Linha Tênue escrita por Sany


Capítulo 25
Capitulo 23.


Notas iniciais do capítulo

Boa noite...
A JotaKah18 fez uma recomendação linda pra fic e eu adorei de coração. Eu adoro a interação de vocês sobre a fic, saber o que estão achando realmente me deixa muito feliz.
JotaKah18 esse capitulo é dedicado a você.



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O sábado amanheceu ensolarado, logo que o sol deu as caras me arrependi de ter aberto a janela na noite anterior, Peeta resmungou ao meu lado antes de acordar, ele não fazia o tipo que enrola muito deitado na cama e rapidamente se levantou. Enquanto ele estava no banheiro fechei as cortinas e voltei a dormir, mas meu sono durou pouco já que aparentemente os Mellark tinham o costume de acordar cedo e vozes começaram a ser ouvidas no corredor dos quartos alguns minutos depois do nascer do sol.

Sem muita escolha me arrumei e fui até a sala de jantar onde o café estava servido, mas somente as mulheres estavam presentes em uma conversa animada. Segundo Effie os rapazes tinham ido dar uma volta, e tive certeza de que aquele dia prometia ser mais longo do que desejava, ainda sim sorri e tentei participar um pouco mais da conversa. Estava cansada de ser ignorada pelos membros daquela família. E querendo ou não eles eram a único ponto fraco do loiro que eu conhecia e definitivamente precisava acabar de vez com aquele casamento, nem que para isso tivesse que começar a arriscar alto.

Durante o restante do café me mantive próximo a Annie, de alguma forma sentia que ela era a que me detestava menos ou pelo menos era a que fingia melhor. Por educação ou não ela logo me chamou para conhecer a propriedade. Sem sombra de duvida não era algo que queria fazer anda sim aceitei então caminhamos lentamente pelo terreno enquanto ela apontava cada canto.

— Ficou um lugar realmente bonito. – comentei com sinceridade, não que gostasse de lugares tão cercados de verde. Quando morava naquele Distrito só tinha ido até aquela parte rural quando fui estudar ali com Peeta, uma única vez, entretanto preciso admitir que eles souberam mudar as coisas por aqui.

— Ele sempre foi um lugar lindo, quer dizer sempre achei isso. Esse é o lugar que mais amo no mundo, acho que não só eu, mas meus pais, Peeta e Delly também. Amamos tudo aqui. – havia sinceridade em suas palavras, como se falasse de algo especial e único, não de uma casa. – Esse terreno pertence à família a três gerações, meu pai cresceu aqui então é sem duvida o lugar onde quero que meus filhos corram e brinquem um dia. – havia entusiasmo em sua voz, mas para mim aquilo parecia loucura, afinal uma casa é apenas um imóvel. Nunca considerei como algo permanente.

— Por isso seus pais não escolheram outro lugar pra morar? – não havia duvida de que eles poderiam morar em qualquer lugar, bastava escolher e comprar.

— De certa forma sim, sabíamos que eles não sairiam daqui permanentemente. E nós também precisávamos sentir que tínhamos esse lugar, mas também queríamos que nossos pais tivessem mais conforto, reformamos logo que a empresa começou a dar lucro foi a primeira coisa que Peeta quis fazer. Ele cuidou de cada detalhe da reforma mantendo pequenas coisas que sabia ser importante para nossa família. – ela sorriu e caminhou até o fundo da casa, era possível ver o lago mais adiante, como na frente da casa o fundo tinha uma varanda também. – Essa madeira é da casa antiga e foi colocada no mesmo lugar que ficava antes. – olhei com atenção a pilastra  em questão e notei pequenas marcas na madeira. Aproximei-me mais e pude ver o nome dos três irmãos acompanhado por datas. Os nomes da Annie e da Delly começavam mais abaixo do que os do Peeta. – Todo verão minha mãe marcava nossa altura aqui, quando a reforma terminou ela quase chorou ao ver que Peeta pediu para recolocarem a mesma madeira. Naquela outra estamos medindo o Alex e no futuro quem sabe faremos o mesmo com nossos filhos.

