Sentimento Incompleto escrita por Gabi chan02


Capítulo 3
Um pequeno caos na Terra


Notas iniciais do capítulo

Yaaay, gente -u-

Postando rapidinho porque tem gente no meu pé de novo nyghuyjheiae
EU FUI CHANTAGEADA, OK? Não pense que vai acontecer de novo, porque ainda não terminei o 12 e o plano não era esse u-u

Enfim, enfim... Esqueci de avisar antes: até o capítulo 6 os dois vão estar com 12 aninhos. Depois a história vem para os dias "atuais".

Em relação ao tamanho dos capítulos: é um pouquinho aleatório, geralmente escrevia/escrevo até onde a inspiração manda.

~Boa leitura *u*



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Primeiro, essa não sou eu, e também me recuso a acreditar que aquele seja o Len. Segundo, não estou aceitando de cabeça baixa tudo ao meu redor, apenas é uma situação da qual ainda preciso saber como lidar, mesmo que demore... Por que eu não entendo esse sonho sem saída?

E eu sou uma pessoa legal. Pra quem merece

Logo após conseguir me encorajar a levantar de manhã, as palavras de Akita no dia anterior me fizeram perder toda a coragem. Olhar para o lado esperando encontrar Len foi quase um reflexo, ainda não estava acostumada a acordar sozinha.

Talvez eu estivesse errada mesmo. Quantos casais de irmãos dormem juntos depois de "grandinhos"? Ou, quantas desejam o gêmeo... Doentio. Eu estou pirando. Mesmo que não pareça algo ruim. Só para mim e mais ninguém.

Finalmente sai da cama, pensando na pilha abusiva de uns quinhentos exercícios (não, não é exagero) que deixei de fazer de novo para ensaiar e, por mais que fosse ser massacrada e deixar que ligassem para meus pais para fazerem (mais) escândalo, eu não estava nem um pouco arrependida. Pelo contrário, o ensaio foi ótimo.

Me arrumei e sai do quarto, Len já me esperava na cozinha, ainda descabelado e com cara de sono, sorrindo levemente ao me ver. Comia um pedaço de bolo de banana, daqueles prontos de mercado porque obviamente não cozinhávamos. Segui com meu silêncio, apenas admiti só para mim o quanto gostava dele daquele jeito. 

— Tive um pesadelo – ele disse, com a voz rouca –, não dormi nada.

Finalmente retribuí o sorriso, sentando-me do outro lado da mesa.

— Podia ter passado a noite comigo, ou me chamado depois – disse, sem pensar muito, soou da forma mais natural possível e as bochechas de Len avermelharam.

— N-não vai comer nada? – cortou o assunto.

— Hm... ah, não – dei de ombros.

Len empurrou a boleira e a deixou mais próxima de mim.

— Não é bom ficar sem comer, ainda mais você. – Desviou o olhar, fitando a parede do lado. – Ficaria preocupado se desmaiasse, ninguém lá vai achar que é sério mesmo sabendo.

Sorri, a ideia de que Len se preocupa comigo me confortou. Puxei uma das fatias já cortadas.

— Estou pesando seriamente em matar o final das aulas. – Len levantou o olhar, não pareceu discordar. – Inventar uma desculpa, pra sair de lá em um horário normal e termos tempo de encontrar o pessoal e fazer algo depois.

— Se no mínimo fossem como os clubes, mesmo que de uma escola normal, mas mais aulas e reforço? Quando nem preciso? Não, obrigado. – Rimos, um vago sorriso sincero depois de muito tempo. Len cruzou o olhar com o meu, desviando lentamente, não queria contato visual e nem que eu notasse isso.

Passei a encará-lo, fingindo uma cara emburrada, me divertindo por dentro com o desconforto do mesmo e o rosto quase da cor das maças na fruteira ao fundo.

— O qu... que foi?

— Eu que deveria perguntar, parece que me evita até quando estou brincando. – Inflei as bochechas, algo ia estranhamente bem naquele dia.

Len abaixou a cabeça, voltando a sua seriedade. Comentou alguma coisa que não ouvi, exceto pela parte do "o mesmo". Acabei respondendo ao silêncio e deixei que ele levantasse... ou melhor, escapasse novamente, sem dizer o que realmente queria.

Não.

