Sentimento Incompleto escrita por Gabi chan02


Capítulo 20
Querido anônimo


Notas iniciais do capítulo

OOIIIIN!!

Aliás, GENTE, vamos fazer uma coisinha? Me digam seus aniversários, e eles irão aparecer aqui nas notas e, quem sabe, eu até poste no dia 'u'
(Eeer, a ideia original foi da (Tia) Sweet Geek, com Karakuri Burt, mas eu pedi pra ela, ehee ♥)

Sobre o título desse capítulo ser o link de hoje (e vai ser mais de 1 -q):
Dear Anonymous (versão do Len): https://www.youtube.com/watch?v=gLOhek8jI7o

Poréeeem, essa música só tem no álbum (no My Name is Love Song. Do Neru, claro xD) e o upload ~público~ dela é outro (no Nico Nico: http://www.nicovideo.jp/watch/sm26418541) e é a mesma versão que eu achei legendada pra vocês *u* : https://www.youtube.com/watch?v=Z55lmmUgam0

...Essa música é confusa...? Talvez eu só não tenha analisado o bastante, mas dei um jeitinho de "encaixar" aqui. Então, se não bater 100%, é normal -q
E calma que ainda tem chão pra explicar certas pequenas coisas pela fanfic uhuhuh~

AHHHH E EU FINALMENTE terminei o post de quando a Cupcacke e a Miku-chan vieram passar as férias de julho comigo... julho do ano passado (sim, só postamos ontem. No post a gente explica esdhdsh):
http://miku-chanerin-chan.blogspot.com.br/2017/06/julho-ja-foi-ha-quase-1-ano-atras-mas.html#more

Boa leitura♥



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Len POV

O final de semana passou, os dias da semana passaram, Mayu evitava passar por perto (desistiu de se redimir e se afastou, sempre cabisbaixa), nunca mais vimos Yukari pela sala com a mesma frequência. Akihiro desapareceu do mundo, não tivemos coragem de conversar com ninguém da nossa família e perguntar qualquer coisa que fosse. Passamos cada um desses dias pensando em todas as mentiras possíveis em que vivíamos, sem ninguém desconfiar de nada.

A euforia dos shows, entrevistas, gravações e tudo o mais ia e vinha e os dias normais também, Rin até conseguiu um celular novo, finalmente. Ensaios e brincadeiras com o pessoal do clube, novos trabalhos pela Crypton. Já era final de outubro, os típicos dias frios de Sapporo chegavam aos poucos e as coisas estavam quietas demais, pareciam não querer que soubéssemos de mais pistas.

A maior notícia que tivemos entre esses meses chegaram de repente, do nosso (provavelmente) maior stalker, Mamoru.

— Tem alguns "anônimos" espalhando mais coisas sobre vocês – disse. No entanto, dessa vez, seu tom era preocupado e não o de brincadeira. – Quando a gente acha que um problema acaba, chega outro.

Havíamos acabado de chegar no colégio, não era nem 9 da manhã e as coisas não apontavam para um bom caminho. Rin e eu dispensamos o celular de Mamoru e fomos atrás nós mesmo, a maioria era por Twitter (a rede social que mais usamos), de contas fakes ou sem nenhuma identificação.

— Tempo pra respirar nunca dura muito – Rin reclamou, o humor mudando ao ler as novas acusações.

"Eles tem tantos segredos bizarros que usam aquele produtor misterioso para tirar a culpa deles. Seja lá quem for, é alguém muito bem pago..."

"...se é que existe, não é? Enfim, mais alguém notou o quanto são próximos? É estranho... eles são irmãos mesmo? Gêmeos, de verdade?"

"Sério, são mesmo? Oh, isso é tão errado!"

"O que? Vocês não notaram? É por isso que além de dispensar os/as candidatos, não desgrudam um do outro."

"Estão jogando a carreira no lixo enquanto alguns tentam humildemente só metade do que eles tem com tanta facilidade."

"Ahh, e espero que saibam o quanto seus ídolos são vazios na 'vida real'. Esse produtor é só pra esconder tudo isso."

Quase todos os comentários nos mencionava ou tinha capturas de tela suspeitas de coisas nossas ou de quem se metia onde não devia: comentários, letras e coisas do tipo. O desespero só não foi muito maior pois cometeram o erro de nos mencionar diretamente, e quase todos os nossos seguidores ativos nos defenderam e alguns, os mais fanáticos e que não dava para negar a existência, atacaram os comentaristas anônimos. Não adiantava, eu não tinha controle disso.

