Segredos de Hogsmeade. escrita por Dyryet


Capítulo 1
O que acontece em Hogsmeade fica em Hogsmeade.


Notas iniciais do capítulo

Foi uma ideia que me surgiu assim atoa. Espero fazer outras ones para dar continuidade. mas Por hora estão só na minha cabeça.



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Tudo começou assim:

A vida era muito boa para a pequena Hermione Granger, seus pais eram (e ainda são) dentistas e a davam uma boa vida junto de amigos e parentes.

Só que como era filha única acabou não aprendendo muito a dividir o que lhe era precioso assim como aturar criticas, mas sempre teve boa noção de suas falhas assim como de meus pontos fortes.           Em suma era uma boa garota e muito analítica e inteligente; beirando ate mesmo a arrogância.

—---Eu sou uma pessoa inteligente. Muito inteligente por sinal.

Então não foi uma surpresa tão grande quando vieram ate sua família contar que na verdade a pequena se tratava de uma bruxa.

—--- Bruxa? Não sejam ridículos! ---- a mãe indagou incrédula, mas não precisou de muito para que acreditasse e aceitasse; e logo eles tinham mais uma coisa do que se orgulhar. Sua filhinha era realmente especial.

Nesta época ela tinha apenas 10 anos e sabia que no ano seguinte começaria em Hogwarts e que com isso conheceria muitos bruxos, mas mesmo assim estava ansiosa e não temerosa. Queria saber como eram, e tudo o que poderia saber sobre este povo "realmente magico".

Então nas férias a pequena família Granger foi ate lá.

A própria Minerva veio os guiar e os vigiar por todo o caminho. Mas todos estavam alegres e muito felizes com tudo o que viam a seu redor não se importando em nada com a vigília severa que possuiam. Tudo ali era incrível, tudo era pura magia e tão seguro que deixaram a pequena Hermione caminhar por uma praça sozinha a conversar com outras crianças que ali estavam enquanto seus pais foram fazer perguntas serias sobre como seria sua vida e tudo mais que poderia vir a ocorrer com a vida da pequena.

Observou de longe por um tempo as crianças que brincavam de coisas que nunca viu em toda sua curta vida, admirada com como tudo aquilo poderia parecer tão antigo; tentado decifrar em que época ou período aquele povo parecia ter parado no tempo.

Pegou alguns livros que havia trazido e os folheou em busca de saber do que se tratavam lembrando que se tratavam de brincadeiras extremamente antigas adaptadas com magia.                 Sorrio.              Ficando sentada observando a tudo maravilhada; as casas, todas feitas em madeira ou pedra traziam uma ar medieval; as vestes pesadas aparentavam ser de algodão puro ou algo do gênero e ate os materiais que usavam para brincar eram claramente feios a mão, com marcas de costura e entalhes. 

—--- Não sabe jogar ou foi expulsa? ---- o tom dele a desperta de suas pequenas analises, e então se virou vendo um rapaz de mesma idade que estava parado ao seu lado.

Suas vestes nobres a faziam lembrar dos livros de contos que lia, os cabelos dourados eram quase brancos e os olhos azuis eram quase prateados de tão claros; enquanto seu rosto parecia não possuir semblante algum.

Sorriu para responde-lo mas antes que pudesse lhe fazer meia pergunta uma mulher o chamou a distancia e este se foi por entre as demais pessoas.


Mas a pequena não se importou nem um pouco com o fato, seu foco agora era outro; a curiosidade sobre aquele rapaz estranho.

“““Via que ele não brincava com os demais, ficando sempre junto dos mais velhos. Via que dele era cobrado certa conduta que para os demais não era; eles... os bruxos eram como um povo antigo e atrasado no tempo, e comecei a rir imaginando que logo apareceria uma carruagem com um rei dentro. Não me contendo de cair em uma densa gargalhada quando vejo uma carruagem vir buscar a família do garoto louro.”””
Mal sabia ela que tal curiosidade era recíproca.

