Recém Casados escrita por Bianca Maia


Capítulo 7
Capítulo 6 - ESTRANHA NOSTALGIA


Notas iniciais do capítulo

Galera, postei o mais rápido que pude!
Pra mim, esse cap. também ficou ruim e sem graça nenhuma. Talvez, até mais chato que o outro. Mas é preciso aguentar alguns capítulos chatos para que venha o romance, entendem?

O misterioso passado de Bella e Edward vai ser revelado dentro de alguns capítulos.

Boa leitura!



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No capítulo anterior:

 

Bella rapidamente pegou o controle remoto e passou o vídeo para frente. Parou no exato momento em que chutou a câmera de manhã e a gravação terminou.

 

Totalmente sem coragem ou vontade, eu permanecia boquiaberto olhando fixamente para a TV.

 

— Er... hum... — Bella começou e parou. Suspirou e continuou. — A gente não se comeu. — Tentou sorrir. — Você broxou.

 

Bella PDV

 

Além de estranho, foi muito engraçado.

Fiquei parada, olhando a expressão de Edward. Ele realmente estava em estado de choque. Parecia um zumbi.

Já não agüentando mais segurar, soltei uma risada altíssima. Minha barriga doía, mas, mesmo assim, eu rolava de rir no tapete da sala.

 

— Bella, isso não tem graça! — Coro disse entre dentes.

 

— Pra mim têm. E muita! — Voltei a rir.

 

Nervoso, ele levantou-se rigidamente e desligou a Tv. Depois seguiu para o banheiro.

 

(...)

 

Já era de madrugada e eu ainda não havia conseguido dormir novamente. Edward aparentemente dormia tranqüilo virado de costas para mim. Com certeza, muitonervoso.

 

Por segundos, uma dorzinha desconfortável me atingiu. Senti saudades de Renée e de Charlie.

Agarrei o travesseiro e fechei os olhos com força.

Como eu era idiota! Sempre tive de tudo, mas nunca estava contente. E eles, sucessivamente, me obrigando a crescer, me obrigando a amadurecer mais rápido do que eu podia agüentar.

 

Tentei segurar algumas lágrimas que tentavam ultrapassar os limites dos meus olhos, mas elas eram mais fortes; escorriam lentas e doloridamente pelo meu rosto, molhando o travesseiro.

 

Não Bella! Você é forte! Agüentou doze anos sofrendo diretamente e agora que já é independente vai desistir? Nunca! E com certeza não vai ser Edward Cullen que vai me atrapalhar!

 

(...)

 

Edward PDV

 

Fazia algum tempo que eu havia levantado.

Suada ainda dormia, graças à Deus. Eu não estava com coragem e vontade de encará-la depois o que acontecera ontem à noite. Seria... humilhante demais para um homem só.

 

Servi o suco de laranja em dois copos e coloquei os biscoitos em um prato.

Cozinhar estava sendo uma terapia para mim, já que desenhar era impossível no meio de gritos e surtos.

 

Tomei rapidamente meu café e desci para meu primeiro dia de trabalho como pintor.

 

Bella PDV

 

07h10min

 

Coloquei um jeans escuro e uma camiseta de mangas curtas. Calcei os tênis e vesti uma jaqueta. Abri o apartamento para que o sol entrasse e o ar circulasse melhor. Fui até a cozinha e, para minha surpresa, o café estava pronto.

 

Leite, suco de laranja, biscoitos e mamão.

 

— Até que Edward não é um cozinheiro tão péssimo assim. — dei um meio sorriso e mordi um biscoito.

 

Assim que terminei de comer, notei que o jornal já estava em cima da mesa. É claro que meus olhos voaram para a seção de empregos.

 

— Hum... Entregador de jornais, jardineiro, babá, Dog Walker e garçonete. — Suspirei.

 

Anotei o endereço do Pet Shop onde estavam precisando de Dog Walkers e da casa de família onde procuravam uma babá.

Peguei minha mochila e tranquei a porta. Respirei fundo antes de entrar no elevador.

 

(...)

 

Demorou cerca de meia hora, à pé, até chegar ao tal Pet Shop.

