A Magia na Seleção escrita por Darlings


Capítulo 4
(Má)drasta, invasão no quarto e uma ideia brilhante


Notas iniciais do capítulo

Hello docinhos, it's me! Tudo bem com vocês? Olhem eu aqui trazendo mais um capítulo pra vocês e, dessa vez... na visão do tão adorado PRÍNCIPE POTTERRRR *UHUUUUU* O/, meu presente de Dia dos Namorados pra vocês UAHAUHAUA.
Aproveitem bastante esse quarto capítulo, ok? Nos vemos daqui a pouco!



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Potter. 

— Trinta e cinco garotas! — Sirius exclamava enquanto íamos para meu quarto. — Trinta e cinco garotas só para você!  

— Você já falou isso umas mil vezes, Sirius — Remus disse. — Até parece que você se esqueceu de que James só vai poder ficar com uma.  

— É claro que eu não esqueci — retrucou o outro. — Mas acho que você se esqueceu de que James tem todas ao dispor dele. Trinta e cinco garotas ao seu dispor, James.  

— Acalme-se Sirius — digo rindo um pouco de seu entusiasmo. — Lembra que tínhamos muito mais do que isso em Renascent Magic?  

Os olhos do garoto se iluminaram ainda mais ao lembrar-se de nossas... an... aventuras amorosas (que não foram poucas). Eu sabia que Sirius sentia muita falta daqueles tempos, e não era à toa, já que desde que havia aceitado o emprego de guarda ele não tinha saído com nenhuma garota (não que eu soubesse, é claro). Essa abstinência deveria estar acabando com o garoto, ainda mais agora, com 35 garotas no castelo.  

Então o brilho em seu olhar sumiu repentinamente e ele assumiu sua "postura profissional".  

— Já está planejando as coisas sujas que irá fazer com todas aquelas garotas, Príncipe? — Michelle perguntou aparecendo em minha frente como uma assombração.  

Afinal, era isso o que ela era. Uma assombração, que acabou com a vida do meu pai e estava tentando acabar com a minha também.  

Michelle participou da Seleção passada, mas meu pai, que naquela época tinha juízo, escolheu como esposa a senhora minha mãe. Porém, depois que ela faleceu, parece que todo o bom senso esvaiu-se de sua cabeça, que não só voltou a se casar, como escolheu para ser sua esposa a pior de todas as mulheres. E eu tenho certeza que olhar para ela todos os dias contribuiu para que sua morte chegasse mais cedo. E agora, que eu estava sujeito a olhar para esta mulher cotidianamente, eu podia sentir que não era apenas implicância minha, ela realmente tinha algo de estranho que matava aos poucos quem a encarava diretamente. Com tudo isso, concluí que ela deveria ser descendente de basilisco.  

— Como foi que adivinhou? — perguntei estreitando os olhos para ela.  

— Não é muito difícil imaginar as coisas que se passam por essa sua mente pequena, querido — ela disse com um sorriso insuportável enquanto se aproximava. — Mente pequena e sem capacidade de governar Pure Illéa.  

— Ah claro, e quem você acha que teria capacidade de governar o País? Ele? — perguntei com as sobrancelhas arqueadas apontando para Snape, que estava com expressões mais desagradáveis do que nunca. Ela sorri mais. Sério, não sei como a musculatura do rosto dela aguenta um sorriso forçado assim por tanto tempo.  

— Como você adivinhou? — ela perguntou próximo aos meus ouvidos.  

— Não é difícil imaginar o que se passa por essa sua mente pequena, querida — respondi usando o mesmo tom de voz que ela usara ao me responder a mesma frase segundos atrás. 

Pude ouvir um riso atrás de mim e percebi que Sirius era um péssimo guarda. Não que eu não tivesse percebido antes, mas que cara incompetente. Michelle levantou o olhar para ele, mas não disse nada, apenas se virou e saiu com o aprendiz de assombração em seu encalço.  

