Aprendendo a Mentir escrita por Starsky


Capítulo 3
Capítulo 02 — Defesa Contra as Artes de Potter.


Notas iniciais do capítulo

Olá olá! Alô alô! Que alegria voltar com um capítulo tão amor quanto esse aqui hahaha. Os capítulos estão cada vez mais interativos! Então, novamente, booooa leitura!



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Capítulo 02

Defesa Contra as Artes de Potter.

 Rose

 

Ela pensou em prender os cabelos ruivos num rabo de cavalo alto, olhando-se no espelho com pouco entusiasmo. A cabeça estava tão cheia de coisas, que rapidamente se frustrou e largou os fios lisos pelos ombros. Estavam frisados. Odiava ver que o encantamento idiota no alisamento dos cabelos estava acabando. Faria outro quando encontrasse tempo na sua agenda. Afinal, todas as lacunas de horário foram preenchidas por um mesmo item: planejar a morte de Albus Potter e sua sombra estúpida.

— Rose! — cantarolou a voz de Roxanne Weasley, entrando pela porta do quarto. — Achei que não fosse sair. Vamos?

A ruiva assentiu com a cabeça para a prima, agarrando os livros – dois entre os trilhões esparramados pelo seu canto do quarto. Passou rapidamente para o lado da outra, forçando um sorriso ao olhá-la. Roxy era negra, com cabelos bagunçados, e magra demais para o seu próprio bem. Costumava andar com uma vassoura debaixo do braço por ser artilheira da Grifinória, como tia Angelina era. A competição pela capitania do time entre ela e James já podia ser considerada lendária.

Juntas, elas caminharam para fora da torre da Grifinória até a sala de Defesa Contra as Artes das Trevas, a obrigatória favorita de Roxanne.

O Professor Lupin, o mais jovem do corpo docente, estava sentado sobre sua própria mesa, vendo os alunos adentrarem, enquanto mastigava animadamente sua maçã. Era no mínimo estranho tê-lo como professor. No mínimo! Para os Potter e para os Weasley, ele era apenas “Teddy”, a babá emergencial das duas famílias nas férias. Havia até mesmo uma cama n’A Toca separada para ele, o que provavelmente o ajudou muito a se aproximar de Victoire, a filha mais velha de tia Fleur e tio Gui.

— Bom dia — anunciou ele com entusiasmo. Seus cabelos pareciam estar num azul mais vivo que o de costume, Rose observou bem antes de sentar-se na primeira fileira, ao lado de Priya Patil. Roxanne preferia ficar ao fundo, esparramada ao lado de outro garoto da Grifinória. — Sejam bem vindos a mais uma produtiva manhã.

Até seria boa para Rose se, subitamente, um corpo de cabelos escuros não tivesse se sentado à mesa ao lado da sua com seu parceiro esguio, loiro e claramente revoltado por ter sido arrastado para lá. A garota fechou o cenho num instante, segurando-se para não olhar para eles. O que foi inevitável, já que ser irritante parecia ser uma característica dos garotos Potter.

— Bom dia, Teddy! — A voz de Albus se sobressaiu no meio do barulho que algumas cadeiras ainda faziam ao se mover. Aí, quando tudo cessou, ele continuou: — Bom dia, Rose.

O primeiro a ter sua expressão alterada foi Teddy. Querendo ou não, era como um irmão para Albus, mas o garoto bem que poderia evitar o apelido. Aquela não era a primeira (nem seria a última) vez que o chamava assim fora de situação. Rose lembrava-se da nomeação de Teddy como Auror, seu antigo emprego, quando James e Albus começaram a contar histórias da sua “babá” para todo o Ministério. Depois disso, os Aurores passaram a chamá-lo de Teddy Bear.

Ela soube pela prima Dominique que Victoire havia rompido o noivado dos dois em junho, e provavelmente por isso Teddy Lupin aceitou o cargo de professor de DCAT aos 24 anos. Um tempo longe de Londres poderia ajudá-lo a esquecer.