Tirei coragem de um poço inexistente.

— Você se importa tanto assim com os rumores? – Len parou de repente, queria ver sua expressão, mas não ousei sair do lugar – Por que assusta tanto? Não quero que isso nos separe mais do que já distanciam em casa.

Novamente, Len resmungou e eu só escutei a parte do "entender". Em seguida ele saiu da cozinha e subiu até o quarto.

— Espera! – Tentei pará-lo e fui atrás, sem sucesso. O foi que eu fiz? 

Ele havia fechado a porta.

—O que custa me dar algum sinal? – Suspirei para mim mesma, sentando no penúltimo degrau da escada, derrotada.

Deve custar o mesmo para mim, se ele estivesse no meu lugar. Eu sabia o quanto me tornava pessimista, ele não tinha culpa alguma.

Nossos pedidos de socorro eram bloqueados por um escudo de solidão.

Só então me lembrei de que nosso quarto não era mais o mesmo e fui terminar de me aprontar. Terminamos juntos e fizemos todo o percusso de trem calados. Foi o mesmo de não tê-lo ali até chegarmos na escola.

— Foi mal – sussurrei para Len ao meu lado, antes de entrarmos na zona de perigo, o corredor principal –, não quis deixar o clima tão tenso.

— Não foi culpa sua.

Aumentamos a distância um do outro e seguimos calados até nossas salas.

...

Felizmente, o tempo passou mais rápido do que o previsto e a parte "matável" começou. Antes, tínhamos um intervalo de cinco minutos, do qual eu e Len tentaríamos sair ser sermos vistos. Fora Akita e seu cachorrinho de estimação, ninguém daria falta.

Estava em um canto escondido pelo pátio esperando Len, como o combinado. Ele estava demorando demais e os minutos do intervalo já haviam passado.

Tudo de ruim passou pela minha cabeça.

Lembrei-me de ver Akita e suas seguidoras em um ponto que poderiam ver aonde eu ia. O irmão dela e companhia na direção oposta, para a sala de Len. Suas palavras do dia anterior me atormentaram outra vez.

Senti como se me observassem. Comecei a olhar em volta e notei um reflexo de algo brilhando ao sol na parede ao lado de onde a suspeita estava, que fazia uma sombra.

O reflexo desapareceu assim que reparei.

Akita e mais três "amigas" apareceram, duas que eu nunca tinha visto. Por estarmos numa espécie de beco entre algum corredor sem janelas e os muros que cercavam a escola, não havia saída.Quando se aproximou, antes que eu reagisse, as duas estranhas me seguraram e Akita retirou um estilete do bolso com um sorriso cínico e a outra segurava uma tesoura.

Desesperada, tentei me soltar, mal saindo do lugar. As duas agarradas aos meus braços deviam ser mais velhas. Uma das coleguinhas dela que me segurava arrancou a mochila dos meus braços e a jogou para a líder. Ela abriu e tirou uma pasta amarela lá de dentro, uma que eu levava para todo lado, tinha as partituras dos ensaios, ideias, desenhos e fotos nossas guardadas lá apenas por acaso.

Eu tentei me controlar, se não passasse daquilo, cedo ou tarde eu iria superar. Também tinha os rascunhos em outros cantos.

— Sabia que você guardava essas coisas aqui – falava, a amiga ao lado já pegou algumas folhas e foi rasgando. Então para que a tesoura? –, mas eu vou guardar as fotos do Len, certo?

Por dentro neguei fervorosamente, porém, se fizesse algo seria pior, então somente fingi que nem tinha ouvido.

Akita pegou a tesoura com a do lado e guardou o estilete com a lâmina para fora no bolso, recortando eu ou outras pessoas das seis fotos que tinha, deixando só o Len.

Stalker. Maníaca. Doente. Psicótica. Delinquente juvenil.

E coisas piores que prefiro não mencionar e que passaram silenciosamente pela minha cabeça até que ela guardasse as fotos recortadas na mochila dela.

Enquanto isso, a acompanhante já tinha rasgado tudo o que tinha direito.

— Acabei. – Ela queria ir embora e Akita a segurou.

— Acham que é isso que eu queria?

Ela apontou para a minha cara de tédio. As duas mais velhas só me seguravam para não desapontar a menor. Ou melhor, para não perder os créditos.

