Miraculous Para Sempre escrita por MusaAnônima12345


Capítulo 14
Capitulo 14


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal! ♥ Aqui está mais um capítulo para vocês, aproveitem porque estou em épocas de provas e não sei quando o próximo vai sair. Sem mais delongas, eis o capítulo! ♥ Boa leitura! ^^



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A ideia de ter um modelo famoso ao seu lado é, muito das vezes, impossível. Mas talvez não tão impossível do que ter um encontro marcado com um que, por acaso ou não, é o mais famoso de Paris. Naquele momento Marinette e Adrien estavam caminhando pelos vastos parques de frente com a Torre Eiffel. O lugar onde a garota sempre buscava inspiração para diversas coisas, inclusive novas criações de moda. E fora naquele exato lugar que ela arrumara uma ideia de chapéu coco para o concurso de sua escola no qual Adrien usou sua invenção.

A mesma sorriu ao lembrar-se do fato do garoto ser alérgico a penas e isso ser praticamente um problema para o desfile havia promovido e que ele tinha que participar. O mesmo que, por coincidência ou não, havia sido o mesmo dia que Hawk Moth havia feito mais um akuma. Boas lembranças... Ambos observavam a vegetação em volta, fazendo várias lembranças anônimas lhes virem á tona em sua mente. Por onde passavam permaneciam em silêncio até uma pequena melodia ser tocada ao longe e Marinette a ouvir. Era uma das músicas que mais gostava de ouvir quando fazia sua festa do pijama com Alya em seu “Dia de Garotas’’.

— Eu conheço essa música. – murmurou com um sorriso. Conforme caminhava a música ficava mais alta e quando deu por si, estava cantarolando a música.

Ah ooh ooh ooh

Ah ooh, ooh ooh ooh

 

Às vezes eu fico no meu próprio caminho

Eu preciso de alguém para dizer

Ei, o que você está pensando?

Suas palavras, eles estão sempre na hora certa

Assim como uma rima perfeita

Como, você não está mesmo tentando

 

Como peças de um quebra-cabeça

Um sem o outro, estamos em problemas, problemas

Quando menos se deu conta já estava cantando ao lado do loiro. Mas, para a sua surpresa, ele não a repreendeu ou disse algo para envergonhá-la. Começou a cantar junto com a morena.

Hey, Eu sempre vou ficar,

Ao seu lado para sempre

Porque nós somos melhores juntos

Hey, não há outra maneira

Vamos fazê-lo através de qualquer

Porque somos melhores juntos

 

Ah ooh ooh ooh

Ah ooh, ooh ooh ooh

Ambos se encararam e por um pequeno instante o tempo pareceu congelar. Não havia problemas. Não havia dúvidas. Não havia nada que os impedisse de estar juntos. Pela primeira vez Adrien estava dando a atenção que a garota tanto almejara em conseguir. Não poderia estar mais feliz... ou podia?

Alguma coisa na cabeça da garota não fazia sentido. Ela não entendia o porque de não estar sentindo algo que ela tanto queria conquistar um dia. Olhou para o loiro a sua frente e sentiu um aperto no coração. Não sabia o que aquilo significava, mas sabia de uma coisa. Não sentia o mesmo que antes por Adrien. Sua mente estava travada e a mesma não conseguia pensar. Seu coração batia rapidamente em seu peito e antes que pudesse dizer alguma coisa, o céu se escureceu.

Um vento frio passou pelos dois jovens, os fazendo estremecer imediatamente. A música parou de repente e logo um estrondo pôde ser ouvido a quilômetros de distância. Ouviram-se gritos e em seguida outro estrondo. Marinette sentiu o coração prestes a sair pela boca quando olhou para o lugar de onde ouvira o barulho viu alguém familiar. Pelo menos para a mesma lhe era familiar.

— Chat... Noir? – sussurrou incrédula. Não acreditava no que estava vendo.

O mesmo trajava um uniforme branco que resplandecia a luz fraca que ainda havia na cidade de Paris. Então, no meio de várias pessoas correndo, ela o perdeu de vista. Olhou em todas as direções procurando por algo que pudesse lhe ajudar, porém não obteve sucesso. Olhou para trás e não avistou Adrien onde estavam juntos a um minuto atrás. Se arrepiou quando sentiu uma mão lhe tocar o ombro fortemente.

— Procurando o príncipe encantado garota? – o garoto por trás daquele traje lhe perguntou com um sorriso maléfico no rosto. – Acho que ele precisou dar uma voltinha e já vai voltar. Uma pena ele ter deixado uma donzela como você aqui sozinha.