A segunda a deixar transparecer o incômodo foi a própria Rose. Ela sabia que Albus a atormentaria até o inferno depois do encontro na sala do Sr. Binns.

Droga de Potter, droga de Potter.

 

Dois dias atrás

— As notas de Transfiguração saíram! — Priya berrou no meio do salão comunal da Grifinória e se atirou em cima de Rose Weasley, que estava sentada na frente da lareira. — Obrigada, obrigada, obrigada e obrigada!

— Não foi nada, Priya — riu-se Rose, quando a outra a largou. — Eu ajudo os amigos como posso.

Um riso incrédulo de Roxanne soou, fazendo com que os olhos das duas se voltassem para ela no meio das trocentas runas que Rose batalhava para traduzir naquela noite. A prima, porém, aparentava estar mais interessada em olhar para o teto, deitada no chão.

— Rose, com ajuda você quer dizer que voltou a vender colas? — questionou Roxie, aparentemente interessada no assunto. Porém, suas palavras foram mais altas do que a Weasley queria.

— O esquema das provas voltou? — Uma voz se fez ouvir mais perto. Quando perceberam, James Potter se aproximava com Fred.

Rose negou freneticamente com a cabeça, exasperada em falar:

— Não! Eu só ajudei a Priya. O esquema...

— O esquema voltou? — Desta vez, Dominique surgiu na companhia de Lily Potter e Samuel Thomas.

De repente, alguns grifinórios e quadros da sala olhavam para Rose Weasley, e ela encarava Roxanne com verdadeira indignação. O esquema das provas havia sido o maior sucesso na carteira de Rose na primavera passada, já que ela vendia cola para as provas do quinto e do quarto ano. James, Fred e Dominique eram mais velhos, mas conseguiram convencê-la a fazer seus encantamentos para ajudá-los também. E o esquema até deu certo no início, mas quando a notícia chegou aos ouvidos de Hugo, a revolta do irmão por não estar incluído foi o suficiente para quase dedurá-la ao Professor Longbottom, o responsável pela Grifinória.

— Não, gente! Eu não voltei, só ajudei a Priya a estudar. — Ela queria gritar, mas falava entre os dentes e procurava ao seu redor se ninguém os escutava, especialmente Hugo Weasley. — Se o Hugo souber de qualquer coisa relacionada a isso, eu vou azarar todos vocês.

Tsc. Sem graça — retrucou James, voltando ao seu caminho para o círculo de Elois McLaggen e outros alunos do sétimo ano.

A maioria debandou, com exceção de Lily, que sentou-se ao lado de Rose e começou a mexer nos rolos de Runas Antigas.

— O que você está fazendo? Tradução?

— É, tenho cinco metros para semana que vem — disse Rose. Claramente, havia animação na sua voz. Depois de Poções e Aritmancia, Runas estava entre as suas aulas favoritas.

— Hmm... Não entendo porque você está perdendo tempo com isso — falou Roxanne num assobio. — Amanhã, a gente tem prova de Herbologia. Achei que você fosse passar a noite estudando.

O fôlego de Rose desapareceu, e ela se desmanchou de repente, sentindo o rosto formigar em cada uma de suas várias sardas. Só ali, Lily, Roxanne e Priya entenderam algo na sua cara de desespero: Rose Weasley havia se esquecido da prova. O pânico se instalou, seus olhos lacrimejaram, e as runas nem importavam mais. Ela esqueceu!

— Eu esqueci! Eu esqueci — choramingou, sacudindo as mãos. — Eu vou me dar mal, vou ser uma vergonha e... — Sua feição mudou radicalmente do desespero para a raiva. — Ele vai passar de mim. Maldito!

— Ele? Ele quem? — Priya questionou, mas foi Roxanne quem respondeu.

— O “Sombra do Albus”.

Priya demorou a entender, soltando um extenso “Ahh”, provavelmente pela imagem de Scorpius Malfoy ter se formado na sua mente.

— O Malfoy é segundo lugar em todas as matérias que Rose é primeiro — explicou Roxanne, batendo nas costas da prima Weasley. — Vai ficar tudo bem. Você recupera depois.

