Aprendendo a Mentir escrita por Starsky


Capítulo 7
Capítulo 06 — Vinte pontos para mim!


Notas iniciais do capítulo

VAMOS AO CAPÍTULO! Segurem as pontas porque esse é o primeiro (de muitos) escrito no ponto de vista de... Ah, vou deixar vocês verem por si mesmos! Boa leitura!



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Capítulo 06

Vinte pontos para mim!

 Albus

 

Outono. A época favorita de Albus Severus Potter era o outono! Antes era por conta do prazer de pular em cima dos montes de folha seca que sua mãe fazia, ele e James competiam para ver quem dava os melhores saltos. Agora, o outono significava outra coisa, especialmente o mês de outubro: a abertura da temporada de quadribol. Como apanhador e capitão do time da Sonserina, era o melhor da escola. Em sua humilde opinião, claro. Ele era um exemplo! Porém, o que tinha de talento lhe faltava em responsabilidade.

— Você não deveria estar estudando estratégias? — A voz de Scorpius interrompeu o que deveria ser um sono profundo e agradável, fazendo com que Albus abrisse os olhos e visse o céu claro atrás das árvores amareladas com toques de vermelho.

— Scorpius, volta a ler seu livro — disse, acomodando-se outra vez na grama coberta de folhagem.

Voltando...

No ano anterior, Corvinal havia vencido a Taça das Casas. O que já era esperado já que, no quadribol, a antiga capitã da Sonserina, Ceedar Zabini, não fazia praticamente nada quando Fred Weasley II, Norman Collin e Beetey Dornstock estavam em campo. Sempre foi muito indignante ver que Fred não queria nada com ela. O importante era que, neste ano, a Sonserina estava preparada, pois o incrível, magnífico, sensacional e insuperavelmente habilidoso Albus...

— Eu nem deveria estar falando isso, mas acho que o pessoal do seu time vai ficar com raiva se o capitão deles estiver dormindo no seu período livre ao invés de pensar no treino de amanhã. Ou estudar Poções, quem sabe — falou o loiro, virando uma página do seu livro com dificuldade.

Albus precisou se sentar. Ele e Scorpius tinham saído do último período de sexta à tarde, e, como de costume, não faziam mais nada entre as árvores, perto do lago negro. No geral, Scorpius lia algo, escorado em algum tronco, enquanto Albus relaxava por perto.

Apesar do frio, as folhas traziam paz e uma ótima sensação. Ou deveriam, se Scorpius calasse a boca e esquecesse o livro de História da Magia por um segundo. Ele era irritantemente focado em continuar com as notas boas.

— Alguém já te disse que você consegue ser um ótimo pé no saco?

Scorpius não o olhou, permanecendo atento ao livro.

— Você. Repetidas vezes.

Albus sorriu. Era verdade, só ele tinha aquele tipo de liberdade com o Malfoy.

Depois dos acontecimentos de segunda, as pessoas começaram a olhá-lo de relance e um tanto diferente. Houve uma caça feita por Miles Whittcome ao batom misterioso que havia feito James perder a linha, mas as suspeitas mais fortes eram de que Lily havia mentido.

Aquilo fez Albus se sentir mal pela irmã, queria contar para ela. Entretanto, os fatos de Roxanne ter demandado saber e de Scorpius ter suplicado que ele não o fizesse convergiram na decisão de passar mais um tempo quieto.

 

Quatro dias atrás

—... Então tudo isso foi por causa de um trato idiota. — Roxanne bateu o pé e franziu a testa, desconcertada. — Vocês são suicidas ou algo do gênero?

Scorpius gemeu baixo, deitado na cama da enfermaria enquanto a Sra. Longbottom moía alguma erva fedida no fundo a alguns metros deles. Minutos atrás, havia feito uma tala no braço do Malfoy e instruiu Albus a dar para ele um copo de um remédio escuro e asqueroso, dizendo que era para ajudar na recuperação. Se tivesse que tomar algo assim, Albus certamente preferiria sentir a dor.