Parei em frente e apenas observei. Era todo colorido com patinhas de cachorro desenhadas nos vidros. Entrei cabisbaixa e encontrei uma mulher de uns quarenta anos no balcão.

 

— Posso ajudá-la? — Sorriu.

 

— Sim. Eu vi um anúncio no jornal de que aqui estava precisando de pessoas para levar cachorros para passear. — Coloquei o jornal em frente à mulher e indiquei com o dedo o anúncio. — Estou interessada no emprego.

 

A senhora me olhou dos pés à cabeça.

 

— Quantos anos?

 

— 19.

 

— Nome completo? — Tamborilou com os dedos no balcão.

 

— Isabella Marie Swan... Cullen.

 

— Sou Odete Rodrigues. — Apertou minha mão e sorriu. — Sou latino-americana e já faz algum tempo que moro aqui.

 

A senhora parecia ser gentil. E eu precisava do emprego. Uma troca amigável.

 

— Gosta de Los Angeles? — Perguntei curiosa.

 

— Não, não. Minha verdadeira paixão é o México. — Enquanto falava, anotava alguns dados em um papel. — Meu marido era norte-americano. Ele morreu faz quinze anos e, desde então, eu divido meu coração entre a Cidade do México e Los Angeles.

 

— Então, a senhora tem parentes aqui e lá? — Encostei-me no balcão, interessada.

 

— Não. Só lá. Mas tenho esta loja que eu amo muito. Não posso deixá-la sozinha.

 

Acenei positivamente com a cabeça.

 

— Querida, preencha esta ficha e o emprego é seu — entregou-me o mesmo papel que anotara antes.

 

Sentei-me em um puff no canto do Pet Shop e comecei a preencher.

Observei a velha senõra se movimentar. Calma, gentil, carinhosa e muito bondosa. Exatamente como minha avó Marie, que morrera já há algum tempo.

 

Conversando com Odete, pude me lembrar claramente dos bons momentos em que vovó e eu passamos juntas. Sem querer, sorri sozinha, mas não me culpei por isso.

 

— Aqui está — entreguei-lhe a ficha.

 

(...)

 

Depois de Odete analisar todos os meus dados com cautela, sorriu e disse que eu estava contratada. Apenas assenti com a cabeça, mas por dentro eu explodia de felicidade.

 

Combinamos o salário, os dias em que precisaria vir trabalhar e quais as minhas tarefas. Assinei o contrato e ela me apresentou os cachorros que eu iria cuidar.

 

Devagar, ela foi falando a raça de cada cachorro e seu nome. Precisei anotar:

 

Carl – Collie (macho)

Madamme – Basset (fêmea)

Maionese – Chihuahua (fêmea)

Prince – Buldogue (macho)

Bombom – Pequinês (fêmea)

Murphy – Poodle (macho)

Linda – Pastor Alemão (fêmea)

Ed – Fox (macho)

 

Ri bastante quando Odete mostrou-me o Fox chamado Ed. Ele não era feio, era até bonitinho, mas, mesmo assim, pensar em Edward sendo um cachorro foi engraçado.

 

— Você trabalha quatro dias na semana. São oito cachorros. Na segunda você leva quatro para dar um passeio de duas horas na parte da manhã e na parte da tarde leva os outros quatro. Na terça e na quarta você repete o trabalho da segunda-feira. — Parou por um instante e retomou. — Na quinta-feira você tomará conta da loja pra mim, e é o dia em que receberá mais. — Sorriu. — E ainda na quinta, tomará conta do Batata, meu Beagle.

 

— É um ótimo trabalho!

 

— Mas eu percebi que você tem certa distância com cachorros. — Colocou a mão em meu ombro.

 

— Tive problemas com um Pit Bull. — Olhei aterrorizada para Linda, o maior cachorro presente.

 

Odete riu e acariciou o pêlo da cadela.

 

— Não se preocupe. Linda é mansa. Você terá problemas com Ed... Esse sim é encrenqueiro e chatinho. — Fitei o cachorro que rosnou.

 

(...)

 

13h45min

 

— Odete, eu preciso ir. — Olhei o relógio em meu pulso. — Deixei o apartamento sozinho e eu ainda nem almocei.

 

— Ah, que isso querida! Almoce comigo. — Deu um largo sorriso.