O pequeno jovem tinha o dever de saber muitas coisas, e entre elas estavam quem eram cada um naquele mundo: as características de cada família sendo ela abastada ou carente ele deveria saber exatamente quem era quem ou ao menos a que grupo social pertencia.

Entretanto nunca lhe foi apresentado a aparência de um não bruxo.

Ele sabia bem da existência deles, mas como sempre vivera neste mundo nunca pode ver ou saber nada a mais sobre eles a não ser que eram inferiores e inimigos.

Mas como toda criança é naturalmente curiosa...

 


A família Granger passou a noite em um pousada ali perto.

Mas ela não conseguia dormir de tanta animação acabando por contagiar seus pais que também debatiam sobre tudo o que conversaram e viram, e então resolveram sair para conhecer o bairro um pouco mais. Trocam suas roupas para vestes mais condizentes ao local e caminharam como nativos entre eles, que os cumprimentavam carinhosamente.

A noite o local parecia ainda mais vivo. 

Cheio de alegria e pessoas amarotadas em barracas de couro e madeira, parecia um festival onde a família desfrutou otimos momentos. Viam objetos moverem-se sozinhos, pais ensinarem conjurações simples a seus filhos como forma natural, algo do dia a dia como ensinar a amarrar os cadarços. 

Foi em um seguindo de distração de seus pais que ela sumiu.              Eu mi perdi.

Comecei a me desesperar e andar em círculos no lugar que parecia ficar cada vez maior pra uma criança perdida e sozinha.      E realmente ele estava ficando maior...

Estava havendo algum tipo de festival na praça que ficava de frente ao prédio que estávamos hospedados o que dificultava muito para mim localizar meus pais então me sentei em uma escadaria e fiquei esperando que me encontrassem.

Chorei um pouquinho.

—--- Esta perdida não é? ---- a voz dele mesmo naquela época já soava esnobe e arrogante. ---- Por que não usa um feitiço de luz ou algo para te acharem?

—--- Eu não sei fazer isso. ---- murmurei limpando os olhos envergonhada por ser pega chorando.

—-- Hunmm... funm... ---- resmungou antes de olhar em volta sem saber como me ajudar. ---- Vem... ---- podia ver que estava com outras roupas das que o vi de manha, mas não me atentei a isso.

Caminhamos um pouco por meio de todas aquelas pessoas mas eu não conseguia parar de me preocupar com como estava meus pais e lutava com minha própria curiosidade e vontade de ver tudo o que tinha ali envolta.

—--- Você quer voltar para os seus pais?

—--- Claro! Claro que sim. Que pergunta é esta?

—--- Você esta com cara que prefere ver o festival. Por que assim que eles te acharem vão te dar uma bronca e te levar pra casa.

Ele tinha razão.

Fiquei um seguindo pensando no que fazer, e neste meio tempo ele pegou delicadamente em meu pulso e me levou ate uma barraquinha a onde tinham varias coisas coloridas e que se moviam. Não soube dizer se eram comida ou mascotes.

—--- Quero este. ---- ele aponta arrogante e logo me entrega, pegando outro para ele ficando a comer em silencio com uma expressão que desconhecia. ---- O que foi?

—--- Obrigada.

—-- Eu só queria comer um. E me ensinaram que é falta de educação não oferecer, e como você tem cara que não tem dinheiro algum...

O pequeno não era mesmo nada jeitoso.

Não lhe foram ensinadas tais condutas.

O mundo a seu redor era arrogante e esnobe, todo o exemplo que teve de vida eram em forma de um único pensamento “Sou superior a você. E pronto; agora me sirva e me obedeça” e toda criança vê a conduta de seus pais como correta mesmo esta não sendo; fazendo deste pequeno mundo sua realidade.

Mas a pequena Granguer não era de levar desaforos se enfezando e arrependendo-se de ter agradecido a um garoto tão grosseiro o dando um belo cascudinho na cabeça.

Ele só pois a mãos sobre a testa e a encarou franzindo o cenho.
O que tem de errado com esta garota ridícula afinal?

Ficar tão irritada com algo natural. Me dar uma grande bronca?!