— Foi um gesto muito bonito e nostálgico. – era difícil imaginar uma infância assim com uma mãe que registrava a altura dos filhos em um pedaço da madeira da casa. Minha mãe não lembrava nem os centímetros com que Prim e eu nascemos.

— Peeta é nostálgico, ele acha que sou a que mais me pareço com nossa mãe, mas ele tem um coração tão bondoso quanto o dela. – senti vontade de rir já que Effie ainda me tratava com frieza e Peeta sem duvida não era nada bondoso comigo. Seguimos caminhado e notei uma casa de madeira em cima de uma árvore.  – Meu avô construiu essa casa para o meu pai a mais de cinquenta anos e ele reformou quando eu era pequena, meus irmãos e eu brincamos por horas nela. Peeta a reformou para o Alex e sei que meus filhos e sobrinhos vão brincar nessa casinha... Não da para explicar o que essa casa representa para nós. – ela começou subir a escada e fiquei observando. – Pode subir ela aguenta.

Nunca havia estado em uma casa na árvore, quando pequena tinha uma casa de plástico no quintal era rosa com portas brancas e ocupava quase todo o espaço que sobrava da área da piscina, porém enquanto caminhava lentamente pelas madeiras que formavam o chão de algo tão simples imaginei por um instante o quanto seria muito mais divertido um lugar assim. Havia brinquedos espalhados sem duvida era um lugar para estimular a imaginação de qualquer criança.

Conversamos um pouco mais antes de voltar e não demorou para que Peeta voltasse junto com os demais. O almoço foi servido pouco tempo depois em meio a muita conversa e a planos de ir ao cinema naquela tarde e acabei me perguntando qual era a necessidade de irem todos juntos ao minúsculo cinema do Distrito 12. Por sorte Peeta disse que não iriamos, segundo meu marido aproveitaríamos o resto da tarde fazendo um passeio pelas redondezas. Quando todos foram se preparar seguimos em um Jipe por uns cinco minutos até chegar a um celeiro similar ao que eles tinham antigamente ao lado da casa só que esse era maior e mais bonito. Assim que entramos notei que por dentro era um estábulo onde cerca de sete cavalos estavam separados por baias espaçosas.

— Ei garota, voltei! – Peeta sorriu com sinceridade ao se aproximar de um cavalo preto mais ao fundo. – Sei que esta brava comigo, mas andei ocupado ultimamente. – o animal relinchou, mas aceitou a caricia que o loiro ofereceu a ele.

— Ela sentiu sua falta esses dias. Andou meio arisca e irritada, não queria nada com ninguém, acho que é porque o senhor nunca ficou tanto tempo longe. – um homem na faixa dos 40 anos apareceu repentinamente.

— Meu pai falou, vim hoje pela manhã aqui, mas ela não queria muita conversa, sempre temperamental não é Tempestade. Mas agora vamos andar não é.

— Quer que eu a sele para o senhor?

— Não Will obrigado eu mesmo faço isso, mas gostaria de pedir que prepare o Cometa para minha esposa, por favor. – ele confirmou com a cabeça e saiu.

— O que? Não vou montar em um desses!

— Montar é fácil, e acredite o cavalo que pedi é um doce não representa o menor perigo.

— Não mesmo! Não vou andar nesse bicho.

— Prefere vir comigo? Acredite será uma experiência muito pior, Tempestade não gosta de estranhos, e é a mais veloz daqui. – havia orgulho em sua voz enquanto ele começava o que acredito ser algum tipo do preparação para selar o bicho.

Ficamos nessa “discussão” por cerca de dez minutos, e quando trouxeram o tal cavalo manso observei com atenção o animal. Ele era caramelo e consideravelmente menor do que os outros que estavam ao redor.

