Demorou muito, Hook estava nervoso e andava de um lado para o outro, David estava nervoso pelo moreno, queria abraça lo e fazer seus medos e preocupações passarem.

Arthur após horas tentando, puxa uma mulher que sai toda confusa do rio ainda perdida de quem era e de suas lembrança.

–Milah. - Hook se aproximou dela e deu um abraço forte nela e se permitiu chorar.
–Hey, vamos tirar ela daqui. - David fala se aproximando.
–Eu vou indo, qualquer coisa sabe onde me encontrar. - Arthur fala e recebe um sorriso sincero do David e sai.

Hook e David levam a moça para casa e ainda muito confusa ela se senta no sofá e fica de cabeça baixa por um tempo.

–Emma te salvou de Hades né?
–Você se lembrou de mim Milah? - Hook sorrio e se abaixou na frente dela. - Hades está morto.
–E a Emma? E o Rumple? - Ela pergunta.
–Eles estão lá em cima, no mundo dos vivos.

Killian passava a mão no rosto dela de forma carinhosa e parecia natural tanto pra ela como para ele, mais não para o Charming.

David saiu incomodado com a troca de carinho entre os dois, e vai pensar um pouco nessas novas sensações e sentimentos que estava sentindo.

Depois de conversar muito sobre tudo e um pouco mais, Milah abaixou a cabeça e começou a chorar.

–Eu e você tínhamos tudo pra ser feliz né? - Milah olha para ele que sorrir pra ela.
–Sim, pena que isso foi tirado de nós dois.
–Seria perfeito, nós dois buscariamos o Bealfire e... - Milah é interrompida pelo Hook que completa a frase.
–E seríamos uma família, Eu, você e o Beal.
–Eu, você, o Beal e o nosso bebê. - Ela fala e deixa uma lágrima cair.
–Nosso bebê? - Ele pergunta e pisca os olhos algumas vezes para não chorar.
–Eu estava gravida... quando.
–Quando o crocodilo te matou. - Ele fala transtornado. - Eu vou acabar com ele.
–Killian, vingança não leva a nada.
–Ele tirou mais do que a mulher que eu amava, ele tirou a minha família.
–Eu sei, mais o que você pode fazer? Vale a pena se vingar? e se render as trevas?
–Eu sei que a intenção da Emma era tirar você daqui, e que você mudou muito por ela. - Ela olha pra ele e diz. - Saia daqui e vai ser feliz.
–Eu não posso, eu descobrir que não era verdadeiro.
– Sinto muito. - Milah se levanta e olha pra ele. - Minha hora chegou.
–Já? como assim? - Ele se levanta e olha pra ela.
–Meu assunto inacabado era meus filhos, e eu sei que o Beal seguiu em frente e está feliz. - Ela sorrir. - E você já sabe que teríamos um bebê.
–Eu vou com você, vou te levar até lá.

Hook levou a Milah no local onde viu seu irmão partir e lá deu um abraço nela, ela sorrio pra ele e começou a caminhar, e logo um clarão se abriu e ela olhou para trás e viu o homem que ela tanto amou e deu um último adeus e se foi.

Hook chorava vendo aquela cena e quando ela se foi ele voltou pra casa e encontrou o David, contou para ele o que aconteceu e o loiro não conseguiu evitar de abraçar o rapaz e consola lo.

***

Regina entrou no quarto Emma estava em pé se olhando no espelho, a loira vestia uma calça jeans boyfriend com rasgos pelas pernas. Uma camiseta branca com um desenho da mulher maravilha na frente. Seus cabelos estavam soltos. Nos pés uma sandália preta rasteira.

– O que acha da minha roupa esposa?

Regina sorriu e ficou olhando a loira.

– Acho que você não esta digna de ser esposa de uma rainha. Mas é o que tenho pra hoje. Fazer o que!?

Regina deu de ombros, deitou o corpo na cama. Emma estreitou os olhos e se virou de frente pra morena.

– O que tenho que fazer pra ser digna Majestade?

– Vixe Emma seria um trabalho duro na sua transformação.

Emma se aproximou mais de Regina que estava com os olhos fechados.

