Sentimento Incompleto escrita por Gabi chan02


Capítulo 36
Coincidência


Notas iniciais do capítulo

OII
YAAAY
Voltei ♥

Eu esqueci de postar antes, mas agora eu lembrei ehesjnkcfvhjd
Começo de ano sempre passa MUITO rápido, eu me perco, o tempo passa e eu não percebo. Hoje mesmo estava jurando que era quinta, sexta no máximo e vivi até às 14 da tarde achando isso: sendo que hoje é sábado. Só acreditei depois de olhar em dois lugares diferentes aheuahedklfvjkf

E a inspiração também voltou a falhar pra SI. Tenho escrito mais outras fanfics e histórias paralelas (que eu me mordo pra não contar ou postar tudo logo), ou capítulos futuros dessa fic, do que os que preciso escrever agora. A intenção era sempre ter pelo menos 3, 4 ou mais capítulos à frente do que eu estou postando, mas tá começando a ficar complicado aaaaaa

Anyway, eu estou ansiosa por esse capítulo. Finalmente vou colocar em prática algo que venho planejando e escondendo desde 2016 'u'
Tô até com um pesarzinho de deixar muito claro o que é, e acho que não vou contar tudo de cara: mas obviamente, vocês vão perceber e eu vou falar tudo logo, logo uhuhuh

AHHH, E EU ASSISTI COMO TREINAR SEU DRAGÃO 3
MÊS PASSADO
PQP AAAA QUE FILMÃO DA PORRA
Eu fui no cinema 2 vezes, por pouco não fui uma terceira, infelizmente.
Eu fico emocionada só de lembrar. Foi uma das melhores experiências da minha vida aaaaa ♥

Ah, e finalizando as notas do capítulo anterior (pra quem não me segue no Twitter): meu Tumblr está de volta. Mas eu continuo chateada com as merdas que eles tem feito.

Enfim, enfiiiim, o link!
É um cover da Rin e do Len de uma música famosinha e bem legal da Miku: This Fucked-Up Wonderful World Exists For Me (eu copiei e colei pq não sou obrigada, olha o tamanho desse nome)
A arte é linda. Esse Len de óculos pqp fvckjnfvjhkids ♥u♥
https://www.youtube.com/watch?v=FPdQqHzdkY0

Sem mais delongas, boa leitura ~



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Rin POV

Além do assunto com Harry e Alice, o resto do domingo foi insignificante, mas pelo menos não teve mais choradeira. Pelo contrário, fiquei até feliz com as notícias de que Harry estava conseguindo reagir bem aos problemas que resolveu se meter, e com a ajuda de Alice.

Não consegui falar com Len outra vez, mas como ninguém mais conseguiu, achei melhor não tirar conclusões precipitadas.

Enfim, eu tinha recolocado o despertador do meu celular para os horários da semana, em que eu e Len geralmente acordávamos. Quando eu acordei, sozinha e sonolenta, a motivação da curiosidade de quando minha tia me ligou foi aos poucos indo embora.

Também não voltei a dormir. Fiquei desligando alarme por alarme, de 5 em 5 minutos, como se eu não fosse levantar para ir... mas a vozinha culpada no fundo da minha consciência gritava para que eu fosse, parar de perder dias assim antes que fosse tarde de mais e sem volta.

Levantei meio tarde... melhor do que nada, eu acho. Sair da cama já é uma vitória.

Estar sozinha durante a rotina matinal foi silencioso de uma forma vazia, e não tranquila. Eu tinha a sensação de que o mundo estava no lugar errado e tentando me levar para o certo contra a minha vontade. Inconscientemente, às vezes procurava por Len na cama dele como se fosse só mais um dia em que ele faltava e eu não, mesmo que já nem me surpreendesse com ausência dele ali.

Sempre saímos mais tarde que Miku, já que ela é a única com disposição de chegar meia hora mais cedo para conversar e interagir com todo mundo. Ela tinha outras companhias para o caminho também. Já nós dois chegávamos menos de 5 minutos antes do último sinal, o que significava dormir mais e ter só nós dois o caminho todo, e isso era bom. Hoje chegaria em cima da hora e Miku ficaria surpresa por me ver lá mais tarde.