Não! Rose não recuperaria depois. Imediatamente, empilhou todo seu material e seguiu caminho até o quarto, abrindo seus pertences e pegando um papel com uma pena. Não perderia do Malfoy, nem agora e nem nunca. Precisava de um plano, pois invadiria a sala do Sr. Binns.

 

Atualmente

Fazendo uma comparação, James era bruto, mas um bruto engraçado, enquanto Albus era cínico. Ele passou praticamente toda a aula de Teddy encarando a moça, como se esperasse que ela se estressasse. Era uma pressão idiota e insistente que fervia no sangue, mas lá estava o bobão, encarando... Ele a viu! Ele sabia que ela havia pegado a prova, ele e a cobra com pernas que ele chamava de amigo.

—... Os primeiros Inferi foram comparados a Carniçais por aqueles que não acreditavam no que as Artes das Trevas eram capazes. Quem pode me dizer o que é um Carniçal? — perguntou Teddy com calma em seus olhos azuis, como parte do seu cabelo. — Hmm... Zabini?

O sonserino, Dake Zabini, bocejou, endireitando-se na carteira.

— Um Carniçal é um semimorto que parece um ogro, mas que se alimenta de insetos. Nós encontramos uns três na minha antiga casa. São feios pra cara...

— Muito bom. E a diferença deles para os Inferi? Lucy Weasley...

Ele precisava especificar com qual Weasley falava nas aulas. No sétimo ano, havia Fred e Dominique. No sexto, estavam Lucy, Roxanne e Rose. Já no quinto e no quarto, estavam respectivamente Hugo e Molly. Isso fora os Potter! James Sirius Potter estava no sétimo ano, Albus Severus Potter no sexto ano e Lily Luna Potter no quinto ano. O batalhão de quase primos de Teddy era grande. Rose se pegava imaginando às vezes se ele se sentia intimidado depois do término com Victoire.

— Inferi são cadáveres reanimados por magia negra — respondeu Lucy com pompa. Ela era a cara do tio Percy, mesmo quando não queria. Seu sonho era ser monitora chefe da Grifinória.

O professor continuou com o questionário e comparações dos atos dos Inferi por alguns minutos, mas parecia que ninguém ali se interessava muito pelo discurso. Então, ele mencionou as Guerras Bruxas, chamando a atenção de todos, até mesmo de Albus.

— Voldemort possuiu aliados de diversas camadas tenebrosas, e muitos, inclusive, foram capazes de trazer Inferi para participar da guerra ao seu lado — falou com seriedade. Ninguém ameaçava sequer piscar. — Porém, como se sabe, estes seres sombrios possuem aversão à luz e ao calor. Resumindo: ao fogo.

“Agora, levantem-se! Façam um semicírculo aqui na frente! Eu trouxe algo para vocês.”

A sala levantou ansiosa de uma vez. Não havia muitos alunos como em Feitiços, talvez uns vinte e cinco na junção de todas as casas. E ainda assim, não era gente o suficiente para evitar que Albus cravasse seus pés no chão bem ao lado de Rose.

— Priminha Rose! Eu já disse que você está radiante hoje? — disse ele com um sorriso de moleque travesso. Ela o olhou de relance, sabia que dali não viria coisa boa. — Essa sala combina bem mais com você do que a sala do Sr. Binns.

Rose ficou corada como seus cabelos. E sempre que isso acontecia, as sardas pegavam fogo! Por puro instinto, ela moveu o cotovelo na direção da barriga de Albus, o que fez o garoto arfar e se inclinar para frente. Nisso, ela ria sem graça.

— Se mencionar aquilo para alguém, você é um Potter morto, Albus — falou, olhando com o canto do olho para ele.

— Ei... — gemeu ao se recompor, aproximando-se para cochichar. — Sou eu que vou fazer a chantagem aqui.

Outra vez, ela lhe deu uma cotovelada discreta e dolorosa. Ficou ali piscando os olhos com rapidez como se nada estivesse acontecendo, enquanto ele procurava onde se apoiar.