– Uma pena pois pra mim. - Emma colocou as duas mãos nas pernas desnudas de Regina.

A rainha vestia um vestido azul marinho colado ao corpo no pé uma sandália com saltos medianos. Ao sentir o toque Regina apoiou o corpo nos cotovelos.

Regina estava impaciente com as mãos de Emma a tocando, mas nada disse olhou nos olhos verdes.

– Pra você?

– Você estava muito sexy com esta roupa principalmente pelo acessorio.

Regina sorriu, em seu corpo ainda estava com o avental, ela acabara de deixar sua torta de maçã no forno assando.

As mãos de Emma subiram pela lateral do corpo de Regina, mesmo o toque sendo sobre o vestido sua pele se arrepiou. E a morena soltou um suspiro. Mas não queria dar o braço a torcer. O que ela não sabia era que Emma esta a tão ou mais mexida com aquela brincadeira.

A loira não cpnseguia desviar os olhos de Regina. Ela desamarrou o avental e o tirou da morena.

– Pronto. - Emma sorriu.

– Por que tirou? Agora como vou te seduzir?

Regina falou seu tom saiu mais rouco que o normal. Emma sorriu sacana.

"Ah se você soubesse morena que não precisa de nada pra me seduzir"

Emma pensou e não conseguiu se conter seu corpo tinha uma imã que atraiu a loira para a morena.

– Eu adoro o seu cheiro.

Emma confessou em um sussurro assim que seu nariz encontrou a pele do pescoço de Regina.

A respiração de Emma proxima a pele de Regina fez com que ela não tivesse controle das próprias ações levando as suas mãos na cintura fina de Emma a trazendo para perto. Fazendo os corpos serem pressionados um contra o outro. Uma das mãos de Regina foi para a nuca de Emma onde rapidamente seus dedos se enroscaram nos fios loiros.

Uma das perna de Emma encontrou conforto no meio das pernas de Regina e assim visse e versa. As mãos de Emma subiam e desciam pela lateral do corpo bem definido de Regina.

Ambas estavam entregues a aquelas novas sensações. Uma vontade enorme de se tocarem. De se conhecerem intimamente tomou conta daqueles corpos. Regina por segundos se perguntou se estava louca. Segundos depois sentiu o toque dos labios umidos de Emma sobre a sua pele e ja foi embora o seu juizo. Sentiu seu interior pulsar e gemido escapou de seus labios. Seu joelho apertou-se contra Emma, fazendo a loira sentir o toque entre suas pernas. Não conteve o gemido.

Os toques eram suaves e lentos. Nenhuma das duas tinham coragem nem forças para se afastarem.

Facilmente poderiam se amar naquele momento. O tesão era presente e ambas não tinham duvidas. Só algo as impediu. A campainha que tacava insistente. A quanto tempo estavam ali? Não sabiam. Só sabiam que não queriam sair. Se olharam nos olhos. Viram o desejo. Eram cúmplices do tormento de se afastarem. Emma se levantou e estendeu a mão.

– Vem, minha rainha.

Regina sorriu. Segurou a mão da loira e se levantou. Regina arrumou o vestido e Emma ajeito a camiseta.

Abriram a porta ainda de mãos dadas e sorrisos nos labios.

– Oi! - Eva estava animada. - Espero não ter atrapalhado vocês.

– Não, que isso.

Emma estava envergonhada.

– Ah, fala serio Emma, sua cara vermelha ja denunciou vocês duas. - Cameron entrou e mostrou a garrafa que trouxeram. - Tequila, pra esquentar nossa noite. - completou.

– Que pelo visto a de vocês começou bem. - Eva riu e agarrou a mão da companheira.

– Ah, realmente. Vamos confessar amor. - Regina riu e entrou na brincadeira, passou a mão pela cintura de Emma. - Emma é muito foguenta as vezes.

– Ah, sei como é Cameron também é assim.

Regina soltou-se de Emma e puxou Eva para a pequena cozinha. As duas engrenaram em uma conversa divertida. Sobre as companheiras o que Emma se surpreendeu muito pois não sabia que Regina a observava tanto.