A garota se virou bruscamente com um pequeno movimento do gato agora branco. Foi então que notou algo diferente no mesmo. Seus olhos eram totalmente vermelhos e mostravam a ironia e crueldade ao encarar qualquer um. Seus cabelos eram ainda maiores do que o seu parceiro e o mesmo aparentava ser ainda mais velho que Chat Noir. Podia jurar que ele fora o seu parceiro quando o viu de longe, mas, agora, próximo a ela, sentiu a boca amargar por descobrir que o resultado não era o esperado.

— Quem é você? – indagou recuando lentamente para trás. O mesmo deu um pequeno sorriso sarcástico e caminhou calmamente até onde ela passava.

— Não é óbvio? Sou o Papai Noel. – respondeu gargalhando em seguida. – Sinceramente achei que fosse mais esperta garota.

— Você não parece nada com o que me disseram do Papai Noel. – comentou se aproximando de uma árvore no parte. O estranho riu como se tivesse ouvido uma piada.

— Você realmente é muito mais do que imaginei. Talvez seja por isso que aquele tal de Adrien gosta de andar com você. Essa sua inocência anima qualquer um. – afirmou com um sorriso maligno no rosto. A garota sentiu o corpo gelar quando se encostou numa das árvores do caminho. – Meu nome é Chat Blanc. Ainda ouvirá muito esse nome senhorita.

— O que você quer afinal? Me matar? – indagou quando o mesmo parou a poucos centímetros de distância de onde estava. Lhe lançou um olhar ameaçador e deu um quase imperceptível sorriso.

— Porque faria isso? – perguntou se aproximando do rosto da garota e colocando uma das garras em sua face. Apertou-lhe com força e sussurrou baixo o suficiente para que a mesma pudesse ouvir. – Eu ainda vou precisar de você. Depois que tudo acabar então eu te matarei minha joaninha.

Marinette não conseguia respirar direito. Sua cabeça girava a mil e por um momento pensou que iria desmaiar. Ele havia descoberto sua identidade? Como? Sentiu o medo lhe percorrer as espinhas quando o gato apertou seu rosto com as garras e o aproximou do seu, com a intenção de beijá-la. Não queria aquilo. Lutou contra todas as suas forças na mão do gato branco, mas era inútil. Era muito mais forte que a mesma. Por um segundo teve a vontade incontrolável de chorar. Fechou os olhos com força para evitar que as lágrimas escorressem e franziu o cenho.  

— Largue ela agora. – ouviu alguém gritar por trás do ombro do gato a sua frente. A mesma estremeceu quando reconheceu o dono da voz que ouvira. – Eu mandei larga-la agora, você me ouviu?

Subitamente Marinette sentiu o chão se chocar contra seu corpo bruscamente e abriu os olhos já marejados. Não conseguira controlar. Logo lágrimas silenciosas rolavam pelo seu rosto enquanto a garota tentava entender o que estava acontecendo. Foi então que ela o  viu. Chat Noir estava bem ali parado á sua frente, para defendê-la contra o inimigo de branco. O mesmo riu com ato do gato de preto.

— Olha que cena mais romântica. O gatinho veio proteger a princesinha dele. – zombou enquanto ainda encarava Marinette no chão. – O que aconteceu gatinho? A Ladybug não gosta de você para que venha conversar com uma pobre garota como esta? Para que você venha lhe importunar durante horas a noite?

— Não lhe interessa o que acontece entre mim e a Ladybug. Somos parceiros e eu sei que se fosse ela no meu lugar protegeria qualquer um que precisasse. – Chat Noir afirmou convicto da certeza.

— Belas palavras gatinho. Mas acho que você está em desvantagem por aqui. – comentou encarando o herói a sua frente.

— Ah é mesmo? E qual seria esta desvantagem? – o garoto indagou com um pequeno sorriso irônico.

— Sem a Ladybug você não é nada. É apenas um garoto por trás de um traje de gato preto tentando salvar Paris com trocadilhos horríveis. – ressaltou cruzando os braços a sua frente. – Pense Chat Noir. Você realmente acha que a Ladybug precisa de você? Que você é importante o suficiente para ela? Que sem você ela não conseguiria salvar Paris?

Aquilo pareceu atingir o loiro de certo modo que o mesmo fraquejou sua posição de defesa. Algo que foi o bastante para Chat Blanc usar seu bastão e atacar o mesmo, iniciando assim um combate na frente de Marinette. A mesma até pensou em se transformar mas seu cérebro ainda não havia se recuperado do choque que havia lhe envolvido minutos atrás. Lágrimas começaram a escorrer desesperadamente pela sua face e olhando para o céu percebeu que começava a chover.

