In Common Dead escrita por Romanoff Rogers


Capítulo 34
T1 EP 34


Notas iniciais do capítulo

LEIAAAAM.
*um resumo dos últimos capítulos no final dessa nota*

MEUDEUSDOCEUMEPERDOEM
Sim, eu estou viva
Nunca tenho bloqueio, e quanto tenho, é de 2 meses.
Desculpa mesmo <|3 Já até sei que vão dizer que não lembram de nada da fic, mas quero que saibam que estou me sentindo péssima por isso :(
Uma dica: reler os últimos 3 caps? Sim? Poxa, tô chateada comigo mesmo.
Não desistam de mim, por favor! Vou procurar postar nas outras fics, e ainda vou atualizar mais essa :D
É isso, me perdoem :3

(Vai passar qnd lerem o capítulo fofinho de hj)

Nos últimos capítulos...
Natasha acredita que viu Sharon, sua melhor amiga morta.
Clint vai preso por acharem sangue de Sharon em seu armário.
Natasha lembra de quando a cidade conheceu Emma,a irmã qeu Sharon torturou, perdeu a memória, foi pro hospício e ainda levou a culpa por Sharon.
Eles vão a Loja do Doutor Estranho para conseguir informações do carro que atropelou Tony, e Aliena acaba devolvendo o carro com uma ameaça.
Aliena ameaça Pietro e o namorado de Pepper.

É MUITA COISA, ENTÃO SUGIRO QUE RELEIAM UM POUQUINHO
(Novamente, estou culpada, pedindo desculpas)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/698885/chapter/34

W: ELE NÃO FEZ NADA!— Ela bateu na mesa da policial que recepcionava-os ali. Ela apenas olhou pra Wanda despreocupada.

— Queridinha, vou colocar algemas em você.— Steve suspirou, e a tirou dali. Ela se sentou na cadeira, frustrada.

W: Eu quero tirar ele de lá. – ela cruzou os braços, engolindo o nó que se formava em sua garganta.

P: Todos nós queremos, e vamos conseguir, minha flor.— Pepper se sentou ao seu lado, acariciando as mãos da morena.

N: Temos que descobrir mais sobre isso. Sabemos muito pouco.

L: Sim, e seria uma boa dar uma olhada no lago.

Eles olharam assustados pra Loki, que apareceu ao lado de Wanda do nada.

L: Eai, gracinha.  – ela revirou os olhos.

T: Tá fazendo o que aqui, homem rena?

P: Meu pai acabou de pagar minha fiança.

S: Fiança? Foi preso?

L: Divulguei os nudes de Michelle Holland. – ele deu de ombros. – Bem, adeus perdedores, e Wanda.

Ele saiu andando desoladamente, sem olhar pra trás.

N: Odeio ele. – ela reclamou, esfregando as têmporas.

 W: Vão, então. Sou inútil na água, vou ficar pra receber notícias.

S: Okay. Não saia daqui.

W: Vou ficar bem.— Eles se despediram, e entraram no carro de Steve, parando na casa de Tony para pegar os equipamentos de mergulho.

T: Sério, eu ainda tenho a sensação de que vamos derrotar Loki em algum tipo de batalha mortal em Nova York...

P: Tony, seus sonhos são ridículos.

T: APOSTO 1 MILHÃO QUE VAI ACONTECER.— Natasha revirou os olhos, descendo do carro o mais rápido que conseguiu. Os quatro foram até o lago Barton após estacionarem, e arrumaram os equipamentos de mergulho.

S: Por que você tem tantas roupas de mergulho mesmo?

T: Meu pai é viciado em comprar coisas inúteis no Ebay.

Eles vestiram a roupa na casa de Tony, e se equiparam com o Snorkel, mascara, nadadeiras e o cilindro de ar.

P: Tem certeza que é seguro?

S: Sim. Só tem espécies herbívoras de peixinhos fofinhos.

N: Então vamos.— ela se jogou na água, seguida pelos outros.

Decidiram que cada um iria para um lado. Pepper sempre odiou peixes. Eram tão estranhos, com aqueles olhos enormes e dourados e aquelas brânquias se mexendo como pernas... Eram horríveis, ela odiava. Mas era por Clint. Certo?

Até que algo a fez parar bruscamente.

—Gente...— ela resmungou, com a voz falhando. – Eu achei uma coisa.

