Sentimento Incompleto escrita por Gabi chan02


Capítulo 22
O desespero vazio do silêncio


Notas iniciais do capítulo

OLÁAAA *U*

AGOSTO = PIOR MÊS
(novembro vai ser pior, mas pelo menos ele é mais perto de dezembro...)
VEEM DEZEMBRO, VEEEM! VEM 27/12! VEM FÉRIAS!
Então eu tô aqui, postando "logo", porque daqui pra frente vai ser foda viu ahahahaha
Vai ser difícil de escrever essa fic nesse tempo, mas não vou parar (nunca paro u-u)... só vou ficar meio ausente ;u;
(lembrando que eu nunca deixo de responder comentários - prioridades né♥ - então não sejam tímidos *u*)

O link de hoje, uma música que, pasmem, é da Miku (raro, vindo de mim huaheuhea):
https://www.youtube.com/watch?v=AS4q9yaWJkI
Sand Planet. É desses dias atrás e ficou famosinha rápido, então vocês devem conhecer... mas é muito boa yaaay♥

E EU TAVA TÃO ANSIOSA POR ESSE CAPÍTULO QUE NEM VOU DIZER MAIS NADA MUAHAHA~

Boa leitura ♥



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Rin POV

Depois que Miku se acalmou e desligamos o telefone, nós dois gastamos uns minutos olhando para a sala em silêncio até que Len encostou a cabeça no meu ombro.

— Sempre achei que quando isso acontecesse, seria bem pior – comentou sobre a notícia de alguém "importante" invadindo a nossa vida suspeita. – Se nós não confirmamos, ela vai ser só a mentirosa dessa história.

De fato, depois da reflexão vazia, o problema não parecia tão grave assim.

— Também achei. Agora eles vão precisar de bem mais para nos surpreender – admiti. Eu ri e consegui o contagiar, não deixando que o dia morresse completamente. – Chocolate quente?

— Chocolate quente. E o jogo novo, porque minha curiosidade não aguenta mais.

— Perfeito. Eu só vou ligar pra isso amanhã. – Meu último pronunciamento sobre o assunto no dia. – Hoje nada me tira de você.

Antes que fôssemos até a cozinha, Len segurou minha mão e me impediu. Uma reprise dos sorrisos maliciosos misturados com os rostos corados enquanto nos olhávamos fixamente. A distância entre nós foi cortada com pressa e voltei a desejar aqueles lábios passeando pelo meu corpo junto com sua respiração quente. Já nem sentia o frio.

— Só pra ter certeza – Len murmurou, acariciou meu rosto e a ponta de seu polegar vagou pelo contorno da minha boca lentamente –, vamos continuar depois ou não?

Eu ia logo confirmar. No entanto, entre o curto tempo do chocolate quente e pouco mais do começo do jogo, ouvímos Luka e Miku chegando mais cedo e isso negou nossos planos. Realmente, não era para ser hoje. Decidimos acreditar no universo.

— Agora que temos todos os papéis, não temos muito o que fazer sem vocês dois – Luka justificou.

— Eu não tô pronta pra lidar com seja lá o que ela fazer. – Miku parecia mais estressada. – E pra piorar, nem vamos gravar na Crypton. Quase não vamos ter defesa.

...

Na primeira fila, eu assistia vegetando os dias tornando-se monótomos e perturbados, acinzentados e caóticos, e apenas torcia para que isso não afetasse Len. Não de novo.

Asami ou Luka tinham de levar nós três praticamente toda manhã até a Yamaha Project, não tínhamos mais paz e era horrível depender de alguém para sair de casa sem causar tumulto. Por pouco, e alguma insistêcia nossa, não nos fizeram andar por aí com um ou dois seguranças.

E, novamente, o destino resolveu deixar as coisas fluírem de forma calma entre as pessoas que nos perseguem. Akira continuou sua vidinha sem falar conosco nos clubes, apenas mantendo o contato necessário de acordo com as gravações na Interpoid, quase uma santa... será que sabia que não seria mais tão fácil se esconder? Continuava sem aprontar nada pessoalmente, como se tudo fosse culpa exclusiva dos dois irmãos mais velhos e de Yukari, talvez. Não podíamos nem dizer que atuava ou cantava mal ou que não fez bom uso do papel que recebeu.

