Defenceless escrita por Lia Sky


Capítulo 70
Capítulo Setenta


Notas iniciais do capítulo

ALOW ALOW, quiridus ♥
Algo me diz que muita coisa diferente vem por aí a partir desse capítulo, hein?
Acho que começaremos a ter problemas no paraíso :x e o anúncio da chegada de uma pessoinha que vocês não fazem ideiaaaaaaa

Bom, só lendo pra entender ♥



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Natalie estava parada na fila da Starbucks, à espera da sua vez. Concentrou-se no menu para encontrar o que Hunter costumava beber: Vanilla Latte.

Enquanto esperava para ser atendida, começou a verificar as redes sociais no celular.

Foi surpreendida quando sentiu alguém lhe tocar o ombro de maneira desajeitada e até brusca.

Levantou os olhos cor de mel no mesmo instante e deu de encontro com duas garotas que pareciam ter uns 15 anos.

— O-oi. Você é a Natalie, fotógrafa e blogger da Elite Four, não é?

— Hm, sim. Sou eu. - Natalie olhou-a de canto, desconfiada.

— Viu, Gen, não falei que era ela? - a garota se virou para a amiga.

As duas pareciam animadas com aquela confirmação. Elas acompanharam Natalie quando a fila para o café andou mais um pouco.

— Escuta. - a outra garota, “Gen”, continuou. - Será que você tiraria uma selfie com a gente?

Natalie olhou para as meninas com uma expressão de choque estampada em seu rosto.

— Tá falando sério? - ela engasgou com a própria saliva.

— Por favor, não vamos tomar o seu tempo…!

— N-não, tudo bem, não é isso… - Natalie riu e coçou a parte de trás da cabeça, envergonhada. - É que vocês me pegaram desprevenidas… Não é como se pedissem pra tirar foto comigo todos os dias…

— Quer dizer que somos as primeiras?! - a garota que ela não sabia o nome falou mais alto.

— É isso aí.

Aquilo estava soando muito estranho para Natalie. Ficou olhando ao seu redor como se esperasse que alguém brotasse dizendo que era uma pegadinha. Como nada do gênero ocorreu, ela acabou se colocando entre as duas garotas, que puxaram seus celulares.

Ainda meio atordoada, Natalie fez pose, sorrindo para as fotos sem entender exatamente o que estava fazendo.

Shit, a Tifanny não vai acreditar quando ver a foto no Instagram, Mel! - “Gen” deu alguns pulinhos de animação antes de se virar para Natalie novamente. - Você é tão sortuda! E tão linda…! Suas fotos são incríveis! E o nome que deu para o álbum…! Girl, você é maravilhosa!

— Obrigada? - Natalie respondeu meio incerta, dando um sorriso envergonhado. Não estava esperando por nada daquilo.

— Você tá mesmo com o Hans? - “Mel” perguntou, segurando o celular contra o próprio peito.

Natalie nem conseguiu responder, pois “Gen” a interrompeu.

— Claro que não. Ela tá com o Hunter, não é? Fala pra ela, Natalie. O melhor OTP ever!

G-guys… - Natalie olhava de uma para outra sem saber o que responder. - Eu…

— Próximo!

Natalie sentiu um alívio lhe invadir dos pés a cabeça. Quis abraçar o atendente.

— Preciso ir, meninas!

Natalie já estava se virando para o balcão de atendimento quando “Mel” a chamou novamente:

— Espera! - Natalie a olhou. - Você pode comentar na nossa foto depois que te marcarmos?

— Hm, claro! - Natalie tossiu, engasgando-se novamente antes de voltar a se virar para o balcão.

Ainda estava em choque.

 

**

 

— Não tem graça, Hunter! - uma Natalie abismada adentrava o apartamento dele.

Hunter vinha logo atrás, todo risonho.

— Ué, vai dizer que não gostou de ter fãs?

— Elas não são minhas fãs. - a garota de sardas lhe lançou um olhar que expressava confusão. - É só porque eu trabalho com vocês.