"Vocês não acreditam? Uma pena.

Sério, to com muita pena. Vocês são muito idiotas.

Mas não vão ter essa pena quando descobrirem a verdade."

Eu e Rin trocamos alguns olhares, o medo não era nem mais pelo nosso relacionamento e sim pelo Neru, já que se descobrirem, não será só nossa proximidade em jogo e sim nossa vida inteira. A única satisfação que demos, com muito autocontrole, foi uma bela direta de Rin: "Podem nos atacar o quanto quiserem, não vai dar em nada. Mas deixem os que estão aqui por outros motivos em paz."

Mas isso não fez Mamoru sair do exato ponto em que parou quando entrou na sala e nos deu a notícia. Só havia Gumi e Miku ali, fora nós três, e ele não iria perdoar.

— Eu meio que já sabia... ou imaginava – ele disse, constrangido. Ele pareceu ter perdido o olhar em Rin por alguns segundos e desviado quando notamos. – Sei lá. A gente não comenta porque não sabemos se é verdade e é meio... diferente?

Antes que alguém reagisse, Rin levantou, me pegou pela mão e levou Mamoru pelo ombro junto, nós três até a porta e do corredor em diante. Deixamos para trás uma Miku e uma Gumi confusas como nunca antes.

— Precisamos de um lugar vazio.

— O telhado? – sugeri.

— Pode ser.

Subimos até lá e Rin pegou uma vassoura esquecida no local. Deu uma geral antes de fechar a porta e colocar o item no trinco.

— Precisa de tudo isso? – A agitação de Mamoru havia voltado. Nem se importou em ter sido sequestrado de modo tão repentino.

— Plano B – ela disse, nos afastando da porta.

— Ah não... – murmurei. – Plano B não...

— Espero que saiba atuar, Mamoru. – Rin nem fez uma introdução. – Vai precisar fingir ser o Neru muito bem.

Quase dava para ouvir o vento depois disso. E um grilo em nossas cabeças. Primeiro ele fez uma cara de paisagem e nos encarou alternadamente, pareceu feliz, negou, riu e ficou sério de novo.

— Não tô entendendo mais nada – disse, entre a confusão de emoções.

— Muita gente pensa que você é o Neru – eu expliquei. – Acho que você pode enganá-las por um tempo, até termos controle da situação.

Mamoru só fez uma cara mais confusa.

— Ei... não, pera aí. – Ele balançou as mãos. – Achei que estavam preocupados por descobrirem que vocês dão uns pegas por aí, e não pelo produtor. Isso é tão importante assim?

— Na verdade, o Neru pode ser um jeito de ajudar a esconder ou resolver isso – Rin ajudou. – Talvez o único. E você vai ter de ficar do nosso lado. 

— Eu topo. – Por fim, o infeliz nem pensou duas vezes. – São os Akita, né?

— Não temos certeza, mas a Yukari está envolvida também e não duvido daquela Mizuki no meio disso.

— Então eu só preciso agir naturalmente, mas agir como se escondesse alguma coisa e se ela perguntar, eu sou o Neru mesmo?

Eu e Rin nos olhamos antes de confirmar. A história começou a ficar enrolada, mas não havia tempo para planejar em excesso e sim para colocar coisas em ação.

— É, quase isso – confirmei.

— Talvez a gente possa fazer com que ela escute alguma coisa que não devia – Rin comentou. – Quando ficarmos pra trás na sala. Faça ela esquecer algo lá, voltar pra buscar e "descobrir nossos segredos".

— É uma boa ideia também – confirmei.

— E o que eu ganho com isso? – Mamoru chantageou.

— Você provavelmente vai descobrir quem é o Neru sozinho. – Rin suspirou pesadamente. O plano B possuía esse risco, já que por mais curioso que fosse, Mamoru era perfeito para o papel de distração do público. – Mas não vai querer contar pra ninguém quando entender os motivos.

Isso era o que nós dois esperávamos.

...

Passamos o resto da tarde ensaiando e tocando qualquer coisa na sala do clube. A única mudança foi que as fotos do dia em que cortaram o cabelo de Rin voltaram a aparecer, mas dessa vez em uma única conta falsa. E também parecia que alguns alunos da Academy inocentavam os anônimos.

"Estudo na A.K desde sempre. Estive lá na época em que os Kagamine surtaram e arrumaram confusão com os filhos do diretor..."