É claro que retruquei:

—--- Você é muito mal educado! Como pode tratar as outras pessoas assim? Isso não se faz!

—--- Para o seu consentimento fui educado nas melhores escolas de etiqueta de Londres e só te trato como deve ser tratada.

Brigamos de boca e falamos coisas muito feias para crianças de 10 anos e logo ela foi embora batendo os pés.           Garota estranha...

Dei de ombros e sai, mas assim que me virei para tomar meu rumo senti ser puxado pelo casaco.

Era ela me cobrando ajudar a achar seus pais já que havia prometido tal feito.

—--- Como é descarada. E sem classe alguma... Acha mesmo que ainda vou lhe prestar algum auxilio?

—--- Para alguem que se diz tão superior você não parece ter palavra.

Bufei.


No caminho ela ficou olhando a tudo com tanta curiosidade que ele não resistiu em rir um pouco. Um riso bobo e espontâneo que ele não usufruía normalmente logo se pondo a voltar a conduta normal.

—--- Do que esta rindo? ---- questiona mais curiosa do que irritada, vendo o modo melindrado do rapaz agir.

—--- Por que olha tão... Abismada e curiosa para algo tão besta? Isso tem todo ano. Chega a ser monorrento... Vai me dizer que nunca viu?

—--- Nunca! ---- a pequena exclama animada não ligando muito para a postura curiosa e desanimada do louro, que por instinto acaba dando leves passos para traz.

—--- De onde você é? ---- questiona um pouco temeroso já imaginando a resposta que teria.

—--- Você não vai acreditar... ---- ela murmura em um tom baixo enquanto ele a encara voltando a fazer uma careta indecifrável para a mesma, mantendo certa distancia como se a garota fosse contagiosa.

E com isso ela o mostra um livro que trazia com sigo.

A capa em relevo sem magia alguma, sem costura tudo industrializado e ele fica curioso com cada detalhe daquela peça tão comum e ao mesmo tempo tão estranha. Depois o mostra um celular que ali não pegava mas podia jogar os joguinhos e ficam a brincar um pouco enquanto ela o explicava de onde havia vindo e como era seu mundo; e por sua vês ele compreende que as diferenças eram grandes de mais e ela tinha direito de ficar curiosa e emaravilhada.

—--- Então você é uma trouxa? ---- questiona serio ao jogar os joguinhos do celular da garota a seu lado.

—--- Como você é grosso! ---- ela briga o tomando o aparelho como castigo.

—--- Trouxa é como chamamos quem não faz magia. ---- nem se importando em perder o aparelho cai em uma risada simples com o desconhecimento da garota.

—--- Não eu sou uma bruxa como você. ---- o tom da jovem sai em forma de bronca enquanto ela se levanta pondo ambas as mãos na cintura. 

—--- Como eu nunca. ---- adiverte a encarando friamente como se ali expusesse toda verdade do mundo. 

—--- Por que não? ---- bronqueia.

—--- Por que eu sou um sangue puro. Nascido de gerações de bruxos e de alta classe. Você é... ---- seu tom muda de brincadeira voltando a ficar serio e evitando olhar para a garota enquanto terminava sua frase. ---- ...uma sangue ruim.

—--- Por que falou assim. O que significa isso?

—--- É como chamamos quem nasceu trouxa. Significa que você é impura imunda e tem o sangue contaminado por eles...

Claro que ela voltou a se enfezar, mas agora sabia que era a política da casta dele e não dele, então não bateu e nem gritou. Apenas se afastou pegando suas coisas e as guardando.

—--- A onde vai? Ainda não achou seus pais.

—--- Melhor eu não ficar aqui pra não te contaminar.

 ....

....

....

—--- Vem... ---- ele ordena. Não sabia se comportar de outro modo que não fosse este.

Depois disso ele fica mais manso e a conta coisas sobre o mundo bruxo.

 

Prestei atenção em cada palavra dele e muitas das coisas ele fez questão de me mostrar como se fazer e realmente me diverti muito junto dele. Tanto que no fim da noite voltei para junto de meus pais e ate me esqueci de lhe perguntar o nome.

