A Seleção de Apolo escrita por CarolFonseca


Capítulo 7
Conheço as selecionadas e ganho um belo “não” de brinde.


Notas iniciais do capítulo

Rainha da Lua (Nyah! Fanfiction)
Letícia Santana (Nyah! Fanfiction)
Arizona Scherbatsky (Nyah! Fanfiction)
~larissa1000 (Social Spirit)
~sakura_takahash (Social Spirit)
~Barbarakoppe (Social Spirit)
~eshellyvitoria (Social Spirit)
~UnniRamyon (Social Spirit)
~Mikaely_Souza (Social Spirit)
~Cuupycaake (Social Spirit)
~JungKookMitw (Social Spirit)
~life_bad_life (Social Spirit)
~Ana160 (Social Spirit)
~lulerman (Social Spirit)
~CarolAvenger (Social Spirit)
~Belaafeia201008 (Social Spirit)
UNICORNIONEGRO123 (Wattpad)
AniiCatt (Wattpad)
Da pra acreditar o quanto vocês fizeram eu e a Janis feliz nessa semana? Acho que não! Quero agradecer a todos vocês aqui de cima por comentarem, acompanharem e favoritarem a fic! Acho que só essa frase já expressa o que eu e a Janis estamos sentindo dede a semana passada então gente, é sério quando nós dizemos OBRIGADA!
Sem mais delongar, vamos ao capítulo.
E SÓ PRA LEMBRAR: CAPÍTULO TODA SEXTA!



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19:28 PM – Sala de jantar, Monte Olimpo.

A sala de jantar (isso mesmo, sala de jantar – ficamos no salão o dia inteiro) era cinco vezes maior que o pavilhão do refeitório do Acampamento Meio-Sangue, sendo também – obviamente - mais luxuoso e rico. As mesas de mármore branco haviam se juntado, formando um imenso retângulo, e o tecido que as cobria tinha com estampa os raios de Zeus em miniatura, o que eu particularmente achei muito excêntrico até para o rei dos deuses. Willow e Margot pareceram concordar verdadeiramente comigo, o que deixou Emily ainda mais irritada.

— Porque vocês têm que ser tão difíceis de agradar?! – reclamou quase que em um sussurro, com medo de que alguém nos ouvisse. – Isso tudo foi planejado minuciosamente para vocês! Não sejam ingratas, ainda mais você, Cammy!

Eu me calei, o que fez as outras duas rirem ainda mais. Era impressão minha ou Emily parecia estar falando aquilo mais para si mesma do que para nós?

— Ah meus santos deuses! – exclamou de repente, arregalando os olhos com certo pavor e temor. -  Ele está olhando para nós!

— Pra nós, ou pra Cammy? – Willow devolveu, me lançando um sorriso malicioso.

Me virei irritada e olhei para os deuses. Eles estavam naquela forma “eu sou mais foda do que você”, exibindo seus dois metros de altura e suas roupas mais refinadas – pelo menos a maioria. Estavam sentados em torno de uma mesa gigantesca, entupida de néctar e ambrósia. O tecido que cobria as suas mesas era de ouro, enquanto o nosso parecia ser de prata, e suas estampas continham raios muito maiores, diferente da nossa.

Nem preciso dizer o quanto aquilo me fez rolar os olhos, né?

No centro da mesa estava Zeus, impecavelmente vestido em um terno preto – o qual julguei ser da marca Armani. Ao seu lado estava Hera, olhando com superioridade e arrogância para nós, selecionadas, o que me deu uma vontade louca de soca-la (o que, obviamente eu não fiz – já que Emily me segurou). Os outros deuses, assim como mamãe, esquadrinhavam a mesa com o olhar, e alguns cochichavam entre si.

Menos Apolo. Ele parecia ter sido petrificado pela Medusa enquanto olhava nossa mesa. Enquanto olhava para mim.