— Negativo. - Hunter arrancou os sapatos com os próprios pés enquanto jogava as chaves do carro sobre a mesinha de centro da sala. - Elas te admiram pelo o que você se propôs a fazer, dos seus textos, das suas fotos, do seu projeto. Do contrário não te abordariam. Fãs sabem ser bem cruéis quando não gostam de algo. Acredite.

Natalie ficou em silêncio durante alguns segundos antes de absorver o argumento do rapaz de olhos verdes.

— É. Talvez você tenha razão. Mas eu não sou uma celebridade. Eu trabalho para celebridades, é bem diferente. - ela também tirou os sapatos e acompanhou Hunter até o andar de cima, totalmente distraída com a conversa. - E ainda ficaram discutindo se eu estava com o Hans ou você, acredita?! Uma até disse que você e eu éramos o melhor OTP!

Ela viu Hunter jogar a cabeça para trás, gargalhando.

— Essas garotas são demais... Me parece que você já foi aceita como namorada de alguém da Elite Four. Isso já é um grande avanço.

Excuse me?

— Nossas namoradas costumam ser odiadas, não sabia?

Natalie o olhou surpresa, fazendo-o tentar conter o sorriso, sem sucesso. As famosas covinhas já haviam dado boas-vindas. (GIF)

— Esse povo é maluco, honestly.

Natalie viu Hunter se jogar na grande cama de casal. Foi aí que ela se deu conta de que estava no quarto dele pela primeira vez. Esqueceu o assunto no mesmo instante e focou-se no cômodo, que lhe fez ficar boquiaberta.

O quarto possuía todas as paredes pintadas de cinza e um teto bem alto. A decoração era um misto de branco, preto, e diferentes tons de cinza para ornar com a pintura. Hunter parecia ser do tipo que gostava de vários travesseiros, pois ela contou quatro sobre o colchão.

Atrás da cabeceira estofada de cor cinza-clara, dois quadros se posicionavam verticalmente, um ao lado do outro, completando a pintura de uma paisagem nublada e uma árvore sem folhas.

Na extrema direita do quarto, Natalie notou duas portas: uma dava acesso ao banheiro, e a outra, ao closet.

A gigantesca janela ficava do outro lado do quarto, à esquerda da cama. Esta dava vista para toda uma New York, como se a cidade estivessem aos seus pés. Pelo menos era assim que Natalie imaginou que se sentiria caso vivesse ali. (FOTO)

Involuntariamente, Natalie se direcionou até a janela de vidro, como se um imã a puxasse e ela não fizesse esforço nenhum para se opor àquele movimento.

O quarto de Hunter tinha a vista direta para o Empire State Building. Ela prendeu a respiração quando viu a composição das luzes do edifício em meio a luz do entardecer daquele fim de outono, que dava ao céu um tom dégradé que transitava entre azul, violeta, lilás, rosa e laranja. As luzes dos prédios já começavam a se acender, deixando a paisagem ainda mais de tirar o fôlego. Logo ao fundo ela conseguiu identificar a Freedom Tower, também já iluminada. Estava extasiada com a visão.

Natalie sentiu Hunter apoiar o queixo no espaço entre o ombro e a curva do seu pescoço. Viu o braço esquerdo dele, coberto de tatuagens, apoiar-se na viga que dividia o meio da janela.

— Você tem muita sorte de poder dormir e acordar com essa vista. – ela comentou em um tom baixo, ainda maravilhada com a imponência e a beleza do Empire State à sua frente.

— Você tem razão. Eu tenho muita sorte, mesmo. Mas é por ter você aqui comigo pra dividir essa vista. – ele respondeu ao pé do ouvido dela com a voz rouca. Natalie não soube dizer se o arrepio que sentiu percorrer o corpo fora pelo o que Hunter havia dito ou se pela ronquidão da voz dele.

Ao virar-se para encará-lo, foi logo hipnotizada por aquele par de olhos verde-claros. A marca de expressão que ficava entre as sobrancelhas de Hunter já estavam ali enquanto ele a observava por cima, com os olhos levemente cerrados. Aquela feição certamente o deixava ainda mais sexy.