— Você precisa parar de rir e fazer seu trabalho de forma correta, Black — respondi encarando-o muito sério.  

— Desculpe-me vossa alteza, tens minha palavra de que isso não voltará a acontecer — ele disse fazendo uma longa reverência e logo depois caímos na gargalhada.  

— Aliás, Sirius, foi isso que te entregou a Evans? — Remus perguntou enquanto adentrávamos meu quarto.  

— Evans? — perguntei curioso. — Que Evans?  

— Acho que o James não se lembra dela, Remus — Sirius disse com a voz divertida.  

— Nem das vezes que ela o dispensou — Remus completou.  

— Nem de quando ela o jogou no Lago Cristalino — zombou Sirius.  

— Nem daquela vez que... — ia dizendo Remus.

— Ah, calem a boca. — Revirei os olhos. — Mas o que tem a Evans?  

— Nós fomos os seguranças da carruagem dela — respondeu Remus.  

— E de mais duas garotas supergatas... Com todo o respeito, é claro — Sirius completou sorrindo para mim.  

— O caso é que a Lily reconheceu o Sirius — explicou Remus. — E eu não sei como, já que nem eu reconheço o Sirius às vezes.  

— Acho que foi a minha voz seduzente — Sirius disse e se jogou em minha cama. Folgado.  

Comecei a tirar os sapatos e todas aquelas vestes que me deixava sufocado.  

— E como ela estava? — perguntei tentando parecer desinteressado. — Parecia feliz?  

— Ah sim, muito feliz... Até brigou com a gente — declarou Sirius.  

— Brigou? — perguntei, mas fui interrompido por um furanzão que adentrava a porta entreaberta.  

— Comida! Comida! Eu quero comida! Moço, eu tô passando fome — pediu ele, puxando as vestes do Sirius.  

— Mas que merd... — tentei falar, mas fui interrompido (novamente) por uma cabeleira ruiva que escancarava minha porta.  

— LUMMY — berrou ela, enquanto parava pra descansar. Ela estava ofegante e com as bochechas vermelhas por sua correria.  

— Evans! — exclamei surpreso, mas não foi apenas eu, pois o Sirius e o Remus fizeram o mesmo.  

— Potter? — indagou ela, arregalando tanto os olhos que achei que eles fossem saltar de suas órbitas.  

Todos paramos, tentando entender. Eu olhava para o furanzão e depois para a Lily. E de repente, ela corou igual um tomate, mas tentou disfarçar seu olhar para mim, sem camisa.  

— Evans, você por acaso planejou tudo isso aqui só para me ver despido? — Sorri maliciosamente, me levantando e indo até ela. — Não duvido nada, as garotas de Puré Illéa morrem de paixão por mim.  

— Mas ela não, seu míope — falou o furanzão, lembrando-nos de sua existência. — Ainda quero comer.  

— Eu sei que não pode trazer animais para o castelo, mas eu não pude deixar de trazer, ele é meu... — Evans tagarelava antes de eu interrompê-la.  

— Respira, Evans. Fique calma, mulher! — pedi, pois ela falava tão rápido que eu não entendia nada.  

— Desculpe — disse ela, corando de novo. — Mas eu o amo, e não poderia deixar de trazê-lo. Ahn... pode me expulsar da Seleção por isso? Eba, Lummy, vamos para casa!  

— Não, Evans. Eu corto esse galho para você, já que insiste tanto em ficar — respondi ironicamente, enquanto ela bufava. Às vezes eu não a entendia, ela inscreveu-se para a Seleção e continuava me tratando com desprezo. — Eu amo animais. Até tenho um furanzão também, mas é fêmea. Ela deve estar andando pelo castelo...  

— Legal — respondeu ela sem dar importância. — Então quer dizer que Lummy pode ficar?  

— Pode — afirmei.  

— Vamos caçar uns ratos para você, Lummy! — ela falou animada, enquanto saia pela porta com ele no colo.  