Então, Teddy trouxe com sua varinha um tipo de armário na horizontal que mais parecia um caixão metálico. A animação clara nos seus olhos só não era maior do que a curiosidade dos alunos ao seu redor, que se apertavam para ver o container.

— Este exemplar foi cedido especialmente à nossa aula pelo Museu de História Natural Scamander. — Olhou para Lorcan e Lysander Scamander com discrição, e os gêmeos sorriram. Por várias vezes, o museu de Newt Scamander, o Magizoologista avô deles, contribuiu para as classes da escola. — Mas não se preocupem com cheiro, é só uma réplica perfeita de um cadáver.

Lentamente, ele baixou a varinha para as paredes do armário se dissolverem e darem vista a um corpo deitado de um Inferius adulto. A curiosidade se tornou espanto, e todos fizeram questão de se aproximar mais para olhar! Era uma grande massa sem cor e com poucos cabelos, muito magra, tendo mãos esguias e ossudas. Pessoalmente, Rose ficou embasbacada!

— Isso é...

— Incrível. — Outra pessoa completou sua fala. Ela olhou para o lado e viu o acinzentado dos olhos de seu maior rival brilhando de admiração.

Recusou-se a continuar mirando o Malfoy. Ele era um inimigo, o pai dela deixou isso bem claro desde sempre. Rose tinha como missão pessoal ser melhor que ele em tudo, mas por culpa se sua capacidade irritante de sempre segui-la nas notas, a garota decidiu roubar a porcaria da prova de Herbologia. Droga, droga. Albus não deveria ter entrado na sala do Binns! Não ele!

Voltou a encarar o corpo, escutando Teddy continuar sua explicação, enquanto apontava para partes chave com sua varinha.

—... Se houver atividade cerebral, um corpo não se tornará um Inferius. Rose Weasley, e no caso de morte cerebral?

— Havendo órgãos vivos, o corpo ainda não é considerado apto a se tornar um Inferius, pois a alma ainda está alojada — falou suavemente.

Seus olhos fixos no rosto do corpo maneavam devagar por pequenos detalhes nele. Havia uma cicatriz nas narinas e cascas grosseiras no couro cabeludo exposto pela pouca quantidade de fios. Ao passo que Teddy continuava com a explicação, Rose se desligava lentamente da sala e dava asas à imaginação. Era uma réplica, mas e o original? Era uma criatura das trevas, mas pouco realmente se sabia sobre sua natureza.

Eis que, repentinamente, os olhos dele se esbugalharam! Vivos! Ávidos! O corpo se sentou num movimento de um mero segundo e avançou sobre Rose. Ela e todos os outros gritaram, dando vários passos para trás de uma vez. Todos, com exceção de Lupin.

— Calma, calma — disse com rapidez ele, erguendo as palmas das mãos para os alunos. — É só uma réplica! — Pôs o cadáver de volta no lugar com um suspiro, fechando os olhos dele antes de tornar a encarar os alunos com certa frustração. — Muito bom. Muito bom. Dar sustos é muito bom, faz o coração trabalhar um pouco, sei como é. Quem fez isso?

Um susto? Só um susto? Algum idiota fez aquilo de propósito? Ninguém se acusou, o que já era de se esperar. Ficavam se entreolhando a procura de resposta e deixando Teddy um pouco impaciente. Quase nada. Ele não deixaria ninguém sair sem ter a resposta, então só enfiou as mãos no bolso da calça e esperou.

Porém, no meio dos cochichos e tensões, o ouvido de Rose captou um grunhido semelhante a um riso. Definitivamente, era um riso. Fitou por cima do ombro os cabelos negros chacoalhados de Albus e Dake Zabini juntos. Estava mais do que na cara que o demente do seu primo havia sido o culpado! Motivo? Atormentá-la, é claro.

— Albus, seu idiota! — berrou ela, puxando a gola da camisa do rapaz de uma só vez.