Ela também começou uma conversa divertida com Cameron, Emma mostrou os filmes que estava pensando em assistir. A campainha tocou. Regina achou estranho. Mas foi atender.

– Quem será? - Antes de alguém responder a porta foi aberta e uma Trina alegre e uma Rebecca entraram.

Se fosse uma cena de desenho animado vocês veriam o queixo de Regina ir ao chão.

– Chegamos, trouxemos cerveja.

"Mas são muito cara de pau!" Regina pensou e olhou pra Emma a fuzilando com o olhar.

– Regina não...

Antes que Emma terminasse Cameron a interrompeu.

– Meninas, chamamos Trina e Rebecca, espero não ter aborrecido vocês?

– Regina, estava tudo bem, não viemos pra guerra, viemos em paz. - Rebecca se aproximou da morena.

Emma agora que estava com o olhar raivoso.

– Tudo bem. - Regina falou vencida.

As novas convidadas sentaram-se no sofá.

– Olá Emma! Adorei sua camiseta. - Trina falou sorrindo e mordeu o seu labio.

Ato que não passou despercebido por Regina.

– Trouxemos cerveja. - Rebecca entregou a caixa a Emma.

A loira se levantou da onde estava pegou a cerveja e foi por na geladeira. Regina foi atras dela.

– Emma se você... - Regina não terminou o que iria dizer pois Emma lhe roubou um beijo rapido.

– Esta tudo bem ok. - Emma segurou uma das mãos da morena.

– Emma sua princesa abusada, você é louca em me beijar e se alguem ver?

– Ei Regina, relaxa. Todas somos lésbicas. - Eva disse entrando na pequena cozinha.

O rosto de Regina ficou vermelho na hora.

– Eva, minha rainha é envergonhada. - Emma beijou o rosto de Regina e a abraçou pela cintura.

– E você é assanhada.

Eva sorriu das duas e achou extremamente fofo.

– Meninas, acho que ninguém pensou em algo salgado para comer. Trina e Rebecca sugeriram uma pizza, eu e Cameron apoiamos.

– Regina fez torta, mas é doce. Podemos comer depois da pizza

– Por mim, tudo bem.

As seis mulheres decidiram juntas os sabores das pizzas e fizeram os pedidos por telefone colocaram o primeiro filme pra rodar.

Regina foi a ultima a se acomodar. Emma estava sentada no tapete com almofadas nas costas a morena se aproximou e se acomodou entre as pernas dela, descansando as costas contra o corpo de Emma, rapidamente a loira a abraçou carinhosamente, suas mãos pararam sobre a barriga de Regina. Emma não resistiu e beijou o ombro da morena que sorriu de lado. Emma correu os olhos pelos outroa casais tambem acomodados juntinhos e ali teve certeza que não queria ter nenhuma outra pessoa em seus braços. Regina era o que sempre ela buscou.

Passado alguns minutos assistindo o filme. Emma viu os olhares de Rebecca para as pernas de Regina. Um ciumes lhe corroeu por dentro.

– Regina, coloca essa almofada nas pernas.

Emma entregou a almofada para a morena que achou estranho. E olhou a questionando.

– Não quero que Rebecca fique te secando.

Regina nada disse apenas sorriu com o ciumes e proteção de Emma. Regina pegou uma das mãos de Emma e beijou.

Como Emma havia dito no jantar. Algumas coisas pareciam tão naturais para as duas Regina sentia-se plena.

Quando as pizzas chegaram Cameron e Emma foram preparar tudo para comerem.

E assim foi a noite. Tomaram tequilas e assistiram filmes. Foi muito divertido. Contaram algumas piadas. Esse encontro de casais e por um momento Emma e Regina não se preocuparam com Trina e Rebecca.

Regina foi até a cozinha com Eva e Rebecca para pegarem torta de maçã. Eva voltou levando um pedaço pra Cameron as deixando sozinhas.

– Regina, desculpa por o ocorrido com Trina aquele dia. Quero te contar a verdade.

– A verdade? Que sua esposa é uma safada e estava dando em ciima da minha Emma? - Regina falou, o alcool que corria em seu sangue a deixou mais livre pra falar algumas coisas. Ela não estava embriagada e sim alterada.

