Sentimento Incompleto escrita por Gabi chan02


Capítulo 28
Esforço e mentiras


Notas iniciais do capítulo

HEEY!!1

Não demorei muito dessa vez, ohohoh
E voltei com novidades 'u'

Eu devia ter postado no feriado, né? Eu tô sempre perdendo as datas legais de postar fjkfghjifijkl
Mas agora é quase sexta/final de semana, então tá ok -q

A NOVIDADE!
Eu comecei a postar esse meu neném de fanfic lá no Social Spirit ÒuÓ
https://www.spiritfanfiction.com/historia/sentimento-incompleto-12598473

Só postei 2 capítulos por enquanto, tô esperando a galera sugerir ou comentar algo até eu saber de quanto em quanto tempo postar, porque eu realmente não sei como vou fazer isso sdhjdshijka
Telvez comece a postar no Wattpad também, mas ainda não simpatizei muito com o formato e eu meio que flopei lá: flopei feio, flopei rude. Porém não sei se isso vai acontecer com longfics também, então vou continuar testando. Só não sei quando.

A segunda coisa importante dessa nota é: EU ACHEI A TIA ÁGATA!!!
https://www.pixiv.net/member_illust.php?mode=medium&illust_id=67162181

Lá estava eu, vagando pelo Pixiv (não lembro quando, já faz um tempinho... esqueci de comentar aqui antes) e eis que chego no perfil desse artista e encontro essa imagem (criação original dele) e É MUITO COMO EU IMAGINO A ÁGATA AAAA
Exatamente, na verdade.
Inclusive meio nas vibes desse capítulo e do anterior, já que ela não está toda alegrinha -q
Tem uma câmera e o cabelinho bagunçadinho e até as roupas (apesar de que a menina da imagem parece mais nova, mas não importa, a Ágata ainda é nova também).
Claro que é só coincidência (já que é original e tals), mas é uma coincidência muito bela ♥
*não precisa de conta no Pixiv pra ver a imagem, é só abrir o link, mas precisa se quiser dar like/favoritar e tals*

E, o link de hoje: MÚSICA NOVA DO NERU AEEEEE
https://www.youtube.com/watch?v=f5jDVFmEIVQ
Aguardem o dia em que o liberarem a minha legenda djkfjkdskjs

E por último, mas não menos importante, uma recomendação aleatória porém ótima (de um anime): Violet Evergarden. É LINDO (tanto em história, quanto no visual/geral). MUITO BOM. ASSISTAM ♥
O último episódio saiu hoje na Netflix e ai meu coração ♥
É bom pra hidratar bastante os olhos *rindo pra não chorar*

Enfim, quero falar mais desse capítulo nas notas finais, então não vou enrolar muito aqui~

Boa leitura ♥



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Rin POV

Foi um momento em que me desliguei do mundo propositalmente. Eu sabia que estavam ali, que me queriam por perto, para longe ou para fazer qualquer coisa que deixasse todos eles, os outros, satisfeitos, mas eu não queria e não me esforcei.

A presença reconfortante da tia Ágata durou tão pouco quanto poderia e minha mãe no celular com nosso avô por pouco não me tirou do sério, e ainda sim eu não permiti que tivessem o que queriam de mim.

— Rin, eu sei que você não quer – tia Ágata tentou –, mas sei que consegue. Você sempre teve bons argumentos...

Eu não queria mais perder tempo com isso. Não tinha mais nada para dizer, ou melhor, para repetir sem que ninguém escutasse. Não via a hora de ir para bem longe daquele lugar e de qualquer outro. Não escutar mais nada além dos meus próprios pensamentos, que já eram barulhentos o suficiente.

— Vocês dois tem cinco dias até ele te buscar, Len – minha mãe anunciou, fria. – Vou tentar não atrapalhar.

Nós perdemos.

Não olhei para trás antes de sair, não precisava disso. Conhecia uma cara de decepção mesmo sem vê-la diretamente. A minha devia estar igual.

