Tanto Elena como Pietro estavam recuperados e prontos para regressarem a suas casas. Damon recusou ficar separado de Elena por isso quando a mesma recebeu alta levou-a para a casa dele o que não deixou John muito feliz.

John: Sua sorte é que amo minha filha e sei que ela quer muito estar de seu lado.

Damon: Não fique bravo sogrinho pois sempre será bem-vindo em minha casa.

Caroline ficou feliz por ter a melhor amiga perto de si e contou o que tinha acontecido nos últimos tempos deixando a morena surpresa quando disse que desconfiava de Klaus. A loira achava que ele tinha uma amante pois andava demasiado ocupado e Elena não conseguia acreditar. Como o dia estava ensolarado as duas foram para junto da piscina apanhar um pouco de sol quando escutaram o barulho de uma avião. As duas olharam-se pois não era costume passar por ali algum avião e abriram a boca em um “O” perfeito ao verem um avião sobrevoar a mansão com uma faixa que continha uma foto de Klaus e Car e logo depois a seguinte frase: “Swett aceita ser minha esposa?”.

Caroline chorava copiosamente e Elena sorria lembrando das desconfianças bobas dela sobre Klaus ter outra. Escutaram assobios e perceberam a presença de Klaus e de todos os seus amigos ali no jardim. O loiro estava ajoelhado e com uma caixa nas mãos e quando encontrou o olhar de Car abriu a caixa mostrando um lindo anel de noivado.

Klaus: Estou esperando uma resposta Swett. – estava nervoso e Car sorriu e correu até ele beijando-o. Os dois caíram no gramado.

Car: Só para que não restem dúvidas quero verbalizar a resposta. ACEITO. – gritou e todos bateram palmas animados

Damon abraçou Elena por trás e todos escutaram Klaus contar como conseguiu preparar tudo. Edward aproximou-se de Damon.

Edward: Acho que só falta a gente pedir nossas mulheres em casamento. – o moreno olhou-o – Se bem que eu e Bella estamos morando praticamente juntos.

Damon: Terei de pensar em algo para superar o pedido de casamento de Klaus. – os dois riram – Elena parece feliz.

Edward: Ela sempre esteve feliz desde que estivesse perto de você. – comentou

Damon: Como pude ser tão cego e não enxergar o que estava bem na minha frente? O tempo que perdi com Tanya poderia ter sido bem aproveitado com minha Elena.

Edward: Faça-a feliz pois ela te ama demais. – Damon assentiu e sorriu para Elena que os olhava

Bella estava contando as meninas de suas suspeitas sobre estar grávida e foi preciso Rosalie tapar a boca de Alice para que a mesma não contasse a todos.

Rosalie: São suspeitas ainda por isso fique quieta.

Bella: Se for verdade mesmo quero que me ajudem a dar notícia a Edward. – Elena sorriu

Elena: Ele será um pai babão. – todas sorriram e a morena imaginou como seria ter um filho de Damon. Sempre o amou, mas aquela era a primeira vez que pensava em ter filhos com ele e sorriu ao imaginar um garotinho com lindos olhos azuis correndo pelo jardim.

Tanya não tinha mais medo de Isobel pois percebeu que na prisão as duas eram iguais, nenhuma tinha mais poder que a outra por isso agora não baixava a cabeça a outra.

Isobel: Parece que ficou mais corajosa. – disse cínica

Tanya: Porque você adora meter-se comigo? – a outra não respondeu – Deve ser porque não tem mais ninguém em sua vida já que sua família te abandonou. Até a pequena Alice te deu as costas.

Isobel: Não ria de mim pois que saiba você também perdeu seu marido para ela. – referia-se a Elena – Nem para segurar um homem você serviu.

Tanya farta dela puxou-lhe os cabelos e as duas se envolveram em uma luta atraindo a atenção das outras presidiárias. As duas batiam sem piedade e quando Isobel viu um canivete nas mãos de uma presa pegou nele e espetou-o bem na barriga de Tanya que foi caindo lentamente no chão imundo da prisão.

Isobel: Posso não ter conseguido livrar-me de Elena, mas fico feliz em enviar você para o inferno sua cadela. – sussurrou no ouvido da loira que aos poucos perdeu suas forças e deu seu último suspiro.

As guardas escutando o barulho correram para o pátio, mas ao chegarem encontraram somente Tanya morta no mesmo. As presas haviam dispersado e escondido o canivete e mesmo sabendo que aquilo era obra de Isobel não tinham provas.

Elena e Damon beijavam-se no quarto sem pudor pois queriam matar as saudades que estavam do corpo um do outro. Caíram na cama e farto de enrolação Damon rasgou o vestido de Elena que ofegou e depois fez o mesmo com a camisa dele.

Damon beijava cada pedaço do corpo de sua morena com devoção e olhava-a bem nos olhos sempre que podia, estavam em uma bolha só deles.

Damon: Como eu te amo. – mordiscou um dos seios dela que gemeu

Elena: Preciso de você dentro de mim Dam. – disse manhosa e ele sorriu torto

Damon: Seu pedido é uma ordem. – ele penetrou-a lentamente e depois aos poucos foi aumentando os seus movimentos estocando forte e duro. Estavam entregues um ao outro e atingiram o ápice juntos.

Damon: Casa comigo. – a morena ficou em choque olhando-o – Não é o melhor pedido tendo em conta o que Klaus fez, mas não aguento mais ficar longe de você. Case comigo e seja minha para sempre. – ela sorriu e beijou-o

Elena: Sempre fui sua. – sussurrou – Não preciso de um pedido de casamento espetacular como o de Car, o que preciso é de ter você do meu lado sempre amando-me por isso sim. Aceito casar com você pois é o que sempre sonhei. – os dois beijaram-se e mais uma vez se amaram naquela tarde.

John recebeu em sua casa a visita de Tyler que contou que Tanya tinha sido assassinada e que Isobel era a principal suspeita. Ele estava de arrastos por ter passado anos ao lado de uma mulher que na verdade nunca conheceu.

John: Existe possibilidade dela ser libertada? – perguntou sério

Tyler: Sua esposa possui um bom advogado e pelo que escutei existe sim essa possibilidade. Vim até aqui porque acho que o senhor deve tomar providências para proteger sua filha caso Isobel saia em liberdade.

John ficou pensativo depois que o delegado foi embora. Tinha de tomar uma atitude para salvar Elena e depois de muito pensar soube que a filha só estaria segura quando Isobel estivesse morta por isso saiu de casa para encontrar Pietro.

Pietro: Posso saber o porquê da urgência em marcar este encontro. – John contou tudo o que soube e depois rematou

John: Quero Isobel morta. – os dois fitaram-se – Ela não pode sair da prisão, não com vida.

Pietro: Você quer matar ela lá dentro? – ele assentiu – Pensei que não queria fazer nada de ilegal

John: Não queria, mas ela meio que nos obrigou a isso ao ameaçar Elena.

Pietro pensou e viu que John estava certo, Elena só teria paz e seria feliz quando Isobel desaparecesse de sua vida por isso alinhou no plano dele. Os dois falariam com uma das presidiárias que dividia a sela com Isobel e pagariam uma boa quantia para a mesma acabar com ela.