— Só para deixar claro, eu nunca imaginei que o James iria surtar daquele jeito — disse Rose, jogando o cabelo para trás e se sentando na ponta da cama, ao lado de Roxie.

— Sr. Potter, não se esqueça de dar o remédio do Sr. Malfoy! — berrou a Sra. Longbottom de longe. Era uma mulher medonha! Talvez por ser a curandeira-chefe da ala hospitalar, ela tivesse que se impor. Ou talvez, quem sabe, por ser mãe de Alice Longbottom.

— Isso, Potter, obedece a sogrinha — riu Scorpius antes de receber um belo empurrão no braço imobilizado.

Sogrinha nada. Albus bufou com aquilo, imaginando Alice surgindo pela porta com aqueles olhos absurdamente grandes e assustadores encarando-o.

— O que importa é que tudo acabou bem! — anunciou Rose, um pouco rosa nas bochechas. — As punições foram dadas, então já podemos dar um passo em frente.

Tanto Albus quanto Scorpius piscaram algumas vezes. Estaria ela falando sério?

— Depois disso tudo — disse Roxanne, apontando furiosamente para o braço de Scorpius — você ainda vai continuar com esse plano? Não, né?

— Por que não? Ainda temos um trato, eu vou ajudá-lo! Agora é hora de ir com tudo!

Roxie revirou os olhos. Estava transtornada!

— Olha aqui, Grindelrose — “Grindel quem?” questionou Scorpius sem som. Albus apenas ergueu os ombros como resposta, não fazia a menor ideia — esse seu interesse em ajudar só fez o garoto vir para a enfermaria. Você tem outras formas de cumprir sua parte do trato sem jogá-lo para os leões.

A ruiva retorceu a boca.

— Na enfermaria ou não, ele foi notado, não percebeu? São etapas simples a cumprir.

Albus quis rir. A cara de terror que o amigo fez parecia com a mesma que havia feito no voo de vassoura do primeiro ano. Foi impagável.

— S-simples?! Quão simples? — choramingou o loiro.

— Ah, vamos, Scorp — disse Albus, batendo na tala com um sorriso malandro. — São só algumas etapas. Se isso ameaçar te matar, eu vou estar por perto.

— Muito reconfortante — respondeu seriamente, arrancando o braço imobilizado de perto do Potter.

— Não sei porque tem um pouco de sarcasmo saindo da sua voz. — Albus torceu a boca, dando de ombros. Ele sabia, mas a graça era ver ódio transbordando na sua direção. Caos! — Mas qual o próximo passo?

Todos olharam para Rose, que sorria tão maligna que o próprio Grindewald se revirava no túmulo. Voldemort estaria provavelmente chorando se pudesse ver a cena. Ela seria a pupila perfeita de um bruxo das trevas, só os pais dela não viam isso.

— Grindelwald! — Albus berrou de repente, chamando a atenção de todos. — Grindelrose! Roxanne, cara, você é definitivamente a melhor em dar apelidos!

Ninguém entendeu. Ninguém deu muita importância, além da própria Roxie, que ergueu a mão para que ele batesse. Por que as outras primas dele não podiam ser tão legais quanto ela?

Victoire era bem mais velha, nunca foram de conversar muito. Dominique era uma verdadeira chata, estava sempre trancada no próprio quarto. Lucy era irritante com a mania de "ser boa como o pai". Molly chorava o tempo todo e por tudo. E Rose o ignorava.

— Vamos nos aproveitar do falatório! — exclamou, abrilhantando os olhos e erguendo os dedos para enumerar sua proposta. Novamente, ela o ignorou. — Repitam comigo: Lily, Lufa-Lufa, Varinha, Vassoura e Sonserina.

Precisaram que Rose sacudisse a mão para repetirem como ela queria.