– Não. Olha só eu e Trina praticamos swing, e nos interessamos muito por você e Emma, na festa vimos Emma dançando com Lana, e como fiquei conversando com você e não vi você tendo reação nenhuma de ciumes, achamos que vocês eram um casal desapegado. Seriam boas colegas na nossa prática. Foram que as duas são lindas.

Rebecca se aproximou de Regina a encurralando na pia.

– Olha só, primeiro se afaste. - Regina olhou firme para a ruiva. - Depois não. Eu e Emma não queremos participar desses seus atos safados ai não.

Regina saiu da cozinha as pressas. Na sala não viu Emma e nem Trina. Não pensou duas vezes avançou ao quarto.

– Olha só Emma, por que o quarto de vocês é separado então? Pra essa divisão?

Trina falava próximo a Emma que estava ecurralada na parede.

– Trina, se nosso quarto tem ou não algo isso diz respeito a nós duas apenas. - Regina enteou no ambiente. - E tire as maos de Emma.

– Querida, suspeito que você e Emma não tenham um casamento muito bom. Acho que falta sexo, olha só até a cama de vocês é separada. Acho que posso ajudar.

– Não queremos a sua ajuda. Eu pedi pra sair daqui. - Emma olhou pra Regina na esperança de se explicar.

– Meu amor - Regina se aproximou de Emma. - Trina queria que nós participassemos de troca de casal com ela e Rebecca. Diz pra ela... - Regina olhou pra Emma sedutoramente.

– Dizer...o .. - a loira estava hipnotizada, o olhar sexy de Regina a provocou.

– Diz que eu e você na cama é suficiente.

– Trina, eu e Regina temos uma relação muito boa e não queremos acrescentar ninguém. Ela me completa.

– Ok. Se quiser alguém que realmente te faça gozar Emma, eu e Rebecca ficaremos felizes em ajudar.

Trina foi saindo e Regina a segurou pelo braço.

– Olha só eu acho que você tem sorte de não ter me encontrado na minha cidade. Você estaria encinerada agora. Nunca mais fale ou olhe para minha mulher. Melhor se quer pense nela.

Sem mais palavras Trina e Rebecca foram embora.

– Regina, desculpe, eu não sabia que Trina e Rebecca eram...

– Eva, tudo bem.

Emma falou calma. Regina andava de um lado para o outro, passou as mãos pelos cabelos nervosa.

– Nós vamos embora, amanhã damos uma passada aqui para ver como estão. - Cameron se aproximou de Emma - Cuida dela, Regina é uma esposa admirável, ela gosta mesmo de você.

– Eu sei, tenho muita sorte. - Emma sorriu de volta para a nova amiga. - Até mais.

Assim que Emma fechou a porta ela respirou fundo e olhou Regina que andava de um lado para o outro na pequena sala.

– Regina... - Emma sussurrou se aproximando.

A morena olhou os olhos de Emma.

– Emma, eu... - Regina não terminou sua frase.

Achou melhor mostrar o que ela iria dizer. Colocou as mãos na bochecha de Emma com delicadeza. Passou os polegares com carinho. Seus olhos fixos nos da loira. E em um misto de desejo e coragem beijou Emma.

De primeiro momento a salvadora se assustou, mas ao sentir o sabor dos labios da rainha sua cabeça pareceu explodir. Sua barriga parecia um enchame de borboletas loucas voando. Seus braços agarraram a cintura de Regina e ela aprofundou o beijo. Sua língua passou por todos os cantos da boca da morena. Suas mãos pressionavam Regina contra seu corpo.

Ambas tinham a respiração irregular pausaram os beijos mas não foi o suficiente pra encerrar o momento de demonstração de paixão. Emma levantou Regina e a rainha prendeu suas pernas na cintura da loira. Com esse movimento o vestido de Regina subiu na cintura. Emma passou a correr as mãos pelas pernas da morena.

– Você é linda Regina. - Emma respirava com dificuldade. Passou a beijar o pescoço livre de Regina, passou a língua e mordiscou.

Emma a colocou no sofa permanecendo ainda entre as pernas da rainha.

