A descoberta de um sentimento escrita por smacked
Notas iniciais do capítulo
Desculpem a demora gente :/
"— Que aposta?
— Segredo. -Falo rindo parada na sua frente.
— Não posso contar, detetive!"
— Ahh vai me deixar curioso? -Ele faz beicinho e sorri.
— Vou. -Sorri.
— Sem graça. -Ele mostra língua pra mim.
— Sem graça? -Falo soando de ofendida. - Eu tenho sentimentos sabia? -Seguro o riso.
— Ah tadinha. -Ele ri.
Olho séria pra ele e faço bico. Ele sorri.
— Vou me vingar detetive, me aguarde. -Sussurro no ouvido dele e sorrio.
— Okay. Vou esperar. -Ele também sorri.
Danny entra na sala e estávamos bem próximos.
— Hey gente, o horário não permite isso. -Ele fala e ri.
— Não estamos fazendo nada. -Ele fala com uma aparência de revoltado.
— Sempre quando alguém diz isso tem algo por trás, gente, se quiserem vão sei lá, pro banheiro... Mas as salas são de vidro. -Danny fala rindo.
— Daniel Messer, se não quiser que eu seja presa por assassinato premeditado, melhor ficar quieto. -Falo e Don olha pra ele revoltado.
— Se ele falar que somos um casal novamente, eu quebro ele. -Falo bufando.
— Ta bem casal estressadinho, não está mais aqui quem falou. Sem ressentimentos. Fui! -Danny fala e sai da sala.
— Eita, calma Jess. -Don tenta me acalmar.
— Sou um poço de calmaria, Don. -Sorrio.
— Sei, super calma. -Ele também sorri.
— Muito. -Rio. -Vai ficar aqui na sala do Mac?
— Ah... Não... Vou pra minha sala.
— Vou arrumar minha make. -Sorrio- Daqui uns minutos te encontro... Que tal um café? Por minha conta. -Ele concorda e sorri. Saio e vou para o banheiro.
Vou para o banheiro e sinto um reflexo passar por mim enquanto arrumava a maquiagem na pia.
"Sinto-me gelar, poderia jurar que era o Andrews... Só de lembrar o quanto sofri com ele enquanto o namorava..."
Para Jess... É só sua mente lhe pregando uma peça. -Falo comigo mesma.
De repente sinto alguém me puxar.
— Me solta, idiota! -Tento me soltar.
— Fica quietinha!! -Era Andrews.
— O que você que? -Falo ainda tentando me soltar.
— Você.
— Você nunca vai me ter seu idiota! -Tento me soltar novamente e ele me segura mais forte.
Pov Don
Ouço gritos no banheiro e resolvo entrar. Era Jess.
Um cara estava apertando ela contra a parede. Ela consegue se soltar mordendo o braço dele.
O cara ficava cada vez mais nervoso, e tenta ir para cima dela de novo. Eu o empurro contra a parede e bato nele.
Ele logo desmaia, Jess chama um policial e ele vem ajudar. Ele leva ele de lá.
Jess me olha.
— Está tudo bem? -Chego perto dela, que deixa umas lágrimas caírem, a abraço.
Ela balança a cabeça negativamente e senta no chão do banheiro.
— Vai ficar. Estou aqui com você. -Acaricio o cabelo dela.
— Obrigada Don. Não sei o que aquele idiota teria feito se você não aparecesse. -Ela me olha nos olhos com algumas lágrimas que ainda caíam.
Seco as lágrimas dela.
— Não precisa agradecer.
Ela sorri fraco e alisa meu rosto.
—Vou te levar para a sua sala. Vou ficar com você lá até ficar melhor.
— Obrigada! -Ela sorri e vamos para a sala dela.
Chegando lá vejo um porta retrato com foto dela com quatro homens.
— Quem são? -Resolvo perguntar.
— Meus irmãos. -Ela sorri ao olhar a foto.
— Ah sim. -Sorri.
Ela se senta e vejo que ela segurava para não chorar.
— Não chora. -Fico perto dela.
Ela sorri e alisa meu cabelo...
— Acha que ele ainda vai vir atrás de mim? -Ela respira fundo.
— Não vou deixar ele fazer nada com você.
Ela sorri e beija perto da minha boca
— Acho melhor eu ir para casa, Mac disse que não temos caso hoje, e não quero te atrapalhar.
— Não está atrapalhando.
— Você mente muito bem, Flack. -Ela fala se levantando e ficando na minha frente. -Acho melhor eu ir Don, ficar no laboratório só vai me lembrar do que aconteceu no banheiro.
— Não estou mentindo. Se quiser posso te levar para casa.
— Ok, aceito detetive. -Ela sorri.
Levo ela para casa e paro no estacionamento, desligo o carro.