Natalie envolveu seus braços em volta do pescoço dele, sustentando o olhar.

— Promete que não vai dividir essa vista nem um momento como esse com mais ninguém? – ela falou num sussurro, como se cuidasse para que ninguém mais no mundo fosse capaz de ouvi-la além dele.

— Nunca dividi. E nem vou. A não ser com você. – Hunter a apertou contra o seu corpo. – Eu prometo.

Eles iniciaram um beijo lento e apaixonado, e a mão direita de Hunter foi logo em busca da nuca dela, por baixo dos longos cabelos. O ato não durou muito, pois o celular de Hunter, que estava jogado sobre a cama, começou a vibrar.

Antes de ele atender, Natalie conseguiu ler o nome que aparecia no visor de chamadas: Grace.

— Fala, young sister! – Hunter colocou na opção do viva-voz, e a voz da garota logo invadiu o ambiente.

Hello, big brother. – o sotaque britânico da garota parecia ter a mesma entonação da voz de Hunter. – Anda difícil falar com você, dickhead.

Natalie engasgou-se ao conter a risada que se formou em sua garganta, e Hunter lhe mostrou o dedo do meio, também segurando o riso.

— Quanto amor... O que manda?

Tenho uma notícia que vai te deixar bem feliz!

— Qual, você largou aquele otário? – Hunter jogou-se na cama, deitando-se de costas. Natalie se aproximou

HÁ-HÁ-HÁ, muuuito engraçado. Thanks, but no, thanks.

— Fala, qual é a boa. – Hunter rolou os olhos de forma divertida, arrancando um sorriso de Natalie.

A sua irmã mais linda e mais maravilhosa vai passar o Natal com você.

Hunter apoiou a parte superior do tronco nos próprios cotovelos, animado.

— Tá falando sério?

Super sério. Vamos passar um Natal no melhor estilo Saxton.

Hell, yeah. – o sorriso nos lábios de Hunter era inevitável. – Também tenho algumas novidades pra você.

Isso por acaso tem a ver com aquela garota que roubou o coração do meu maninho?— ela cantarolou de maneira doce e divertida, fazendo Hunter soltar uma risada anasalada. Natalie escondeu os lábios, acanhada.

— Cala a boca.

É ou não é?

— Tchau, Grace... – Hunter alcançou o celular.

Chego dia 19!...

Natalie soltou uma gargalhada estridente quando Hunter finalizou a chamada.

— Quer dizer que até a sua irmãzinha sabe que eu roubei o seu coração?

Shush.

 

**

 

Já era quarta-feira. Anna estava em seu quarto dobrando as roupas que havia acabado de buscar na lavanderia coletiva do condomínio. Se tinha algo que lhe servia de terapia era organizar roupas.

Estava absorta naquele afazer quando Natalie irrompeu no quarto quase saltitando.

Gez, Natalie. Você não bate mais na porta, não?

— Qual o problema? Você faz isso comigo o tempo todo. - Natalie argumentou, deitando de bruços na cama de Anna enquanto a observava.

— Bom, você poderia ter me visto em um momento particular.

— Eca, Anna. E-CA.

Anna deu de ombros, rindo da reação da amiga.

— Por que essa animação toda?

— A NYU vai dar uma festa antes do Winter Break. E adivinha só o tema! - a animação na voz de Natalie era mais do que perceptível. - Baile. De máscaras! - ela cantarolou.

— Finalmente um tema decente. - Anna viu a amiga rolar os olhos. - Está feliz por causa de uma festa?

— CLARO que não é só isso, Anninha. - Anna lhe jogou uma calça legging contra o seu rosto ao ouvir o detestado apelido. - Vou convidar o Hunter pra ir comigo! Sendo um baile de máscaras, ele não terá muito com o que se preocupar em ser reconhecido ou qualquer merda do tipo.

— Hmmm, safada. - Anna riu.