 

Há tempos eu não me sentia tão bem no horário de uma refeição.

Fomos à um restaurante que ficava há duas quadras do Pet SHop. Odete pediu arroz de forno, frango grelhado e molho de carne. Estava tudo delicioso e ela aproveitou para terminar de contar sua história de vida.

 

Apesar dos seus quarenta anos, Odete era bem cuidada e vaidosa. Não havia nem um fio de cabelo branco em sua cabeça. O cabelo negro descia escorrido até o meio das costas, tinha a pele morena e olhos cor-de-mel. Era magra, alta e os dentes perfeitos.

 

Por que aquela mulher adorável não tinha outros funcionários? Por que ela me aceitara como empregada e não às outras que também precisavam?

Um mistério rondava seus olhos, mas em nenhum momento eu deixei de pensar no grande carinho que já sentia por ela. Era como se eu estivesse com Marie.

 

— Foi ótimo ficar com você querida. — Odete apertou minha mão.

 

— Também gostei de ficar com a “señora” — sorri. — Aqui está pra pagar a comida — entreguei-lhe uma nota de cinqüenta dólares.

 

— Não. Não posso aceitar. Eu pago... Ainda mais você, que está precisando do dinheiro. — Minha boca abriu um pouco. Eu sabia um pouco sobre a vida de Odete, mas eu não havia contado absolutamente nada sobre a minha para ela.

 

Como descobrira que eu precisava de dinheiro?

 

— Guarde o dinheiro, pequena, poderá precisar depois. — Sorriu e fechou minha mão com a nota dentro.

 

Acenou já longe, toda feliz.

 

(...)

 

Já estava perto de casa. O sol alto ardia em minha cabeça e meus pés doíam um pouco.

Virando a esquina, acabei trombando fortemente com alguma coisa.

 

— Aí! — Caí sentada e alguém caiu em cima de mim.

 

— Desculpe! Desculpe! — A garota parecia apavorada.

 

— Tudo bem, o que aconteceu?

 

Ofegante, tentou falar:

 

— Meu irmão mais velho tem uma rixa com alguns caras por aqui. Eles descobriram que eu voltei de viagem e estão atrás de mim! Por favor, me ajuda! — Segurou firmemente em minha jaqueta.

 

Coloquei a garota atrás de mim enquanto três caras vinham em nossa direção.

 

— Vem comigo! — Puxei seu braço e corremos até um beco sem saída.

 

Três caras altos apareceram na entrada do beco. Rindo maliciosos, crentes de que era fácil cuidar de duas garotas desarmadas.

A menina agachou-se entre caixas de papelão e observou atentamente.

 

— Cadê a garota? — Um deles perguntou.

 

— Por que querem a garota? Ela não fez nada!

 

— Mas o irmão dela fez.— Outro colocou-se à frente e estralou os dedos.

 

Respirei fundo. A voz parecia ter saído de um filme de terror.

 

— Se eu lutar com algum de vocês e vencer, deixam a garota em paz?

 

Todos gargalharam alto.

 

— Você luta? Achei que ainda brincava de boneca!

 

— Ta me chamando de criança? — Coloquei as mãos na cintura, nervosa com o insulto.

 

— Não é o que você é?

 

Deram mais risadas.

Um deles deu um passo à frente e disse que aceitava o desafio. Estralou o pescoço e os dedos.

 

— Você é linda, mas não vou ter dó de quebrar sua cara! — E avançou para cima de mim.

 

O cara era grande, por isso me desviar dele foi fácil. Eu o derrubei com uma rasteira e chutei seu estômago. Ainda tentando levantar, soquei-lhe o queixo e depois chutei seu estômago novamente.

 

Os outros dois, que eram menores, olharam com medo para mim. Ajudaram o parceiro a levantar e saíram rapidinho dali.

 

— Obrigada! — A garota veio correndo e me abraçou. — Mesmo!

 

Era a primeira vez que eu ajudava alguém de verdade. A primeira vez que usara o que sabia sobre brigas de rua para ajudar alguém. Uma sensação boa tomou meu corpo, sensação de dever cumprido.

 

— Como se chama? — Olhei para o rosto suado da garota.

 

— Gabriela.

 

— E quem é seu irmão?