A louca partiu para seu plano B, que foi pegar o estilete e começar a destruir o próprio uniforme enquanto até as duas esquisitas ao meu lado estranharam, o propósito daquela lâmina era deixar as roupas bem mais destruídas do que uma tesoura faria. Pegou terra do chão e sujou-se em algumas partes, borrou a maquiagem, bagunçou o cabelo.

Tive de me segurar para não rir da cena deplorável. Parecia que tinha saído de um filme de terror ou de zumbis onde ela já estava morta. Entretanto, imaginava o que viria e algo me impediu.

Akita avançou em mim e as "seguranças" colocaram força nos braços enquanto a fugitiva de algum hospício repetia o processo com as minhas roupas e a ajudante começou a picotar o meu cabelo por vontade própria. 

Fugir do aperto foi um reflexo. Tentava escapar de todo jeito, enquanto sentia os puxões e a força que me seguravam. Foi suficiente para que ela se divertisse e demonstrou estar interessada em ajudar com a outra cortando meu cabelo.

Apesar de aumentarem a violência conforme me contorcia, sem reparar, isso fazia com que Akira roçasse o estilete pelos meus braços e pernas. Não chegava a machucar muito, "apenas" raspava e cada arranhão era um susto.

Não tive escolha a não ser parar de resistir. Mordi os lábios sem dó, apertei os olhos, impediria toda e qualquer lágrima mesmo que fosse doer mais.

Akira rosnou, impaciente feito um bicho raivoso e me forçou para trás enquanto a outra tentava cortar a parte essa parte.

 – Ei, não me empurre junto! – ela grunhiu. A raivosa estava fora de si, sequer pareceu ouvir as reclamações, me assustava. A "amiga" irritou-se, soltando a tesoura e saiu detrás de mim, ficando parada apenas assistindo com cara de criança emburrada que não ganhou doce no mercado.

Ignorou, bufando, e terminou de destruir meu uniforme. Vidrada em alguns detalhes.

Ela olhou para as mechas irregulares do meu cabelo, já na altura do ombro.

Psicologicamente estava pior do que as marcas em meus braços e pernas. Não conseguia respirar direito, tremia e ao mesmo tempo me controlava para não pirar ali mesmo, longe de qualquer socorro, era meu fim. Tentei, com vontade, jogar as duas para o lado, a maníaca do estilete abusou da força e me empurrou contra a parede e as ajudantes me seguraram. Minhas costas doeram, não reclamei. Em compensação meu lábio inferior já estava sangrando.

Akita finalmente estava se cansando de ser "boazinha" e juntou os fios restante, passando a lâmina sem dó um pouco acima dos meus ombros, com toda sua fúria.

Quase gritei, me rendendo, mais pelo susto. As cúmplices me soltaram aflitas e a que havia desistido saiu correndo.

Finalmente parou, incrédula. Senti meu ombro e meu pescoço ardendo tanto quanto as minhas costas e coxas arranhadas, vi um pouco de sangue nos fios cortados e espalhados pelo chão.

— Ak-akira– uma das cúmplices gaguejaram – n-na-ão acha que exag...?

— Foi sem querer! – ela se defendeu, desesperada. Logo o desespero passou e foi substituído por outro sorriso maníaco. – Só isso já da pra forjar nossa briga. É só espalhar que ela emputeceu de ciúmes pelo irmão e avançou em mim – riu. 

Cai no chão, me mantendo apoiada apenas por uma mão, a outra tentava alcançar minha mochila e pegar a bombinha, Akita a chutou para longe.

Tirou o celular do outro bolso e começou a tirar fotos minhas naquele estado e de si mesma, porque a vida sempre pode piorar.

— Ela tem asma – a outra falou, sem se importar de verdade –, e também já ouvi que quando ela fica nervosa chega a passar mal, fica tonta, muita adrenalina, desmaia... sei lá... Mas é melhor chamar ajuda, se não vamos tomar n-

— Ah, cala a boca! Tô pouco me fudendo – Akira cortou-a, fazendo questão de ser tão grossa quanto conseguia. – Eu sei! Ela deve saber se controlar. Se chamarmos alguém vai estragar o plano. E assim ela não chama ninguém.