— E não é só isso. É também uma ÓTIMA oportunidade para a senhorita se resolver com o Luke, não acha?

— Nats…

— Que bom que gostou da ideia porque eu já o convidei. - Natalie mal deixou Anna falar, se levantando da cama para ir em direção da porta.

— Como ousa?! - Anna soltou a blusinha que estava dobrando, inconformada. - Eu não vou na festa, nem vem.

— Experimenta não ir pra você ver. - Natalie a ameaçou com tom de aviso enquanto lhe apontava o dedo antes de sair dali.

 

**

 

Natalie chegou toda animada no apartamento de Hunter. Desde que começara a frequentar o prédio dele, o vocalista deixou avisado na portaria que ela era sempre bem-vinda sem precisar ser anunciada, assim como a maioria dos seus amigos.

Dessa forma, quando Natalie adentrou o apartamento, encontrou um Hunter com o violão e um caderno de anotações. Ele estava distraído, cantarolava um ritmo acompanhado do seu dedilhar nas cordas do instrumento. O trechinho da melodia a encantou no mesmo instante.

Na-na-na… Baby, I’m perfect, baby I’m perfect for you… Fuck, Natalie! - Hunter deu um pulo quando a percebeu ali. Soltou o violão imediatamente e se levantou. - Por que não avisou que estava vindo? - ele parecia irritado.

— Não sabia que eu precisava avisar… Quis fazer uma surpresa. Por que todo esse enfezamento, hein? - a garota de sardas apoiou as mãos na cintura, incomodada com o tom que ele usara com ela.

— Estou compondo, sabe que não gosto… - Hunter interrompeu a si mesmo e respirou fundo para manter o controle quando observou Natalie em posição de afrontamento. Não queria brigar. Ainda mais quando ela sequer sabia que todas aquelas manobras era para que ela não soubesse do que se tratava aquela composição. - Esquece. Desculpa. - se aproximou da castanha para beijar-lhe a boca. - Tudo bem?

— Tudo! - Assim como ele, Natalie simplesmente resolveu deixar aquele clima para lá. Eles sempre se esforçavam para não criar discussões desnecessárias, e aquilo parecia realmente estar funcionando. - Tenho uma surpresa barra convite para te fazer.

Hunter fez uma careta como se fosse uma criança que estivesse encrencada, arrancando risos de Natalie.

— Manda.

— A NYU vai promover uma festa de Winter Break esse final de semana, antes das festividades de Natal e Ano-Novo… E eu pensei que seria incrível se fôssemos juntos. - Natalie sorria de orelha a orelha em completa animação. Viu Hunter permanecer sério e se aprontou em continuar. - Não se preocupe, eu já consegui convite pra Grace também. Será uma ótima maneira de dar boas-vindas, não acha?

Natalie ficou a encará-lo com um sorriso cheio de expectativas. Hunter, por sua vez, respirou fundo, escondendo os lábios em uma linha fina. Era como se ele não soubesse o que falar.

— Eu não sei se isso é uma boa ideia… Quer dizer… Vai ter muita gente, Natalie. Você sabe que aparições públicas em lugares cheios não são recomendáveis.

— Eu sei. Por isso acho essa festa ideal! É um baile de máscaras. Além do mais, o ambiente vai estar mal iluminado. Ninguém vai conseguir perceber que é você. - ela prontamente argumentou. - Até os meninos vão!

— Os moleques?

— Aham!

Agora era Hunter quem estava com as mãos apoiadas na cintura. Olhou para várias direções do apartamento.

— Acho melhor não.

— Por quê? - a mandíbula dela despencou em frustração. - Você não me deu ao menos UM bom argumento. Vamos, vai ser divertido!

— Não quero a minha irmã em festa de faculdade. - ele começou.

— Ah, qual é, Hunter! Vai bancar o falso moralista com a sua irmã? Vai ser super legal, uma ótima oportunidade pra eu conhecê-la também…

A mandíbula de Hunter saltou no mesmo instante, e Natalie não fazia a menor ideia do que estava acontecendo. Ele parecia estar arranjando todos os empecilhos possíveis para não ir.

