cara de desespero, ela segurou minhas mãos.

— Bella, respire. Eles tiveram uma historia antes de você voltar, eles possuem um tempo para as coisas...

— Eles têm um bebê á caminho! – a lembrei

— Bella, isso não é o fim do mundo. Lembra-se da Heidi? Minha amiga que descobriu que estava gravida logo depois de terminar o namoro? Ela e o cara não voltaram, e eles lidam muito bem com o bebê.

— Edward está distante de mais do universo ‘’bebê’’.

Rosalie pediu uma macarronada e eu a acompanhei.

— Da um desconto para ele.

— Você do lado de um homem. Isso é novidade.

— Bella, amiga. O Edward é homem... Nesse universo de filho, quando está na barrigada da mãe... Eu acho que eles ficam mais envolvidos com a mãe.

— Não entendi. – falei

— pensa, uma mulher sente o bebê dentro de si. Ela passa a ser mãe desde esse momento. Já um homem... Ele fica mais envolvido com o bebê porque está conectado a mãe. Ele participa de tudo através da mulher... Como Edward não quer contado com Ângela, por hora, e o bebê está dentro dela, isso se reflete nele.

— Nossa Rose... Isso foi profundo.

—Sou uma garota profunda. – ela sorriu.

— Como está indo com abertura do café?

—Muito bem! Vamos inaugurar em duas semanas! – Rosalie estava realmente feliz com tudo.

— E a faculdade? – ela havia saído da minha casa para morar no campus até comprar um apartamento.

— Tudo que você sempre disse que seria! E estou tão empolgada! E já achei um apartamento aqui perto, logo logo fecho contrato.

 - E o que Alice Cullen queria com você?

 - É uma inquisição? – reclamou

Dei de ombros.

— Desembuche.

Ela fechou os olhou e olhou em volta. Se inclinou mais para mim.

 - Ela me contou por que o noivo agiu estranho comigo naquele jantar. – ela disse baixo. Fiquei reta na hora. Aquilo havia me deixado intrigada também.

— E então? – a incentivei

— Parece que ele teve uma irmã que foi raptada aos três anos.

 -E você é ela?! – falei chocada.

— Não! Quer dizer... A única pista que ele tem leva ao orfanato em que fui deixada com a mesma idade da irmã dele.

— E então?!

— E então... Que ele revirou o lugar, e as irmãs mentiram.

— Como assim? – eu estava intrigada.

— Não há fotos minhas lá. Todos os anos elas tiravam fotos de todas as meninas e eu misteriosamente não era chamada. Eu estava sempre ocupada... Nunca pensei muito nisso antes de Alice ressaltar que não haviam fotos minhas.

Nem registro. Ela também questionou o fato de eu não ter sido adotada... Lembra o que te contei? Nos dias de visitas, muitos casais gostavam de mim e diziam que votariam. Mas quando voltavam eles não me viam. Levavam outras meninas e eu era proibida de sair do quarto. Jasper acredita que o avô foi quem levou a irmã dele, por que, se segura porque o babado é forte, a mãe traiu o pai com o motorista da família e ficou gravida. O pai dela, avô dele, ficou revoltado, pela filha querer jogar o nome da família na lama. Assim... Ele sumiu com a filha. Ela passou a gravidez e os três primeiros anos do bebê na casa de campo da família, mas com a morte do marido ela quis voltar para casa. O pai então sumiu com a filha dela.

— Nossa... – eu estava confusa.

 - E não acaba aí. Sem a filha ela ficou louca. Depois de cinco anos de procura... Ela se matou.

— Nossa. Jasper deve se sentir péssimo.

—Com certeza. Alice disse que ele foi separado da mãe com cinco anos, quando ela foi mandada para a casa de campo, só podia vê-la poucas vezes. Mais ele tinha oito quando a irmã sumiu e treze quando a mãe se matou.

— É uma historia pesada.

— Não acho que eu esteja nesse meio. É só... O colar.

— O que tem? É sua única peça de família.

— Alice disse que é o mesmo da irmã dele. Que pertenceu a mãe antes.

— Rosalie... Vocês precisam fazer um exame. O que custa?

— Alice disse o mesmo. Mas tenho medo Bella. E se eu não for ela?

— E se for e nunca descobri? – questionei

Almoçamos passando a temas mais leves.  No final o chefe da cozinha veio nos cumprimentar.

— Esse é Garrett.  –Rose nos apresentou. Garrett um homem alto, forte, que jamais atribuiria chef de cozinha a sua profissão, tinha um sorriso amigável.

— é um prazer conhecer a melhor amiga da Rosalie.

— o prazer é meu.

— Riley nos apresentou. – ela disse. Riley, claro. Amigos bonitos era a especialidade dele.

— Nos crescemos juntos em Los Angeles. Quero dizer... Cresci com o irmão dele já que sou um pouco mais velho.

Notei que Rosalie estava com o olhar bobo para ele. Admirada... Sorri. Se algo de bom saísse dali ela merecia.

