Miraculous Para Sempre escrita por MusaAnônima12345


Capítulo 12
Capitulo 12


Notas iniciais do capítulo

Hey guys! ^^ Gostaram da nova capa? Bom espero que tenham gostado porque foi a primeira capa que eu fiz até hoje (porque eu quase nunca tive coragem de fazer isso ;-;) Mas eu fiquei muito feliz com este resultado! ♥
Ah! Huehue, eu quero dizer que adorei todos os comentários que vocês estão mandando para a fanfic. Sério gente, vocês não sabem como eu fico feliz com os seus comentários! Eu quero fazer um agradecimento especial a todo mundo, mas principalmente a MarianaFangirl, a Marina que sempre comenta nos capitulos e a minha mais nova leitora Fourtris Forever. ♥ Eu adorei de verdade o seu comentário! ♥
Enfim, tá ai o novo capitulo pessoal! Boa leitura!^^



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— Ai ele ficou gaguejando que nem você quando está nervosa e eu quase não entendi nada do que ele disse. – Alya contava entre risos para Marinette o que ocorrera no dia que os quatro foram a sorveteria e depois se separaram. Finalmente os dois haviam começado a namorar quando Nino se declarara para a morena perto da Torre Eiffel e a mesma aceitara o pedido. – Mas enfim, agora nós estamos juntos e logo vamos viver felizes para sempre.

— Ei, essa frase é minha. E eu não deixei você usar ela. – advertiu a amiga entre gargalhadas.

Mais risadas podiam ser ouvidas pelo pátio quase vazio do colégio. Alya havia passado o dia anterior inteiro com a amiga, assegurando que a mesma não colocasse toda a padaria abaixo antes que seus pais voltassem na noite daquele dia. E pela primeira vez desde que começara aquele ano letivo, Marinette fora uma das primeiras alunas a chegar na escola no horário certo. O que realmente fora uma felicidade para a mesma.

O fim de semana havia passado como um foguete, mas várias coisas haviam acontecido na cidade de Paris nesse período. Tais notícias, inacreditáveis, como prender um bandido apenas por imobilizá-lo de dor em lugares inapropriados ou então de pouca importância, que o preço do queijo mais consumido dos franceses havia sofrido um aumento de mais de 2%, estavam sendo anunciadas pelo jornal daquela manhã de segunda feira. Em qualquer lugar que se pudesse olhar havia uma televisão ligada passando o programa matinal que todos gostavam de assistir, incluindo perto da escola, onde a maior parte dos alunos começava a chegar depois de vinte minutos.

— Agora é sério Mari, eu fiquei sabendo que vão entrar alguns alunos novos na escola e talvez eles possam cair na nossa sala. São duas garotas e mais um garoto que vai fazer um curso aqui na escola. – a morena lhe informou arrumando os óculos que caiam do seu rosto. A outra assentiu levemente ainda não entendendo onde a amiga queria chegar. – Devo te lembrar que é a representante titular da nossa turma?

— É verdade. Eu havia me esquecido disto Alya, obrigada. Você sabe o nome de algum deles? – perguntou esperançosa para a outra ao seu lado. A mesma negou com a cabeça.

— O diretor só disse que entrariam alunos novos na escola, não deu nenhum outro detalhe sobre o nome ou qualquer outra coisa. – comentou mal-humorada com tal ato. Marinette balançou a cabeça para o lado, se lamentando mentalmente sobre o assunto.

Ao longe viu Nino aparecer e lhe mandou um sorriso cúmplice, afinal a mesma já sabia o que ele tentava esconder dela. Se aproximando de ambas percebeu Alya sorrir como nunca vira antes, é claro, tirando o dia que conseguiu uma entrevista exclusiva com Ladybug. Ficava tão feliz! Sempre quisera ver a amiga bem acima dela mesma, pois, se Alya ficava feliz, Marinette também ficava feliz.

— Oi Mari, oi linda. – Nino cumprimentou ambas com um beijo no topo da cabeça, significando carinho e respeito entre os três. – Já contou pra ela Alya?