Olhei para o reflexo na taça de vinho, tentando ver se eu estava desarrumada ou se meu batom estava borrado (ainda sou filha de Afrodite, apesar de tudo), mas não encontrei nada fora do lugar. O meu vestido curto de couro preto se encaixava perfeitamente em meu corpo. Minha meia com estampa de caveiras e cruzes não estava me incomodando, muito menos o coturno preto que repousava confortavelmente em meu pé. Meu esmalte estava ok, assim como minha jaqueta de couro e meu colar de laço. Minha maquiagem também preta não estava desarrumada, muito menos meu batom vermelho ou meus cabelos e meus brincos de cruz.

Levantei meu olhar e bati direto com o seu, o que o fez me mandar um sorriso “trinta e dois dentes perfeitos e brilhantes”. Arqueei uma sobrancelha enquanto o olhava de cima a baixo gostoso como se perguntasse “o que você tá olhando?”. E ele abriu ainda mais o sorriso – se possível – o me que fez revirar os olhos, enquanto olhava para o lado.

— Cammy? – Margot me chamou, subitamente séria. – Você está bem?

Bufei.

— Eu estou apenas...

— Encantada com o quão gostoso Apolo é? – Willow sugeriu.

Estressada. – completei, lhe mandando um olhar repreensor.

Margot franziu as sobrancelhas, se movendo desconfortavelmente na cadeira. Um tilintar de taça foi ouvido por nós. Era Afrodite, que apenas estava começando seu imenso discurso.

***

Agora que todas as garotas estavam ali, perfeitamente arrumadas – ou quase – na minha frente, fiquei com medo. Muito medo. Será eu era difícil entender que eu não queria me aprisionar a nenhuma delas (nem mesmo as mais gostosas)? Soltei um suspiro. Já que eu era agora um deus sem escolhas – quer dizer, na verdade eu tenho trinta e cinco -, ao menos escolheria a mais gostosa e mais bonita (isso não faz muito sentido, acabei de dizer que eu não possuo nenhuma escolha, e depois me contradisse falando que eu tinha trinta e cinco garotas, ou seja, eu tenho muitas escolhas, mas foda-se, não estou com cabeça para filosofar hoje).

Ah, e de preferência que seja engraçada também. Já que vou ter que conviver com ela por toda a eternidade, que ao menos minha esposa tenha censo de humor e não seja uma verdadeira careta como certas pessoas... tipo Ártemis. Ah, e claro, ela também tem que ser inteligente! Zeus me livre de uma esposa burra como Hera – que ela sequer imagine que eu pensei isso -, uma noiva reservada demais como Héstia, ou uma tão oferecida quanto Dite... Ah não, oferecida ela pode ser, mas só pra mim, é claro! E ela também não pode pegar outros deuses, já que eu não vou tolerar um chifre em minha linda cabeça. E, sobretudo, ela tem que ser...

— Apolo, vai. – Hera sussurrou, cortando um pedaço de carne.

— Hã?

Ela bufou.

— O discurso de Afrodite já acabou. – cochichou. – Está na hora de você ir falar com as selecionadas!

Só aí notei que todos – ou quase todos, já que em toda regra existe uma exceção - estavam me encarando com expectativa, enquanto Dite só faltava sair pulando de alegria em sua cadeira.

Inspirei profundamente, tentando achar coragem de algum lugar do meu corpo lindo e perfeito, e me levantei. Enquanto saía da mesa dos deuses, ia encolhendo até ficar na altura de um humano normal, porém gostoso. Muito gostoso. Ok, parei!

Continuando, de todas as selecionas – e olha que eram muitas, trinta e cinco, mais especificamente -, a que mais me chamou a atenção foi aquela filha de Afrodite, a que foi forçada a participar. Eu havia gostado dela, mas pelo que percebi, a garota era marrenta, complicada e perfeitinha, uma verdadeira filha de Afrodite. Por isso, decidi deixa-la para o final. Já sabia que ela me daria certo trabalho, mas a recompensa poderia ser até... gratificante.