"...Infelizmente, essas denúncias são reais :T

Tudo aquilo porque a filha do diretor sabia dos 'segredos' daqueles dois."

"Pelo jeito, ela não recebeu perdão. Passou por tantas coisas por causa daquela menina..."

"Essas fotos de novo, que surpresa! A Kagamine brigou feio com a filha do diretor, não foi nada justo com ela."

"Aqueles dois famosinhos só vieram na nossa escola pra causar confusão. Coitada da filha do diretor..."

Asami não apareceu, nos deixando preocupados e a espera se tornou uma tortura. Senti muita vontade de responder esses últimos, e tenho certeza que Rin também, e nosso controle não duraria para sempre. Infelizmente, a diretora daqui devia estar nos nervos, aconteceu exatamente o que ela não queria: a imagem dos colégios publicamente sendo prejudicada e nada serviria para mudar isso agora.

Levamos um caderno de Mayu para a sala do clube, algo que ela sempre deixava para trás. Como o de costume, todos foram saindo e Mamoru ficou para trás, dessa vez, eu e Rin ficamos também. Quando a luz da tarde começava a entrar na sala e o corredor mais barulhento do colégio, mais quieto, podíamos ouvir os passos de Mayu e Yukari enquanto as duas riam e conversavam.

— Mamoru, você se atrapalha demais! Se não tomar cuidado, vão te descobrir! – Rin, com o gatilho mais rápido, brigou de forma clara e audível. Foi tão séria e convencida que Mamoru realmente se assustou e gaguejou, demorando para responder.

O outro lado da porta ficou em silêncio também. O plano ridiculamente improvisado parecia que ia funcionar.

— E-eu vou... tomar mais cuidado – ele respondeu, sem graça. – Mas o que eu posso fazer?! Vocês arrumam uma treta atrás da outra, não sou obrigado a esconder e muito menos resolver tudo.

Essa última pareceu uma indireta. Por mais que tivesse concordado com a ideia, Mamoru de fato era incomodado pelos stalkers e fãs loucos de plantão quando arrumávamos problemas, então já tinha uma certa "fama". Isso com certeza iria piorar.

— Se você lidasse melhor com o público, não passaria por isso – eu acrescentei. – Pra começo de conversa, a ideia foi sua, os planos e polêmicas no nome do Neru são seus, então é melhor se acostumar.

— É tudo problema seu – Rin aumentou, ainda atuando com raiva. – Você disse que nós dois estaríamos livres de problemas, não disse?

— Eu não me dou bem com um público desse nível... – ele fingiu tristeza, isso era mentira, ele sabia muito bem como lidar com quem o importunava. Ou talvez Rin realmente estivesse o atingindo nos pontos certos. – Se soubesse como fazer isso como vocês, não me esconderia.

— Estamos nessa por você – ela finalmente pegou mais leve. – Se não se esconder com segurança, isso vai ficar ficar só pro seu lado e não vai ser nada legal.

— Eu disse que isso era arriscado logo no primeiro dia – Mamoru desdenhou. – Vocês aceitaram minhas músicas por livre e espontânea vontade. "Sim, vai ser divertido", você disse. "Eles vão surtar pra descobrir", você disse. Vão fugir agora que a bomba tá caindo em vocês?!

Ele tentou imitar a voz de Rin com um tom agudo e bobo e por muito pouco não rimos, mas a "briga" realmente parecia real. No entanto, nessa parte, ele já pareceu ter notado que estava diante do tal produtor o tempo todo, coisa que nem Miku ou Luka notaram.

Algumas batidas na porta ecoaram. Nos calamos.

— Ah, desculpe atrapalhar – ouvimos a voz de Mayu. – Posso entrar?

— Ajam naturalmente! – Mamoru brincou, "sussurrando", mas ainda atuando.

"Agir naturalmente" significava "agir de forma suspeita como se fôssemos péssimos em esconder que estávamos falando sobre o Neru". Rin saiu para fuçar nas prateleiras, Mamoru pegou sua guitarra e eu peguei o celular.

— Pode entrar, Akira – ele continuou a brincadeira.

— Oi, gente – cumprimentou, sorriu, entrando na sala sozinha. Nem sinal de Yukari. Cumprimentamos de volta, juntos, como se fosse ensaiado. – Esqueci meu caderno de partituras aqui de novo.