Todo mundo ficaria. Eu fiquei menos de uma semana isolada, geralmente desapareço por no mínimo duas. Vou interpretar como um bom sinal, por hora.

Ah, e claro, agora não tem mais sentido em "nós dois" ou derivados. Sou só eu.

A Yamaha Project não fica longe para ir a pé, mas quando se pode diminuir uns 20 minutos de caminhada em menos de 5 minutos de trem, é um ótimo negócio. Então nunca ia a pé, até porque não tinha tempo sobrando para isso.

O caminho, pelo menos por hoje, não foi tão deslocado. Era comum que um faltasse e o outro não, e prefiro não imaginar como vou ficar quando finalmente perceber que isso vai acontecer todos os dias. Pode ser legal ter um tempo sozinha para olhar pela janela e pensar na vida com os fones e alguma música no fundo... ou talvez eu comece a acordar mais cedo para ir com Miku, e ela está em seus últimos meses fazendo esse caminho.

Mas nem de longe essa foi a pior parte.

Apesar dos corredores já estarem vazios, quando entrei na sala do meu grupo junto com o sinal da primeira aula, aos poucos todos os alunos foram se calando e virando para mim conforme notavam a minha presença. Ter dado as caras tão cedo indica que eles tiveram menos tempo para esfriar toda a confusão antes de eu aparecer e ser mais fácil fingir estar tudo bem ou que nada aconteceu. Pelo menos o ambiente voltou a ser favorável ao respeito sem os Akira aqui, então a maioria voltou aos seus afazeres anteriores e fizeram o favor de me ignorar.

Hikari e Jun me cumprimentaram animados, com o melhor que puderam fazer para fingir que nada tinha acontecido e eu retribuí, ainda bem, mas...

Eu nunca quis tanto ser só uma pessoa normal e desconhecida em toda a minha vida.

— O Harry falou com a gente ontem! – A agitação de Hikari passava bem. – Fazia um tempão que não conversávamos e a Alice tá aprendendo japonês, me salvou do meu inglês ruinzinho.

Sentei ao lado de Hikari, no nosso lugar de sempre na parede da janela. Durante as aulas normais, bem raras, somos bem clichês e Len era o antigo dono do último lugar esse ano. Geralmente, como nunca saímos do fundo, revezamos o último lugar há cada seis meses. Eu provavelmente ficaria com esse lugar só para mim agora.

— Fiquei sabendo que ela quer fazer faculdade aqui – comentei de volta, tentando evitar notar que alguns ainda me olhavam pelos cantos.

— Tomara que dê tudo certo! – concordou.

— E... será que ficou tudo bem depois de todas as tretas com o pai deles? – Jun mudou de assunto.

— Ele não me deu muitos detalhes ainda, mas disse que está feliz por estar dando certo, de certa forma.

Foi a última coisa que falei antes da professora chegar na sala e eu finalmente me senti livre dos olhares, ou consegui ignorá-los.

Recebi um bilhete de Hikari um tempo depois, toscamente rasgado de alguma folha.

"Eu já sabia, desde o ano passado, eu acho. Desde o último mês que fomos vizinhas. Já conversei com a galera e tá tudo bem pra gente. Eu sei que uma hora todo mundo vai sossegar - Hikari ~

Só ignora quem estiver olhando torto. Todo mundo aqui gosta do Vocaloid nem que seja lá no fundo, então uma hora vão ficar do lado de vocês - Jun. 

Mesmo que não tenha acabado com os problemas, melhorou um pouco o clima. 

A aula era das 8 da manhã até o intervalo/almoço ao meio dia (com uma pausa menor na metade do tempo), depois disso era opcional e as matérias ou clubes eram escolha do aluno. No almoço, encontrei todo o pessoal do nosso clube reunido na mesinha redonda que nos apossamos do lado de fora. Todos os 4 e mais a Gumi.