Lily, Lufa-Lufa, Varinha, Vassoura e Sonserina.

Ela sorriu, iniciando um ditado:

Lily trouxe a fama, Lufa-Lufa vai mantê-la, sua varinha vai trazer a glória, sua vassoura vai acabar com seu medo, e a Sonserina vai se orgulhar.

Baixinho, Scorpius cutucou Albus com as sobrancelhas juntas.

— Ela bolou tudo isso agora? — sussurrou.

— Há muito a ser feito ainda! — Rose se levantou com triunfo na voz. Aparentemente, estava séria e obstinada. — Albus, você está encarregado de espalhar a notícia de que Scorpius sobreviveu. Fale com o Zabini, ele está do lado de vocês, certo?

Ele não havia feito nada. Albus teve certeza de que não deveria ter colocado Dake naquela posição, ainda mais depois que Scorpius baixou o olhar.

— Não, ele está fora — disse com um sorriso, passando a mão atrás do pescoço. — E quanto à Lily? O que devo dizer a ela?

Subitamente, os olhos de Scorpius cresceram. Ele começou a sacudir a cabeça com violência, parecia que ia deslocar o pescoço.

— Ah, por favor não fale nada — disse com o queixo tremendo. — Q-quer dizer, imagina só o que ela vai pensar. Por favor, Albus.

Não pensaria em nada, Albus achava. Se bem que Lily tinha aquela pose superior irritante, ela provavelmente reprovaria o próprio irmão por estar ajudando no plano de Rose.

— Se você prefere, tudo bem.

Então, Roxanne engasgou.

— Você não vai dizer nada a ela? — rosnou a prima.

— Só vai piorar a situação. Ela nem liga se falam dela ou não, é melhor deixar tudo quieto — respondeu a ruiva.

Escutá-la falar do que queria fazer era como vê-la jogar xadrez bruxo: um massacre. E tio Ron ainda aplaudia. Albus acabou aceitando mais por si do que por Scorpius ou pela opinião de Rose, apesar de não se sentir bem em continuar escondendo aquilo de Lily.

— Sr. Potter! — berrou outra vez a voz estridente da Sra. Longbottom, aproximando-se com seus saltos estalando alto no chão da ala hospitalar. — Ainda não fez o Sr. Malfoy beber a poção?

— O que a senhora quer que eu faça? Enfie goela abaixo?

Scorpius olhou para ele como se Hannah Abbott-Longbottom o intimidasse.

— Ah, dê-me logo! — A nem tão melodiosa voz de sua prima soou. Não da prima boa, Roxanne... Quem dera fosse a dela.

Rose se lançou em cima de Albus e arrancou de suas incríveis e talentosa o potinho de poção escura e viscosa. Quando ele percebeu, ela estava segurando a boca de Scorpius e empurrando a gosma como podia. O pobre Malfoy ficou sem saber como reagir.

Albus riu. Devia ser a única pessoa que gostava das segundas.

 

Atualmente

— Então, vamos fazer alguma coisa interessante, é sexta! Você já disse que não quer saber do Dake, e eu não estou afim de fazer nada minimamente útil — falou Albus numa tentativa de chamar atenção. — Podemos escorregar de meia no corredor da sala dos troféus. Oh! Não! Mudar a hora na torre do relógio! Que tal?!

O Malfoy fechou o livro de uma vez, encarando o garoto.

— Estou na minha segunda semana de detenção seguida, não cause a terceira, por favor — pediu, sorrindo com uma provável pena de si mesmo.

— Hmm... Acho que a Lily vai causar a terceira — disse e expôs três dedos, baixando um a cada menção. — Eu causei a primeira e James a segunda. Falta Lily.

— Ou Rose Weasley causou as duas — rebateu ele, balançando a cabeça. — É tudo questão de ponto de vista.