— Já sim Nino. E quero dizer que fico muito feliz por vocês dois. – Marinette adiantou-se em dizer com um sorriso e sorreteiramente pegou sua bolsa e colocou nas costas. – Finalmente! Eu sempre disse que vocês dois ficariam juntos, desde aquele dia do ataque do Animan no zoológico que vocês foram trancados pela Ladybug em uma cela.

— Eu realmente preciso agradecer a ela um dia por isso. – o moreno comentou coçando a nuca e parando ao lado da nova namorada. A mesma gargalhou ao lembrar-se da cena.

— Sim, mas você também teve um dedo nisso Marinette. Foi a senhorita que disse que eu adoraria ter um encontro com o Nino e de algum jeito que eu ainda não descobri, você e a Ladybug fizeram um complô contra mim para isso dar certo. – Alya ressaltou fazendo a amiga se levantar rindo com o comentário.

— Um dia você descobrir, eu garanto Sherlock Holmes. – brincou começando a se afastar do local e indo rumo a entrada da escola. – Eu preciso ir. Ainda tenho que encontrar os alunos novos para mostrar a escola. Te vejo no almoço.

Ainda ouvindo a voz da amiga, Marinette parou em frente a entrada da escola e olhou em volta qualquer coisa que achasse nova. Muitos rostos conhecidos se encontravam em todos os lugares, mas algo chamou a atenção da garota quando reconheceu a voz de Cholé ao longe. Ela falava ao telefone e mesmo o som sendo abafado pelos alunos que conversavam com seus amigos, a morena conseguiu ouvir algumas palavras sem contexto chegarem ao seu ouvido.

“... desconfiar...”

“... importante...”

“... Adrien Agreste...”

“... Abelle...”

Marinette arqueou a sobrancelha. O que aquilo queria dizer? Encarou o chão tentando se concentrar nas palavras que acabara de ouvir, mas sua cabeça já estava lotada de informações. Acabou não tendo sucesso e suspirou, irritada. Decidira que teria que refletir sobre aquilo depois. Algo indicava que poderia encontrar alguma resposta que ainda lhe faltava. A resposta que precisava finalmente estava chegando ao seu encontro.

— Desculpe, mas você que é a Marinette? – ouviu uma voz lhe perguntar e lhe tirar de seus devaneios. Olhou para o rosto da garota a sua frente e assentiu levemente para a mesma. – Olá, meu nome é Kattie, Kattie O’Greens. Eu sou nova por aqui.

Marinette analisou a ruiva a sua frente atentamente. Ela parecia ser uma boa pessoa pelo sorriso que continha em sua face. Seus olhos eram mais escuros do que os seus, mesmo assim não deixavam de serem encantadores. No fim das contas não parecia ser uma ameaça para ninguém, muito menos para ela. Retribuiu o sorriso.

— É um prazer Kattie. – lhe apertou a mão firmemente. – Você está sozinha?

— Não, claro que não. – afirmou dando uma pequena gargalhada. Olhou para o redor parecendo procurar alguém. – Minha amiga também vai estudar aqui também, mas não sei onde ela se meteu. Espero que não demore muito, não quero atrapalhar você.

— Não se preocupe. – assegurou a acalmando - Como representante da turma eu tenho carta branca para ficar fora do horário das aulas enquanto estou mostrando a escola para alunos novos da minha sala. – explicou com um pequeno sorriso.

— Isso me deixa aliviada. – a ruiva admitiu olhando mais uma vez para os lados tentando descobrir onde a melhor amiga estava.

Após alguns minutos, a garota a quem Kattie e Marinette esperavam apareceu. A morena de olhos azuis havia entrado em estado de choque. Lila Rossi estava de volta á escola! A mesma Lila que tentara chamar a atenção de Adrien dizendo que era uma super-heroína. Enquanto ela se aproximava várias memórias passavam na cabeça da garota e quando ela finalmente parou a sua frente, a mesma havia se esquecido de voltar a respirar.