Miku, sentada no banquinho ao lado em volta de uma árvore, chegou a levantar quando me viu, sorrindo como se não me visse há muito tempo. Mamoru, Gumi, Miki e Piko, em ordem, tiveram a mesma reação, sem levantar.

— Se você não voltasse logo... – Mamoru começou, parou quando Miku me abraçou feito um ursinho de pelúcia, algo que fazia com certa frequência.

— ... o clube ia acabar! – Miku terminou, me soltando.

— Não tem como ficar só eu e a Miki – Piko opinou, o que raramente fazia.

— A gente ia ter o mesmo destino do clube velho – Miki participou.

— Eu não ia sair... tão cedo – tentei me defender.

— Mas pensou, nem que fosse por um tempo, que eu sei. – Miku tirou minha defesa. – A gente precisa de no mínimo quatro pessoas presentes sempre.

— E ia ser mais difícil arrumar 2 ou mais membros novos e bons antes do planejado, do que só 1 – Miki completou.

Olhei para Gumi com uma expressão que entregava a minha ideia. Ela podia ficar...

— Não pretendo participar de um terceiro clube, infelizmente não vou dar conta – me respondeu antes que eu dissesse qualquer coisa. – Gosto de vocês, mas não me dou bem com tantos instrumentos e não seria útil só cantando.

Miku e eu nos sentamos de volta. Geralmente, nós duas e Len dividíamos esse banquinho.

Mamoru levantou e tirou do bolso uma caneta velha e sem tampa, dando três batidas na lata do suco que tomava. Se era para soar feito uma melodiosa taça de cristal em um jantar, deu muito errado. 

— Tenho uma proposta, que já foi discutida e votada por todos nós – falou pomposamente. Fez uma pausa dramática. – Rin, quando eu sair, queremos que você fique no meu lugar como presidente do clube... ou melhor, da Hear Us. É justo, já que você vai ser a mais velha e foi isso o que usaram de argumento quando eu virei presidente, e a Miku vice.

Um vento frio, um silêncio. Todo mundo me encarando de novo, dessa vez com expectativas positivas.

É claro que o motivo não era esse... com certeza era só garantia de que eu não fosse sair. E isso também me daria uma razão extra para não faltar sempre e ocupar a cabeça com outra coisa.

— A gente sabe que você sabe que esse não é o motivo. – Miku não aguentou esperar a minha resposta. – Mas vamos fingir que é, okay?

Respirei fundo.

Eu não ia dar conta.

— Sem chance – anunciei, meio baixo, meio constrangida com a minha decisão.

Mamoru se sentou de volta, me encarando triste. Derrotado com apenas duas palavras.

Houve um coro de lamúrias e respirações fundas.

— Mas... mas... você ia até poder mudar o nome... – Mamoru insistiu. – Você tinha umas ideias tão legais quando a gente começou...

— Eu avisei que ia ser difícil – Miku falou baixinho para ele. Não foi uma reclamação, foi mais um aviso triste.

— Se o Len voltar, ele pode ser vice – continuou insistindo. – O vice não faz tanta coisa, mas é legal de qualquer jeito... né, Miku?

Ela concordou prontamente, apenas pelo apoio e não muito por concordar realmente.

— Ele... ah... – tentei falar, suspirei nervosa. – O Len não vai voltar. Não tem como.

Silêncio.

Eu.

Odeio.

Falta de resposta.

— Vocês... terminaram? – Gumi quem teve coragem de perguntar.

— Não... Eu nem sei. Não tivemos coragem já que não foi uma decisão completamente nossa, mas no fundo a gente sabe que não tem outro jeito – repeti. — Estamos adiando o inevitável.

— Eu não levei fora de vocês dois, anos atrás, pro final do meu ship ser esse – Gumi tentou brincar, e deu um tapinha em Mamoru para que ele falasse algo cômico também, mas ele nem reagiu além de um meio sorrisinho falso.

— Não vou insistir, então. Sei que não vai gostar – falou sério, por fim, dispensando as brincadeiras. – Mas vou querer falar com você depois, em nome da sobrevivência desse clube e de você sabe quem. E eu garanto que é do seu interesse.