— Pode deixar que eu mando os guardas caçarem — chamei a sua atenção.  

— Espero que não sejam eles, são dois incompetentes — aconselhou, apontando para Sirius e Remus.  

— Eu sei que você nos ama, Evans. — Sirius sorriu, enquanto Remus ria. Evans apenas revirou os olhos e foi embora.  

— O que aconteceu aqui? — perguntou Remus entre risadas.  

— Nem eu sei — respondi, me jogando ao lado de Sirius na cama. — Quando vocês dois saírem, mandem guardas caçarem ratos e levem até lá, ninguém pode ficar sabendo disso.  

— Seu pedido é uma ordem, Alteza. — Sirius se levantou da minha cama, e foi com Remus informar os guardas. Assim que eles saíram, não pude evitar um suspiro de cansaço.  

Esses últimos meses haviam sido muito desgastantes para mim, acredite. Ter que aguentar a Rainha falando sobre a Seleção, falando sobre os preparativos para a Seleção e também sobre o quanto eu não poderia estragar a Seleção, não era uma das coisas que eu mais gostava de fazer. Céus, eu ouvi tanto a palavra ''seleção'' nesse último ano, que ela já havia perdido o sentido para mim.  

Certo que a Seleção — olha a palavrinha aí de novo — não era completamente ruim. Eu tinha 35 garotas em meu castelo! Trinta e cinco garotas disputando por mim! Isso, definitivamente, era um sonho se tornando realidade. Até que ser um príncipe tinha seus privilégios, afinal. Sem falar que, além de eu ter que conviver com dezenas de garotas lindas, irei conhecer pessoas novas — coisa que eu não fazia há muito, muito tempo.  

A última vez que fiz foi quando eu estudava em Renascent Magic. Com toda a certeza do mundo, posso afirmar que os cinco anos que eu passara ali foram os melhores e os mais divertidos de toda a minha vida (apesar de a minha pessoa ter quase morrido em um desses anos).  

Todos se perguntavam o porquê de um Príncipe não estar estudando com professores particulares, mas sim em uma escola onde todos os habitantes do país iam — sério, nessa época surgiram boatos de que a Família Real estava passando por dificuldades financeiras. Mas a explicação para isso é clara: meus pais queriam que eu tivesse uma infância normal e um estudo normal, pois eles sabiam o quanto era ruim ficar trancafiado em um castelo, sem poder fazer amigos e sendo ensinado por um professor particular mais chato que a Michelle quando está de TPM (ok, talvez eles não soubessem dessa parte). E, bem, eu concordava com eles.

Todos se perguntavam o porquê de um Príncipe deixar seu conforto e professores particulares para ir a uma escola onde todos os habitantes do país iam — sério, nessa época surgiram boatos de que a Família Real estava passando por dificuldades financeiras. Mas a explicação para isso é clara: eu insisti tanto para ir que meu pai não conseguiu mais me segurar. Mas nesse momento eu já tinha treze anos, então quando entrei fui direto para o terceiro ano (as vantagens de ser James Potter). Meus pais estavam determinados e cuidarem da minha educação com seus próprios ensinamentos e professores, porém mamãe acabou morrendo, papai se casou de novo e a nova esposa fazia de tudo para tirar a atenção dele de mim, papai percebeu que não estava mais cuidando da minha educação como deveria e resolveu aceitar minha proposta de eu ir a Renascent. Às vezes penso que ir para a escola foi o maior erro da minha vida, porque logo depois papai adoeceu e não demorou muito para padecer completamente. Eu tenho quase certeza de que Michelle o matou aos poucos, aproveitando minha ausência.

Mas como poderiam aqueles anos maravilhosos ter sido um erro?

Foi em Renascent Magic que eu conheci a pessoa que mais me despertava curiosidade: Lily Evans.  

Foi em Renascent Magic que Evans me rejeitou inúmeras vezes.  

