Aprendendo a Mentir escrita por Starsky


Capítulo 18
Capítulo 17 — "Meu nome é Roxanne, e o sobrenome é minha vassoura na sua cara!"


Notas iniciais do capítulo

Como começar essas notas? Difícil questão! Até porque foram cof cof muitos meses cof cof sem aparecer por aqui. E, nossa, muita coisa aconteceu nesses últimos meses! MAS, EIS QUE EU ESTOU AQUI! É isso aí, não é ilusão, é só cara de pau mesmo hahaha.

Gente! Estou muito feliz! Resolvi que estava na hora de reviver AaM depois de muito tempo longe dessa minha história tão amada. As explicações para o sumiço ficam para as notas finais mesmo, mas saibam que estou muito feliz em voltar! Espero que gostem do capítulo de retorno haha, ele está bem simples, mas está com muito muito amor. Boa leitura!



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Capítulo 17

"Meu nome é Roxanne, e o sobrenome é minha vassoura na sua cara!"

Roxanne Weasley

 

— Me dê um “R” de “ridiculamente talentosa”! Me dê um “O” de “olhem pra ela que é melhor que o meu irmão”! Me dê um “X” de “x-burguer é a única palavra que eu lembro com X”! Me dê um… Parem de rir, vocês estão atrapalhando minha concentração!

Era quinta e era início de Novembro, duas coisas que pesavam muito na alegria de Roxanne por causa da aula de Adivinhação e do frio do inverno cada vez mais próximo! Porém, quando Albus chegou apresentando sua nova coreografia de torcida para o jogo de sábado da Grifinória contra a Lufa-Lufa, socorro! O dia não podia ficar melhor que aquilo. Scorpius chorava de rir tanto quanto a moça. E pior, tinham acabado de almoçar! O estômago doía desesperadamente.

— A parte do X-burguer! Ai meu Dumbledore! — gritou ela, agarrando a própria barriga e deixando mais uma gargalhada escapar.

— Essa é definitivamente a melhor música de torcida que eu já escutei  — disse Scorp, secando uma lágrima do rosto.

Albus cruzou os braços com um sorriso triunfante. Estava em cima do banco do outro lado da mesa que Roxie e o loiro estavam, sentando-se num pulo.

— E olha que vocês nem escutaram o “A” de “aquela que vai enfiar a vassoura na sua cara”.

Roxanne não se aguentou e jogou-se em cima da mesa entre mais risos.

— Ela vai se desconcentrar no meio da partida, gênio — disse Scorpius, jogando um amendoim na direção do Potter, que sacudiu os ombros como se não fosse com ele a afirmação. — Vocês dois não existem.

— E ainda assim você adora a gente, bobinho. — Roxanne respirou fundo, tentando amenizar a falta de ar pelas constantes risadas. Porém, bastou olhar para o relógio em seu pulso para toda a animação passar. — Esperarei ansiosa pelo fim da música, mas, infelizmente, é hora de ir.

Estavam no intervalo do almoço, o que significava que James certamente estaria brigando pelos corredores do castelo com os grifinórios do time de quadribol e arrastando cada um pelo braço para o campo. Ao menos o pessoal do terceiro, quarto e sexto ano. O quinto estava com aula nas quintas o dia inteiro, coitados.

— Eu também tenho que ir — disse Scorpius, levantando-se devagar. Roxanne fez o mesmo.

— Eihn? Pra onde vocês vão?

Ela deu de ombros, começando a prender os cabelos cacheados num coque alto. Só assim para eles sobreviverem a um voo de vassoura sem ficarem completamente impenteáveis.

— Tenho treino antes do segundo horário da tarde.

— Eu vou pra biblioteca — murmurou Scorpius, encolhendo a própria postura gradativamente.

Albus franziu a cara ainda sentado.

— Vamos, eu te acompanho até lá. Tenho que subir pra pegar minha vassoura mesmo — falou Roxanne, batendo no braço de Scorpius com um sorriso e acenando para o primo com a outra mão. — Nos vemos mais tarde, Al.