Preferi ficar sozinha no banco de trás do carro. Precisava organizar algumas ideias e me distrair. Até as músicas que tentei escutar nos fones me incomodaram e pareceram embaralhadas e confusas, como algo perdido no meio de mim, um corpo estranho no meu cérebro.

E apesar do caminho perturbado, tia Ágata realmente nos trouxe para casa. Só não foi do jeito que ela imaginava.

— Desculpa... – O rosto dela era quase tão choroso quanto o meu pouco antes. – Não consegui fazer nada. Mais uma vez.

Eu não consegui encará-la. Se eu falasse algo, nós duas iríamos chorar e isso não era uma opção.

— Você nos trouxe pra casa – Len respondeu por nós dois. – Então realmente fez alguma coisa.

Neguei os olhares de Luka e de Miku e o consolo de Len em seguida. Meus pulmões ainda ardiam um pouco, o ar custava a circular e meu corpo estava pesado e tenso, não consegui mais separar qual sintoma era do que. Aceitei os julgamentos do teto e das paredes até meu celular tocar baixinho, abafado pelo colchão. Ouvi as atualizações de Gumi e foi o único momento que me agitou, de uma forma negativa.

Tentei respirar fundo e foi dolorido, sem conseguir me concentrar.

Comecei a cantar Fire Flower por um impulso desconhecido, tentando me acalmar e espantar o silêncio. As memórias do dia em que a escutei pela primeira vez me invadindo, parte feliz, parte desesperada e tensa. Pareceu a motivação errada para o momento e troquei de música, para a minha favorita, trazendo uma sensação familiar... junto das lembranças dos dias em que ela esteve presente pela primeira vez.

Isso piorou tudo. Me trouxe de volta às soluções catastróficas que seria obrigada a tomar.

O quarto inundou num silêncio irritante e odiável, apitando nos meus ouvidos e me deixando nervosa: ser obrigada a remoer as mesmas ideias ruins me deixou trêmula outra vez.

Eu podia... tentar alguma coisa... qualquer coisa. Ao invés de evitar, podia transformar essa ideia.

Levantei da cama num segundo e no outro me obriguei a pegar o violão de Len. As cordas ásperas e o peso do instrumento me foram estranhamente reconfortantes e consegui organizar algumas palavras.

... Até isso tinha o cheiro dele.

Me passou pela cabeça que Len provavelmente conseguia ouvir tudo e fui anotando no celular. Não fazia sentido, mas quis manter tudo só para mim.

"Se eu quiser ser amada, se eu desejo ser amada

Serei capaz de ficar em pé naquele palco?"

Não tive coragem de cantar em voz alta. Geralmente, as músicas para o Neru nunca eram ouvidas antes da hora. 

"...não sou capaz de chegar até você,

não importa o quanto eu me esforce..."

Foi como se eu estivesse com medo das palavras. Encarava um possível rascunho, sem vontade de continuar, de "passar tudo para uma letra" como fiz por anos da minha vida, em segredo. Um segredo que lentamente perdia o sentido e levava o sentido de vários outros. O cuidado ao escrever as músicas e tudo para não ser fácil de identificar quem está por trás... isso ainda vai valer a pena?

Eu sabia que Len se culpava por tudo, não sabia? Eu sabia, e nos esforçamos para deixar isso passar. Não funcionou. Ele sabia também que eu sentia a culpa de tê-lo arrastado comigo nesses anos.

"Se isso fosse verdade

que se você não tivesse nascido,

tudo seria desagradável, ainda que..."

Tive medo de estar perdendo a prática. A aspereza tornando-se incomoda. Parei, frustrada, sentido que devia mudar de tática ou desistir de uma vez.

Luka bateu à porta, Len saiu do banho em seguida. Ele estava escutando e me esforcei para não parecer tão ruim quanto estava.

— Você estava escutando – murmurei. Len mostrou um sorrisinho corado que sustentou e tornou o meu real por um momento.

Estávamos de volta aos dias confusos e nublados. Sorrisos vagos ou falsos, um evitando o outro sem saber o que fazer ou que decisão tomar.

