Proibida Pra Mim escrita por GabriellySantana


Capítulo 26
26º Capítulo – “Você não me quer?”


Notas iniciais do capítulo

Eu sei que estou em falta com vocês, me perdoem. Mas como eu disse no capítulo anterior, meu computador quebrou e é péssimo ter que escrever por celular ou tablet.

Não sei o que falar de prévia para esse capítulo, apenas leiam e nos encontramos lá embaixo. Boa leitura!



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Ouvi-la gemendo meu nome faz o meu corpo inteiro implorar por mais. Meu pau está suplicando pra se enterrar dentro dela até o último centímetro e sentir as unhas dela arranhando minhas costas, enquanto eu me perco em seus seios, só faz meu tesão aumentar além de qualquer limite.

— Gusta.. __ Meu nome se perde entre seus gemidos e eu me perco completamente no corpo dela.

Deixo os seios dela e a beijo novamente, de uma forma urgente e dura. Toque sua boceta por cima da calcinha, provocando gemidos que ficam sufocados em nossas bocas e sinto o quanto ela está molhadinha pra mim. Prendo meus dedos na lateral da calcinha dela e começo a puxá-la para baixo.

De repente o toque alto de um celular enche o quarto, trazendo a tona o meu último fio de sanidade.

Eu não posso fazer isso.

Desgrudo nossos lábios e fico confinado na imensidão azul dos olhos dela, enquanto nossas respirações se acalmam.

Ela puxa minha nuca pra grudar nossos lábios novamente e eu preciso de uma força quase surreal pra não me perder nela de novo.

— Não. __ Minha voz sai rouca, quase em um sussurro. — Não posso fazer isso.

Me levanto, separando nossos corpos e sento na beira da cama.

— Você não me quer? __ A voz dela é uma mistura de embriaguez e decepção.

Ela senta ao meu lado e põe a mão no meu ombro.

Mesmo sem olhá-la, sinto os seus olhos fixos em mim. O cheiro dela cada vez mais perto, faz meu subconsciente gritar que eu não preciso resistir, só tomá-la pra mim.

Levanto e saio do quarto, ouvindo ela me chamar uma última vez e bato a porta atrás de mim. Ando até o fim do corredor procurando o banheiro e me tranco dentro dele.

Arranco minha calça e cueca de uma única vez e me jogo embaixo do chuveiro ligado com água fria.

Cada vez que fecho meus olhos sinto as unhas dela arranhando minha pele, os gemidos dela inundando meus ouvidos, fazendo meu pau me torturar ainda mais, pedindo por alívio. Uma raiva explode dentro de mim e eu soco a parede a minha frente, diversas vezes, até minhas mãos sangrarem e os azulejos ficarem manchados de vermelho.

— Mas que porra está acontecendo comigo? __ Pergunto a mim mesmo.

Não lembro a última vez que precisei me masturbar pra ter alívio, já que mulher nunca foi um prolema. Mas é exatamente isso o que eu estou fazendo agora, imaginando as unhas dela rasgando minha pele, a boca dela na minha e o meu pau afundando dentro dela, até ela gozar gritando o meu nome.

Não consigo mensurar a quanto tempo estou dentro desse banheiro, mas preciso ver como ela está.

Não me dô nem ao trabalho de secar meu corpo e saio do banheiro com água escorrendo do meu cabelo, molhando o meu tórax. Abro a porta do quarto e não demoro a vê-la deitada na cama, sobre os lençóis, apenas de calcinha e dormindo.

Puxo os lençóis que estão presos embaixo do seu corpo adormecido e a cubro. Me sento ao lado dela e faço um carinho leve em seu rosto.

Passei alguns minutos assim, apenas a olhando e me amaldiçoando por ser um bastardo filho da puta, que quase tirou dela o direito de escolher o cara certo pra torná-la mulher - e com certeza esse cara não sou eu.

No mesmo instante o telefone que nos interrompeu antes voltou a tocar e o vejo em cima do criado mudo.

É o telefone dela.

Quando me aproximo mais, identifico o nome do cara da boate estampado no visor: Guilherme.

— Acho que você já decidiu quem é o cara certo, Alice.

—---

Assim que acordo sinto uma dor de cabeça absurda me invadir. Demoro alguns minutos pra abrir os olhos e custo a me acostumar com a claridade que enche meu quarto.

Mas como foi que eu cheguei aqui?

Me sento rápido demais e sinto o quarto girar ao meu redor. E flashs da noite passada me invadem e eu não consigo juntas as cenas.

Olho pra baixo e vejo o Gustavo dormindo sentado no chão ao lado da minha cama, encostado no criado mudo. Quando tiro o lençol que está em cima de mim, sinto o meu sangue gelar.

Eu estou quase nua.

— O que... __ as palavras fogem da minha mente. — o que aconteceu aqui?


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Notas finais do capítulo

Talvez a Alice interprete as coisas um pouco destorcidas, em?

Quero dizer que os próximos capítulos vão mostrar pra vocês um pouco mais sobre o Gustavo e o por que dele ser tão "arredio".

Preciso que vocês comentem, pra que eu saiba o que estão achando.

Espero conseguir atualizar o próximo capítulo logo, mas vocês precisam ter paciência e esperar ( POR QUE AINDA ESTOU SEM COMPUTADOR).

Espero que tenham gostado! Beijos da Tia :*



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