 

— Jacob Black, o conhece?

 

Minha respiração pesou e caí sentada.

Tentei puxar o ar para meus pulmões, o que era difícil. A sensação boa sumira e as lembranças doeram em meu coração.

Gabriela se ajoelhou e me fitou.

 

— Isabella Swan? Você é ex-namorada do Jake!

 

— Como sabe? — Abaixei a cabeça.

 

— Ele me mostrou uma foto sua há um tempo atrás. Eu ainda estava morando em Nova York com Rachel.

 

Levantei-me com a ajuda de Gabriela.

 

— Quantos anos você tem?

 

— 16. Olha, desculpa por te atrapalhar. Eu nem devia estar aqui.

 

— Não. Tudo bem. — Olhei para o rosto da garota e sorri. — Vamos, vou te mostrar meu apartamento.

 

Só porque ela era uma Black não significaria que seríamos inimigas mortais. E além do mais Charlie e eu gostávamos de Billy, pai de Jacob. Essa era uma forma de preservar a amizade entre as famílias. Não estava a fim de ser a ovelha negra da história.

 

(...)

 

Gabriela era engraçada. Contou-me como encontrara os caras que queriam agredi-la, sobre a vida em NY e, infelizmente, sobre Jacob. E foi falando sobre Jake que ela me perguntou porque havíamos terminado e também como nos conhecemos, o que me deixou desconfortável.

 

Era interessante olhá-la. Era como se eu me visse há três anos atrás.

 

— Quando eu era mais nova, me aprecia muito com você. — Sorri ao olhar novamente para o rosto da garota.

 

— Então, é um elogio? — Comeu um biscoito. — Você é bonita, legal e ainda sabe lutar! Isso é... incrível!

 

— Tirando a parte de que eu sou bonita, acredito em você. — Sorri novamente. — Gabi, posso te chamar assim?

 

— Claro! É bem melhor do que toquinho de amarrar jegue.

 

Parei.

 

— Toquinho o quê?

 

— De amarrar jegue. Só porque sou baixa... Hum! Nada a ver.

 

Gabriela se levantou e limpou a boca na manga da blusa. Exatamente como eu fazia.

 

— Você é demais! — Sorriu. — E, obrigada.

 

— Não foi nada.

 

A campainha tocou duas vezes seguida.

Corri até a porta e quando a abri, tive uma surpresa.

 

— Paul? Jacob? — Ambos estavam parados a porta, fitando-me. Tentei sorrir.

 

— A Gabriela ta aí? — Com a cara fechada e a voz grossa, Jacob perguntou.

 

Gabriela aproximou-se de nós e sorriu ao ver o irmão.

Paul olhava-me fixamente.

 

— Vamos Gabi — Jacob e a irmã pegaram o elevador.

 

— E aí Bells? — Paul abraçou-me.

 

— Como sabiam que ela estava aqui?

 

— Contatos. — Sorriu. — Seu marido ta em casa? — Debochou.

 

Acenei negativamente com a cabeça, fazendo um biquinho.

 

— Bella, preciso ir. Jake ta me esperando lá em baixo. — Beijou minha bochecha e acenou.

 

— Paul — ele virou-se — ainda to esperando sua visita, ok?

 

Ele sorriu e a porta do elevador se fechou.

 

(...)

 

17h49min

 

Depois de arrumar algumas coisas no A.P, tomei um banho demorado, coloquei uma calça de moletom e minha camiseta do Bob Esponja. Liguei a TV, estava passando desenho animado, o que me fez relaxar rapidamente.

 

Enquanto olhava para o teto eu me recordei das coisas boas que haviam acontecido comigo naquele dia. Havia conhecido duas pessoas maravilhosas, consegui um bom emprego, me livrei do Coro por um bom tempo...

 

A porta se abriu de uma vez e Edward entrou cheirando tinta.

 

— Oi.

 

— Nossa! Que cheiro horrível! — Tapei o nariz. — Ah! Esqueci. Você pinta...

 

— Olha, eu to cansado e não quero discutir, tudo bem?

 

— Ta legal! Mas, tome um banho. Tu ta fedendo pra cacete. — Dei risada da expressão feroz do Coro.