Mas um coro, dessa vez um de "ohhh's" ou "hmmm's".

— Então é bom que seja mesmo – não demorei para responder dessa vez, mas falei tão sério quanto ele.

Terminamos nossas refeições não muito apropriadas para um almoço, com exceção de Miku, com seu obentô exemplar e perfeitamente organizado por cor e textura. Gumi pegou umas aulas extras e deixou o grupo... com a promessa de que também queria falar comigo e com Miku no dia seguinte, já que investigou tudo o que pôde durante a nossa ausência. Conversamos amenidades por um tempão, até enfim combinarmos o que fazer no clube.

Ignorei que depois de tantas faltas eu também teria de pegar algumas aulas extras, mas tomei a decisão infantil de esperar Asami ou algum outro professor, provavelmente de exatas, resolver me cobrar. Ou não. Às vezes só desistem de mim e me mandam para a sala da conselheira (na verdade, da psicóloga). Notas não são um problema, só a presença, mesmo se for no limite para não reprovar.

Quando paramos de procrastinar em grupo e o frio nos irritou, finalmente fomos até a sala do clube. Não senti muita energia para tocar, mas aceitei ficar com Miku nos vocais e foi até divertido.

Foi um dia estranhamente produtivo para todos nós. Geralmente mais lanchávamos, jogando conversa fora e inventando brincadeiras ao invés de fazer o que tinha de ser feito. Éramos uma "banda de garagem" formada, não um clube com fins de ensinar ou aprender alguma coisa, então simplesmente seguíamos nossas próprias regras.

Aos poucos, com a previsão de neve, todos foram indo embora antes de escurecer, o que acontecia cada vez mais cedo. Miku continuou na sala depois de eu pedir para me esperar, mas disse que não iria se meter. A justificativa foi que Mamoru já tinha conversado com ela e com certeza seria do meu interesse.

Nos sentamos um em cada ponta da mesa improvisada, feita

Eu sabia que ia receber alguma bomba, mas por algum motivo, não era com isso que estava preocupada.

— Já conseguiu falar com o Len? A última vez que ele me respondeu foi no sábado – começou a puxar assunto. – Será que ele está bem?

— Só consegui ontem de manhã. Acho que sim... Não precisa enrolar, eu sei que você não sabe inventar assunto.

Ele riu, desconfortável.

— É, você tá certa... – Respirou fundo. Levantou, indo até o armário. Pegou a mochila e trouxe de volta até a mesa. – Mas antes de eu te mostrar o que eu achei, só quero lembrar que você é a melhor e mais óbvia escolha para ficar no meu lugar. Eu decidi que vou insistir sim.

— Ué, mas já mudou de ideia? – eu ri, lembrando de sua expressão de filhote abandonado quando eu neguei mais cedo.

— A Miku me convenceu a insistir junto com ela, apesar das possíveis consequências. – Deu de ombros, olhei para Miku no sofázinho atrás de nós, sem desviar do celular, teve a mesma reação. – Enfim, eu fucei em todas as caixas da despensa semana passada e achei algumas coisas estranhas fora de lugar.

— Não sei como a CIA ainda não te contratou... – brinquei, ele riu de novo. Ouvi Miku rindo baixinho.

— Sabe que eu também não sei? E falando nisso, eu reparei que com certeza são coisas de algum membro do clube velho. – Começou a tirar algumas folhas de papel antigas de uma pasta. – Todos tem uma data pequenininha de dezembro de 1999, em caneta vermelha, mas estavam na caixa de outro ano. E o mais estranho é que eu não descobri que língua é essa ainda. E se no final não tiver nada a ver com vocês, é uma descoberta legal de qualquer jeito.

Ele me entregou as três folhas de papel soltas. Estavam escurecidas e frágeis, mas ainda sim bem conservadas. Pareciam ter sido cuidadosamente arrancadas de algum caderno antigo, em que as linhas desapareciam ou já nem existiam. Cheias de uma escrita à mão caprichada, mas realmente, não conseguia identificar as palavras. Precisei do Google Tradutor para descobrir.