O sinal havia tocado. Logo o pátio estava vazio e só restara as três ali paradas. Piscando diversas vezes, a garota respirou fundo e exibiu o maior sorriso sincero que ela poderia encontrar naquele momento. Encarando ambas a sua frente criou coragem e finalmente disse:

— Por favor me acompanhem, irei mostrar a escola para vocês.

***

— E assim nós terminamos o nosso tour pela escola. – Marinette anunciou no final da escada do pátio. Já era quase hora do almoço e nenhuma das três não haviam comido nada.

— Nossa, essa escola é incrível. – Kattie comentou com um sorriso. – Eu não sabia que vocês podiam jogar videogame na biblioteca.

— É uma história bem engraçada na verdade. – a morena comentou se lembrando do dia do torneio de games no qual a biblioteca fora o lugar ideal para descobrir quem participaria do evento. – Mas não é importante.

— Interessante. – Lila comentou um pouco distante. – Quando nós começamos nossas aulas?

— Como já está na hora do almoço vocês provavelmente terão sua primeira aula ás uma da tarde. – Marinette disse.

De repente os alunos começaram a sair de suas salas para ir para casa almoçar. Ao longe avistou Alya e Nino conversando com Adrien e não conteve um pequeno sorriso de alegria. Ainda conversando com as duas garotas novatas se alegrou quando Alya lhe tocou o ombro.

— Eu peguei a lição para você Mari. – ressaltou lhe mostrando algumas folhas de sulfite em sua mão. A morena agradeceu com um pequeno sorriso.

— Obrigada Alya. Quero que vocês conheçam as alunas novas. Kattie e Lila. - apresentou ambas com um sorriso.

O que surpreendeu Marinette não foi nada menos do que a expressão de surpresa na cara dos amigos, especialmente Adrien. Talvez fosse o fato de Lila ter um passado que envolvesse muitas emoções relacionadas a ele e a Volpina. A garota arqueou uma sobrancelha preocupada com o clima que ficara formado ali. Não queria desagradar ninguém.

— É um prazer lhe conhecer Kattie. – o loiro cumprimentou com um pequeno sorriso, quebrando o gelo que havia se formado. – É muito bom revê-la também Lila.

— Digo o mesmo de você Adrien. – Lila disse sorrindo de canto.

— É muito maneiro conhecer alguém novo da nossa sala. Faz mais de quatro anos que é sempre o mesmo pessoal chato de sempre. – Nino disse mexendo no boné com um sorriso. A garota ruiva riu. – É um prazer garotas. Podem me chamar de Nino.

— Bom, acho que já ouviram o meu nome mas vou repetir assim mesmo. – a morena de óculos se pronunciou rindo – Eu sou a Alya, se precisarem saber qualquer coisa a respeito das aulas podem me procurar. Ajudarei sem problemas.

— Obrigada pessoal. Estou vendo que farei muitos amigos por aqui. – Kattie comentou com um sorriso.

— Espero que não esqueça da sua melhor amiga antes disso. – Lila resmungou fazendo a ruiva rir.

— Não se preocupe com isso. Não vai acontecer. – assegurou firmemente.

Marinette olhou para o seu celular e subitamente sentiu fome. Estava na hora de almoçar e ela teria que fazer tudo sozinha. Seus pais só voltariam a noite. Colocou sua bolsa nas costas e deu um pequeno pedaço de papel com algumas informações para as garotas.

— O diretor me pediu que lhes entregasse. A sala de vocês é no primeiro andar, número 14. – explicou se dirigindo a melhor amiga. – Se tiverem qualquer dúvida podem me procurar depois do almoço. Agora eu preciso ir, ainda preciso fazer essas lições antes das outras aulas.

— Tudo bem então, qualquer coisa nós te procuramos Marinette. – Lila afirmou. – Acho que nós também precisamos ir, temos que ir a sua casa ainda Kattie. Temos que almoçar e pegar o nosso material para as aulas.