— Até mais… Tarde… Vou atrás da Jolene e da Amber… Ou da Allison…

Scorpius também acenou antes de os dois darem de costas, começando a andar com certa pressa. Não passava exatamente da hora pro treino, mas a moça Weasley era a única coisa que separava James Sirius da destruição total do time. Ao menos era assim que ela via.

— Eu tenho um péssimo pressentimento sobre o jogo de sábado — murmurou no instante em que cruzaram a porta do salão. O loiro imediatamente a encarou com as sobrancelhas erguidas. — Não é como se fosse uma previsão ou coisa do tipo, é só um pressentimento mesmo.

— Albus me disse que você fica tendo visões às vezes. — Ele sorriu sem graça. — Eu levaria em conta esse pressentimento se fosse você, Roxie.

— E olha que ele não viu muita coisa! Lá em casa, meus pais me usam o tempo todo para ler borra de chá. Isso quando não tentam interpretar os meus sonhos. É um saco — disse, estremecendo enquanto subiam as escadas. — Adivinhação é legal, mas chega uma hora que abusa de tanto mencionarem.

Scorpius riu mostrando os dentes. Estava bem tranquilo, nem parecia aquele gatinho nervoso de quem ela se aproximou há algumas semanas.

— Mamãe faz isso comigo. Depois que eu comecei a tocar piano, ela nunca mais me deixou em paz.

A lembrança de segunda ecoou na mente de Roxanne, fazendo-a parar de andar na mesma hora.

— Scorpius, cara! — berrou ela, erguendo os braços de uma vez e assustando o pobre Scorpius. — Cara! Você toca piano, cara! Quando eu disse que você fez todas as garotas daquele jantar se apaixonarem, eu falei super sério. Lá na Grifinória passaram os últimos dias só falando disso. Teve uma garota do terceiro ano que disse que iria casar contigo, só pra te dar uma noção do perigo que você se meteu.

“E teve a Rose que, bom, não tirou os olhos de você a noite toda”, pensou Roxanne, mas não disse. O rosto dele imediatamente começou a ficar vermelha, enquanto o riso tentava escapar da sua boca.

— Você está exagerando.

— Não estou. — Roxie riu. O nome da garota era Raven McGregor, e ela era até bonita para a sua idade. Podia lembrar muito bem de como as meninas do terceiro e do quarto ano a assediaram com perguntas sobre Scorpius por verem que a morena estava andando demais com ele e com Albus nos últimos dias. Podia lembrar principalmente de como Rose estava evitando o assunto. — Se as coisas continuarem nesse ritmo, vai rolar muita briga por suas causa.

Scorpius chegou a abrir a boca para falar, mas foi subitamente interrompido por um grito no corredor do segundo andar.

Diz aquele que tem uma cabeça grande o suficiente para não conseguir subir numa vassoura!

Aquela voz. Aquele tom. Aquela frase. Só podia ser uma pessoa.

Roxanne bufou, entrando no segundo andar para o lado da Sala de Feitiços. Nem soube quantos passos deu até chegar a uma pequena concentração de alunos do sétimo ano que riam numa rodinha, cobrindo a visão para o mestre daqueles gritos. Só que ela sabia exatamente quem estava ali.

— Sai da frente — falou, abrindo caminho até o centro da roda. — James Sirius, o que você…

Lá estava a dupla dinâmica do terror: James e Nate. Só que Nate em cima de James com o punho cerrado, prestes a esmurrar o grifinório.

— E você diz que ainda pega pesado! — rosnou Nate com os olhos fixos em James. — Vai! Grita por socorro antes que eu arrebente a tua cara, imbecil!

Animais. Eram verdadeiros, brutos e ridículos animais. Não que Roxanne fosse qualquer exemplo de docilidade e cuidado. Seu pé, grande demais para seus 155 centímetros de altura, foi direto no braço de Nate Parkinson e o empurrou diretamente para o chão.

Ninguém acreditou quando viu, nem mesmo James Sirius, que encarava perplexo a sua salvadora.