A questão se tornou que não sabíamos mais o que pensar sobre a Akira e não podíamos fazer nada sem recebermos alguma culpa, pois não haveriam provas, e esse possivelmente foi seu objetivo o tempo todo. Não parecia ser culpada, mas também não devia ser inocente. Cada vez fazia mais sentido que seu plano fosse apenas conseguir algo com o Len e algum sucesso no Vocaloid e não nos causar problemas de fato. Valia lembrar que na confusão com as fotos, no primeiro dia dos dois na Yamaha Project, Mayu também foi prejudiada.

Agora que as mensagens chegavam pelo meu celular novo, Akihiro encontrou um modo de voltar a me perturbar, descaradamente avisando que todas as mensagens eram dele... o tipo de mensagem mudou de um jeito inesperado.

"Escuta, minha princesa, eu não me despedi direito... É o "babaca" aqui. É o Akihiro. Apenas leia.

Querem casar a Mayu com um desgraçado que se acha melhor do que eu pra ser diretor daquela escola de merda. A família tá falindo e ele é mais rico, só por isso. A imagem do colégio tá péssima por causa de vocês e tá todo mundo caindo fora ou nem entrando. O seu processo e o da sua amiguinha só acabou mais com a verba daqui.

Ela não quer, óbvio (nem eu quero isso). Ela quer o seu irmão esquisito. E eu quero você. A Mayu só quer ganhar de você. Só quer ganhar qualquer coisa na vidinha dela.

Então façamos um trato: livrem-se da minha irmã por mim e eu penso em procurar outra pessoa. E ninguém pode saber disso. Segredo nosso. Segredo.

Só espero que saiba que qualquer outro movimento contra a minha pessoa vai servir para que o Len fique, digamos, menos atraente pra Mayu.

Sabe a Mizuki, a nossa prima do blog? Já devem ter sacado que ela tá do meu lado.

É só isso mesmo."

Akihiro era quase tão burro quanto era abusivo. Estava muito errado se achava que ia se safar da nova onda de mensagens incovenientes ou que ninguém ficaria sabendo disso. Mas não ainda, não no momento. Não quando tínhamos um plano e eu não podia correr o risco de ser rotulada, de novo, como "nada mais do que mais uma mulher se fazendo de vítima ou querendo aparecer para ganhar fama" por alguns idiotas da imprensa.

— Ah, eles são primos – Len analisou quando mostrei a mensagem para ele. – É, faz sentido. Se fosse irmã, Mayu talvez não precisasse de casamento arranjado.

— É chocante... essas coisas ainda existirem. Não sei se fico com dó ou com raiva dessa menina. Enfim, o que vamos fazer dessa vez?

— Exatamente o que ele quer. – Len exibiu um sorriso diabólico que eu raramente via. – Tô realmente cansado de ser perseguido e cercado pela Mayu. Ela deve ter mais fotos constrangedoras minhas naquele celular do que os holofotes.

— E como vamos fazer isso? – Na verdade, eu não estava botando fé na ideia e demonstrei uma quase reprovação. – Eu também não aguento mais esse demônio.

— O mesmo joguinho dela: nada. Apenas nos fazer de inocentes. Negar tudo. Lembrar que se a gente não confirmar, ela vai ser só a mentirosa da história.

— Ela vai surtar e querer nos entregar, Len, vai ser pior ainda.

— E nós vamos continuar negando. Não sei se vai dar certo, mas se nem o Akihiro acredita nela, uma hora vão esquecer e se cansar dos chiliques dela. Mesmo que isso traga mais alguns desconfiados pro nosso lado.

— Não me importo mais com a reação alheia – rebati. O plano pareceu fazer sentido, mas ainda tinha outras preocupações. – Len, os que não podem saber são nossos pais e avô.

— Ah... – ele exclamou baixinho, demonstrou não ter pensando nessa parte. – Sobre isso...

Tratei de pensar em algo e não deixar a determinação dele morrer.