— A senhora já montou alguma vez? – o senhor que havia preparado o bicho pergunto.

— Não é acho que vou continuar sem montar. – notei a troca de olhar entre ele e Peeta.

— Katniss tem medo Will, cresceu no centro do Distrito, não costumava vir para esse lado mais rural. – o loiro estava se divertindo. – Estou tentando mostrar a ela algumas boas experiências.

— Isso é bom, o campo faz bem e a vida agitada que vocês levam na Capital sem duvida exige uma pausa as vezes e acredite essa parte do Distrito é muito bonita.

— Não duvido, mas uma queda dele pode me matar.

— Ah, não precisa ter medo senhora, não do Cometa. Esse aqui. – deu uma leve batida nas costas do animal. – É manso demais e foi muito bem treinado. Não é perigoso pode confiar.

— O Cometa é do Alex, amor. É o cavalo de uma criança que alias anda com ele desde os seis anos, sozinho. – Peeta estava me provocando, sabia disso. – Mas se você não consegue... – olhando aqueles olhos azuis cheios de desafio nem ao menos notei quando comecei a entrar no jogo dele.

— O que tenho que fazer? – ele sorriu enquanto me explicava cada passo de como montar.

Teoricamente não era algo difícil, inicialmente tive que fazer contato com o animal - algo sobre confiança - e após estar em cima do bicho precisava dar apenas os comando básicos para que o mesmo soube-se quando andar, parar ou virar na direção que desejava. Ele me ajudou a montar e tentei não demostrar meu temor. Peeta subiu em seu próprio animal rapidamente com mestria e começamos o passeio lado a lado na direção oposta a da propriedade, pelo que Annie disse mais cedo além da reforma eles tinham comprado os dois terrenos vizinhos então aparentemente não havia preocupação em ultrapassar o limite das terras que pertenciam aos Mellark.

Embora estivesse com muito receio, confesso que a sensação de andar a cavalo não era ruim, talvez um pouco incomoda, mas não ruim, o cavalo realmente parecia calmo e em nenhum momento aumentou o passo mantendo uma velocidade lenta e agravável. Peeta não demorou a começar a acelerar e a correr se afastando consideravelmente de mim embora sempre a vista. De alguma forma vê-lo tão a vontade me chamou atenção, de alguma forma Peeta parecia outra pessoa ali. Havia leveza em seu rosto enquanto o cavalo pegava velocidade em meio aos campos e pela primeira vez desde que nos reencontramos tive um vislumbre do garoto que conheci há dez anos sem que  algum familiar dele estivesse por perto. Estávamos nesse passeio a mais de uma hora quando o céu começou a escurecer. Odiava essa mudança climática que acontecia no Distrito 12, havia esquecido que era comum chuvas de verão no final da tarde.

— Melhor amentar o ritmo. – ele parecia tranquilo quando se reaproximou.

— Vai dar tempo de voltarmos? – perguntei mesmo sabendo que não daria, as nuvens escuras estavam cobrindo o céu e o vento começou a ficar mais forte.

— Com medo de água? Nunca pegou uma chuvinha?

— Você é muito engraçadinho não é? Não parece que vai cair uma chuvinha!

— Basta me seguir. – não queria que o cavalo andasse mais rápido, mas obviamente o loiro parecia não se importar com isso e foi andando na minha frente. Não demorou para uma garoa começar  e não havia qualquer sinal de que ele estava incomodado com a situação. Por outro lado eu comecei a sentir o meu coração bater mais rápido, andar naquele bicho sem chuva era uma coisa, com a chuva cada vez mais forte era outra.  – Nesse passo vamos chegar lá amanhã. – disse parando o cavalo dele ao meu lado. – Melhor você descer.

— Não me diga que quer que eu corra atrás de você.