Sendo os dois uma terrível combinação de antissociais e introvertidos com a outra parte de nós tendo uma vida pública e complicada, cada um num canto, em silêncio ou fazendo qualquer coisa separados, em alguns momentos não era novidade, não era nada demais. Somos assim desde que me lembro e sempre foi normal da nossa parte.

Mas dessa vez era diferente, e isso me preocupava.

Cozinha. Bolo, suco. Contar as "novidades". Jantar. Banho. Cada coisa feita como uma obrigação arrastada. Len não estava por perto de novo.

Desisti da música. Dormi em algum momento e não tenho ideia de como. Foi uma noite sem perturbações e considerei pura sorte e cansaço.

...

Despertei irritantemente cedo. O tempo que levei esfregando os olhos e fitando o teto enfeitado com a vista embaçada durou pouco e as memórias do dia anterior apareceram. Ao invés de aproveitar a curta paz que o raciocínio lento me proporcionava, achei meu celular no meio das cobertas e não pensei duas vezes antes de voltar a ativa. Quase nove da manhã. Ignorei a quantidade sufocante de mensagens mesmo que as dos meus amigos, até dos mais distantes ou antigos, estivessem no meio.

Dei de cara com a nossa foto e com os comentários chocados por termos, de certa forma, enfim confirmado tudo isso sem escrúpulos. "Sim, é isso mesmo que viram e entenderam. Lide com isso", eu postei, direta e clara, assim que saímos da delegacia. Por incrível que pareça, isso acabou com uma parte da confusão. A verdade pode ser muito mais sem graça do que as coisas que as pessoas inventam por aí.

A foto polêmica não era propriamente de um beijo, foi algo depois disso, em que Yukari se destacou ao capturar nossos sorrisos, os olhos fechados e o abraço mesmo de longe e escondida, apenas com o celular. Analisei como uma foto bonita e a salvei, aproveitei e chequei todas as nossas poucas fotos juntos pelo meu celular.

Não éramos do tipo que gostavam de tirar ou estar em fotos e quase todas eram com outras pessoas, bagunçadas e de momentos agitados, em casa, nos camarins, no palco com o público eufórico atrás. Três fotos de dias diferentes do Len dormindo de um jeito estranho e apoiado em mim durante alguma série ou jogo de madrugada. Uma única realmente nossa, mas que foi tirada por um terceiro. Tão antiga que nem me lembrava de ter guardado por tanto tempo e passado para o celular novo, no mínimo 5 anos, eu ainda tinha aquele cabelo comprido...

Desisti.

Levantei e me enrolei na coberta sabendo que voltar a dormir seria inútil. Peguei bolo na cozinha, mas não queria comer. Fui vegetar na sala até que Len aparecesse, provavelmente por sentir falta de mim no quarto.

— Cometi o erro de entrar nas nossas tags e não consegui mais dormir. – Foi uma meia verdade. – Pela primeira vez aquilo tá pegando fogo mesmo sem estarmos colocando lenha.

A lenha já acumulada vai queimar para sempre.

De qualquer forma, o acolhi comigo no sofá e fui retribuída. O modo que seus braços deslizavam em torno da minha cintura, o conforto da minha cabeça entre seu ombro e o pescoço, o cheiro, os beijos, o calor, o coração batendo... eu sentia a presença dele e o reconhecia como nenhum outro.

"...seu irmão ficou doente por causa da sua doença."

Len estava ao meu lado, a firmeza e a calma segura de sempre que eu buscava. Por pouco tempo.

O que me levou a desistir em parte foi o recente choque mesclado com a falta de vontade de tentar de novo e de pagar o preço injusto incontáveis vezes. Len e eu não estávamos entre os que aceitam tudo o que nos diziam de cabeça baixa, tínhamos alguma força e o apoio um do outro. E agora não adiantava, não tinha mais sentido. Tudo era mentira desde o dia do nosso nascimento, literalmente. A completa mentira era a única verdade.