Encarou a luta a sua frente e quando viu que Chat Blanc lançara mais uma de suas perguntas para seu parceiro, o distraindo, viu diante de seus olhos o garoto ser arremessado na direção em que ela estava totalmente ferido. As gotas de chuva começavam a molhar as roupas da garota e quando se deu por si, estava correndo na direção do gato caído.

— Vocês são tão patéticos. – o mesmo resmungou ao avistar a garota ajudar Chat Noir a levantar. Um som de trovão cortou a fala do garoto, o fazendo sorrir novamente. – Esse é o momento que eu me retiro. Mas não se preocupem, ainda me verão muitas vezes como Chat Blanc. – encarou a garota e fez uma pequena reverência. – Até mais, princesa.

***

Marinette estava fechando as janelas de sua casa quando a chuva finalmente começou a cair lá fora como um furacão. Olhou para as cortinas e as fechou levemente. Seu rosto estava vermelho e suas roupas estavam molhadas, mas a garota não se importava com isso. Não se importava com ela. Mas com ele. O mesmo que em alguns momentos atrás havia lhe salvado das mãos de Chat Blanc. Suspirou pesadamente e se dirigiu até o seu quarto com uma toalha bem seca e um chá quente nas mãos.

Chat Noir estava sentado na cama da garota e estava totalmente molhado. Haviam pequenos cortes em seu rosto e em seu braço um grande arranhão. O mesmo refletia sobre o que tinha acabado de ouvir do seu inimigo e pensava o porque de ter feito tal ato para proteger Marinette. Afinal, ele mesmo estava certo? Ele faria o mesmo se fosse outra pessoa? Ou só fez aquilo porque a garota era sua amiga?

“Uma amiga hein? Tem certeza mesmo disso Adrien?” Imaginou a voz de Plagg em sua cabeça e reprimiu uma pequena risada.

— Chat? – ouviu a voz lhe chamar na escotilha do quarto da morena. Lhe lançou um olhar rápido e encontrou a mesma olhando para o chão. – Eu trouxe isto para você. Não quero que pegue um resfriado.

— Obrigado princesa. – agradeceu enquanto pegava a xícara de chá quente da garota. A observou enquanto colocava uma toalha sobre suas costas e secava seu rosto lentamente. – Você está bem?

— Na medida do possível depois de quase ter sido beijada por um akuma do mal. – deu um longo suspiro e encarou os olhos verdes do garoto. – Porque fez aquilo? Poderia ter se machucado de verdade.

— Eu já lhe disse. Eu faria o mesmo por qualquer um. É o meu dever como herói, assim como o de Ladybug. – respondeu tomando um gole do chá. Sentiu os dedos tocando levemente em seu rosto e conteve um gemido de dor.

— Desculpe. – disse sorrindo sem jeito. A mesma se levantou e pegou algo em sua gaveta. – Eu tenho uma pomada que vai cicatrizar esse arranhão no seu rosto e...

A mesma espirrou antes de terminar a frase. Estava começando a ficar resfriada. Sentou-se na frente do herói novamente e tratou do rosto do mesmo. Adrien podia ver a preocupação nos olhos da garota e não conseguiu reprimir uma pergunta.

— Porque você se importa comigo? – indagou com a cabeça baixa.

— Porque esta pergunta Chat? – perguntou levantando delicadamente a cabeça do garoto.

— Porque se preocupou de me trazer aqui e está cuidando de mim? – quis saber olhando para os olhos da garota a sua frente. A mesma sorriu fraco.

— Eu faria isso por qualquer um gatinho. Eu tenho essa pequena mania de ajudar alguém que precisa. – explicou tratando de passar a pomada no arranhão do seu braço. Ouviu um pequeno resmungo de dor e a garota fez uma careta. – Além disso, eu te devo uma por ter me salvado do Chat Blanc.

— Que bom saber que você me deve um favor não é mesmo princesa? – provocou lhe lançando uma piscada felina.

— Menos gatinho. – revirou os olhos.

Guardou o pequeno objeto na gaveta da penteadeira e se dirigiu até onde colocava suas roupas. Pegou uma calça jeans azul e um moletom preto que havia ganhado de aniversário. Pegou uma blusa rosa claro simples e uma toalha. Olhou para o garoto e pegou a xicara de chá já vazia.

— Eu vou tomar um banho e já volto. Não mexa nas minhas coisas. – avisou em um tom sério. O mesmo assentiu com um sorriso travesso estampado na cara.

— Como quiser princesa. – disse ainda sorrindo.

***

— Eu disse que não queria que mexesse em nada Chat! – exclamou nervosa ao entrar no quarto e encontrar o gato arrancando uma das fotos de Adrien da parede.

— Por favor princesa, eu sou muito mais bonito que esse loiro aguado de capa de revista. – zombou de si mesmo com um sorriso estampado no rosto.

