Teen Wolf Season 2- Waterproof escrita por Apenas Lorena


Capítulo 10
"Semper Fidelis"


Notas iniciais do capítulo

I'M BACK BITCHES ♥ tuts tuts
E aê? Tô chorosa, quase ninguém comenta, a fic tá esquecida, sem 1 recomendação... Desse jeito eu vou falir. Eu gostaria de dedicar esse capítulo as meninas do Fandom Fury Korehskov (Whatsapp), que me atanazaram tanto que eu acabei apressando o capítulo e por isso ele está uma merda, e convidar todos os leitores, novamente, a entrarem no grupo deixando o número de celular nos comentários ou enviando por MP. Lá vocês receberam notícias, datas, spoilers e promos.
A fic está chegando ao fim, é bom relembrar que a season finale vai ser 18 de setembro.
Comentem, compartilhem cas'zamiga.
xoxo,
Apenas £orena.
ENJOY!



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"Sempre fiel"

Capítulo 10

A garota corria desesperadamente fugindo de algo. O céu noturno iluminado pelos diversos raios que dançavam, entretanto nenhum ruído era ouvido pela garota ou por qualquer um. Apenas as batidas descompassadas do coração da caça e os passos do caçador.

A corrida parecia nunca chegar ao fim, foi quando ela tropeçou em uma raiz.

 

Sabe quando você sonha caindo e acorda sentindo como se tivesse acabado de levar uma queda do 13ª andar? Pois é. Rolou aquele sobressalto.

—Loren?- Ouvi a voz de Stiles, que parecia bem acordado. Abri a boca pra responder e percebi que estava ofegante como se tivesse corrido em uma maratona. Eu estava me sentindo quente demais, hiperventilada e pesada. Suando frio. Soprei forte algumas vezes para tentar diminuir a sensação.

—Oi...- Sussurrei jogando as cobertas para o lado. Por mais incrível que pareça, é possível contar uns dois edredons, um lençol fino e uma manta na cama de Stiles. -Como você consegue dormir assim?- Reclamei me levantando e ficando sentada de costas para Stiles, que estava deitado ao meu lado. 

—Tá bem frio.- Falou e então olhei para a janela. Já era manhã mas chovia um dilúvio. O vidro da janela estava inclusive embaçado.

—Ah.-

—Tá tudo bem?- Perguntou se aproximando.

—Hum...é...-

—Estava tendo um pesadelo.- Afirmou se sentando ao meu lado.

—Isso.- 

—O que estava acontecendo?-

—Hum? O quê? Não vou contar meu pesadelo pra você!- Fiz uma careta em negação.

—Por quê? É o mesmo daquele dia?-

—Stiles, pára! Não vem não que eu não vou contar nada.- 

—Loren, por quanto tempo vai ficar com raiva de mim? Pelo amor de Deus! Dormimos na mesma cama, por acaso tem uma faca em baixo do seu travesseiro?-

—Talvez.- Soltei e ele respirou fundo. Tentei não olhar para seus olhos castanhos, caso isso acontecesse, eu estaria perdida.

—Então, Loren...Ontem eu estava tentando falar com você e você meio que deu aquela pirada, mas agora...O que eu estou tentando te dizer é...-

—Droga!- Exclamei pulando da cama. -Eu esqueci de ligar pro Red! Ah, e eu tenho que interrogar aquele cara.- 

—Mas você não poderia me escutar só por um instantinho, não?-

—Não.- Comecei a juntar minhas coisas e a jogar na mochila. Ignorei o monte de papéis riscados no canto do quarto.

—Loren, eu realmente preciso falar com você, é muito importante.-

—E isso pode esperar até a noite, não é mesmo?- Sorri e ele bufou em frustração.

—O que eu faço com isso?- Apontou para os rabiscos.