— Se vocês dois vão se atracar no meio do corredor, façam o favor de ao menos não chamar tanta atenção! — resmungou a garota grifinória quase ecoando no silêncio que se formou no corredor. Até mesmo Nate e James se entreolharam com medo. — Por Dumbledore, não quero mais perder pontos por causa dessa rixa ridícula de vocês.

Ela olhou para trás à procura de Scorpius. O loiro estava completamente encolhido entre os próprios ombros.

— V-valeu, Roxie — murmurou James com as bochechas ficando vermelhas enquanto ele se levantava devagar, antes de receber os olhos da garota de volta. — Quer dizer, eu tinha meio que as coisas sob controle e...

Mas antes mesmo que ela pudesse dizer algo, a dupla de amigos de Nate Parkinson surgiu na frente de James.

— Roxie! — exclamou Kllik. — Ou devo dizer: nova rainha da Sonserina?! Você venceu o Rei em combate, a coroa deve ser passada a você!

— Incrível como toda vez que esse cara abre a boca é só para falar besteira — bufou Benjen. — Roxanne, você… Bom, oi.

Kilik empurrou o amigo com o ombro. E Roxanne já não entendia mais nada do que estava acontecendo.

— Ao menos eu digo a mais do que um oi, idiota.

— Ah, vá se f…

Os dois foram separados pelas mãos de Nate, que abriu espaço entre os dois como se abrisse uma porta, encarando Roxanne.

— Você acabou de me chutar — disse ele. Uma onda de sussurros entre os septuanistas começou. Então, os olhos de Nate passaram por cima do ombro de Roxanne, indo de encontro a Scorpius e voltando para a menina. — Vocês do sexto ano têm realmente problemas com desejo de morte, né?

Ela não evitou fazer uma careta com aquilo.

— E vocês do sétimo tem problemas de controle de raiva. Sério, vão se tratar.

— Quem essa garota pensa que é? — resmungou uma garota do sétimo ano que estava na rodinha.

Roxie virou o rosto com os braços cruzados um no outro.

— Meu nome é Roxanne, e o sobrenome é “minha vassoura na sua cara”.

Uma enxurrada de “wow”s estremeceu o segundo andar seguida de risos. Nate Parkinson riu e deu de ombros.

— Tratamento de Roxanne-violência também é eficaz ao que parece.

Os olhos dele, claros e certeiros, deixaram Roxanne nervosa. Tanto que ela não lhe respondeu, apenas passou pelo rapaz, segurando nas vestes de James Sirius e arrastando o primo ao longo do corredor com Scorpius logo atrás dos dois. Apenas escutou mais conversas do grupo que estava reunido com Nate gritando entre eles “o show acabou, vão embora”.

Quando chegaram ao terceiro andar em completo silêncio, Roxanne fez o que sempre fazia: jogou James contra a parede e cruzou os braços na frente do garoto.

— Você tem 10 segundos para virar o James ridículo outra vez e ir chefiar o nosso time — disse ela firmemente.

James torceu o rosto, passando as mãos nas vestes para sacudir a poeira delas. Estava abismado encarando Scorpius, que mais nervoso impossível.

— Eu nem preciso de tudo isso olhando pra esse cara. — James fechou a boca e levou um tapão de Roxanne na cabeça. — Ouch! Tá, tô quieto! Parei, okay?

Ela revirou os olhos e viu James Sirius sair de perto com alguns resmungos e xingamentos, deixando Roxanne e Scorpius sozinhos outra vez.

— Eu não mereço os meus primos, sério… — Roxie suspirou, tirando o maior peso do seu peito. — James e Albus são farinha do mesmo saco, é incrível isso.

— Ahn, acho que você tá confundindo — disse Scorpius um pouco baixinho enquanto coçava a própria nuca. — Quero dizer, o Albus não me olharia desse jeito nem em um milhão de anos.

A garota maneou com a cabeça.

— Ah, mas porque vocês são amigos. Se o Albus tivesse algum motivo para ter raiva de você, certamente ele poderia ser pior que o James. — Quando fechou a boca, Roxanne arqueou as sobrancelhas levemente. — Inclusive, eu queria saber de uma coisa. Por que o James acha que você tem algo com a Lily?