Ignorei, tentando me controlar para não voar naquele rostinho falso com um quilo de maquiagem borrada e não piorar mais minha situação. E também minha visão estava um pouco turva e eu não tinha forças, apesar de uma fervura e uma raiva enorme me tomando para arriscar e realmente fazê-la pagar.

— E o irmão dela? – a mesma perguntou. Arregalei os olhos e Akita riu, notou meu desespero, abaixou até mim e levantou meu queixo, apertando, para olhá-la.

— Onii-sama deu um jeito nele. Ninguém podia me atrapalhar.

O que restava das minhas forças ia se esvaindo, e mesmo assim me recusava a deixar escapar uma lágrima sequer naquele momento.

A desgraçada me soltou sem delicadeza alguma e levantou, nem parecia que uma menina de 12 anos tinha uma mentalidade daquelas. É, eu também não parecia.

Tossi, ficava cada vez mais difícil respirar. Pude ver mais ou menos que as outras duas estavam um pouco assustadas e não ousariam sair dali apenas para não perder o posto de "amigas" da garota mais manipuladora da escola.

— Vamos – ela disse, orgulhosa.

Uma das amigas não obedeceu de primeira, atrasando um pouco o grupo. E me deu um pouco de tempo.

Respirei fundo, puxei todo o ar que consegui e o prendi, mesmo que não fosse ajudar em muita coisa, minha sorte é que realmente sabia me controlar. Usei a força que me restava para segurar o pulso de Akita antes que ela fugisse e a usei como apoio para levantar, derrubando-a com certa força ao mesmo tempo. Parei em sua frente, deixando-a sem saída.

Ela rapidamente se levantou, tombando um pouco e perdendo o equilíbrio. Pegou minha mochila e tentou acertar-me, errando por falta de força. Ela rosnou e veio em minha direção mancando um pouco. As outras duas saíram correndo.

Se me visse, não me reconheceria. Sabia que por baixo da máscara que segurava, meu verdadeiro eu já tinha sumido.

Peguei o estilete próximo e, sem enxergar exatamente o que fazia ou com condições de sair vitoriosa, tomei impulso e parti para cima dela.

Não sei o que teria feito, além de deixá-la careca, contudo estava quase tão fora de mim quanto ela há alguns minutos atrás. Mesmo assim, pena que alguém me segurou, me puxando pela cintura e pelo pulso da mão armada.

— Você não precisa fazer isso. – Reconheci a voz de Len, um pouco trêmula e ofegante.

Demorei um pouco para me recompor, tentei contar até dez mentalmente. Len ainda me segurava e só me soltou quando percebeu que precisava da minha mochila. 

Assim que "me acalmei" e voltei a respirar normalmente (felizmente foi uma crise bem fraca), notei Akira sentada no chão, toda desleixada, com uma mão no tornozelo, chorando e borrando mais o rímel. Outra vez, deplorável. Tal cena já me deu um sentimento de vingança. 

— Acha que vai sair assim?! – ela reclamava, desesperada e com voz de choro. – Quando meu pai descobrir que...

— Descobrir o quê?! Que tentou me culpar por algo que eu não fiz? – interrompi. – Que você me agrediu? Que inferniza nossa vida aqui? Que fica se atirando para os garotos e para o meu irmão? Meu troco não foi nada perto do inferno que merece.

— Ele NUNCA dará a razão para você, querida – disse, com um tom nojento, levantando-se e mancando um pouco. Comecei a me arrepender de não ter voado nela. – Eu posso muito bem mentir, vão acreditar em qualquer bosta que eu disser.

— Então tente. Realmente tente. Com toda sua força, com todos os seus recursos. Arrisque tudo. Arrisque a confiança de todos. E então vamos ver quem terá a razão aqui.

Ela respirava como um touro raivoso, e eu era o toureiro. O mais orgulhoso e idiota.

Akira caminhou, normalmente (não estava com a mão no tornozelo?), e parou ao meu lado.

— Você não deveria arriscar. Eu apenas quero que vocês dois pensem que eu não sei que esse rumor é verdade. Me da arrepios só de pensar no quanto é nojento... in-ces-to – sussurrou sílaba por sílaba e lentamente, apenas para mim, com seu tom mais medonho e riu como um pequeno demônio. Arregalei os olhos, minhas mãos agarraram a barra da saia. – Toma cuidado, você é muito tonta pra perceber o que realmente está acontecendo.