—Sei lá...Queima, ué. Joga fora, recicla, usa de rascunho. Isso é só porcaria.- Peguei meu celular e enviei uma mensagem de texto para Red marcando de me encontrar com ele no "esconderijo" não tão secreto de Derek. 

—Tô saindo.- Caminhei até a porta. -Se precisar de mim...Bem, se precisar de mim, não me chame.- Disse e saí sem fazer barulho, não queria acordar o sheriff.

Entrei na minha casa pela porta da frente, agora destrancada e encontrei um Kinney com um sorriso vitorioso no rosto.

—Bom dia.- Disse.

—Péssimo.- Falei enquanto caminhava até a escada, fui barrada por Kinney.

—Aceita.- Sussurrou no meu ouvido. -Você já perdeu essa, garotinha.- O empurrei o fazendo bater com as costas na parede. 

—É o que veremos.- Disse e subi para o meu quarto. Tranquei a porta e entrei no meu closet. Revirei-o até achar uma roupa decente, peguei dinheiro, joguei na minha mochila junto com o celular e segui para o banheiro. Liguei o chuveiro em uma ducha morna e deixei que a água percorresse todo o meu corpo. Tudo estava bem tranquilo até que o barulho das gotas de água que caíam contra mim se tornaram tiros de metralhadora, literalmente.

Era como se eu estivesse em meio à um conflito armado. Desliguei o chuveiro e ignorei o fato de ter me assutado com um chuveiro. 

—"Argh, essas  malditas alucinações!"- Ouvi a voz impertinente do lado de fora do boxe embaçado. Não precisava ver quem era. Aquela voz era inesquecivelmente do mal.  Puxei a toalha pra cima de mim quando o boxe foi aberto repentinamente. 

Ouvi um "fiu fiu" e bufei ignorando a presença irritante.

—Peter.- Bufei.

—Sentiu saudades?-

—Olha só você! Eu desapareço por alguns dias e já está metida em várias aventuras.- Dizia, enquanto eu andava na rua ignorando o fantasma ao meu lado. Todos os meus "amigos" me acham uma louca, a sociedade não precisa pensar isso também. Se bem que acho que todos já sabem que eu não bato bem da cabeça. 

—Não é real, não é real...- Sussurrava pra mim mesma enquanto seguia a estrada.

—Olha aí a Koreshkov. Meu bem, você é bem mais corajosa que isso. Aceita que dói menos. Você sabe que eu sou real.-

—O que foi que rolou, heim, Peter? Se cansaram de você no inferno?- 

—Não aguentariam nem dez minutos. Não, não era lá que eu estava, você sabe.- Dobrei em uma esquina e continuei meu caminho. -Mas eu estava aproveitando as férias para fazer a lição de casa. Sabe aquele réptil assassino? Ele é um vingador.- Disse e parei bruscamente. 

—Estou ouvindo.- Disse. - Conte mais...-

—Então está me dizendo que Peter disse que alguém disse a ele no outro lado que o Jackson está sendo usado por um adolescente como instrumento de vingança pessoal e que provavelmente vai perder o controle dele?- Derek repassava o que eu acabara de lhe dizer incrédulo.

—Sim!- Confirmei.

—Mas o Peter não tinha "Ido embora"?- 

—Voltou, seu idiota!- O bati. -Você me acha louca, não é?- 

—Loren, não é isso...-

—É sim! Não consegue confiar em mim. Até porquê, eu só sirvo pra você se divertir às vezes, não?-

—Loren, me escute bem...-Se aproximou e dei um passo para trás. -Eu confio em você, só é difícil acreditar em fantasmas.-

Suspirei. -Você é um maldito lobisomem mal-humorado que abusa do spray de cabelo. É tão difícil assim? Por Deus! Temos uma lagartixa tentando nos matar.-

—Kanima, Loren. Kanima.- Ouvi a voz de Red, que chegara acompanhado de Dembe. -Também conhecido como Jackson, O obtuso rapaz jogador de Lacrosse.-

—Red!- Exclamei o abraçando. John era como um paizão e eu adoro o abraçar. -Você está tão cheiroso! Tá usando o Paco Rabanne que eu te dei no Natal?-

—Com certeza.- Sorriu e nos separamos. Abracei Dembe e troquei algumas poucas palavras o perguntando se eles haviam sido seguidos. Ele negou.