— Tem razão Lila, vamos. Até mais tarde pessoal. – ambas se despediram com um aceno.

— Tudo bem, vejo vocês depois do almoço meninas. – a garota acenou com um sorriso se virando para os outros.

— Impressionante como elas parecem ter se simpatizado com você Marinette. – Adrien comentou com um sorriso torto. A garota olhou para o lado um pouco corada.

— Bom, eu não fiz nada além da minha obrigação de representante de turma. – disse. Olhou para o celular ainda em sua mão e viu o horário passar. Arregalando os olhos, conteve um grito a ver que não teria tempo para fazer o que queria. – Bom, me desculpem, mas eu preciso ir andando. Ainda tenho compromissos antes do almoço e estou atrasada.

Antes que alguém se pronunciasse a mesma deu um pequeno aceno e correu porta a fora. A única coisa que ninguém sabia era o que ela iria fazer.

***

Adrien já estava em casa e mais uma vez estava sozinho. Nem Nathalie, nem Félix, nem ninguém estava com ele. Havia almoçado a poucos minutos e seu irmão e a assistente de seu pai também. Logo ambos voltariam e ele teria que voltar para a escola. Voltaria para o lugar onde ele tinha alguém que se importasse com ele de verdade. Alguém como Nino ou Alya, ou... como a doce Marinette. A garota começava a invadir-lhe os pensamentos mais uma vez.

Porque ela saíra daquele jeito da escola? O que ela iria fazer que seria mais importante do que estar ali,  próxima dele? Qual era o comprimisso cujo ela falara que estava atrasada? Várias perguntas a seu respeito apareciam dentro da cabeça do loiro e o mesmo não conseguia controlar. O que estava acontecendo com ele? Porque aquele súbito interesse no que sua amiga estava fazendo? Porque se preocupava tanto com o que ela tinha ou não para fazer?

— Adrien tá apaixonado. – ouviu Plagg lhe provocar. O mesmo revirou os olhos.

— Você não tem nada melhor para fazer não? – indagou querendo acabar com as brincadeiras do kwami. O pequeno ser negro negou com os olhos semi cerrados.

— Aposto que estava pensando naquela garota. – começou.

— Me poupe Plagg. Eu já lhe disse que Marinette é só a minha amiga. – o loiro afirmou tentando convencer a si próprio que aquilo era verdade.

— Claro. Amigas são chamadas de princesa agora? Ou então ficam sendo encaradas com uma cara de besta igual a que você tem usado ultimamente? Ou então são o centro dos seus pensamentos desde que acorda até hora de dormir? – o kwami continuou provocando o garoto a sua frente. O mesmo o encarava com a face avermelhada. – Amigas deixam você desse jeito que está?

— Eu não vou repetir para você de novo. – alertou fechando o rosto e virando-se para o kwami. – Além disso, amigos se preocupam uns com os outros. Não somos iguais a você que só se preocupa com o seu precioso queijo Camembert fedorento. – de repente o quarto ficou em total silêncio enquanto o loiro continuava a falar. - Sério, eu não sei como é que você consegue gostar de comer isso. É tão...

Adrien virou-se novamente para o kwami e encontrou o quarto totalmente vazio. Olhou ao redor mas não encontrou Plagg em lugar nenhum. Seu coração começou a bater mais rápido enquanto o loiro arqueava as sobrancelhas.

— ... nojento. – murmurou para si mesmo.

Revistou todos os lugares que conseguiu. Na cama? Nada. Na estante de livros? Nada. No andar de cima? Nada. Perto das máquinas de videogame? Nada. No banheiro até? Nada também. Passou a mão pela nuca, aflito. E se alguma coisa tivesse acontecido com o kwami? Ele jamais se perdoaria.

Tentando raciocinar onde o pequeno ser poderia estar, Adrien ouviu o barulho de alguma coisa cair no chão vindo de fora do quarto. Entrou em pleno desespero. Se Plagg não estava no quarto poderia estar exposto em qualquer lugar da casa e certamente alguém poderia descobri-lo, inclusive Nathalie e Félix. Rapidamente o garoto correu para fora do quarto indo em direção ao barulho que ouvira a segundos.