Definitivamente, a expressão “jogar verde para colher maduro” fazia parte do vocabulário de Roxanne Weasley de modo magnânimo. A pergunta nada mais fora que isso. Não queria saber por que James achava aquilo. Ah não! A mente bizarra de seu primo tinha seu próprio viés de pensamentos estranhos que ela não se meteria em descobrir como funcionava. O que ela realmente queria saber era: o que há entre Scorpius e Lily Luna?

— Acho que é porque a Lily é legal comigo — falou o rapaz com calma. — Digo, ela é legal com todo mundo, mas ser legal comigo é… Ou era, eu acho… Algo meio raro.

— Aham, entendo. — Roxanne fez a compreensiva com a mão no queixo. — Mas vocês realmente se dão bem, né? Existe alguma chance de isso ir além? Romanticamente falando em prol daquelas garotas que ficam me perguntando sobre você, claro.

Roxie sorriu curiosa com a resposta que ela daria, fitando o rosto de Scorpius ficar vermelho e seus olhos se perdendo sem saber o que dizer.

— B-bom, não é como se… É que meio que… Não é que a gente… É que… — Ele engoliu a seco e soltou o ar preso de uma vez, esfregando a própria cara. — Roxie, não tem nada entre a Lily e eu. — Parou novamente, olhando para o teto à procura de palavras e de fôlego. E quando finalmente voltou a olhar para a morena, encolheu-se e praticamente sussurrou: — Meio que eu não queria ter algo com nenhuma das outras garotas também. — Então um quase sorriso se formou no canto da boca dele. Estava nervoso. — Meio que… Tem uma garota, uma outra garota, que eu acho que… Que...

Ding! Ding! Ding! Alerta resposta! Alerta resposta!

— Que…?

— Que, bom, o Albus ainda não sabe, e ele provavelmente não iria gostar de saber. — Piscou rapidamente os olhinhos azuis, quase matando Roxanne de ansiedade. “Diz logo que você gosta da Rose, caralho”, pensava ela.

— Tá, mas e essa garota? Você gosta dessa garota, é isso?

Scorpius assentiu com um movimento de cabeça. Eis que um sorriso imenso se formou nos lábios da menina, como estivesse comemorando seu próprio final feliz.

— Ai, Scorp — disse ela sem segurar a felicidade, e olha que ele nem disse que era CLARAMENTE de Rose que estava falando. — Você é muito fofo com essa sua carinha de cachorrinho sem dono hahaha. — Ela passou a mão no cabelo do rapaz, precisando esticar a ponta dos pés para alcançá-lo. — Se metade das pessoas dessa Hogwarts fossem que nem você, eu juro por Merlin que não ia ser tão frustrante estudar nessa escola. Não para de ser esse menino meigo por nada, por favor.

— Nããão, eu não sou assim. — Scorpius sorriu sem graça com os olhinhos franzidos empurrando a mão dela para longe do seu cabelo.

É UM ATRASADO, ISSO SIM!

Não havia sido Roxanne que dissera aquilo. Provavelmente por estarem tão ligados na conversa, nenhum dos dois viu quando ninguém menos que Grindelrose apareceu ao lado deles com as mãos na cintura, cabelos estirados presos num rabo de cavalo e uma expressão de curiosidade demoníaca que só os Weasleys tinham.

Mas o melhor não foi a expressão dela. Claro que não! O melhor foi a reação de susto que Scorpius teve de pular e tremer os ombros, cambaleando para trás.

— Rose?! — exclamou ele, piscando violentamente. — O-o-o que você...?! Quando você...?!

— Oras, eu estava te esperando na biblioteca. — Rose revirou os olhos. — Como você não apareceu, vim ver se estava no Grande Salão e previsivelmente iria brigar com você. — Ela enfiou o dedo indicador no peito do rapaz, que soltou um “ouch” rápido, passando a massagear o local.