Nos despedimos com a promessa de nos encontrarmos no domingo a tarde na minha casa.  Lá pelo meio da tarde me lembrei de que havíamos marcado antes uma sessão de cinema hoje em casa. Mandei uma mensagem a lembrando, mas quando ela não respondeu resolvi deixar para lá. Ela deveria ter marcado algo com Garrett, pensei sorrindo com malicia.

Edward me pegou no trabalho ás seis horas. Fiquei um tempo a mais terminando um projeto que comecei em Los Angeles. Ele estava encostado no carro em frente ao prédio, no local proibido de novo. A jaqueta de couro por cima da blusa branca, e calça jeans davam para ele um ar mais... Bad boy.

— É como ter dezessete anos de novo e ter o Bad Boy da escola, Edward Cullen me convencendo a matar aula. – comentei me jogando para ele. Envolvi seu pescoço com meus braços. Dei-lhe um selinho.

— Boa noite, linda. – ele sussurrou nos meus lábios.

Com uma mão ele acariciou meus cabelos.

—Vamos?

— Vamos. – confirmei com o coração a mil. Eu não estava brincando quando disse que era como ter dezessete anos de novo. Eu estava com aquele frio na barriga de quando temos um encontro com um cara lindo de morrer e com quem você esperou muito tempo para isso. Tínhamos reatado ainda não fazia dois meses, e não havíamos chegado aos ‘’finalmentes’’. Sempre tinha algo; minha mãe querendo passar tempo comigo. Minha irmã querendo companhia. Sua mãe querendo atenção.

Realmente um tempo só para nós estava muito difícil. E não éramos mais adolescentes que transavam em qualquer lugar. Durante o nosso namorada naquela época, desde nossa primeira vez- um evento confuso e rápido aos quatorzes anos- fazíamos em qualquer lugar com o mínimo de tempo disponível.

 E quando digo qualquer lugar, quero dizer qualquer lugar mesmo. Isso inclui o armário de limpeza da escola. Bons tempos. Agora eu percebia que ele queria algo mais... Romântico. E eu também. Nos poucos momentos em que ficávamos sozinhos, não passávamos dos amaço. Então quando hoje cedo ele disse para passarmos o fim de semana junto, meu estomago deu um nó forte, e ainda não se desfez.

Acho que as pessoas que planejam sua primeira, vez se sente assim. Ao contrario do que pensei – jantarzinho e depois hotel- Edward me levou para o Grand Hyatt de cara. Para uma suíte maravilhosa devo acrescentar. O chão estava coberto de pétalas de rosa vermelha, da forma mais clichê possível, amo clichê, e depois das portas de vidro dupla havia uma mesa arrumada para o janta.

— Planejou isso sozinho, senhor Cullen? – comentei adentrando o quarto, pisando nas rosas da forma mais suave possível. Girei para olha-lo. Ele tinha um sorriso discreto mais os olhos... Esses brilhavam.

— Tive uma pequena ajuda de Roslaie. – ele confessou.

— Típico dela. Agir pelas minhas costas. – resmunguei fingindo chateação.

— Ela ama você. – ele disse me circulando com seus braços. Relaxei a cabeça em seu peito.

— E eu a amo. –falei sincera. Rosalie era a melhor amiga que nunca pensei que teria.

— É lindo Edward. – sussurrei. Ele me apertou mais forte. Seus lábios passavam pelo meu pescoço em beijos suaves.

— Queria que fosse especial. Nunca fizemos isso direito. – ele me virou para que pudesse ver seu rosto. O amor que vi refletido ali... Aquilo me desarmou de qualquer duvida, medo e receio. Anos atrás eu havia aberto mão disso, de tê-lo, num momento difícil para ele, e de alguma forma ele havia me perdoado. Por mais que eu tenha sido egoísta, eu precisava daquilo. Precisa passar um tempo longe para que percebesse que o que eu queria estava ao meu lado sempre. Eu dava muito mais valor agora. Edward estava ali, ele entendi meus medos, minhas duvidas e me amava.

— Eu amo você. – soltei o que vinha prendendo nas ultimas semanas. – Prometo sempre estar aqui com você, ao seu lado. Sempre.

Seu olhar me tirou folego. Ele me beijou.

Forte. Rápido. Afoito. Sua mão em meu cabelo o bagunçava. Seu braço em minha cintura me apertava forte junto ao seu corpo. Comecei a tirar sua jaqueta. Foi para chão. Ele me empurrou até que cai no sofá com seu corpo por cima do meu. Ele tirou meu casaco, eu tentava chutar meus sapatos.

— Bella... Vamos comer primeiro. –ele arfou entre beijos.

—Sim... Comer. Agora. – arfei também entre beijos.

—Comer comida, Bella. Comida. – ele me olhou divertido parando tudo. Eu já podia sentir sua ereção por cima da calça. Fiz um biquinho.

— Por favor?