Mas no dia seguinte o encontrei novamente no saguão da posada aonde estávamos.

—--- Quem esta perseguindo quem? ---- brinquei e ele levantou o rosto que estava enfiado em um groso livro que não dei atenção a capa.

Ele fica me olhando por exatos três segundos com uma expressão indescritível para mim e logo se levanta me cumprimentando educadamente.

—--- Tudo bem se estiver me perseguindo. ---- sorri.           Acho que foi o único momento que o vi sorrir deste modo tão tranquilo, sem rosnar ou ameaçar nem mesmo se gabar.

Eu não iria ficar muito tempo por lá então queria aproveitar para poder aprender o máximo de tudo que eu poderia. Passamos a manha juntos e como crianças tudo ocorre muito rápido, em segundos já éramos amigos; pelo menos para mim.

—--- Ei. ---- seu timbre de superioridade não mudava de modo algum. ---- Como funciona isso afinal? Como pode ser uma bruxa se seus pais não são?

—--- Era pra você me explicar uma coisa destas. ---- seria ela para para pensar por alguns segundos logo dando um pulinho de animação. ---- Oras! Por que não perguntamos para os seus pais? Eles devem saber muita coisa!

—--- Não. ---- pontua firme e grosseiramente.

—--- Por que não? ---- questiona curiosa mas desgostosa com o timbre usado.

—--- Por que não e pronto!

Era muito estranho o ver tão alterado.

Ele simplesmente joga o livro e sai batendo os pés; e ela fica só olhando ele partir por entre as portas cromadas da pousada.

Naquela tarde ela retornaria a seu próprio mundo para só depois de alguns anos conseguir frequentar Hogwarts, mas em sua bagagem de volta teria uma nova aquisição. Um livro, que judiado pelo antigo dono acabou sendo levemente amassado e rasgado ao ser pisado e chutado.

Naquela tarde Hermione aprendeu mais coisas e se divertiu muito com sua família vendo a tudo como se estivesse em um mundo encantado de um de seus livros.

Mas infelizmente esta não é uma trama com final feliz.

Enquanto a pequena passeava pelo saguão e seus pais tratavam de fazer o sheking para poderem voltar para casa, ela avistou seu novo amigo loirinho que bastante apreensivo e serio estava claramente a procurar algo.

—--- Eu peguei aquele livro se era isso que você procurava. ---- a vos da garota faz com que ele de um pulo no ar a fazendo rir da cena. ---- Ai... Sua pose quebrou todinha. Deve ter doido em.

—--- Larapia engraçadinha.

—--- Nada bom sai da sua boca? ---- questiona ainda rindo. ---- Mas eu posso ir la buscar esta na minha mala e...

—--- Pode ficar. Era pra você mesmo...

—--- Pra mim?

—--- Sim. Você é surda, burra ou gosta de brincar de papagaio?

—--- Ai como você é... Unf. Obrigada pelo presente. Sobre o que é? Por que resolveu me dar?

—--- Roubou e nem olhou o conteúdo?

—--- Eu não roubei se era um presente pra mim!

—--- Mas você não sabia disso e já pois na mala.

—--- Você largou ele lá e saiu andando. E ainda estragou ele todo!

—--- Você é uma idiota.

—--- Por que? Eu só perguntei algo e você...

—--- Por que você é uma idiota.

Eram amigos, mas a maior parte do tempo estavam brigando e discutindo. Isso por que um não conseguia entender que o outro não entendia.        Entendeu?

—--- Você também vai para Hogwarts? ---- ela bufa e logo em seguida muda o tom da briga novamente para algo mais ameno.

—--- Sim. Você vai pra la?

—--- Se eu to perguntando sua besta.

—--- Deveras. E com toda certeza serei da Sonserina.

—--- Por que faz questão de ser desta casa? Ela é a mais legal?

—--- Mais legal? ......... Nossa... não. É que toda minha família freqüentou Sonserina, seria desonroso se eu caísse em algo deferente disso.