Podíamos ser otimistas e pensar que as respostas poderiam ser encontradas na casa de Leon. E serão inúteis. Nossas esperanças morriam conforme os flocos de neve caíam lentamente, só não mais preguiçosos que nós dois.

Len me convenceu a observar a neve do lado de fora uma última vez. Eu detestava ficar doente no inverno, era bonito demais para ser desperdiçado e para ficar com tanto frio: uma relação de amor e ódio. Por outro lado, realmente passei a odiar verões intensos depois de me acostumar com o frio de Sapporo. Clima é complicado.

Len começou a ficar sem ar e a diversão de nossa curta guerrinha de neve morreu. O arrastei para dentro outra vez. Um pouco em cima da hora, terminou as malas um tanto desorganizadas e confusas. Todas as coisas legais ficariam aqui, ele não quis levar nada além das roupas, do celular e do notebook.

Nem o teclado, nem o violão, nem a guitarra, nem mesmo a ocarina ou a flauta tão velha que nem me lembrava, das antigas aulas do primário... Ficou difícil acreditar que sobreviveria no Vocaloid.

Len saiu do quarto por um momento. Abri a gavetinha do criado mudo. Peguei as poucas estrelinhas que sobraram de quando fizemos a constelação no teto, anos atrás. Esquecemos de colar essas em outros lugares, depois de procrastinar muito. Coincidência ou não, haviam seis delas e junto de uma das várias palhetas que ele perde por aí. De qualquer forma, eu escondi tudo em uma das malas antes que ele voltasse.

Mais tarde, adicionei poucos versos à música, apaguei a maioria e não consegui sequer chegar perto de qualquer instrumento.

 "Se mentir uma vez, não terá sabor

Se mentir duas vezes, não será mais suficiente

Mesmo assim é impossível voltar atrás, não importa o quanto me esforce..."

E assim desisti da música uma segunda vez e pensei em apagar de uma vez a nota que a guardava no celular.

Por fim, eu me encolhi no canto da minha cama com um livro qualquer que puxei da estante, mas não conseguia me concentrar nas palavras e minha cabeça latejava.

Len se aproximou e sentou ao meu lado quando viu a cena, mas apenas fitou o resto do quarto por um longo tempo.

— Rin, eu...

— Len – interrompi, tínhamos assuntos pendentes –, a gente precisa colocar uns assuntos em dia.

Não encontramos argumentos. Não tentamos mudar de ideia. Nenhum dos dois insistiu. Não valia a pena.

— Len, não acho que essa história vai ter um final.

Sequer tentamos pensar em alguma solução durantes esses dias. A guerra enfim tinha nos vencido. Nós levantamos as bandeiras brancas, exaustos.

Ambos feridos demais para ajudar o outro ou mesmo para ajudar nós mesmos.

— Eu realmente tenho medo do que fariam com você se tentássemos alguma coisa nessa situação. – Len tentou me confortar.

Eu tenho medo do que vão fazer com você— argumentei, controlando o tom da minha voz. – Sozinho lá, com a família mais cruel e alienada que eu já vi. Se não tiver pelo menos uma briga por dia pra me contar, eu não vou acreditar.

— Não vai ser como antes. – Ele sorriu, com esforço. – Mesmo que eu não dê conta de tudo, pelo menos uma parte desse inferno vai acabar. Talvez o universo precise de mim lá antes de jogar do nosso lado.

Era o fim. Mesmo que isso significasse levar parte das coisas boas junto. Perdidos e desesperados de novo. Não da para ter tudo na vida, realmente.

Ficamos um tempinho olhando para qualquer direção, talvez um evitando o olhar do outro, até que Len teve coragem de levantar a cabeça e eu fiz o mesmo. Nos fitamos procurando indícios de que era um sonho ou de incerteza, mas era real. Encostamos nossas testas, nos abraçamos, eu deixei um suspiro cansado e pesado escapar.