Foi em Renascent Magic que Evans se tornara um de meus desafios mais complexos.  

Foi em Renascent Magic que eu me esforçava ao máximo para conquistar Evans.  

Eu nunca fui apaixonado por ela. Para mim, Lily Evans era apenas um desafio. Ela me tirava do sério, e, bem... eu a tirava do sério, mas não de um jeito que ela achava bom.  

Ainda conseguia me lembrar de quando ela gritava comigo aos quatro ventos pelos corredores de RM, e involuntariamente soltei uma risada baixa ao recordar-me disso. Lily provocava mil e uma reações em mim, mas isso não significava que eu era apaixonado por ela, certo? Certíssimo!  

Todas caíam aos meus pés, mas ela não. Todas ansiavam por um olhar meu, mas ela não. ''O que diabos essa garota tem?'' Era o que eu me perguntava após cada fora que Evans me dava. E, agora...  

Ela havia se inscrito para a seleção.  

Ela dormia em meu castelo.  

Ela estava ali... por mim. Sem eu precisar fazer um esforço sequer para isso.  

Ela, que sempre me odiou, se inscrevera para algo onde teria que me aturar durante todos os dias de sua estadia.  

Como entender Lily Evans?  

E foi tentando responder essa pergunta, que eu adormeci.  

— 

Maldita claridade que insistia em fazer meus olhos cerrarem ao senti-la. Maldita madrasta que insistia em berrar do lado de fora, tentando fazer com que eu acordasse.  

Levantei preguiçosamente e murmurei um ''Já estou indo!'' para a mulher que ainda gritava sem saber que eu já havia levantado. Quase exclamei um agradecimento a Merlin quando Michelle cessou seus gritos. Pelo jeito o dia seria muito, muito longo.  

— 

Eu já me encontrava no salão das mulheres, prestes a explicar a todas as 35 garotas que estavam ali o que aconteceria daqui pra frente. Assim que adentrei o salão, todas romperam suas conversas e fizeram uma breve reverência para mim.  

Quando me pus ao centro do local, fiz um sinal indicando que elas poderiam sentar novamente, e todas me olhavam com um brilho nos olhos, exceto ela. Tentei desviar meus pensamentos de Lily Evans e me concentrar em todas as outras mulheres que aguardavam eu dizer algo.  

— Bom dia, meninas — cumprimentei-as, dando um meio sorriso. Pude ouvi-las responderem um tímido ''Bom dia, príncipe James!'' em uníssono. — Como vocês já devem saber, estou aqui para explicar como irá funcionar os encontros e mais algumas coisas relacionadas a isso. Sei que a Srta. McGonagall poderia facilmente explicar para vocês, mas eu preferi fazer isso por conta própria, se não se importarem.  

Olhei em volta, e quase todas me fitavam com um olhar apaixonado. É, acho que elas não se importavam.  

— Ao decorrer dessa semana, eu irei ter um encontro com todas vocês — avisei, dando ênfase no ''todas''. Elas me olharam sem entender, afinal, como uma pessoa conseguiria sair com trinta e cinco garotas em apenas sete dias? Pois é, eu tenho meus truques. — Sei que devem estar confusas, mas acreditem, eu conseguirei. Pensei que não seria justo dispensar alguma de vocês sem ao menos conhecer antes — expliquei, ouvindo algumas exclamarem um grande ''Awn!'' e, segundos após isso, receberem um olhar de censura da Srta. McGonagall.  

— Na próxima semana eu começarei a eliminar algumas pessoas — eu esclareci, com medo da reação delas. Felizmente, não houve nenhum suspiro de reclamação, só alguns olhares assustados. — Portanto, me surpreendam durante esses dias! Só uma dica: não façam nada que eu não faria — brinquei tentando diminuir a tensão que se instalara no local, e posso dizer que consegui cumprir com o meu objetivo. Porém, agora quem estava sendo censurado com um olhar mortal era eu.  