Roxanne até tentou, mas não conseguiu segurar o sorriso se formando em seus lábios. A reação dele. A outra garota. Droga, por que ele não podia admitir logo que era a Rose?! E POR QUE DEMÔNIOS ROSE NÃO ADMITIA QUE TAMBÉM ESTAVA INTERESSADA NELE?! A morena bateu na própria testa, tentando recobrar a consciência de ficar quieta e não praticar mais um de seus “sincericídios”.

— Eu não sabia que você estava indo encontrar com a Rose — disse Roxie enquanto tirava a mão espalmada do rosto. Olhou para os dois, um encarando o outro, ignorando-a por completo. Era ridículo como estavam conectados, idiotas. — Se eu soubesse, juro que tinha te liberado da conversa mais cedo.

— Eu e a Roxanne nos metemos numa briga do sétimo ano — explicou o garoto, ainda olhando para Rose.

A Weasley ruiva torceu a boca e balançou a cabeça, puxando a manga da camisa engomadinha dele.

— Vamos, você prometeu que ia revisar comigo Feitiços.

“SE BEIJEM LOGO! AHHHH!” gritava seu interior. Mas o sorriso de fora? Mais limpo e suave impossível.

— Já vou, já vou — disse rapidamente Scorpius, já sendo puxado pelo corredor. — A gente se vê mais tarde, Roxie?

— Claro, claro. — Ela balançou a cabeça um pouco mais conformada com aquela evasão. — Mas ei, se eu fosse você, diria ao Albus…!

Scorpius a encarou por cima do ombro não respondeu, apenas voltou a andar com Rose, que disse algo que o fez sorrir, e em seguida escutou algo que ele disse e riu, tocando no seu braço. Os dois desapareceram quando viraram a esquina do corredor, e Roxanne teve certeza: eram dois idiotas.

Quer dizer, não era possível que fossem tão cegos um com o outro, era? Claro que se Roxanne estivesse numa situação como aquela, conseguiria ver alguma coisa! Não era como se os caras em Hogwarts estivessem atrás dela nem nada. Ora mais, ela teria visto se algum estivesse. Algum fora os doentes mentais do Lorcan e do Lysander que só estavam brincando de correr atrás dela, aí com certeza veria.

Com um suspiro, ela voltou ao seu caminho para pegar a vassoura para o treino.

Às vezes era complicado ser Roxanne Weasley. Parte cupido, parte adivinha, parte artilheira, parte defensora dos oprimidos, parte violência, parte tratamento de choque, parte menina, parte mulher, parte machão, parte defesa, parte indefesa e parte sozinha. Até porque era mais fácil para ela guardar a si mesma no bolso para ajudar aos outros que encontrar seu próprio rumo. Essa era a parte em si que era complicada.

— Roxanne! — alguém exclamou no corredor. Era Lysander, que vinha ao seu encalço com um sorriso e um pacotinho azul marinho em mãos. — Toma, pra você!

Roxanne pegou o pacote e nem mesmo teve tempo de abrir. Lysander já havia desaparecido dali como se estivesse fugindo da peste negra! Eram duas barrinhas pequenas de chocolate, uma mais escura e uma mais clara.

Deu uma mordida e sorriu.

Parte dela era, definitivamente, chocólatra!


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Notas finais do capítulo

Então, gente hahaha, eu sei que a ausência foi grande. Peço desculpas pelo sumiço sem aviso e sem nem mesmo um aviso se eu voltaria um dia. Muita coisa aconteceu do ano passado para cá. A faculdade apertou, algumas responsabilidades surgiram, novos passatempos, novas obrigações e a ausência de criatividade acima de tudo me pegou. Para vocês terem noção, reescrevi esse capítulo quatro vezes. E até mesmo essa atual versão não é a que eu mais gostei. Porém, eis que Aprendendo a Mentir voltou! Espero que os antigos leitores não tenham desistido, especialmente meus amadinhos que sempre estavam comentando e dando um alô aqui hahaha. E aos novos leitores, sejam bem-vindos! Espero que gostem desse espacinho cheio de amor!
Até o próximo capítulo ♥



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