— Problema deles – admiti, dei de ombros. – Se não vieram atrás de nós desde o dia em que Miku contou da Lily, não vamos ligar também. Nem a tia Ágata veio.

A última frase, na verdade, nos deixou chateados e pensativos. Finalmente caiu a ficha do quão suspeito é o sumiço desse três. Len me fitou.

— Rin, se nem ela se importou...

Eu respirei fundo.

— Alguma coisa realmente aconteceu com esses três.

Peguei meu celular, Len me olhou como se fosse arriscado demais o que eu pretendia fazer. Passamos um tempinho refletindo.

— Cansei de esperar – concluí. Achei o número de Ágata.

Esperei que atendesse. Chamou uma, duas, seis vezes e nada. Desisti antes da caixa postal. Liguei de novo, a mesma coisa.

— É o universo – brinquei com o sério. – Ele quer nos dar uma segunda chance.

Len POV

Rin e eu estávamos esgotados demais para arrumar do além forças para ligar para os nossos pais ou para a tia Ágata. Sem saber o que era pior entre a falta de respostas agonizante e a certeza de um grande problema quando elas viessem, escolhemos a primeira opção para, como Luka citou uns anos atrás, "começar a riscar a nova lista de problemas".

Final de novembro marcamos como o prazo máximo. Caso nada acontecesse até o dia 27, um mês antes do nosso aniversário, nós finalmente iríamos atrás de alguma coisa. Pessoalmente. Um prazo de uma semana.

— É nosso último ano aqui. – Mamoru ignorou o silêncio. Se referiu a ele e Miku.

Contemplavámos os primeiros flocos de neve caindo pela janela da sala do clube após o ensaio. Miku e Mamoru estavam em seus últimos meses conosco.

— Não quero falar nisso – Miku cortou, chateada.

— Quem vai ficar no meu lugar? – ele insistiu.

— Não temos que nos preocupar com isso agora. – Gumi também não gostou do assunto. – Votamos em alguém em abril, depois que vocês saírem.

Apenas nós ficamos até tão tarde no clube, como sempre. Esses dois evitavam falar disso com todos presentes.

— E você ainda vai continuar no superior da Yamaha – Gumi completou, um ar sorridente. – Praticamente não tem como se livrar dessa galera.

— Na verdade... – Mamoru tentou.

— Mas nós não... – Miku interrompeu, sem querer, dessa vez. Todos entenderam, o sorrisinho de Gumi morreu ao lembrar.

— Não vamos. – Foi o que a falta de voz do final daquela gripe me permitiu falar no momento, completando a frase de Miku.

— Idem, pra gente – Rin falou por nós dois. Escondíamos que a ideia de estar finalmente livre das instituições de ensino, mesmo que da YP, nos deixava animados. – Depois do ano que vem, vamos focar no Vocaloid.

— Eu vou pra Tóquio ano que vem – Mamoru desembuchou de repente, antes que fosse parado de novo. – Meus pais vão pra lá e não tenho chances de ficar aqui sozinho.

A falta de resposta era tanta que nem o choque da informação nos atingiu, era raro um aluno como o Mamoru, como nós e como a maioria daqui seguir para um ensino diferente principalmente depois de todos os anos aqui, principalmente para tão longe. Claro, isso não era decisão dele... Mesmo com as janelas fechadas, era quase como se o vento frio invadisse a sala.

— E mesmo que eu tentasse, o Vocaloid não é para mim, por incrível que pareça. – Nós não falamos nada, então Mamoru continuou. – Eu dou conta de começar alguma coisa por lá. Gosto da ideia de ter a minha própria banda. Tenho até contatos lá. Eu gosto daqui, mas nada me impede de começar uma revolução lá, caso não me agrade. 

Mamoru olhou para Rin, depois para mim, nós três com nossos melhores disfarçes, sendo derrubados aos poucos... Aliás, eu sabia que ele sentia algo pela Rin e inclusive notava que ele sempre demorava mais ao olhar para ela. Não me incomodava e se ela sequer percebeu, não foi relevante o bastante. Eu não podia reclamar, afinal, nossa relação era um segredo e nem de longe ele era o único na fila de iludidos.