—Então, já que estamos todos aqui. Onde tá o meu adorável assassino?- Perguntei e Derek pegou minha mão me puxando para um corredor que seguimos até um fim. Red me introduziu brevemente sobre a volta do processo e disse que estávamos mais perto do que nunca de "arruinar" (Palavras dele) a vida do meu tutor/pesadelo.

—Koreshkov- Isaac se aproximou de nós quando chegamos à uma sala. 

—Lahey.- Sorri de canto. -Oi, Boyd.- acenei para o rapaz. Dei falta de Erica no local.

—O homenzinho que tentou matar a minha garota está acordado?- Red perguntou com seu acentuado sotaque bostonian. 

—Sim.- Boyd respondeu.

—Então vamos dar uma palavrinha com ele, não?- Sorriu e Derek nos apontou uma porta, que levava para outra sala. Uma bem abafada e escura. As paredes estavam morfadas e descascando. Um lugar horrível para se passar uma noite. Na meia luz pude ver o homem sentado, algemado. Não sei onde eles arrumaram as algemas, mas deve ter sido com a Erica. Isso é bem a cara dela. Red foi o primeiro a entrar. Ele caminhou animadamente até o homem.

—Olá.- Começou sentando-se num banco em frente ao assassino, que o encarou com ódio, contrastando o sorriso e animação de John. Sem contar a elegância. 

—Eu não vou falar nada.- Disse, rouco.

—Nós estamos tentando arrancar a informação dele desde ontem. Ele não disse nada além disso.- Isaac disse.

—Que tédio.- Dei um gritinho. -E aí, parceiro? Tem certeza de que não vai falar? Nós podemos repetir a dose...- Derek me olhou e me puxou pela mão delicadamente para trás, para que eu não tivesse chances de avançar. Red aparentemente concordou com isso.

—Então você não é muito de falar...- Red sugeriu. -Mas é adepto do dinheiro, não?- Continuou. O homem permaneceu calado. -Ou talvez não...- "Ah, com certeza não." Pensei. -"Sempre fiel".- Disse e o homem levantou a cabeça surpreso. -Você não é adepto do dinheiro. Não é um mercenário em busca de "Franklin's".- 

Derek saiu de perto de mim e Lahey assumiu. 

Percebi que Dembe sussurrava algo com Derek, pareciam apreensivos.

—"Sempre fiel".- Repetiu Red. - Tatuagem no braço, treinamento tático, mira a nível militar. Ex-Fuzileiro e pelo visto não trabalhou por muito tempo à serviço do tio Sam. Devem ter percebido o sadismo.- Dessa vez ele fechou a cara e falou sério. 

—Acha mesmo que isso vai salvar a garota?- Disse. -Eu não sou o único.- 

—Isso, fala tudo!- Peter gritou ao ouvido do homem, que óbvio não ouviu porcaria nenhuma.

O homem gargalhou. -Loren Koreshkov deve temer até a própria sombra.- Riu novamente. Ele era uma bixa muito psicopata.

Red começou a gargalhar alto. -E você deveria me temer muito.- Disse e em seguida deferiu um soco no rosto do homem, que cuspiu sangue.

—Eu não vou dizer pra quem eu trabalho.- Riu.

—Eu sei.- Red respondeu e o socou novamente.

—Saber que ela vai morrer de qualquer jeito, bem, isso é satisfatório.- 

—Eu o garanto que o seu cadáver numa vala rasa não vai sentir satisfação alguma.- O socou no estômago. -Aliás, não vai sentir nada.- Sussurrou perto do ouvido do homem. -Morto, é claro. Vivo você vai sentir tudo.- O socou novamente. Dessa vez o homem perdeu a consciência.