Logo sentiu um forte empurrão e o impacto com o chão foi de imediato. Marinette o encarou com o rosto vermelho de raiva e de vergonha e o mesmo lhe lançou um sorriso atravessado. Nunca pensou que o seu parceiro fosse capaz de tamanha invasão de privacidade com ela. O olhava tentando se conter para não dar um tapa em sua cara e não notou em como os olhos do gato brilharam quando a notaram de verdade.

— Eu achei que tivesse ficado claro para você não mexer nas minhas coisas. – ressaltou a palavra “claro ”. A morena cruzou os braços a espera de uma resposta do garoto. – Você nunca chegará aos pés de Adrien Agreste.

— Eu não preciso ser como ele. Eu posso ser melhor que ele. – afirmou se levantando do chão. A garota riu com o comentário. – A propósito, adorei o moletom. Nunca te vi tão bonita. 

A mesma sentiu o rosto corar e fechou a cara. Aquele gato realmente adorava deixá-la sem jeito. Arrumou o cabelo e sentou-se a frente do computador. Precisava assistir o noticiário e saber o que estava acontecendo pelo resto de Paris. Se arrependeu amargamente ao acidentalmente mostrar a tela de fundo para o gato ali próximo.

— E eu achava que você só admirava ele por ser filho do seu estilista de moda favorito. – Chat Noir comentou com um tom provocador.

— N-não, não tem n-nada a ver Chat. – gaguejou e se reprovou mentalmente logo em seguida. Ligou o computador a televisão e logo o jornal anunciava o que estava acontecendo lá fora.

“... e agora as notícias mais comentadas do dia. Segundo vídeos e depoimentos de pessoas descobrimos que Paris está novamente sob ataque de um super vilão chamado Chat Blanc, segundo informações. Logo que apareceu causou alvoroço na região do parque ecológico da Torre Eiffel, onde explodiu dois carros e feriu inúmeras pessoas. Quando todos pensavam que Ladybug apareceria e acabaria com o inimigo, Chat Noir surgiu no meio dos cidadãos que estavam no parque travando assim uma luta com o super vilão. Não sabemos ao certo o que aconteceu mas o vilão acabou escapando...”

Marinette olhou preocupada para Chat Noir. Ambos sabiam que se Ladybug tivesse aparecido na hora da luta poderia ter evitado muita coisa. Viu o herói abaixar a cabeça pelo canto do olho e voltou a encarar o jornal.

“... e embora não sabemos, acreditamos que o herói de Paris possa ter sido a chave para a fuga do inimigo. Será que Ladybug conseguirá salvar Paris desta nova ameaça ou pela primeira vez nossa cidade sofrerá com suas atitudes imprudentes?... E agora a previsão do tempo...”

Com um movimento rápido o herói desligou o computador e olhou para baixo. A garota o encarou o mesmo e por um momento sentiu-se profundamente triste consigo mesma. Não queria vê-lo daquela forma por sua culpa.

— Chat...

— Acho que já está na hora de eu ir embora princesa. – disse se levantando e ficando de costas para a garota. – Está começando a ficar tarde e não quero arranjar problemas para você.

— Chat, você não me arranja problemas. Longe disto. – garantiu tocando-lhe levemente o ombro. – Por favor. Está chovendo lá fora e não quero que você fique doente. E além disso... - sentiu o rosto corar contra sua vontade. - ... não quero ficar aqui sozinha. Meus pais só vão chegar de noite.

— Você não está com medo está princesa? – o gato indagou se virando e a olhando pelo canto do olho.

— Claro que não gatinho bobo. Só não quero ficar aqui sozinha. – afirmou abaixando um pouco a cabeça, corada – Não acho uma boa ideia ficar aqui sozinha enquanto um akuma que queria me agarrar a poucos minutos atrás está solto por ai.

— Eu jamais deixaria ele encostar um dedo em você princesa. – afirmou se virando para a garota. Sorriu um pouco travesso. – Afinal, ele não conseguiria mesmo.

— Claro. Tinha me esquecido de como você é incrível. – ironizou revirando os olhos. Surpreendeu-se quando recebeu um beijo na bochecha vinda do mesmo. Sentiu o rosto queimar e não conseguiu encarar o mesmo. – Eu odeio quando você faz isso.

Apenas ouviu as risadas vindo do mesmo enquanto olhava pela janela alguma coisa. Mesmo com o céu nublado e chuvoso pôde ver alguma coisa atravessar o céu em direção a Catedral de Notre Dame, ou pelo menos onde a mesma pôde ver. Franziu a testa e deu um pequeno suspiro preso...

“...Ladybug precisava mesmo entrar em ação, o quanto antes.”


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