— Quer entrar? Não me sentiria bem sozinha. -Ela pergunta
— Pode ser.
Pov Jess
Saímos do carro e subimos para o apartamento, ao abrir a porta vejo várias fotos minha com a família, porta-retratos de vidro quebrados e espalhados...
— Meu Deus... Não pode ser. -Fecho os olhos
Sento no chão perto de algumas fotos que eram minhas e dos meus pais e deixo umas lágrimas caírem.
— Eu mato o Andrews! -Vocifero e dou um soco na parede.
Don agacha do meu lado e me abraça.
— Don, eu não aguento mais. -Choro com a cabeça apoiada no ombro dele.
— Não fala assim. -Ele acaricia meus cabelos.
Desfaço o abraço e passo uma das mãos em seus cabelos próximo a sua testa.
— Desculpe por encher sua cabeça com meus problemas, Don.
— Sem problemas, estou aqui pro que você precisar. -Ele sorri e me dá um beijo na testa.
— Tenho medo dele tentar algo Don, não sei o que ele fez aqui hoje depois de ir ao laboratório, e a questão é como ele soube que eu estava aqui. -Falo olhando para tudo que ele havia feito na casa.
— Eu não vou deixar ele fazer nada com você.
Sorrio e levanto, fico uns segundos olhando para as fotos lembrando de tudo que havia acontecido comigo quando estava com Andrews. Don fica me olhando. Eu olho para ele e começo a limpar as coisas que havia quebrado, quando acabo volto até onde ele estava.
— Obrigada Don, por tudo. Não sei o que seria sem você. -Abraço ele e ele retribui.
Olho nos olhos dele, sentindo nossas respirações bem próximas. Ele me olha nos olhos e se aproxima ainda mais. Nossos lábios se encostam dando início a um beijo com mais intensidade. Don me puxa pra mais perto e eu respondo o beijo, colocando uma das mãos nos cabelos dele. Paramos o beijo por falta de ar.
Olho para ele com a respiração ofegante e com uma mão ainda nos cabelos dele.
— Até que beija bem. -Falo em um tom provocador.
— Você também até que beija bem. -Ele ri entrando na brincadeira.
— Até? -Falo fingindo estar ofendida.
— Boba. -Ele ri e me da um selinho. Olho para ele fingindo estar magoada.
— Onw, ficou magoada é?
— Ahan! -Faço bico.
— Tadinha dela. -Ele fica me olhando nos olhos e sorri.
— Depois fala que não me olha igual um maníaco sexual. -Falo no ouvido dele e começo a rir.
— Não olho. -Ele mostra língua pra ela e depois ri.
— Sei que sou linda, Flack. -Falo me convencendo.
— Convencida? Não, imagina. -Ri
— Já você... É... Tendo saúde é o que importa... -Falo rindo sem parar e Don ri.
— Encarei como se concordasse comigo. -Olho ele de cima a baixo e rio.
— Não concordei... Mas... Melhor não continuar. -Ele ri.
Sentamos no sofá da sala.
— Alguma ideia do que fazer? -Encaro ele.
— Não sei.
— Também não, quando estou em casa... Eu durmo. -Rio.
— Nossa, que interessante. Dormir. -Ele ri
Jogo uma almofada nele.
— Engraçadinho.
— Obrigado. -Ele ri e eu encaro ele. Ele também me encara.
— Olhar de 007? -Falo rindo igual uma louca.
— Não. -Ele ri
— Você me dá sono. -Bocejo e logo após começo a rir.
— Eu? Arruma alguma coisa pra gente fazer então.
— Alguma coisa? Tipo, brincar? -Falo irônica.
— Uai, se quiser.
— Brincar de quê, Flack? -Começo a rir
— Cobra cega?
— Tem outra opção? -Rio
— Hum... Polícia e ladrão?
— Pode ser. - Rio.
— Okay.
— Quem vai ser o ladrão?
— Pode ser eu.
— Okay. -Levanto. - O que você vai roubar? -Falo o encarando. Ele me beija e sai correndo.
Vou atrás. Ele entra no quarto, consigo alcançá-lo e o algemo na cama. Ele sorri.
— Cometeu um crime grave. -Encaro ele.
— Sério? Acho bem que você gostou desse crime.
— Que eu gostei? -Começo a rir.
— Acho que sim. A senhorita podia me soltar? Podíamos trocar. Agora sou a polícia e você o ladrão.
— Talvez. -Me aproximo.
— O que a senhorita vai fazer?
— O que sugere? -Sorrio de canto
— Não sei...
— Pensa... To sendo boazinha.
— Pode escolher.
Sorrio e paro ao lado dele.
— Que foi?
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O que será que ela vai fazer hein gente?
Comentem!!