Pov.. Natasha

Já estávamos na casa de praia e o Steve estava brigando para que a Sarah dormisse em um quarto separado e não no quarto do Daniel, o que eu achei uma idiotice.

N: não acredito que você fez aquele circo todo só para a Sarah não dormir com o Daniel – falei rindo da cara que ele estava fazendo

S: porque não é você que vai ficar imaginando o que pode esta acontecendo naquele quarto – eu não aguentei e comecei a rir – não acho graça Natasha, então pare.

N: okay okay parei – falei rindo – e então o que vamos fazer esse fim semana? – na hora que ele ia me responder o celular dele tocou e deu pra ver que era a vadia loira – o que ela quer ligando pra você Steve?

S: não sei Nat, mais não vou atender, esse fim de semana é nosso – ele falou e veio me abraçar.

E ficou assim, eu e a Peggy no mesmo quarto, Sarah no quarto ao lado e no outro corredor ficou Steve e Daniel, cada um em um quarto

...

Estávamos passeando pela praia, era um lugar lindo então tive uma ideia,derrubei o Steve e sair correndo e ele atrás de mim até quando me alcançou e me derrubando no chão

S: achou que ia conseguir fugir de mim? Nada disso ruivinha – falou por cima de mim  prendendo-me entre o seu corpo e a areia

N: não estou fugindo, só deixando a coisa mais interessante –falei olhando nos olhos dele e com um sorriso de inocente nos lábios.

S: então você acha interessante eu ficar correndo atrás de você? – Perguntou fazendo cara de brabo

N: não, interessante é ter você assim –passei a mão no seu ombro deslizando para o braço com um sorriso malicioso nos lábios.

Então não aguentou e revindicou os meus lábios e eu não demorei a permitir e o beijar também um beijo cheio de desejo.

Deslizou seus lábios pelo meu rosto mordiscou o lóbulo de minha orelha

S: você é linda – falou descendo os lábios para meu pescoço, clavícula, chegando ao meio de meus seios, olhou pra mim e eu ri então ele tomou isso como se pudesse prosseguir beijou meus seios por cima do biquíni mesmo e eu soltei o ar – aquilo estava ficando perigoso.

— Steve, Nat cadê vocês? – com isso acabei empurrado ele de cima de mim e levantei, avistei a Peggy vindo em nossa direção.

P: achei, a Sarah e meu pai estão chamando vocês, já vai escurecer.

Fomos para casa em silencio, eu não conseguia olhar para o Steve sem a minhas bochechas ficarem vermelhas e ele também parecia pensativo de mais.

Pov... Steve

Quando cheguei em casa fui direto para o banheiro,enquanto tomava banho ficava pensando no que aconteceu na praia, será que a Nat queria tanto quanto eu que acontecesse?então achei que tinha chego a hora de dar esse passo a mais no nosso relacionamento e iria arma um ambiente perfeito para agradar a minha garota.

Me arrumei e fui para o quarto das meninas para ver a Nat, mas quem me atendeu foi a Peggy

S: a Nat esta pronta? Ou melhor vocês estão prontas porque a minha fome esta imensa – falei piscando pra ela e ela riu

P: ela esta só terminando de arrumar o cabelo, coisa de cinco minutinhos –falou dando espaço – vai entrar? – entrei e fiquei esperando a Nat sair do banheiro e quando ela saiu estava linda

S: você esta linda – a vi corando e me aproximei e lhe dei um beijo – melhor, mas linda ainda.

N: obrigada e você também não esta nada mau – disse piscando para mim

P: então vamos jantar? Não era você Steve que estava com uma fome imensa? – perguntou rindo e me fez rir também

S: claro, vamos jantar e você também esta uma gatinha pirralha – falei e ela corou e a Nat começou a rir.

O jantar foi tranquilo conversamos e rimos, tentei até não implicar com o Daniel e tudo ocorreu bem, agora estou deitado tentando pensar em algo que possa fazer para a Nat, mais cedo reparei que perto da praia e perto do final das terras do Daniel tinha uma espécie de cabana eu perguntei a Peggy o que era aquilo e ela disse que é onde o pai dela guarda os negócios da praia, prancha, bola, boia essas coisas então achei que ali poderia ser um bom lugar é distante da casa, perto da praia e ainda é no terreno do Daniel.

....

Na manha seguinte fui a praia com o pessoal e aproveitei para da uma olhada na cabana, e quando cheguei reparei que era fechada com chave

— está trancada – me viro dando de cara com Daniel

S: ah e que a Peggy me disse que aqui que você guardava as pranchas, pensei que poderia pegar uma

D: claro, aqui a chave – me entregou e ficou me olhando enquanto eu ia abrindo – queria conversar com você – era só o que me faltava – podemos? Falou apontando para uns banquinhos que tinha lá dentro sentei e fiquei esperando – vai ter um festival aqui hoje de noite, que dizer aqui não no centro – olhei como se mandasse prosseguir – e eu queria que você e as meninas fossem – olhei pra ele com minha pior cara e quando eu ia falar ele me cortou –  não é nada disso Steve, eu só queria fazer um jantar pra sua mãe, assistir um filme, conversar coisas de velho, sabe um tempinho pra gente –  eu não sei o porque ele inventou isso, agora acabou de estragar ate a minha noite porque se ele esta pensando que vou sair da casa para deixar eles sozinhos  