— Não seria uma ideia ruim, acho que seria mais rápido do que esta agora. – revirei os olhos ao ver o sorriso sínico dele, que desceu rapidamente do próprio cavalo e me ajudou a descer do que estava em seguida indicou a égua preta.

— Não mesmo! Você disse que ela não gosta de estranhos.

— Prefere ficar aqui quando a chuva começar pra valer?

— Você vai correr?

— Vamos logo Katniss! – relutante aceite a mão e com a ajuda dele montei, ela era mais alta do que o cavalo que estava e não gostei disso, ele montou em seguida atrás de mim. – Não segure nela em hipótese nenhuma ela não vai gostar, você não vai cair, basta segurar na sela. - O corpo dele estava colado no meu e antes que pudesse dizer qualquer coisa o animal começou a correr. Meu coração acelerou ainda mais e pedi para que ele parasse, gritei, mas Peeta parecia não me ouvir mantendo a velocidade. O outro cavalo estava nos seguindo e queria muito poder bater no loiro e força-lo a parar, mas para fazer isso precisaria soltar à sela e definitivamente essa era a última coisa que pretendia fazer.

A chuva foi ficando um pouco mais forte e quando chegamos ao estabulo, o homem que havia preparado o cavalo mais cedo se aproximou e me ajudou a descer daquele monstro de quatro patas. Senti minhas pernas tremulas assim que toquei meus pés no chão e me apoiei na parede com medo de não aguentar ficar de pé. Peeta estava com um sorriso ainda mais sínico enquanto fazia carinho na égua como se achasse graça, de alguma forma o outro cavalo havia nos seguido e parado próximo a porta. Minhas pernas começaram a parar de tremer e vi pelo canto do olho quando os cavalos foram levados para dentro e só então Peeta veio em minha direção com uma preocupação fingida. Mas antes que ele falasse qualquer coisa segui caminhando em direção a casa em meio a chuva tentando conter minha raiva.

Não havia andado mais do que três minutos quando ouvi um carro se aproximando, o loiro diminuiu a velocidade do Jipe e começou a me acompanhar.

— Não vai entrar? – não respondi e mantive meu caminho. – Entra no carro Katniss! – quando ele viu que não responderia suspirou e simplesmente acelerou me deixou para trás. Peeta Mellark era um cretino de marca maior.

Minha caminhada durou no mínimo mais quinze minutos e assim que me aproximei da casa avistei o Jipe parado sozinho em frente a casa, o silencio indicava que todos tinham saído como planejado, sem me importar com o rastro de água que estava deixando pelo chão segui em direção ao quarto onde estava hospedada e ao entrar fiz questão de fechar a porta com força. O quarto estava vazio e podia ouvir claramente o barulho do chuveiro, peguei uma toalha no armário e não demorou muito para meu marido sair do banheiro, uma toalha enrolada na cintura e outra na mão como se nada tivesse acontecido.

— VOCÊ É UM IDIOTA PEETA MELLARK, UM INCONSEQUENTE QUE SE ACHA O DONO DO MUNDO, MAS QUE NÃO PASSA DE UM GAROTO MIMADO. – gritei sem me importar se estava sendo ouvida por algum empregado.

— Eu mimado? Qual é Katniss foi só uma volta a cavalo. – o barulho de trovões do lado de fora estava mais alto.

— Você sabia que não queria que corre-se e fez de proposito, uma queda de um animal daquele tamanho poderia ter me matado. Mas talvez seja isso que você quer não é mesmo? O bondoso Peeta Mellark quer matar a esposa que tanto odeia.

—Você não ia cair acredite. – a calma dele enquanto passava a tolha que estava em sua mão no cabelo me irritou ainda mais, meu corpo tremia e não tinha certeza se era de raiva ou de frio pelas roupas molhas.

— Sim claro, porque você é o rei do mundo e sabe de tudo não é. Só para que sabia você não é! Alias na minha opinião você não é nada, não passa de um moleque com ego ferido. QUE DEVIA VIRAR HOMEM E ME DEIXAR EM PAZ. – a chuva do lado de fora começou a aumentar raios iluminavam o céu nublado.