— Ah, aquele ali? – Mamoru apontou para o caderno rosa na prateleira ao lado dela. –  Colocamos ali até o dono aparecer.

— Ah, é sim! Obrigada! – Ela foi até local. – Estão ensaiando até tarde?

— Sim, a escola é bem tranquila essa hora – Rin respondeu primeiro, ainda "nervosa".

— Realmente – concordou Mayu, já saindo. – Enfim, estou atrasada. Até amanhã.

— Até – de novo, os três juntos.

Quando Mayu fechou a porta, depois de alguns segundos, Rin foi atrás e checou se estava tudo vazio, até as salas ao lado e na frente.

— Barra limpa? – Mamoru perguntou.

— Limpa até demais – respondeu, desconfiada.

Mamoru não esperou mais reuniões:

— Então, eu disse que não sabia lidar com o público como vocês. Mas vocês é que não querem fazer isso, não é? Por isso inventaram essa história de "produtor misterioso"?

— É quase isso – acabamos por responder, os dois meio sem graça. 

— Na verdade, não é isso – Rin tentou corrigir. – Eu gosto de cantar, tocar, de viver da minha música... e gosto do meu público também, eles são importantes querendo ou não. Mas nunca imaginei que o Vocaloid daria tão certo e que tantas pessoas nos apoiariam no mundo inteiro. Isso é muito bom e sufocante ao mesmo tempo, não importa o quanto de controle nós tenhamos conseguido com isso.

— Passamos dos dois mais excluídos do colégio, dos nerds que sofriam bullying até da família, para mundialmente famosos em uns dois anos, os dois anos em que só escrevemos músicas com o nome do Neru – acrescentei. – Alguma coisa deu certo, mesmo quando tudo deu errado e não podemos perder isso.

— Deixa eu ver se entendi, então – Mamoru começou. – No começo, o Neru era só uma ideia pra ajudar vocês a opinar sobre a vida e o mundo sem serem julgados, mas agora é pra esconder todo o passado de vocês, desabafar, mandar indiretas e "dominar o mundo"? Realmente, agora tudo faz sentido.

— Por aí – respondemos.

— A parte que deu certo é bem instável – concluí. – Não achamos que fosse dar certo, muito menos que a repercussão seria positiva ou tão grande, então acabamos por desabafar sem pensar. Se o Neru sair do nosso controle, é possível que vire notícia por toda parte e chegue até... pessoas indesejadas.

— Entendi. A vida de vocês é sempre uma situação perigosa. – Ele tentou rir, desconfortável. – Não sei se fico feliz por saber quem é, finalmente, ou triste por saber a verdade... É por isso que você me disse eu não vou querer contar pra ninguém, Rin?

— Certo – Rin confirmou, séria. – Isso tem que morrer com você.

— Vai morrer, eu garanto. – Ele colocou os dois indicadores cruzados na frente da boca, talvez uma referência à Senbonzakura. – O que acontece se perderem o controle?

Rin e eu respiramos bem fundo.

— Nosso fim – eu disse, meio baixo. – Nosso fim bem antes da hora.

— Enmei Chiryou? – Mamoru ficou bem desconfortável. – Esse tipo de fim?

Engoli em seco, como um tiro. Na verdade, Enmei Chiryou tinha um significado bem mais delicado sobre o futuro, muito além de uma especulação sobre o final do Vocaloid ou Rin e eu separados...

— Não, não exatamente essa música – Mamoru corrigiu, talvez ele tenha entendido ao notar nosso desconforto. – Desculpe.

Luka POV

Quase dois meses se foram, praticamente nada novo aconteceu e parte disso com certeza fora culpa nossa, que não fomos atrás.

Minha mãe ligava regularmente. Nunca mais tocou no assunto e repetia as mesmas coisas quando eu perguntava. De repente, todo o grupo estava preocupado com os dois mais novos, sem que pudéssemos demonstrar ou ambos ficariam ainda mais ansiosos. Isso acontecia com certa frequência.

Eu não aguentei esperar e me encontrei mandando mensagens para Gakupo. Apenas queria puxar assunto devido aos trabalhos recentes, onde todo nós participávamos e nós dois possuíamos uma parte juntos. Lily e eu éramos maduras o suficiente para lidar com isso, e os dois estavam de fato mais próximos do que nunca. Eu apenas segui em frente, não havia motivos para atrapalhar.