— E-eu?! — Ele tremeu, pendendo o corpo para trás numa tentativa de sair das garras dela. E até teve sucesso, fugindo no meio dos alunos e sendo perseguido por ela. — Eu sou inocente!

— Vocês dois, parem. — Teddy revirou os olhos, mas não perdeu a calma, enquanto via todos rindo do jogo de gato e rato deles.

Não adiantava gritar. Rose perseguiu Albus até uma mesa, ficando do lado oposto ao dele. Quando ela ameaçava ir para a direita, ele se movia para a esquerda, e vice versa, com um sorriso travesso. Depois de umas três repetições cansativas, ela tirou a varinha do bolso e ergueu as sobrancelhas.

— Ei! Não vale! — berrou o garoto, subindo na mesa e pulando dela para outra. Vários urros alegres ecoaram, e até palmas dos sonserinos se fizeram ouvir. E por um segundo, o próprio Teddy até quis rir também, mas pareceu tomar um susto com a própria posição, quando Albus passou por ele e passou a mão no seu cabelo azulado.

— Ahhh! Já pode parar! — Rose até tentou segui-lo pelo chão com sua varinha erguida, mas, de repente, sentiu o corpo congelar. Quando percebeu, Teddy apontava a varinha para ela.

— Chega, vocês dois — falou o professor, desta vez mirando a varinha na direção de Albus, que já estava quase na porta da sala.

O corpo de Albus passou a flutuar todo o caminho de volta que ele havia feito, recebendo risadas dos colegas. Quando ele chegou perto de Rose, suas costas e as dela se chocaram com força, e eles foram colados um ao outro.

— Teddy! Eu não fiz nada. — O garoto até tentou se defender, mas também não conseguia parar de rir da cena. — Esse tipo de coisa é estilo do James, não meu.

— Ótimo. Então vamos perguntar ao James o motivo de ele fazer isso — disse Teddy, dando uma volta no próprio eixo. — Acho que ele não está aqui. Detenção para vocês dois, Potter e Weasley.

— O QUE?! — berraram juntos na mesma intensidade de frustração.

— O resto de vocês está dispensado.

Rose sentiu seu queixo desabar e retorcer, tamanha a indignação. O que havia de errado com Albus?! Ele queria ameaçá-la com a prova de Herbologia, e agora pregava uma peça assim?! Ela iria esganá-lo com certeza.

— Mas Teddy, quem mexeu o corpo foi... — Albus chamou atenção para si, apesar de quase gaguejar. Aí, ele parou. Parou e sorriu com perversidade transbordando pelos olhos verdes, e aquilo acionou uma pulga atrás da orelha da ruiva, ainda mais quando ele soltou: — Quem mexeu o corpo foi o Malfoy.

A classe se virou para Scorpius Malfoy, que estava encolhido no fundo com verdadeira surpresa quanto à afirmação.

— Ahn?! — Foi a única coisa que ele foi capaz de responder.

— É verdade, eu vi quando ele mexeu a varinha — disse Dake Zabini com rapidez, divertindo-se além da conta.

Teddy suspirou. Se havia testemunha, o que ele poderia fazer? Sua varinha fez o mesmo movimento e puxou Scorpius do resto da classe até o conjunto que Rose e Albus faziam juntos, fazendo com que os três se batessem ainda mais congelados.

— Detenção — repetiu, balançando a cabeça. — Detenção para os três.


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Notas finais do capítulo

Nessa fic, vão ter muitas coisas desenvolvidas das aulas. Como eles estão no sexto ano, e não há tanta descrição sobre as aulas e sobre as criaturas das trevas, resolvi criar minha própria dinâmica para o Teddy, além de me basear um pouco no conteúdo que o Snape deu no sexto ano do Harry.
O "Museu de História Natural Scamander" é criação minha, então não adianta procurar no google sobre ele kk.
O que vocês estão achando do tamanho dos capítulos? 2k~3k é um número bom de palavras? Está com muita informação a ser digerida de uma vez?
Não deixem de comentar! Beigos imensos nos seus corações ♥