A primeira garota que chamei – e que consequentemente era a que estava mais perto de mim – era uma moreninha, filha de Vulcano. Foi só eu me aproximar que a garota começou a ficar mais vermelha do que tomate e seu sorriso ganhou um toque meio abobado, por assim dizer. Era exatamente disso que eu precisava para começar.

— Oi. – dei o meu melhor sorriso “trinta e dois dentes’. – Quero trocar uma ideia com você. Me acompanha?

Ela arfou.

— Cla-claro, claro que sim! – pegou em minha mão que estava estendida. – Onde iremos?

— Na sacada. – indiquei uma pequena porta que ficava a alguns passos de distância de onde estávamos.

Foi um verdadeiro tédio. Eu pensei que teria pelo menos um pouco de agarração, mas a menina não fechava a boca, e era tudo tãoóbvio! Eram basicamente coisas como “isso é um sonho”, “deuses, eu não acredito que estou aqui com você!”, “prometo que se você me escolher, nunca irei te trair”, blá, blá, blá!

As mais interessantes foram Ginny Gilbert, e Lily Barcelos. Ginny não ficou toda abobada quando a chamei, e assim que chegamos na sacada, ela foi logo falando “tem duas coisas que eu quero: a imortalidade e um escrevo sexual. Você pode me dar as duas coisas, e é por isso que eu estou aqui”. Lily ficou me encarando séria por alguns longos minutos, me analisando, e depois proferiu “prometo que se você me escolher, faremos sexo quando e onde você quiser”. Eu abri a boca, mas desandei a rir. Faltava somente uma para chegar à mesa da rebelde-sem-causa, quando uma ansiedade passou a se abater sobre mim.

Chamei outra selecionada, que me direcionou um sorriso doce e contornou a mesa, vindo até mim. Caminhamos lado a lado em silêncio, enquanto eu olhava sorrateiramente para a mesa onde a filha de Afrodite estava. Pela sua expressão – e suas roupas – poderia jurar que estava rezando silenciosamente para que sua vez não chegasse. De vez em quando ela olhava pra mim com certo desprezo, e só faltava erguer os três dedos em forma de garra e fazer o antigo gesto grego que afastava o mal.

Eu esperava ansiosamente a sua vez. Queria entender o motivo de seu ódio por mim, já que nunca tinha falado com ela em toda a minha existência, e também estava muito curioso com a sua reação. Ela me xingaria? Ou talvez até me batesse, afinal.

Hum-Hum.— a garota ao meu lado pigarreou. – Eu me chamo Peggy.

— Tá, supimpa...

Ela analisou a expressão em meu rosto.

— Não entrei na seleção para ser tratada com descaso. – anunciou, cruzando os braços.

Estreitei os olhos. Ao menos uma tinha atitude, afinal. As outras selecionadas só ficaram magoadas quando eu não lhes dei a devida atenção, ou ignoraram o ato. Era enjoativo.

— Foi mal. – pedi. - Vou te dar atenção.

— Ótimo – ela sorriu. – Então, o que está achando da seleção até agora?

Suspirei.

— Um saco. – soltei na lata.

Peggy riu. Ela tinha uma risada bonita. Meus olhos instantaneamente desceram para o seu decote, que graças aos seus braços cruzados, ficavam mais a mostra. Ele não era tão exagerado quanto o de Afrodite, mas ainda sim mostrava boa parte...

— Ei. – ela os cobriu com a mão. – Pare de ser indiscreto!

Porém, apesar de seu tom de voz ofendido, ela tinha um sorriso malicioso no rosto. De repente perdi todo o meu interesse na filha de Afrodite ou em qualquer uma das outras selecionadas. Eu queria Peggy.

***

Quando cheguei na mesa da Sra. Complicação, ela fingiu que não havia notado minha presença, o que eu achei bem infantil. Mas sinceramente, eu estava me cagando pra ela. Já que ela me detestava tanto assim, era só eu expulsa-la na primeira eliminação que tivesse. Simples, fácil e rápido.