— Holandês?! Como isso veio parar aqui? E o que isso teria a ver com a gente?

— Porque todos os membros estrangeiros que já passaram por esse clube ou são da sua família ou conheceram, tipo a Luka-san. E tem a data... do ano que vocês nasceram... e outra data, bem mais antiga.

— Outra data com a mesma caligrafia... de... de 1939? Isso sobreviveu uma guerra!

— A segunda página está assinada, pelo menos o nome a Miku conseguiu ler.

— "R. O'Connor, 27, 12, 1939" – eu murmurei, evitando parecer meio assustada. – Que coincidência.

— Eu já ouvi esse sobrenome antes, Rin – Miku comentou. – E veio de você, do Len ou de alguém relacionado a vocês. Mas tenho certeza que ouvi.

— É o sobrenome de solteira da avó materna que eu nunca conheci.

— Viu, eu disse que era importante – Miku falou para nós dois.

— E parece que são duas letras diferentes, mas a última página pelo jeito não tem continuação, então nada de assinatura... Em qual caixa você achou, Mamoru?

— Na caixa de 1997.

Foi o ano em que o clube velho foi criado e minha mãe e a tia Ágata vieram para o Japão. Essas folhas com certeza pertenceram a uma das duas.


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Notas finais do capítulo

AHHH EU NÃO QUERIA TER ACABADO ASSIM, MAS FOI TÃO NECESSÁRIO MUAHAHA

Quem percebeu, percebeu. Quem não, na próxima vez já venho com a explicação completa~
Mas procurem pelas minhas outras fanfics no meu perfil (sem o controle parental) se quiserem uma dica antecipada 'u'

Ahh, enfim vou poder colocar mais detalhes sobre a Yamaha Project e como ela funciona no enredo, yee~
Às vezes eu tenho vontade de escrever num blog (as pessoas ainda leem blogs?), ou sei lá onde fosse um bom lugar, todo o funcionamento que eu tenho em mente para a YP. Parece meio besta e nem acrescenta muita coisa na fanfic, mas é interessante, eu planejei e imaginei várias coisas.
Se vocês gostarem e/ou tiverem interesse em saber mais: eu escrevo um rascunho e passo pro Google Docs pra todo mundo ver o/

E de uma forma mais fácil, vocês provavelmente conhecem a abertura do Project Diva Extend (aquela com Sekiranun Graffiti), e um dos vídeos de Kocchi Muite Baby: muitos dos cenários foram baseados nesses dois vídeos, e até o uniforme de verão deles aqui~
A abertura e Kocchi Muite Baby, legendados em PT-BR com qualidade mais ou menos: - https://www.youtube.com/watch?v=4h7-i6JVYmM
— https://www.youtube.com/watch?v=fY6hzZ7dRE0

E com qualiade boa, mas legendas em inglês e em espanhol pq foi a única que achei dessa versão: - https://www.youtube.com/watch?v=6SxhG8YEAgU
— https://www.youtube.com/watch?v=zQ7wxg3CW-E

O "Project" do nome aqui também foi inspirado nisso, obviamente pffff
Eu sinto que já era pra eu ter falado isso há muitos capítulos atrás: mas eu falo tantas coisas nessas notas que acabo esquecendo de algumas :T

Por hoje, é isso o que tenho de falar ~
Rezem pela minha inspiração, porque estou presa nos capítulos do Len de novo dfcnfvdckjdjk

AHHH NÃO!!
PERA
JÁ É MEIA NOITE, JÁ É DIA 17 SXKJNCHFDC
É ANIVERSÁRIO DO KAITO YAAAAAAY ♥♥♥
13º aniversário do tio do sorvete, tá ficando velhinho ♥
Vamos todos parabenizar Kaitin u-ú
Parabéns, Kaitin ♥

erapraeuterpostadonoaniversáriodaLukatbmmaseuesqueciwuuhuuuuparabénsgabrielasuapreguiçosa

Agora sim falei tudo :D
Aceito comentários, sempre bem-vindes ♥
Bye bye~~



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