  S: nem pensar – falei levantando – você acha que não sei onde vai parar esse jantar, filminho – eu estava agindo errado, porque eu queria um momento meu com a Nat, mas só de imaginar que sua mão vai esta namorando não me alegra nem um pouco

D: olha Steve eu estou aqui para conversar civilizadamente, e o que você esta se equivocando eu apenas disse que quero um tempo com a sua mãe para a gente rir, brincar e quero fazer um jantar romântico para ela, não quer dizer que tem ou não segundas intenções ai, eu só quero um tempo com ela – eu fiquei olhando pra ele –vou deixar você pensar um pouco e no almoço você me da à resposta – e saiu me deixando só.

Balance a cabeça e olhei o lugar era amplo e tinha pouca coisa, eu dando uma boa arrumada ficaria perfeito, peguei uma prancha e fechei a porta e guardei a chave.

O tempo passou e a hora do almoço chegou e eu ainda não sabia o que fazer qualquer resposta que eu desse ia melar meus planos

D: oi Steve– já veio querer a resposta e depois diz que não tem segunda intenção – eu só vim avisar que se você for para o festival a Peppy não vai com vocês não, ela vai com um casal de amigo meu, eles tem filhas da mesma idade da Peggy e ela se sentiria melhor não segurando vela como vocês jovens diz

Eu parei um pouco pra pensar e se eu dissesse que iria ao festival com a Nat poderíamos ficar tranquilos na cabana a Peggy ia com as amigas, mas deixar minha mãe sozinha em um jantar romântico com o Daniel não me parece uma boa, mas ele pode esta falando serio quando diz que só quer um tempinho com a dona Sarah.

Quando dei por mim ele já não estava mai do meu lado e sim conversando algo com minha mãe e as meninas.

Sarah: Steve vamos almoçar – o almoço foi tranquilo e quando acabou eu chamei ele para conversar

S: olha eu não estou confortável de deixar minha mãe aqui, mas vou te dar esse voto de confiança espero que não quebre – nem esperei ele responder e sair tinha muita coisa para fazer

Depois de um tempo eu pensando como arrumaria a cabana sem ninguém perceber a Nat chegou perto de mim

N: amor – eu olhei e ela estava toda contente – sua mãe deu a ideia da gente fazer umas comprinhas agora de tarde, você se incomoda e que são somente as mulheres – uma ótima noticia e com certeza Daniel ficaria ocupado planejando o jantar e o filme e eu arrumaria a cabana

S: serio – olhei para ela co um olhar de cachorrinho abandonado – esta bem amor, só me avisa a hora que for sair de la para eu não ficar preocupado –  falei dando um beijinho nela.

N: então ta, vou me arrumar – ela saiu correndo para o quarto e depois de mais ou menos quinze minutos desceu com minha mãe e Peggy ao lado

Sarah: estamos indo, espero que vocês se comportem – falou me dando um beijo na testa e um selinho naquele cara.

....

Estava tudo pronto a Nat já tinha ligado avisando que ia chegar então fui para dentro de casa, o Daniel estava muito ansioso pro meu gosto então fui e dei uma cutucada

S: muito nervoso para um simples jantar

D: é a primeira vez que vou cozinha para ela e posso ate dizer que a primeira vez que vamos ter um tempo assim só – olhei pra ele como se não acreditasse – saímos mais para restaurante e sempre que ela ia la em casa a Peggy estava junto, a Peggy também ficou com ciúmes no inicio então sempre era nos três ai quando ela aceitou a ideia fomos falar com você ai você que ficou com ciúmes  –  fechei minha cara – então ela evitava de ir la em casa e eu ir na sua, já que você não aceita nosso relacionamento então  –  revirei os olhos e ele riu  –  olha Steve quando se é jovem e mais fácil namorar afinal se não der certo ainda tem muito tempo pela frente e muitas outras pessoas mais na minha idade não, não que eu e sua mãe sejamos velho eu não acho isso mais já temos bagagem, a Peggy é tudo pra mim e eu não quero magoa la , assim é sua mãe então estamos indo com calma para da a você o tempo para digerir

S: como disse estou confiando em você, quem sabe depois de hoje eu não passe a implicar menos com esse relacionamento – ele me olhou e abriu um sorriso e eu fechei minha cara mostrando que não seria fácil e quando ia falar algo minha mãe o cortou.

Sarah: o que está havendo aqui? Vocês não estão brigando não é? – minha mãe estava seria ele virou então pra ela que estava atrás dele

D: não meu amor – foi lá e beijou a testa dela – ao contrario estávamos nos entendendo um pouco

S: que fique claro que só um pouco, quase nada – falei e fui abraçando a minha ruivinha a levando para a varanda onde ia falar a ela do nosso compromisso.