—Dembe vai ficar aqui e garantir que os próximos três dias sejam os piores da vida dele.- Avisou à Derek enquanto tirava um lencinho do bolso interno do terno caro e limpava o sangue dos nós dos dedos.

Ele suspirou e veio até mim. -Vamos, querida. Temos uma reserva.-

Dembe ficou com o meu assassino quase-morto, Derek disse que queria conversar comigo no fim da tarde, Erica não deu as caras e agora estamos indo à um restaurante.

Sentamos em uma mesa numa área privilegiada do restaurante lotado. As pessoas geralmente precisavam fazer uma reserva três meses antes da data, Red apenas ligava um dia antes por educação. 

—Boa tarde, senhor e senhorita...- 

—Boa tarde.- O cumprimentei e Red também. 

—Estou morrendo de fome.- Disse. 

—Também.- 

—Que tal Carpaccio?- 

—Aceito.-

—E qual será a bebida, Senhor Reddington?-

—Pra mim, o de sempre, Loren?-

—Uma água com gás, por favor.- O garçom assentiu e sumiu por entre as mesas.

Suspirei. -Então, como está a sua mão?- Perguntei.

—Colorida.- Respondeu com um sorriso.

—Você é má influência pra mim, sabia?- 

—Obviamente.-

—Quero que inicie o processo para assumir a minha tutela.- Falei.

—Achei que quisesse emancipação.- Respondeu com um sorriso bobo.

—Achei que me amasse.- Brinquei.

—E amo.- Riu. -Tem certeza, Loren?-

—Completa.- Falei convicta. -Não há ninguém melhor pra cuidar de mim. Você é a minha família, Red.- Sorri.

—Eu achava que acabar com a vida do Kinney seria a melhor coisa que poderia me acontecer, mas poder cuidar de você não tem preço.- 

O Carpaccio, a água com gás e o vinho caro de Red chegaram. Comemos, conversamos sobre os processos, tudo estava bem. Até que John, também conhecido como o amor da minha vida tocou num assunto meio merda.

—Então, eu fiquei sabendo que você se empolgou um pouco com o nosso fuzileiro psicopata...- Entrou no assunto disfarçadamente. 

—Oh, sobre aquilo...Então, eu só...Sei lá. Eu tava irritada.-

—Então é melhor eu matricular você no Yoga...Ou você poderia repensar Nice...-

—Eu estou pensando seriamente em Nice, eu juro.-

O dia passou rápido e eu esqueci completamente do fato de que tudo estava uma merda. Eu estava no meu quarto fazendo vários nadas, aí Derek apareceu.

—E aê?- 

—Loren.-

—"Loren". Já percebeu que todo mundo inicia as conversas comigo assim?- Bufei.

—É verdade. Bem, eu andei pensando no que vem acontecendo com você, o seu tutor, que eu ainda não matei em respeito à você, os ataques, o Kanima...Acho que deveríamos passar mais tempo juntos.-

—Ah, não se atira tanto assim! É por isso que você não pega ninguém, o lance é fazer a egípcia. Finge que não tá interessado aí...-

—Não desse jeito! Eu estou querendo dizer que eu preciso estar perto de você para te proteger. Você poderia se mudar para o meu apartamento por um tempo. Só até sabermos mais sobre os atentados e o Jackson.-

—Olha, é uma boa ideia, não posso negar, mas eu não posso sumir do nada...-

—Eu garanto que será mais seguro. Eu falei com o Scott e ele concordou.-

—Nope. Impossível, porque o Kinney notaria.-

—Ele não está aqui, viajou. Eu coloquei a Erica na cola dele e agora ele está na estrada para Las Vegas.-

—Oh...Ok, olha eu preciso mesmo descansar, dormir e tudo mais. Eu vou pensar no seu caso.- Falei. 