Atravessou a sala de estar e o hall de entrada como um furacão. Parou dentro da sala onde haviam vários quadros importantes de Gabriel Agreste e suas principais criações e onde o kwami estava totalmente imóvel na frente do quadro de sua mãe. O quadro no qual ele tanto admirara desde a infância tanto quanto Félix. Se aproximou com o sangue fervendo de adrenalina e o coração batendo a mil dentro do peito.

— Você é maluco Plagg? – indagou irritado. – Você sabe o que aconteceria se alguém entrasse aqui e encontrasse um ser mutante preto totalmente esquisito flutuando perto do quadro favorito do meu pai? Acredite não seria uma situação nem um pouco agradável e todo mundo iria te descobrir, fazendo alguma coisa que acredite não seria nem um pouco divertido e...

— Adrien se lembra daquela lenda que o Mestre Fu lhe contou sobre o miraculous do pavão? – o kwami lhe interrompeu seriamente. Não tirava os olhos do quadro a sua frente.

— Claro que eu me lembro. Ele foi perdido há muito tempo, logo depois que o miraculous foi usado pela última vez. – disse se lembrando do dia em que fora se encontrar com o chinês – Pelo menos é o que eu me lembro. Mas porque está perguntando? Aconteceu alguma coisa?

— Pode parecer loucura, mas eu acho que senti a vibração desse miraculous em algum lugar por aqui. – revelou com o tom ainda distante dali.

Adrien não sabia o que dizer. O kwami se virou para ele e pela primeira vez desde que o conhecera o loiro vira preocupação nos olhos do pequeno ser negro. Aquilo deveria ser muito importante e só podia significar uma coisa. O miraculous não estava mais perdido. Ele estava na sua própria casa desde o começo.

— Em que lugar ele poderia estar Plagg? – o loiro perguntou seguindo o olhar sério do amigo. Ele olhava atentamente para o quadro de sua mãe. – Será que ele está nas coisas do meu pai? Não pode ser. Ele nem deve saber o que aquilo realmente deve ser.

— Provavelmente não, mas de uma coisa eu sei. Precisamos pegá-lo de volta. – Plagg ressaltou se aproximando mais da obra na parede. – Venha, me ajude a abrir esta coisa.

— Plagg, eu não sei se é uma boa ideia. – o garoto começou receoso. Nunca gostara de mecher naquilo que pertencia a seu pai. – Se meu pai descobrir que eu ando mexendo nas coisas dele algo nem um pouco legal vai acontecer e eu vou acabar me ferrando.

— Você prefere obedecer seu paizinho querido ou devolver um objeto mágico que pode estar sendo destinado a outra pessoa há mais de vinte anos? – o kwami indagou lhe encarando rapidamente e o deixando sem resposta.

O movimento foi quase que instantâneo e em quase meio segundo Plagg havia atravessado a porta do cofre atrás do quadro da mãe de Adrien. O loiro rapidamente abriu o que restava do cofre e observou cada item que havia ali dentro, inclusive ele. O miraculous do pavão.

 Admirou-se com a beleza daquela pequena peça de enfeite de cabelo e com delicadeza em suas mãos, passou a ponta dos dedos sobre cada detalhe do pequeno objeto. Como nunca o vira ali? Como nunca lhe observara de perto? Como nunca se dera conta que fosse tão importante? Suas cores e seu formato ao todo realmente lembravam um pavão em miniatura. Sorriu. Ao menos uma vez na vida estava participando de algo importante.

— Ótimo. Só precisamos leva-lo ao Mestre Fu agora. – Plagg comemorou, alegre.

— Você demorou para falar. – disse com um pequeno sorriso torto.

“ Plagg, me transforme!”


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Notas finais do capítulo

Tchau tchau pessoal! ^^



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