— Quem disse que você vai conhecê-la?

O rosto de Natalie quase foi ao chão.

— Tá brincando, né?

— Bom, se a sua ideia é ficar levando a minha irmã pra balada, você pode esquecer qualquer possibilidade de se relacionar com ela.

What a fuck!?— Natalie deu alguns passos para trás. A raiva começou a tomar cada terminação nervosa de seu corpo. - Qual o seu problema? Sabe que não é isso… Quer saber? Eu não tenho que me explicar. Você é maluco. - Natalie alcançou a mochila. - Se você não quer ir, sem problemas. Eu arranjo outra pessoa que queira.

— Como assim? - ele tentou segurá-la pela mão, mas Natalie o afastou.

— Não acha que vou deixar de ir por sua causa, né? - ela o olhou com certo deboche. - Aliás, sabe quem queria muito ir comigo? O Aaron.

Hunter com certeza não esperava por aquela resposta. Ficou tão sem reação que só foi capaz de observar Natalie sair do apartamento batendo a porta. Quando se deu conta do que a ouviu dizer, empurrou o globo de vidro da mesa com violência, vendo-o se espatifar em milhares de pedaços enquanto o ódio lhe consumia.

 

**

 

Natalie ouviu um barulho parecido com o estilhaçar de um objeto de vidro quando as portas do elevador se fecharam. Mas não se importou. Uma onda de sentimentos invadia seu corpo de uma vez só: raiva, frustração, impotência.

Sentiu-se injustiçada. O que ela poderia ter feito de errado para Hunter lhe tratar como se merecesse algum castigo?

Ela decididamente não sabia o motivo, mas de uma coisa tinha certeza: Hunter não iria lhe tratar daquela maneira.

A verdade era que Natalie nem fazia tanta questão de ir ao baile. Poderia facilmente trocar aquele programa por fazer qualquer outra coisa na companhia de Hunter. Mas ouvir aquela porção de ofensas de graça a consumiu de tal forma que nada mais importava além de afrontá-lo e enciumá-lo.
E ela sabia exatamente como fazê-lo.

Puxou o iPhone da calça e foi em busca da conversa com a pessoa mais apropriada para ajudá-la a atingir o seu objetivo com êxito:



Ainda aceita a honra da minha companhia?


Não demorou nem um minuto para ela obter a resposta:


Me perguntei quanto tempo você demoraria pra aceitar. Te busco às 8pm?


Natalie deixou um sorriso vitorioso e um tanto quanto sádico tomar os seus lábios antes de voltar a digitar.


Não, eu te busco. Essa vai ser uma noite especial, então pede medidas especiais.


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Notas finais do capítulo

EITA, COROIO. Mas o que foi isso, gente? Calma, muita coisa aconteceu nesse capítulo, então vamos por partes:
1. Gente, a Natalie já tem fãs, que fofooo! Agora é oficial. Ela ficou passada, amarrotada e passada de novo. Quem não ficaria? As especulações estão aumentando, gzuiz

2. ESSE QUARTO DO HUNTER, MINHA NOSSA. Sonho de princesa, nénão? FINALMENTE conhecemos (junto com a Natalie), onde o nosso príncipe dorme, e que aposentos. E a vista? *-* e a fofurice dos doissss nha nha nha

3. Então quer dizer que vamos conhecer a Grace, irmãzinha do Hunter, é isso mesmo? O que será que essa chegada vai provocar? Alguma ideia?

4. Natalie fofinha tentando juntar Lukanna mode ON, mal podemos esperar por essa reconcilicação, nénom?

5. Agora... O QUE FOI esse ataque de pelanca do Hunter? ¬¬ Tudo bem que ele ficou nervoso dela quase descobrir a tal da música... Mas ele ficou todo estranho com esse lance da Grace ir em uma festa, wtf? Alguma coisa tá mal explicada aí, hein...

Tá a fim de conspirar sobre tudo isso? O melhor lugar é no grupitcho ♥
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