Foi só Derek sair que Stiles apareceu. 

Atendi a porta de pijama, bastante sonolenta.

—Oi.-

—Oi.- Me cumprimentou.

—Então...-

—Então...-

—Entra.- O convidei. Subimos para o meu quarto e nos encaramos durante um tempo.

—Então...Fiquei sabendo que o seu advogado tem um ótimo cruzado...-

—É...Maravilhoso.-

—Loren, eu preciso falar algo com você...- Lá vem ele de novo, não sei o que é, mas deve ser alguma coisa bem tensa. Não tô afim não.

—Olha, eu tô muito cansada, a gente poderia falar aman...- Stiles cruzou o espaço que havia entre nós dois e me beijou. As mãos dele seguravam a minha cintura com certa força, mantendo-me no lugar o tempo inteiro, assim que tive uma oportunidade o empurrei e dei um tapa no seu rosto.

—Como você...Como você pôde!- Meus olhos se enxeram de lágrimas. -Vai embora, Stiles!- O empurrei. 

—Loren, eu estou apaixonado por você.- Falou e parei no lugar.

—Não, você está apaixonado pela Lydia.- Minha voz quase não saia. -Você não está só apaixonado, você a ama.- Engoli em seco.

—Não, não...Ontem eu fui um idiota. Meu pai me perguntou como eu me senti quando conheci você e eu parei para lembrar como foi te ver pela primeira vez...- Me virei de costas enquanto Stiles falava. -Sabe como eu me senti, Loren?-

—Vai embora!- Repeti.

—Sem ar.- Meu coração parou nesse momento e permaneci calada. Stiles riu baixo. -Eu fiquei tão impactado quando te conheci que nem perguntei o seu nome, mas quando você entrou dentro de casa e eu estava sozinho de novo eu repassei o dia inteiro na cabeça, procurando cada pessoa nova que eu conheci, até que eu lembrei da garota que eu havia esbarrado enquanto olhava para a Lydia, a mesma garota da aula de história, a garota que fez o teste para o time de Lacross!-

—Por favor, não.-

—Eu me lembrei de cada segundo do meu dia até conseguir pronunciar "Loren Koreshkov". Eu fui um idiota. Eu sei que fui um idiota quando você estava maravilhosa no dia do encontro grupal e eu...eu fui burro demais! Eu tinha que vir aqui hoje e dizer o quanto você é linda e o quão está sendo difícil me declarar pra você, que provavelmente vai estar achando isso bem estranho...- Suspirei baixo enquanto ele continuava. Cada palavra parecia uma facada em mim. Por que amar dói tanto? -...E o pior é que eu fui tão lerdo que eu só percebi o que sentia por você, mesmo com todos os chutes que eu recebia todos os dias na minha cara, mesmo quando eu passava as várias horas na aula olhando você roncar durante a explicação de matemática ao invés de olhar a Lydia resolvendo uma equação...Eu fui tão lerdo que eu só percebi o quanto estava perdidamente apaixonado por você quando eu soube que Derek havia a beijado. Eu. quis. matá-lo.- falou pausadamente.

A vontade de dizer: "É Stiles, você é bem idiota mesmo, mas, olha só, eu também estou apaixonada por você. Que coincidência, não?" foi grande, mas as coisas começaram a rodar.

Minha cabeça começou a pesar um pouco. Ok que foi muita informação para uma Loren só, mas aquilo não parecia normal, não.

—Loren?- Ouvi a voz ao longe e senti uma vertigem me atingir. Cambaleei até a mesa de escritório para me apoiar. Eu estava extremamente tonta e não foi pela declaração duvidável do Stiles. -Loren?- Senti meu corpo amolecer e a gravidade me atingiu quando eu só não fui ao chão porque Stiles me segurou. Eu sei disso porque o rosto dele foi a ultima coisa que eu vi antes de apagar.


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Notas finais do capítulo

Vejamos, ora se não é o chão novamente?



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