—--- Entendi. ---- animada e carinhosa ela o abraça com uma naturalidade anormal, e ele estranha muito não estando nada acostumado a gestos fraternais ou de carinho. ---- O que foi? Eu não vou te matar.



—--- Mas eu vou. ---- uma vos gélida emana no corredor e logo o pequeno garoto louro a empurra para longe. ---- O que pensa que esta fazendo? ---- os olhos frios do homem parado a frente dos dois faz a pequena e sempre firme e batalhadora garota travar.

—--- D-desculpa, eu só ajudei ela ontem e... Ela agradeceu. ---- o medo era nítido na vos do pequeno louro que se punha entre os dois quase que automático.

—--- Ajudou? Uma sangue ruim... ---- o tom de repulsa era voltado a pequena Granger que não entendia os motivos de tanto ódio. ---- Venha pra cá agora mesmo.

—--- Mais pai...

—--- Esta me desobedecendo?

—--- N-não.

O pequeno fala tremulo mas não tem tempo de terminar sua explicação pois logo a bengala que era usada pelo homem lhe acerta o rosto deixando alem de uma marca de hematoma enorme com o tamanho da cacetada, também formava ali um corte profundo que sangra um sangue escuro; deixando a agressão bem visível em sua pele extremamente alva.

—--- Confraternizando com um sangue ruim e ainda me desobedece. Temos muito o que conversar em casa.

O homem parecia capaz de exalar uma aura maligna enquanto andava. Estava possuído por um ódio sem precedentes ao presenciar as atitudes de seu único filho, indo descontar tudo o que podia na sangue ruim culpada.

—--- Não quero ver uma coisa destas nunca mais esta me entendendo bem?

—--- S-sim senhor. ---- ele tapava o sangue do rosto com as costas da mão, vendo que o pai se aproximava da garota tremula a sua frente. ---- M-mas você não pode machucar ela... A família dela esta com a Macgonagoll.

Os longos cabelos platinados do homem ate voam com o vento no movimento rápido de ele desferir outro golpe no garoto que desta vês cai com a dor no estomago.

—--- Como você pode machucar seu próprio filho? ---- ela grita tentando ajudar o loirinho a se levantar mas é logo repelida pelo mesmo que se escora na parede.

—--- Não ouse desferir uma palavra a mim vermezinha imunda. ---- ele se retem para não agredir a pequena Granger lembrando-se do que o filho alertou se virando para sair. ---- Arrume o que fez. ---- com um simples movimento o homem tira o cristal que opulentava sua bengala mostrando conter uma varinha a entregando ao filho. ---- Desfaça e vamos.

—--- S-sim... ---- ainda tremulo o pequeno aponta o objeto a garota.

—--- O que esta fazendo? ---- ela se assusta em automático, mesmo sabendo que eles não podiam feri-la.

—---  Obliviarte.

Foi a ultima coisa que ouviu.

Na manha seguinte a família Granger partia alegre levando com sigo algumas lembrancinhas que não acusaria nada ou deduraria o mundo bruxo.

Mas a pequena Hermione sentia que nem tudo que fizera naquela curta viagem estava voltando com ela, sentia algo errado mesmo estando tão feliz por descobrir ser uma bruxa e ver que o mundo deles era lindo.

E então como mágica logo estavam em casa e la ela desfaz a mala junto de sua mãe.

—--- Que livro bonito. Deve ter sido caro como comprou isso? Foi o seu pai aposto. ---- a mãe comenta ao pegar um livro seme amassado e o por na prateleira.

E a pequena por sua vez fica curiosa por não se lembrar como o ganhou o pega.

Olha a capa.

Vira algumas paginas.

—--- É novinho... mas porque esta amassado?

Folheia e logo percebe que se tratava de um tipo de enciclopédia do mundo bruxo ficando muito feliz.


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Notas finais do capítulo

O que acham? faço a continuação ou ta lindo assim?
Pontuações criticas? Ideias etc aceito de tudo BJs



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