— Devo me preocupar que você pensa demais no nome dela? — insinuou Albus, erguendo as sobrancelhas ao passo que Scorp revirava os olhos. — Digo, é algo normal gostar de uma psicopata que pode causar sua ascensão social. Veja a Lily, os caras só não beijam o chão que ela pisa porque é sujo.

— Rose não é nada como a Lily. — Scorpius desviou o olhar.

Instantaneamente, Albus retorceu o cenho. Era nauseante.

— Sabe essa cara que você está fazendo de quem vai se interessar pela Lily só porque ela te defendeu? Não faça. — Decreto feito. Porém, o loiro o encarou de volta nada bem. — Scorbus before girls*. Esse é o nosso lema. Você não pode se meter com a minha irmã. Meu pai fez isso com o melhor amigo dele! Rose ao menos é... Ao menos é...

— Orgulhosa? Manipuladora? Corra para as colinas como se sua vida dependesse disso?

Albus assentiu com uma risada.

— Minha prima, ou algo assim. Devem tê-la trocado na maternidade com alguma filha de bruxos das trevas.

— Eu não vou me interessar pela Lily, acredite — disse Scorpius com um suspiro. — Além do mais, alguém só conseguiria gostar da Rose se estivesse sob efeito de poção do amor ou, sei lá, Síndrome de Estocolmo.

— Dez pontos para a Sonserina! — riu Albus, apresentando a mão para Scorpius socá-la. O que ele não fez, só se levantou. — Ei, para onde vai?

 — Forçar você a exercer seu dever de capitão. Vamos.

Ele deu a mão, e o Potter se levantou chateado. Força de vontade em pensar em movimentos táticos? Zero. Por que diabos aceitou o cargo de capitão? Ah, claro, para poder esfregar na cara do James que ele era capitão aos 16, enquanto o irmão só foi ganhar a posição aos 17.

Vinte pontos para o Albus!

Entraram no castelo por trás, passando por pilares rústicos e recentes. Muitas das estruturas de Hogwarts eram novas comparadas ao tempo das originais. No segundo ano, a Professora McGonagall organizou uma grande festa em comemoração aos vinte anos do fim da Segunda Guerra Bruxa e em honra a aqueles que fizeram parte dela.  Seus pais e tios foram alguns dos convidados especiais. Durante a festa, Harry Potter chamou seus filhos e caminhou com eles pelos corredores, brincando de nostalgia. Na época, Albus não pensava muito nisso, até entrar na sala da diretora e ver, entre os quadros dos antigos diretores da escola um de Severus Snape e um de Albus Dumbledore.

— Ei! Vocês dois!

Uma voz o chamou no corredor do terceiro andar, quando já estavam perto da entrada da biblioteca. Nate Parkinson, o maior rival de James em toda Hogwarts, vinha atrás deles, seguido de dois garotos também do sétimo ano da Sonserina. Ele era grande, forte e encarava as pessoas como se fosse bater nelas. Albus e Scorpius olharam ao redor, não havia ninguém. Aparentemente, Nate sabia da existência do Malfoy. S

— São difíceis de achar, esses garotos — riu o que estava à esquerda, batendo no ombro do Parkinson.

Nate Parkinson sorriu de canto, ficando frente a frente com os dois sextanistas. Ele era, bom, um tanto assustador com seu jeito grandalhão, cabelos negros e cara de quem parece ser mais velho do que realmente é. Quer dizer, ele tinha barba!

— Onde vocês estavam? — Nate continuou sorrindo e passou a mão pelo cabelo escuro. — Procurei vocês por toda parte, rapazes.

— P-procurou? Por nós? — gaguejou Scorpius. Albus revirou os olhos e empurrou o ombro do amigo, ele precisava soar menos idiota perto das pessoas. — Quero dizer, por que? Por nós?

ELE AINDA SORRIA! O que havia de errado com essas pessoas que subitamente se tornavam simpáticas? Algo fedia, e fedia muito. Talvez fosse o próprio Albus. Imaginou que se cheirasse a própria axila poderia...