– Emma, eu - Regina suspirou ao sentir as mãos de Emma apertarem seus seios.

Emma separou-se de Regina. Retirou suas mãos do corpo da morena.

– Desculpa, eu te toquei... Regina desculpa.

– Emma quero você, não para. - Regina tirou seu vestido e Emma a olhou. Mediu cada canto do corpo e sentiu seu nervo pulsar entre suas pernas.

Sem exitar Emma distribuiu beijos pelo corpo de Regina. Ela vestia uma lingerie de renda na cor preta.

Os lábios de Emma corriam exitante sobre a pele de Regina. A morena suspirava com os toques, as mãos firmes estava na cintura de Regina que rebolava lentamente sobre Emma.

– Emma tira a roupa... - Regina sussurrou entre os gemidos.

A rainha se levantou ficando em pé frente a Emma. A loira fez o mesmo tirou a camiseta e Regina pode ver que ela estava com um sutiã azul marinho. Ela mordeu os labios analizando a pele alva da salvadora. Quando Emma retirou a calça Regina se aproximou e comecou a beijar o pescoço da loira. Seus beijos foram descendo até o meio dos seios Emma gemeu ao sentir a língua quente de Regina invadir seu sutiã e com ajuda das mãos alcançar o bico de seu peito direito. Sem pre Regina tirou o sutiã de Emma o lançando longe. Seus labios famindo gastaram muita saliva beijando, mordendo e lambendo os seios rosados de Emma. As mãos de Regina desceram pelas longas pernas da loira. Ainda por cima da calcinha Regina sentiu o centro de Emma totalmente humido. Sua boca salivou. E ela passou a imaginar o sabor de Emma. Regina abaixou na frente de Emma. E com as mãos ageis tirou a ultima peça da Salvadora.

– Emma... - Regina chamou e procurou os olhos verdes.

A loira olhando Regina ajoelhada a sua frente apenas de lingerie preta e saltos não conteve o gemido. A visão era muito excitante. A rainha tinha o traseiro impinado. Emma mordeu os lábios e então olhou Regina nos olhos.

– Eu quero sentir seu sabor. - Regina falou com seu tom rouco carregado de luxúria.

Emma gemeu com tudo aqui. Regina a fez sentar no sofá abriu bem as pernas de Emma e sem pressa passou a ponta da lingua pelo centro pulsante e molhado de Emma. A loira fechou os olhos apertados apenas sentindo a língua quente lhe dando prazer.

Fazia muito tempo que Regina havia tido relação com uma mulher, mas ela podia afirmar que o sabor de Emma era incomparável. As mãos de Regina apertavam as perna de Emma a forçando a se abrir cada vez mais. A lingua ágil subia e descia pelo sexo de Emma, sem puder a loira dizia palavras se deliciando com tudo. Regina estava amando aquilo e sem dúvidas ela iria gozar só de saborear o prazer e Emma. E não demorou para que os musculos da salvadora ficassem rígidos sua respiração mais pesada. Suas pernas tremerem e o gemido mais forte escapar. Emma soltou todo seu prazer da boca de Regina. E a rainha não pasou de sugar e se peemitiu gozar daqui e literalmente gozar com aquilo. Com a respiração ofegante. Ainda sentindo os musculos e os nervos se estabilizarem junto com a respiração. Regina sentou no sofá ao lado de Emma.

As duas mulheres se olharam e Regina sorriu maliciosa, aquilo não tinha acabado. Era apenas um começo. Emma avançou sobre Regina a pergando com forças e a levantando do sofá para o quarto. Sem nenhuma palavra a ser dita apenas as sensações vontades e desejos foram guiando a rainha e a salvadora. Mãos corriam livres, assim como os labios, e o suor tomava os corpos. Dos labios gemidos e suspiros. E na mente o extase do prazer.

Quando ja não tinham forças adormeceram. E involuntária Regina buscou os braços de Emma e ali sentiu-se confortável para o descanso.

E aquela noite que acabou quando o sol ja estava nascendo deu início a uma nova fase que nem a loira e a morena estavam preparadas, mas que com certeza destemida enfrentariam pois sabia que não estavam mais só. Não precisavam mais sentir-se assim.