Consegui ignorar e deixar que saísse, até ela devia ter percebido que senti uma vontade imensurável de sentar-lhe um tapa. Jamais usaria tal palavra, pelo menos não com o significado que carregava. Irônico, porém lógico. O que eu sentia era diferente.

— Então, se conseguir passar nessas audições e ainda ganhá-lo, não se acomode. Eu não vou desistir – falou um pouco mais alto, quando já estava se afastando e saiu, voltando a mancar.

Virei assustada em sua direção. Como. Ela. Sabia?!

Também vi Len despenteado, com o rosto arranhado, lábio inchado e com algumas marcas vermelhas nos braços, pulsos e na bochecha. Ainda um pouco assustado, suas mãos tremiam um pouco.

Minha atenção finalmente saiu de Akita.

— O que fizeram com você?! – perguntei, tão assustada quanto ele. Meu desespero logo virou preocupação.

— Eles só tentaram me impedir de sair da sala. – Ele passou a mão no cabelo, nervoso, e olhou para baixo, forçando uma risada. – Eu que devia perguntar, o que fizeram com você?

— Você não sabe mentir, não para mim – devolvi, meio monótona. Ele desmanchou o sorriso e suspirou. Toquei meu cabelo com as pontas dos dedos, desigual e no meio do pescoço. – Acho que da pra entender o que houve, é só cabelo, vai crescer de novo.

Um silêncio tenso formou-se entre nós dois, percebi que meu ombro ainda ardia. Na verdade, tudo ardia. Tudo ia se atropelando sem que eu tivesse controle.

— Rin, e esse corte? – Len insistiu.

— Deixa pra lá, já passou. – Suspirei e forjei um sorriso. Desde quando era tão fácil disfarçar um caos? – É o menor dos nossos problemas agora.


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Notas finais do capítulo

Não me odeiem, pls. Isso não foi nada (ainda).
EU TAMBÉM ODEIO A AKIRA, MUITO :D
Ou mais o Akihiro, hmmm...

AHHH ESSA DO " in-ces-to – sussurrou sílaba por sílaba e lentamente, apenas para mim, com seu tom mais medonho e riu como um pequeno demônio." FOI COISA DA AKIRA DO ANIME QUE FALEI NO ANTERIOR. NUSS QUE ÓDIO DELA. Precisei que a Rin xingasse muito ela por isso -q

Uma outra observaçãozinha: tem uns pontinhos por ai que eu tirei da vida real. Talvez não comigo, mas o que eu penso sobre. Talvez com pessoas próximas ou que nem conheço, mas fiquei sabendo (tipo essa "briga" e a do cabelo...). Talvez só coisas do mundo que me deixam indignadas. Ou seja, vai ter muita coisa aí que vai ser tipo "minha visão" dessas coisas. Escondidinho. Essa fanfic tem um certo valor sentimental (pra mim), queria ter escrito tudo isso da primeira vez e não consegui (na verdade, que bom que esperei melhorar um pouco minha escrita), por isso é importante~

AS MÚSICAS:
"Nossos pedidos de socorro eram bloqueados por um escudo de solidão." = Re-education de novo ahwuehawe

"Sabia que por baixo da máscara que segurava, meu verdadeiro eu já tinha sumido." = 21st Century Exemplify
https://www.youtube.com/watch?v=eyCB1kadqz8&index=76&list=PLsV-VNscYfUafb25R-4le3HKU0KkY10ku

"Por que eu não entendo esse sonho sem saída?" = Overslept. Eu tinha que citar essa.
https://www.youtube.com/watch?v=3GJ0sHyjSFY&list=PLsV-VNscYfUafb25R-4le3HKU0KkY10ku&index=77

E foram essas~
O motivo de eu ter posto essas músicas no meio é que enquanto escrevia essa fic, há quase um ano atrás, estava muito atrás de quantas músicas do Neru eu conseguisse. O resultado foi que acabei pensando que algumas combinavam ou me fizeram pensar em certas situações, então saí adicionando e depois tive mais umas ideias pro enredo. É muita inspiração, na vida ♥

Agora acho que eu finalmente falei tudo. Por enquanto ahwawuehyuyye
...Eu não mordo, tá? Pode comentar que eu vou amar ♥
Byenii~



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