— Bom, andam contando maravilhas sobre a briga de segunda. Sobre você Malfoy — disse Nate, e os dois garotos se encaram. Aquilo estava realmente acontecendo? — Acho que nunca fomos realmente apresentados, certo? Eu sou Nate Parkinson. Esses são Kilik e Benjen.

Scorpius ficou imóvel, fazendo Albus revirar os olhos.

— Albus Potter e Scorpius Malfoy.

— Acho que a escola inteira sabe sobre vocês — falou Nate, enfiando as mãos nos bolsos. — Especialmente sobre você, Malfoy. Fiquei surpreso com as notícias que ouvi. Deve ter sido complicado encarar o Potter daquela forma.

Ficar com Scorpius na frente de pessoas com autoridade era como ficar perto de uma pedra emperrada, ela só se movia se batessem nela. E assim Albus o fez.

— N-não foi nada. Ele só confundiu as coisas entre Lily e eu — respondeu o loiro, como se aquilo não tivesse sido nada. Por Merlin, ele estava aprendendo.

— Lily Potter, ahn? Cobiça alta, sem ofensa, Potter! — Achou graça Kilik, engasgando enquanto ria. Não ofendeu, apesar de ele saber que a maioria dos garotos pensava nela em momentos inoportunos.

— Em quê podemos ajudar? — questionou o moreno, começando a ficar impaciente com aquela situação.

Devagar, Nate deu de ombros.

— Só queria saber como estavam. Luke ficou cantarolando ontem à noite sobre todo o ocorrido, mas eu ainda não tinha conseguido a chance de conversar com vocês. O que acham de irmos ao Três Vassouras um dia desses?

Três Vassouras. Com Nate Parkinson. Albus sacudiu o ouvido, ele devia estar defeituoso.

— Amanhã vamos para Hogsmeade. À tarde é bom para vocês? — questionou Benjen, batendo no ombro de Scorpius, que concordou com a cabeça.

— Excelente! — exclamou Nate, dando um passo para trás. — Não se esqueçam, certo? Amanhã à tarde.

Os três andaram pelo resto do corredor rapidamente e desapareceram na dobra da esquina, rindo entre si e pulando um em cima do outro. Trasgos, isso era o que eles eram.

— Ei, Albus — sussurrou Scorpius, interrompendo o pensamento — o que eu faço? Amanhã tem a detenção do Akilah.

Albus o encarou devagar. Ele podia ser bom com estudo, mas era um poço infundo de burrice social. Soltou um meio riso, apoiando o braço em cima do ombro do amigo. Tinham que ir para a biblioteca, afinal.

— Jovem Malfoy, eu vou lhe ensinar uma coisa sobre convites sociais — disse, começando a andar na direção do grande portão do fim do corredor. — Só aceite se for realmente comparecer, especialmente no que se trata de Nate Parkinson.

 Vinte pontos para mim, pensou Albus ao ponderar sua genialidade social comparada às grandes atrapalhações de Scorpius.


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Notas finais do capítulo

* Scorbus before girls = Scorbus (Scorpius e Albus) antes de garotas.
Bom, o que acharam do ponto de vista do Albus? Eu simplesmente amo esse personagem! Entretanto, a dúvida sobre a postagem do capítulo me atormentou durante algum tempo. Muita gente acha que aqui o foco é apenas no romance ScorRose. Entretanto, há uma geração inteira a ser explorada em torno desse romance. Em torno desse romance, vejam bem haha. Então, não se reprimam ou se revoltem se vez ou outra surgir um capítulo assim, eles não são extras! Estão aqui com muita muita importância e amorzinho para mostrar além do que o Scorpius e a Rose observam.
Mas então? O que estão achando? Vi muito ódio pelo James no caminho até aqui kk, e isso está me divertindo demaaais! Aderi à campanha "- James e + Albus". Quem aí está comigo? Hahahaa.