— Não. Quero fazer isso direito. - ele saiu de cima de mim. – vamos tomar um banho, chamamos o jantar e então, depois... - ele piscou de cheio de sugestões.

— Você não tem jeito mesmo. – reclamei.

Ele se ajoelhou na minha frente. Segurou minhas mãos.

— Sempre fomos tão afoitos, com tanta presa... Eu quero fazer isso direito. Amar você.

Meu coração perdeu uma batida eu tinha certeza.

— Ok. – foi tudo o que sussurrei

— Vou tomar uma ducha. Me segue?

— Vá à frente. Vou mandar uma mensagem para Renée avisando que não voltarei para casa.

Ele me deu mais um beijo e seguiu para o banheiro tirando a roupa pelo caminho.

Eu estava sorrindo como a adolescente boba que nunca fui quando peguei o celular na bolsa.

Renée atendeu no primeiro toque.

— Bella! Já estava te ligando.

— Aconteceu algo? – já fiquei alarmada.

— Não... Esta tudo bem. E só que seu pai passou aqui para chamar Ângela e eu para uma festa da fogueira em La Push. Você e Edward querem passar lá depois?

—Ah nós vamos ficar em Seattle. Por isso liguei, para avisar. – era estranho avisar a Renée sobre o que eu faria. Quando era mais nova saia com Edward e com nossos amigos sem nunca ligar. E ela nem me questionava por onde andei depois.

Ela deve ter se lembrado, pois sua voz era embargada quando voltou a falar.

— Obrigado por avisar. Tenham uma boa noite.

— Só volto no domingo. – completei

— Divirtam-se. – Ela disse. Aposto que estava sorrindo.

— Não fiquem até tarde. E não deixe Ângela em pé muito tempo.

— Sim senhora. – ela brincou e desligou. Apesar dos pesares, eu estava amando essa nossa nova fase mãe e filha.

Tirei completamente a roupa e entrei no banheiro camuflado pelo vapor da agua. Edward continuava com seu banho muito quente. Ele estava de costas, a aguas escorrendo pelas suas costas, suas mãos massageando seus cabelos. Mordi o lábio percebendo as mudanças em seu corpo ao longo dos anos. Ele era um adolescente desajeitando quando tivemos nossa primeira vez. Depois se tornou mais confiante, porém ainda era rápido.

 Sempre preocupado com meu prazer, porem rápido. Eu havia estado com outros três ‘’jovens rápidos’’ na faculdade. E então conheci Riley. Com ele aprendi muitas coisas. Muitos prazeres. Mas nunca deixei de ter Edward em meus pensamentos e na memória do meu corpo. Éramos jovens e o que tivemos foi intenso.

— Eu poderia passar a noite toda aqui te olhando. – falei. Ele se virou e me olhou. Abriu a porta do box. Não disfarçou o olhar que percorreu meu corpo.

— Você é perfeita. – disse. Estendeu a mão num convite. A peguei sabendo que nunca soltaria.

Entre beijos e caricias estávamos redescobrindo o corpo um do outro. Sussurros apaixonados e palavras de carinho e safadeza foram trocados. Apesar do plano dele de comermos comida antes de tudo, não resistimos. O que começamos no banheiro terminou na cama. E depois com muito esforço da parte dele, o jantar foi pedido.

— Eu não quero tirar o clima leve que nos cerca, mais tenho algo para te mostrar. – ele começou.

— Você já me mostrou muitas coisas. – provoquei. Ele riu torto.

— E tenho muitas outras. Mas estava me referindo a isso. – ele jogou uma papelada para mim.

— O que é isso?

— Leia.

Folhei rapidamente vendo que era a escritura da minha casa.

— O que isso significa?- sussurrei temerosa.

— Conversei com seu pai essa semana. Deixei claro que compraria a casa para meu filho.

— Edward... –eu estava sem palavras.

— Você, seu pai... São orgulhosos de mais. E eu entendo, serio. Mais não poderia deixar que perdessem a casa. Meu filho vai morar lá, certo?

— Eu pensei... Que não que estivesse feliz com isso. – confessei

— Com o bebê?

Assenti.

— Bella... Como posso explicar? Não estou. Não é a mulher que eu deveria ter escolhido mais aconteceu. É o meu filho não tem o porquê de eu questionar por mais que não confie mais em sua irmã. Mesmo que não suporte a ideia de estar perto dela... Ela esta carregando meu filho.

Contornei a pequena mesa e ele abriu os braços para que eu pudesse me sentar ali.

— Tenho medo de não ser um bom pai. – ele confessou.

— eu estou aqui com você. Vamos fazer dar certo. – falei com confiança. Sorrindo para ele, o dei outro beijo calmo.

 


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Notas finais do capítulo

esses dois ♥ É compreensivel que seja um momento dificil para o Edward... vai ter um filho com alguem que já não confia :/ maisss as coisas irão melhorar para eles. o que acharam? e esse babado da vida da Rose? beijos, vejo vocês com comentarios! :*



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