Irritado, chamei a garota de cabelo platinado, filha de Quione. Ela estava sorrindo de lábios fechados enquanto arqueava uma sobrancelha para mim.

— Então – falei cansado. -, fala alguma coisa!

Ela revirou os olhos.

— Alguma coisa.

Entreabri a boca, irritado com aquilo tudo.

— Sei isso for uma tentativa de me impressionar, não está dando certo.

— Oh, e por que eu iria querer te impressionar mesmo? – perguntou cínica.

— Hum... Deixe-me ver... Talvez, só talvez, por que esse é objetivo da seleção.

— Estou pouco me fudendo pra Seleção.

— Então porque está aqui? – perguntei com os dentes trincados.

Ela me lançou um sorriso metido enquanto me olhava com arrogância. Eu poderia tê-la fulminado ali mesmo, mas então Zeus me fulminaria depois. Franzi as sobrancelhas, finalmente entendendo porque ela estava sentada na mesa de Sra. Arrogância. Ainda mais irritado do que quando cheguei, saí dali, o que a me fez me seguir prazerosamente. Provavelmente estava feliz por me ver soltando fogo pelas ventas.

— Você. – apontei para a garota de cabelo castanho, filha de Marte. – Anda.

Voltei a caminhar para a sacada. Ela me seguiu calada, parecia estar meio confusa, ainda.

— Está tudo bem? – perguntou cautelosamente, após algum tempo.

Essa era a primeira vez em muito tempo que alguém me perguntava isso. Sorri para ela, logo depois de dar um suspiro cansado.

— Só estou exausto dessa merda toda. – justifiquei.

Ela sorriu.

— É, deve ser extremamente exaustivo ter trinta e cinco garotas correndo atrás de você.

Ri.

— EU não queria nada disso. – admiti. – E nenhuma de vocês, sem ofensa, me deixou satisfeito como futura esposa.

— Vejo que o senhor tem gostos bastante peculiares.  – ela apertou os olhos, enquanto surgia um meio sorriso em sua face. – Padrões, eu diria.

— Ah sim. – concordei. – Tenho muitos padrões.

Olhei pra ela de cima abaixo. Se tivesse mais corpo, seria a esposa perfeita. Infelizmente – ou felizmente – Peggy era mais gostosa.

Emily, a penúltima das garotas, parecia ter engolido um sapo, já que não queria falar de jeito nenhum.

— Detesto garotas tímidas. – falei, como se fosse uma espécie de confidência.

— E-eu... – ela gaguejou. – Eu tenho uma proposta. – falou mais firme.

— Hum... interessante. Mas não adianta prometer sexo quando eu quiser, já tentaram essa. – comentei com descaso.

Ela franziu as sobrancelhas, corada e assustada. Para uma filha de Hades, até que ela era normalzinha.

— A minha proposta não é essa.

— Então qual é?

Ela cruzou os braços, numa típica posse intimidadora.

— Quero ser sua aliada.

Escancarei a boca.

— Aliada? – ri. – Como?

— Eu não tenho a intenção de me casar com você... – disse ofendida.

— Então porque se inscreveu?

— ...Mas posso ser sua amiga e te ajudar com as outras candidatas. – continuou, me ignorando.

— Oh...

Aquilo sim era algo que eu não esperava! Porque ela tinha se inscrito para começo de conversa, se não queria se casar comigo? E porque diabos ignorou essa mesma pergunta quando eu a fiz? Ela não poderia ser uma aproveitadora... Poderia? Meu sexto sentido me mandava confiar nela, mesmo ela sendo a melhor amiga da Sra. Rabugenta. Espera, porque eu estou dando apelidos pra ela? Ela nem merece meu precioso tempo, quem dirá que eu lhe dê algum apelido!

— Eu aceito a sua proposta. – falei. – Mas com uma condição: você vai ter que me contar tudo o que você e suas amiguinhas conversam sobre mim. Fechado? – Perguntei, estendendo minha mão.

Ela considerou minha condição por algum tempo.