 

Edward PDV

 

O primeiro dia de trabalho foi bom. Conheci pessoas novas, pintei quase uma casa inteira e meu salário já estava caindo em minha conta. O que me enchia de felicidade.

Quando entrei no apartamento, Suada parecia alegre. Talvez até demais para um dia sozinha.

 

Depois de tomar um banho fui pra cozinha preparar o jantar, já que Bella era desastrada e péssima cozinheira.

 

— Que tal ovos? — Olhei dentro da geladeira e percebi que só havia dois ovos. — Sem escolhas. Somente ovos.

 

Fritei ambos e os coloquei em um prato.

Observei que o sofá estava vazio e Suada não estava por perto. Fui até o quarto e, deitada, quase dormindo, ela sussurrou um “apaga a porra da luz” arrastado.

 

Ajoelhei-me e fiquei à centímetros de seu rosto.

Ela respirava calmamente e parecia estar realmente cansada. Talvez ela tenha feito algo a mais...

Retirei de seu rosto algumas mechas de cabelo para poder observá-la melhor.

 

— Durma bem. — Sussurrei perto de seu ouvido.

 

Notei que meu hálito tocou suavemente sua pele, deixando-a arrepiada.

 

(...)

 

22h12min

 

Estava assistindo CSI quando a campainha tocou. Rapidamente abri a porta e um garoto segurava uma caixa desproporcionalmente grande para o tamanho do seu corpo.

 

— A Bella está? — Disse com a voz cansada.

 

— Dormindo. Quem é você?

 

O garoto colocou a caixa no chão, e então pude ver mais nitidamente seu rosto.

 

— Seth Clearwater, prazer. Sou amigo íntimo da Bella. hum... poderia entregar isso à ela quando acordar? — Direcionou o olhar para a grande caixa ao seu lado.

 

— Claro.

 

— Apenas diga que Renée pediu para entregar o restante das coisas que ela deixou para trás. E diz que a mãe dela disse que se ela quiser jogar fora, ou queimar...

 

O garoto de pele morena avermelhada parecia ter 17 anos.

 

— Obrigado Edord. — Virou-se para entrar no elevador, mas eu o detive.

 

— É EDWARD, não EDORD. Será que ninguém acerta meu nome?! — Coloquei as mãos na cabeça. — Como sabe meu nome?

 

Seth riu.

 

— Cara, todo mundo sabe seu nome! — Gargalhou e entrou no elevador. Antes da porta fechar, disse rápido: — Acho que a Bella vai detestar se você abrir a caixa.

 

Com um pouco de dificuldade consegui colocar a grande e pesada caixa na sala. Ao olhar de qualquer um, era uma caixa comum, mas sendo de Suada, podia ser até armas do exército ou drogas.

 

Observei a caixa por um longo momento, tentando imaginar as possíveis coisas que estariam guardadas ali dentro. O que uma mente como a de Bella guardaria em uma caixa tão grande?

Seth não parecia brincar quando disse que Suada não ia gostar que eu olhasse o “material” da caixa. Mas, só porque ele havia dito aquilo minha curiosidade cresceu. Eu queria saber o conteúdo. Devia ser algo importante. Um amigo de confiança trás a caixa, diz que a mãe de Bella quem pediu para entregá-la, me alerta para não abrir... ÊH, ÊH! Sei não, mas isso não parece ser coisa boa não.

 

Peguei uma faca na cozinha e rasguei a fita adesiva que prendia os lados da tampa.

Abri com cuidado e...

 

— Meu Deus! — Arregalei os olhos.

 

Continua.

 


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Notas finais do capítulo

N/A: E aí? Chato não é?
Mas quem quer ver romance logo tem que aguentar mais um pouco. Só um pouco...
Quero saber o que estão achando, o que eu posso mudar e o que está péssimo. Ok? São os leitores que fazem a fic.

OBS.: Bibizoca, você está na fic, toquinho de amarrar jegue! UHASUHASUHAUSHA' É isso mesmo pessoal, me inspirei na Gabriela (Bibizoca) para criar a Gabi Black! Ah, tô betando: http://fanfiction.nyah.com.br/historia/80711/Anoitecer (passa lá?)

Espero os reviews, ok?

Beijocas, Bianca Maia.