— Ahá! Isso claramente confirma que você não é o Neru! – Miku entregou de bandeja, não regulou o sorriso orgulhoso. Espalmou as mãos na mesa improvisada, numa pose de toda a razão. – Para alguém tão presente na vida dos dois, você é ausente demais para o papel. E também sua personalidade não encaixa.

Mamoru quase riu, Rin riu descaradamente e as duas trocaram uns apertos de bochecha afetuosos em forma de protesto enquanto Gumi reclamava por não estar no meio. O motivo das risadas era que, apesar de Miku ter razão, a grande maioria que acreditou não nos conhecia bem o bastante para ligar os pontos reais.

— Não é difícil manter contato hoje em dia – Rin argumentou, tão orgulhosa quanto. Fingimos que a mentira seria levada até o fim, ainda que estivesse num ambiente que a tornava mais fraca. – Nosso trabalho vai continuar.

Limpei a gartanta para poder falar, mesmo me arrependendo amargamente da dor.

— Ele é um stalker bom o bastante pra saber fingir ser presente.

— É verdade – Mamoru confirmou, imitou a pose de Miku e recebeu um olhar duvidoso dela.

— Não era pra cortar o nosso barato tão cedo – Rin reclamou, ainda com a bochecha vermelha por causa de Miku.

— Vocês podem ter enganado o público e a maioria dos menos próximo – Gumi entrou no meio. – Mas nós não.

Ela e Miku trocaram um high five. Rin e eu demos de ombros, quase ensaiado.

— É divertido. – Foi aquele nosso uníssono bizarro que geralmente entregava nossos planos sem querer.

Apesar das duas não terem acreditado que era o Mamoru, elas ainda não sabiam de fato quem era... ou talvez soubessem e justamente por isso não demonstravam, fazendo com que entrassem no jogo automaticamente.

— O próprio tem assuntos piores para lidar – afirmei, desviando a atenção da conversa para mim. Recebi de Rin aquele nosso olhar cuidadoso de quando falávamos demais.

— Enfim – Mamoru chamou atenção, voltando a ser o centro –, eu não gosto de ficar parado no meio de tudo. Se eu tiver algo para fazer, vou fazer independende de onde eu esteja. E não é uma universidade que eu não gosto ou pais tradicionais que vai me impedir. Vocês vão ter notícias de mim, com certeza.

Por mais confiante que ele tenha nos deixado, não conseguimos pensar numa resposta e Gumi fitou a janela como se culpasse o tempo preguiçoso. Rin detestava essas situações silênciosas e começou a tamborilar as unhas na mesa discretamente enquanto lia alguma mensagem no celular com a outra mão. Na verdade, quando analisei, ela parecia mais repentinamente irritada do que distraida.

— É melhor eu ir antes que vire uma nevasca. – Gumi foi a primeira a levantar, exibiu um sorriso. – Mas aceito uma guerra de bolas de neve antes, pra comemorar o primeiro dia de neve.

— Sim! Eu aceito! – Mamoru levantou e por pouco não começou a pular.

— Eu não tô com ânimo para isso. – Miku bocejou, Gumi pegou uma das partes de trás do cabelo dela e jogou para frente em retaliação. Nossas risadas espalharam-se por uns segundos, Rin apenas sorriu para não parecer alheia.

— Eu nem posso – lamentei. Mamoru ia reclamar, desistiu no meio do caminho sabendo que seria inútil contra mim.

— Então vamos logo! – Gumi e ele saíram feito crianças empolgadas. — Deixe esses antissociais ai!

— Eu vou indo na frente – Miku anunciou para nós dois, levantou preguiçosamente. – Quero falar com a Saki, ela me mandou uma mensagem estranha.

— Nós já vam... – tentei começar.

— Gumi, espera aí – Rin interrompeu, num imperativo claro. O vácuo que entrou na sala foi tanto que dava para ouvir qualquer suspiro. Nem eu soube dizer de onde surgiu tamanho mau humor de um momento para outro. Notei um leve tremor em suas pernas. – Mamoru, você pode ir. Mas dê a volta e saia pela biblioteca.