"Não é um trabalho tãão grande assim", Gakupo dizia, pelas mensagens. "Deve ser por isso que vão aceitar os novatos logo de cara nessa música. Não é muito bom, mas o que podemos fazer?"

"Ah, tem essa ainda. Já sabem em que lugar eles vão ficar?"

"Tipo, nas empresas? Podem ficar tranquilos, a Crypton, com vocês, provavelmente nunca mais vai precisar abrir 'vagas'."

"Não é disso que tô falando. Personagens, papel, na música."

"AH, ENTENDI KKKKKK. Dizem que querem colocar como o mecânico do navio. Mas deve ser uma menina nas audições... Algo assim. Todo mundo está mais concentrado nas ideias da Rin e do Len... não vão dar muita atenção pra uma história secundária agora, então não importa muito quem vai atuar."

"Entendi. A mesma burocracia de sempre... É que eu ouvi aqui em casa que estão atrás de alunos da Yamaha Project no auditório, outra vez. Sabe quem é? Você ouviu algo assim?"

"Hm... A Lily me disse algo sobre isso. Mas não sabe quem é. Imaginei que os outros três lá saberiam. Tem quantos clubes pra música lá?"

"Uns quatro. Ouvi dizer também que estão se afastando cada vez mais e não dão mais conta de todas as notícias. O pessoal do clássico e do canto tem se distanciado daquela galera bagunçada do Clube Velho... Não chamam mais assim, né?"

No início, na época dos pais dos gêmeos e da Ágata, era apenas um único "clube" de música, a banda deles, mais precisamente. Com o tempo, cada grande troca de membros seguia com sua própria banda, como eu e o pessoal mais velho do Vocaloid tivemos, antes dos mais novos, agora. O nome muda de tempos em tempos, também. "Hear Us", o mais velho, o que acham que é o Neru, ele botou um nome novo.

"Clube Velho é senso comum, pra todos os anos, no geral. Ele sempre foi bagunçado. E sempre foi mais famoso... Mas é bom saber que mesmo assim continuam amigos, os membros. Agora que falou disso, lembrei de mais uma coisa que a Lily me disse e de outra que fiquei sabendo agorinha mesmo: tem grandes chances da menina nova ser do clube de canto e entrar aqui na Interpoid* comigo, com a Lily e a Gumi."


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Notas finais do capítulo

Capítulo de transição para as tretas, adoro 'u'
POV DA LUKA DE NOVO, YAAY *U*
Tinha que atualizar a vida dela e colocar umas coisas que não são visíveis no ponto de vista da Rin e do Len~

*Interpoid = Internet Co. gbvnjdyhgwq
Não ia ter sentido chamar Internet Co. aqui, né? -qqq
E a Mayu nem é da Internet Co, então não tem porque o nome ser o mesmo anyway fdjkfduhwsiuj

BOM, EU AVISEI PRA CONFIAR NO MAMORU AWHEUHE
Calma, gente, calma que vai dar tudo certo XD

Enmei Chiryou: https://www.youtube.com/watch?v=Ji__4bTEPBI&list=PLsV-VNscYfUb117QhQaGgUpZCBkNEAo7s&index=9
A legenda tá aqui, porque a original é da IA: https://www.youtube.com/watch?v=N5EI3Kvtf8Y&index=10&list=PLsV-VNscYfUb117QhQaGgUpZCBkNEAo7s

Aliás, pra quem não entendeu, essa de "dominar o mundo" é por causa do primeiro ábum do Neru: Sekai Seifuku. A tradução é "Dominação Mundial"
E também tem a música, How to World Domination ♥
https://www.youtube.com/watch?v=3NYOr69pM2I&list=PLsV-VNscYfUb117QhQaGgUpZCBkNEAo7s&index=6&t=0s
Ainda falta caminho pra essa música ser 100% verídica na vida dos dois aqui... É um desejo, uma coisa a se trabalhar, digamos assim~

E sobre a possível referência a Senbonzakura:
http://www.zerochan.net/771523#full
Reparem na Rin ali no cantinho~

Por último: eu divulguei essa fic (e Corrompidos também) lá na Ficwriter Facts (uma page do Facebook, https://www.facebook.com/FicwriterFacts/), mas eu não vejo muita coisa pela minha timeline do Facebook, então, caso eu tenha perdido a divulgação e você chegou de lá, me de um oi, se quiser, e seja muito bem-vindo/a ♥

Avisem qualquer coisa, espero que tenham gostado uhuh~
Inté~♥



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