— Chega Katniss! Supera foi apenas um passeio cavalo – pela primeira vez notei uma brecha na armadura, pela primeira vez vi algo além da calma e serenidade que ele sempre demostrava.  – Olha para aquele tempo. – apontou a janela onde o céu estava cinza escuro em meio a chuva forte. – Se acha que estaria mais segura lá fora com um tempo assim ótimo, mas eu não acho.

— Odeio você Peeta, e o dia em que te conheci se pudesse voltar no tempo...

— Mas você não pode! – ele deu um passo a frente, o clima entre nos estava tenso era possível sentir.

— Não sei o que quer provar com tudo isso, mas se quer saber minha opinião sobre você não vai mudar nunca, nunca entendeu. Não importa as roupas caras, os carros de luxo ou as propriedades exuberantes. – dei um passo a frente também e olhei diretamente em seus olhos. Na distancia mínima que estávamos conseguia sentir a fragrância do shampoo que ele usava. – Você ainda será aquele moleque insignificante que não conseguia ficar perto de uma mulher sem parecer um garotinho assustado.

Três coisas aconteceram em seguida. Um trovão alto, a queda da luz e o encontro dos nossos lábios em um beijo intenso e repleto de volúpia que em nada parecia com o beijo sem jeito e atrapalhado que tivemos há dez anos. Intuitivamente levei minhas mãos até o cabelo dele pressionando mais nossos corpos enquanto sentia o toque dele por cima da minha blusa molhada. Não sei se foi a raiva do momento ou se queria provoca-lo, mas no instante seguinte sem separar nossos lábios o emburrei em direção a cama, minhas mãos percorrendo seu tórax com avidez. O tempo havia sido realmente generoso com ele, o abdômen definido era um convite tentador e senti uma necessidade de sentir meu corpo junto ao dele, queria mais do que aquele beijo mais do que toques.

Afastei-me relutante uma perna de cada lado do corpo dele e nossos olhos se encontraram por um momento em uma conversa silenciosa, estávamos a um passo de cruzar uma linha invisível que sabia que não deveria nem me aproximar, mas meu corpo estava pedindo desesperadamente para que esquecesse a razão por trás de tudo aquilo. Meu corpo desejava continuar e descobrir até onde ele iria me levar. Sem nenhum pudor tirei a blusa molhada e a atirei em algum canto – que se dane a razão -. Era possível ver o desejo em meio ao azul dos olhos dele enquanto olhava em minha direção, inclinei meu corpo para voltar a beija-lo quando ele inverteu nossas posições tão rapidamente que quando dei por mim o corpo dele estava por cima do meu.

Aquele não era nem de perto o garoto tímido que ficou sem graça com um beijo, pelo contrario Peeta sabia exatamente o que estava fazendo enquanto explorava meu corpo com as mãos, seus lábios deixaram minha boca e percorreram lentamente meu corpo proporcionando sensações que a muito não sentia. Eu o odiava, mas naquele momento só podia desejar que ele não parasse. Nunca tive qualquer problema de insegurança e não senti qualquer constrangimento quando ele se livrou das peças de roupas restantes, assim como não hesite em me livrar da toalha em sua cintura.

Inclinei meu corpo ficando por cima novamente, não havia nada mais entre nós enquanto travando uma luta sem vencedor pelo domínio da situação, no fundo isso não importava. Naquele momento éramos apenas dois corpos entregues as sensações, desejos e ao prazer.


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Notas finais do capítulo

É isso... esses dois enfim cederam ao que a Fox disse ser uma tensão sexual.
Espero que vocês tenham gostado, tentei sair um pouquinho do padrão que costumo escrever me mantendo dentro da classificação da fic.
Digam-me o que vocês acharam.
Beijos



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