(...)

A porta abriu, e Clint quase pulou do lugar. Era o General Ross, comandante do departamento de polícia da cidade.

C: Graças a Deus, já estava criando raízes!— ele se sentou, com o café já gelado em suas mãos.

Ele não conseguiu beber. Estava nervoso demais. Simplesmente não podia passar a vida preso por um assassinato que não cometeu. Ele não era assassino nenhum.

GR: Bem, Sr. Barton, desculpe o fazer esperar. Parece ansioso para ser literalmente bombardeado de perguntas opressoras.— Clint riu.

C: Estou ansioso pra provar que sou inocente e sair daqui.— O general ficou sério, claramente irritado. – Então vamos lá.— Ele abriu uma pastinha marrom de papel, onde alguns documentos estavam devidamente arrumados.

A sala era vazia, apenas a cadeira em que ele estava, algemas o prendendo a mesa de ferro longa, e a tintura cinza e sem graça da sala em que ele estava a 1 hora e meia.

GR: Seu nome é Clinton Barton, certo?

C: Sim, droga.

GR: Seu pai foi assassinado quando você era menor, você diz que tem um irmão de 25 anos chamado Barnson Barton que está desaparecido, e foi o responsável pelo assassinato, certo?— Clint concordou, revirando os olhos. – Tem três irmãos menores, Cleiton, Clyde e Clóvs? Tem uma mãe chamada Jane Barton?

C: Sim! Mas por que essas perguntas inúteis?

GR: Estou te analisando. Seu cobelo é rosa?

C: Não.— disse, óbviamente.

GR: Você namora Natasha Romanoff?

C: NÃO.

GR: Seu apelido é Clinton.

C: Não.

GR: Podemos começar com as perguntas de verdade.— ele alongou os dedos, antes de arrumar o bigode. – Você matou Sharon Carter?

C: Não.

GR: Ás 21:34, onde você estava?

C: Na Stranger’s Shop, com meus amigos.

GR: Os mesmos amigos que são seus cúmplices? Os mesmos amigos que estão sendo acusados do mesmo assassinato que você?

C: Acusados INJUSTAMENTE. E eles não são meus cúmplices, porque eu não fiz isso.

GR: Você já foi a cena do crime alguma vez?

C: Não, nunca entrei nos bueiros, obrigado, de nada.

GR: Voc...

Um homem entrou bruscamente na sala. Ele usava um uniforme policial preto, óculos escuros na cabeça e estava impassível na porta.

— Senhor, uma vítima acabou de confessar que roubou o sangue de Sharon Carter no banco de sangue da cidade, roubou o cartão de Clint, e escondeu no armário dele.

Ross estava abismado, e Clint tinha uma interrogação na cabeça.

GR: QUEM?

— Jacob Lyson, senhor.— Ross bufou, antes de sair da sala, deixando Clint lá. Jacob, o cara que batia em Natasha.

Como isso era possível? Ele guardava aquele cartão tão bem, era onde guardava suas revistas da Playboy...!

GR: Está livre, Barton.— ele revirou os olhos, certamente com o orgulho ferido. O homem desalgemou Clint, que passou por Ross com o maior sorriso que conseguiu dar, já vendo Wanda ali.

W: Clint!— Ela o abraçou com toda a força, e ele sorriu, acariciando os cabelos dela.

Jacob, algemado, passou por trás deles sendo acompanhado por um policial. Ele tinha o olhar triste, e desesperado. Naquele instante, Clint soube que não foi Jacob que fez isso.

W: Meu Jesus, estou tão aliviada...!— ele balançou a cabeça, saindo de transe. – Ele não te machucou, né?

C: Não, não, eu estou bem!— ele riu, a abraçando de novo. – Eu te amo.

Ela piscou algumas vezes, antes de sorrir.

W: Eu.. Também te amo.— ela riu, deitando a cabeça em seu peito.

(...)

S: O que foi, Pepper?

P: E-Eu... Meu Deus, Steve, você disse que só tinham peixes fofinhos aqui... O QUE ESSA MOREIA TÁ FAZENDO AQUI?

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Por que uma moréia? Sei lá gente.

FILIZ ANO NOVO, FELIZ NATAL ATRASADO!

Até o próximo capítulo, que sai daqui a 2 meses



MENTIRA, DESCULPA :P



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "In Common Dead" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.