Ele engoliu em seco e simplesmente saiu sem questionar, sem bater a porta por algum milagre. Miku sentou-se quase tão lentamente quanto levantou, com medo de quebrar o súbito clima tenso.

— Sou inocente e não sei de nada que já não tenha te contado – Gumi disparou e por um momento tive medo dela estar envolvida em algo que não devia, mas seu tom foi confuso e brincalhão no fundo, típico da Gumi.

Me atrevi a espiar a tela do celular de Rin antes que bloqueasse: mensagem do Akihiro. Várias. Várias outras notificações.

Uma foto nossa do dia em que cantei Fire flower para ela... a pior possível para a situação. A prova que faltava para nos entregar de vez. A prova de que qualquer coisa que tentássemos contra os Akira seria em vão. Éramos oficialmente reféns deles.

— Eu sei que sim, Gumi. – Rin tentou parecer mais calma. – Mas não podemos sair agora.

Eu levantei, o maior movimento que fiz desde que me instalei nessa cadeira e caminhei até as janelas atrás de nós. Hesitei após olhar, meu pé deslizou para trás.

— O que eles...? – Minha voz saiu forçada, assustada.

— Expliquem-se, por favor. – O esforço de Miku para não entrar em desespero foi maior.

Antes de qualquer pronunciamento, a porta foi batida ao ser aberta grosseiramente por uma Yukari fora de si pela primeira vez desde que a conheci.

— Vocês estão sabendo?!

— O que tá acontecendo aqui?! – Gumi não aguentou e nem de longe escondeu o susto.

— É o que eu quero saber. – Miku estava tão "calma" que era impossível não ver o desespero em cada palavra dela. Assim como eu, sabia um pouco o que fazer nessas situações.

Rin às vezes fazia isso. Fazia uns dois ou três anos desde a última situação parecida, um episódio passado, quando fez um garoto idiota que mexia com ela mastigar uma bolinha de papel cheia de cola enquanto eu assistia num misto de horror e certeza de que eu a amava mesmo assim. Afastei essa lembrança atordoado, veio totalmente fora de hora.

Akihiro merecia morrer engasgado, por outro lado.

— Tem uma multidão lá fora – eu entreguei, por fim. Por incrível que pareça, foi a coisa que mais fez sentido na ocasião.


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Notas finais do capítulo

TRETA
INICIADA
COM SUCESSO!
ESSE FOI O ÚLTIMO MOMENTO DE "PAZ" DESSE ARCO, OHOHO
Nossa nem sei pq to tão empolgada, eu vou é sofrer junto com vocês hwshkdskhjs -q

ENFIM *U*
É, o Len deu uma de xeroque rolmes: ele sabia desde sempre que o Mamoru gostava da Rin ssjsfdjkek
E agora o Mamoru tá indo, logo... Bom, não vamos chorar pelo leite derramado ;u;
Detalhes dessa última revelação sobre umas tretas passadas ficam pra depois~
E, sim, a Mizuki na verdade é primas dele~ e claro que ela estaria do lado dele dsmdfsls

QUERIA EU TER A CHANCE DE PARTICIPAR DUMA GUERRA DE NEVE
Nevou no Paraná/no Sul semana passada, mas nem perto de onde eu moro (e eu nem tava aqui nesse friozão - apesar de ter feito frio em SP tbm XD) e eu só fiquei na vontade mesmo ;u;

Eu to meio sem o que dizer...?
Na real eu to bem na bad mesmo, porque vou ter de ir pra escola segunda e tô metida num barraco bem show nessa vida. E daqui até dezembro vai ser meio bola de neve, mas essa bola de neve eu não quero -q
(só tive 1 semana de férias, mas eu resolvi voltar só dia 31 porque não sou obrigada u-u)
Mas uma coisinha que eu não sei se devia (ou se quero comentar de fato) é que apesar de estar tudo meio meeh, eu to de bem com a vida '3' ♥

Enfim, avisem qualquer coisa. Comentários sempre serão amados ♥
Byenii~♥~



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