Proibida Pra Mim escrita por GabriellySantana
Notas iniciais do capítulo
Meu computador está com problemas e eu não sei quando vou publicar o próximo capítulo. Mas prometo fazer o possível para não sumir.
Sem mais, boa Leitura!
— Eu já disse que não.
Gustavo saiu carregando minha irmã como se fosse uma boneca de pano, deixando todos no salão de boca aberta. Graças a Deus ele conseguiu tirar ela daqui sem matar alguém, por que sinceramente, achei que ele faria isso.
E como se já não bastasse, a Paloma ainda quer ficar aqui e é claro que isso não vai acontecer.
— E eu já disse que você não manda em mim. __ Ela coloca as mão na cintura e me encara. — Vou ficar você querendo ou não.
— Paloma. __ Vou apelar pra seu bom senso. — A Alice saiu daqui bêbada, precisa ir pra casa.
— Ela precisa. __ Ela se aproxima mais de mim. — Eu não.
Passo as mão no cabelo, procurando a calma interior que já tive um dia.
— Por que porra você quer ficar aqui? __ coloco meu melhor olhar de irritado.
— Por que eu quero me divertir. __ Ela respira fundo. — Felipe, eu estou cansada do mundo de todos girarem em torno dela. Ela veio aqui sozinha, e adivinhe só? Precisamos vir até aqui pra leva-la pra casa. Eu também preciso de paz. Sofri e sofro tanto quanto ela, então me deixe esquecer dessa vida de merda que tenho só por hoje.
Ela tem razão.
Não é justo arrastá-la até em casa só pra ter certeza de que a Alice vai dormir bem. Além do mais, o Gustavo está com ela e mesmo que eu queira intervir, acho que eles tem que se resolver sozinhos.
Respiro fundo mais uma vez e me preparo pra o que vem a seguir.
— Tudo bem. __ Ela dá um gritinho e joga os braços em torno do meu pescoço, me abraçando. — Mas...
Ela me solta e me olha estreitando os olhos.
— Mas o que? __ Ela cruza os braços sobre o peito.
— Não faça o mesmo que a Alice, por favor. __ Ou eu é quem vou acabar matando algum filho da puta.
Ela sorri.
— Pode ficar tranquilo, só gosto de showzinhos particulares. __ Ela pisca e corre pra pista.
Mas que porra ela quis dizer com isso?
—---
Colocar a Alice no carro deu um trabalho desgraçado. Alguns minutos atrás recebi uma mensagem do Felipe dizendo que a Pirralha queria ficar lá e ele é claro, nunca iria deixa-la sozinha em um lugar cheio de marmanjos atirados. Então, a coloquei no carro e estamos indo pra casa.
A Alice não para de falar um segundo e sobre coisas totalmente sem sentido.
— Eu quero comprar um chicote. __ Me surpreendo e vejo sua expressão séria quando a olho rápido, por causa da estrada.
— Não acredito que vou perguntar isso. __ Juro que estou tentando conter o riso. — Mas para que você quer um chicote, Alice?
— Um chicote serve pra muitas coisas. __ Ela continuar séria. — Acho que vou usar quando transar com o Guilherme.
Sem pensar duas vezes piso no freio do carro, provocando um barulho de pneu derrapando na pista; Nossos corpos foram projetados pra frente, seguros apenas pelos cintos.
— Mas de que porra você está falando? __ Gritei, a assustando.
— Que quero comprar...
— Não estou falando dessa parte. __ A interrompo. — Quando foi que você decidiu transar com aquele babaca?
Ela me olha por alguns estantes, como se tivesse decidindo como me responder.
— Não sei. __ Ela para um momento. — Acho que hoje... Isso, decidi agora.
— Não, você não decidiu não. __ Solto meu sinto e desço do carro, preciso respirar.
Paro no acostamento e fecho os olhos.
Preciso me acalmar.
Não demora muito e sinto ela vindo em minha direção, mas não a olho.
— Você tá com raiva?
Não respondo
— Eu fiz algo errado?
— Entra no carro.
Ela faz o que pedi e em seguida entro no carro também. Me arrumo no banco e ligo o carro. O resto do caminho é feito todo em silêncio, um silêncio desconfortável. Quando chegamos aciono o portão da garagem pelo controle e entro com o carro. Mal paro o carro e ela desce. Me apresso para acompanha-la e quando chego a sala ela está tentando subir o primeiro degrau, se desequilibra e quase cai.
Caminho até ela e a pego nos braços. Subo as escadas e quando chegamos no quarto a coloco no chão.
— Você consegue tomar banho sozinha? __ Pergunto.
Ela me olha e confirma com a cabeça. Quando ela se afasta de mim, cai sentada no chão. Corro até ela e levanto.
— Eu vou... __ Ela tenta falar. — Tomar banho.
— Não. Se você caiu aqui, no seco, imagine lá dentro.
— Mas eu quero tomar banho. __ Ela me olha e faz um biquinho.
— Senta aqui.
A sento na cama e tiro os saltos.
— Gatinha, fica aqui. Vou buscar um pano úmido.
Entro no banheiro e molho uma toalha de rosto que encontro pendurada. Quando saio do banheiro fico paralisado com o que vejo.
Ela está em pé, no meio do quarto, apenas de calcinha e sutiã. No mesmo instante sinto o meu pau latejar dentro da calça. Ela caminha em minha direção e cola a boca na minha.
— Alice, o que você...
Sou interrompido quando ela aprofunda nosso beijo, brincando com a língua dentro da minha boca e eu me perco nela. Solto a toalha e prendo meus braços na cintura dela, a puxando pra mim. Ela impulsiona o corpo pra cima, a pego e ela enrola as pernas em mim.
Quando dô por mim já estamos na cama.
A deito, interrompo o beijo e desço até seu pescoço, arrancando seus gemidos. Sinto as unhas dela, arranhando minha pele por baixo da camisa e segundos depois ela tenta tirá-la. Me afasto um pouco e a ajudo.
Baixo a alça do sutiã e mordo seu ombro, deixando uma marca. A levanto um pouco e abro o fecho, libertando os seus seios e fico sem ar.
Nunca vi nada tão lindo.
Eles são grandes e duros, com as auréolas e bicos rosados. Aperto os dois e sinto ela arfar. Coloco o seio direito na boca e mordo seu bico, puxando de leve.
— Gustavo. __ Ela geme meu nome.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Acho que as coisas estão esquentando para o nosso casal. Provavelmente no próximo capítulo será um pouco mais quente. Não sei quando irei postar de novo, por que tenho uma nova prova pra estudar e af, também tem o problema com meu computador.
Não esqueçam de comentar por que isso me motiva e eu gosto de saber a opinião de vocês.
Até mais e beijos da tia! ♥