— Eu iria contar para vocês sobre o que iria acontecer nos encontros, mas pensando bem, é melhor manter segredo. — Lancei um olhar esperto para elas. — Os encontros irão acontecer na ordem em que cada uma foi selecionada. Sophie Brown será a primeira e Lily Evans será a última. — Olhei para as meninas que citei e pude ver uma expressão de alívio no rosto das duas.  

— Acredito que a McGonagall já tenha falado tudo o que eu não disse aqui, portanto terei que deixá-las — despedi-me, recebendo um olhar triste das meninas. — Aproveitem suas aulas com a melhor professora que esse País poderia ter — pedi a elas, me referindo à McGonaggall. — Nos vemos mais tarde.  

Saí do salão, sendo acompanhado por meus guardas: Sirius e Remus. Eles me fitavam com uma expressão surpresa no rosto.  

— James, você enlouqueceu? — Sirius perguntou após olhar em volta para ver se não havia ninguém no corredor. — Vai sair com trinta e cinco garotas em uma semana? Sério, nem eu que sou tão experiente conseguiria.  

— Por incrível que pareça, Pads está certo (menos na parte do experiente) — Remus concordou, me olhando assustado. Revirei os olhos.  

— Até parece que vocês não me conhecem — comentei, colocando a mão em meu bolso e sentindo o objeto que estava ali.  

— Claro que te conhecemos, James. Mas pelo o que eu sei, você não tem nenhum tipo de superpoderes — Sirius disse, colocando a mão em meu ombro. 

— Isso é impossível, Prongs — continuou Remus, tentando não me chatear. Revirei os olhos novamente. Tendo a certeza de que eu não aguentaria mais uma das frases ''incentivadoras'' de meus amigos, tirei o objeto de meu bolso e mostrei para eles. Como eu já esperava, os dois abriram suas bocas em um perfeito ''O'', sem dizerem nada. Até que um deles se pronunciou: 

— Um vira-tempo! Eu sempre quis ter um desses! — Sirius praticamente berrou, mas Remus o calou com sua mão.  

— Cala a boca, Sirius — Remus pediu, ainda surpreso com minha brilhante ideia. — Você... você tem certeza que pode usar isso, James? Viagens no tempo são muito perigosas. — advertiu, me fazendo revirar os olhos pela terceira vez.

— Claro que eu tenho certeza, Moony. Afinal... Eu sou o Príncipe James Potter — respondi convencido, bagunçando meus cabelos propositalmente.  

— Grande coisa — Sirius bufou, empurrando Remus e eu para sairmos do corredor.


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Notas finais do capítulo

E então? Gostaram? Odiaram? Querem mais capítulos na visão do lindo Potter? Contem TUDO aqui nos comentários, tá bem? Me deem esse presente do Dia dos Namorados, porque eu vou amar UHAUHAAUH. Sei que vocês querem mais amizade Lily, Lene e Dorcas, mas não se preocupem, pois irá ter! Achei importante esse capítulo na visão do Potter para vocês saberem mais sobre o que ele sentia pela Lily na época de Renascent Magic e também sobre o que ele sente em relação á Michellouca!

~~agradecimentos~~
50 PESSOAS ACOMPANHANDO A MAGIA NA SELEÇÃO! CINQUENTA, E AINDA ESTAMOS NO QUARTO CAPÍTULO! Vocês têm noção do quanto eu estou feliz por isso???? Sinto como se todo o meu esforço estivesse valendo a pena e, com toda a certeza, está valendo sim! Muito, muito obrigada a todos que estão acompanhando essa fanfic, e tenho um pedido a fazer para vocês: não se acanhem! Comentem à vontade, pois eu quero conhecer cada um que lê AMNS, ok?

Até semana que vem, docinhos! Não se esqueçam de mandar um review lindo para esse capítulo, pois eu fico super realizada, inspirada e feliz com seus reviews, ok? Nos vemos domingo que vem! xx