— Rin, eu não sei o que vai ser daqui pra frente, é verdade. – Len começou. Passou a mão pela franja, deslizou até a nuca e desviou os olhos. Respirou fundo. – Mesmo assim, a gente sempre pode melhorar.

Foi uma afirmação só meio certa. Minha resposta hesitou.

— Nós... eu... – Não pensei em nada. Não sabia como expressar nem como dizer tudo o que passava pela minha mente. – Não importa, a gente tenta descobrir.

E esperei que apenas isso bastasse. Um não queria deixar o outro sozinho e perdido, não importa o peso que isso tivesse em nós mesmos... porque assim como tudo na nossa vida até hoje: isso era uma mentira.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenha dado pra sanar algumas dúvidas que ficaram do anterior, mas não todas 'u'

AHHH EU QUERO TANTO FALAR LOGO QUE MÚSICA QUE É, MAS AO MESMO TEMPO QUERO FAZER MAIS MISTÉRIO DCXSJKFVJHFCJK
Se bem que qualquer um que conheça bem as músicas do Neru já sabe. Tá bem fácil.
Tô desde o comecinho da fanfic esperando o momento em que essa belezinha vai aparecer, apenas planejando ohoho

Detalhezinho desse capítulo e do anterior:
Anterior (POV do Len): "Rin inclusive abriu espaço para mim na coberta quando notou que eu me aproximava, encostou a cabeça no meu ombro e eu passei um braço pela sua cintura.
Ela fechou os olhos, suspirou e se moveu até um quase abraço, levantou a cabeça lentamente pelo meu pescoço, roçando os lábios ou a ponta do nariz ali até nossas bocas se encontrarem e um arrepio tomar todo o meu corpo devido a carícia repentina. Sem estender o momento, ela voltou a se aconchegar no meu peito, entre os meus braços, e me restou somente a vaga lembrança do seu perfume e dos toques insuficientes, dignos de uma última vez."

Esse (da Rin): "De qualquer forma, o acolhi comigo no sofá e fui retribuída. O modo que seus braços deslizavam em torno da minha cintura, o conforto da minha cabeça entre seu ombro e o pescoço, seu cheiro, os beijos, o calor, seu coração batendo... eu sentia a presença dele e o reconhecia como nenhum outro.
Len estava ao meu lado, a firmeza e a calma segura de sempre que eu buscava. Por pouco tempo."

É a mesma cena, na visão dos dois aaaanhonhyugyuhyuhghyn (●人´∀`●)
É um detalhe bobo e vocês devem ter notado, mas quis destacar porque eu gosto dessa parte ♥
Acho interessante algumas visões diferentes, acrescenta bastante coisa, mas no próximo esses dias já terão acabado~ (juro que não foi a intenção parecer má hahahuahdsjkcjkskl)

Enfim, aqui está a música. É, chega de mistério *sim, o começo dessa nota foi proposital* ahawuehwue
É Theather of Me / Shousei Gekijou. Essa música é um lacre de sentimentos (ღ˘⌣˘ღ)
https://www.youtube.com/watch?v=IAEbx4r2UpY

A tradução que passei agora não é a mesma de quando escrevi o rascunho desse capítulo, há um teeempão atrás, então tem uma diferença entre as duas. O vídeo antigo foi retirado do YouTube por direitos autorais e tals. Eu dei uma editada, mas ainda deixei mais como estava antes~

AHH, eu sei que São Francisco é mais fresquinho se tratando de clima/calor no verão, mas eu tenho comparado a temperatura dos dois lugares (Sapporo) desde que comecei a postar pelo app de tempo do meu celular: Sapporo ainda é beeem mais frio, e menos quente no verão. Tinha até uns prints de alguns dias (incluindo de um 27/12 beeeem frio), mas eu esqueci de colocar aqui... fica pra depois uaahweudfhbndkjns (é, pois é, eu tenho hobbies estranhos)

ANYWAY, tô ansiosa pelos próximos capítulos e pelos que estou escrevendo. Me aguardem muahaha~

Fui-me (~º-º)~



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