— Fechado! – ela estendeu a mão, a qual eu prontamente apertei, enquanto observava um sorriso se alargar em seu rosto.

Levei Emily até o seu lugar, me encaminhando logo depois até a filha de Afrodite. Ela estava encolhida na cadeira, enquanto cobria parcialmente seu rosto com uma das mãos, parecendo querer morrer. Mordi os lábios, tentando segurar minha vontade de rir, gesto que não passou despercebido por ela.

— Vamos? – falei.

Ela fez uma careta, como se pedisse internamente para Zeus matá-la com um de seus raios mestres, mas se levantou de cara emburrada, arrumou seu vestido e veio comigo.

— Então. – comecei. – Porque cortou o cabelo?

— Porque eu quis.

Cammy 01 x Apolo 00

Ri baixinho dela. Era tão, mais tão óbvio que ela fizera aquilo como um ato de provocação e revolta que chegava a ser cômico – e meio infantil. Quem cortava o próprio cabelo só para irritar uma pessoa?

Aparentemente Camille Dousseau.

— Se a sua intenção era ficar feia, - me sentei sobre o muro da sacada, cansado, enquanto ela parava de braços cruzados na minha frente. – Lamento informar, mas sua missão falhou. Você continua bonita. Na verdade, faz você parecer com as amazonas, o que te torna ainda mais atraente pra mim. – baixei o tom de voz, como se contasse um segredo. – Tenho uma certa tara por amazonas.

Ela entreabriu a boca, como se eu a tivesse ofendido.

— Você é ridículo. – falou por fim.  – Completamente ridículo.

Apoiei o queixo na não.

— Tenho ao menos o direito de saber por que você acha isso?

— O modo como age, como se fosse o senhor supremo, pika das galáxias. Bem, deixe-me te contar um segredo: você não é tudo isso. E eu prefiro um ciclope a você.

— Sabe que eu posso amaldiçoa-la por isso, não sabe?

— Vá em frente, amaldiçoe-me se quiser. – ela se aproximou desafiadoramente de mim. – Afrodite vai me achar ainda mais bonita com somente um olho no meio da testa.

Maldita.

— Te transformo em uma sereia, então.

— Pois serei muito feliz isolada de todos vocês deuses e suas confusões.

Apertei os olhos.

— Ok. – cedi. – Então irei te transformar em uma de minhas criadas, e você terá que me dar uvas na boca pelo resto da eternidade, que tal?

Ela arregalou os olhos. Sim.

— Agora pare de agir como uma rebelde sem causa e me impressione. – comentei enquanto descia do muro, vendo sua face ficar ainda mais rubra de raiva. – Sei lá, me mostre algum talento... – atalhei.

Logo sua face corada deu lugar a um sorriso extremamente diabólico, enquanto ela me empurrava para trás. Pensei que ela finalmente iria largar de manha e começar a me agarrar, quando ela fez algo ainda mais surpreendente: começou a cantar.

 

I think it’s so cute and i think it’s so sweet

(Acho bem fofo, e acho bem gracinha)

 

How you let your friends encourage you

(A maneira como você permite que seus amigos)

 

To try and talk to me

(Insistam para que você tente falar comigo)

 

But let me stop you there

(Mas deixa eu te impedir agora)

 

Oh, before you speak

(Oh, antes que você fale algo)

 

Fiquei tão surpreso com aquilo que nem notei quando ela simplesmente me deu as costas e saiu andando. Só saí de meu torpor ao vê-la erguer a mão direita e me mostrar o dedo do meio.

O que diabos aquela garota estava fazendo comigo?


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Notas finais do capítulo

Fire up that loud
Another round of shots...
Turn down for what?
WOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOW!
o QUE FOI ISSO, MEU ZEUS DO CÉU, ALGUEM PODE ME DIZER????!
CAMMY LACRANDO ABSOLUTAMENTE TUDO! ASSIM QUE SE FAZ GENTE!
E AÍ, GOSTARAM??? ESPERO VOCÊS NOS COMENTÁRIOS!