Recém Casados escrita por Bianca Maia


Capítulo 3
Capítulo 2 - NINHO DE AMOR


Notas iniciais do capítulo

Está aí mais um capítulo. Demorei um pouquinho para postar porque estava com um trabalho de química para fazer, mas, agora já está tudo ok!

Espero que gostem, fiz com carinho, especialmente para vocês, que me apóiam tanto.

Boa leitura!



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No capítulo anterior:

 

— Agora vamos levá-los até o apartamento onde irão morar! — Esme nos abraçou, dizendo.

 

— E lá explicaremos melhor TODAS as regras — Carlisle sorriu vingativo para nós.

 

— RELAXEM, AGORA VOCÊ SÃO MARIDO E MULHER! — Emmett jogou um punhado de arroz na minha cara, fazendo-me engasgar.

 

Eu sempre dizia que minha vida era um pesadelo, mas me enganei. Meu pesadelo começava naquele dia, naquele cartório, com aquele cara.

Afinal, éramos MARIDO E MULHER.

 

Edward PDV

 

Saímos do cartório, eu e a Suada, mal-humorados, e fomos direto para a parte central de Los Angeles. Fizeram-me sentar ao lado dela no carro de Carlisle. Emmett percebeu meu desconforto e começou a rir.

 

— A gente já chegou? — Perguntei nervoso.

 

— Não.

 

Algumas quadras depois...

 

— A gente já chegou? — Suada perguntou impaciente.

 

Carlisle sinalizou com a cabeça que não.

 

Entediado e nervoso, peguei um cigarro de dentro do meu bolso e o coloquei na boca enquanto procurava o isqueiro.

 

— Nada disso! — Suada deu tapa na minha cara e o cigarro voou janela a fora. — Não enquanto estiver ao meu lado.

 

— QUE DROGA! MEU CIGARRO! SUA FILHA DA...

 

— Chegamos! — Carlisle disse buzinando, animado.

 

— ALELUIA! — Dissemos juntos, quase pulando do carro.

 

Esme, Renée, Rose e Jasper estavam em outro carro, os Black e Charlie em uma Ranger vermelha, muito chamativa.

 

— Fiquem juntos e não retirem as alianças. Vamos subir e lá em cima conversamos. — Esme avisou tranqüila.

 

Antes de mamãe completar a frase, Suada já estava na portaria enxotando o velho porteiro. Corri atrás dela, só que a esperta entrou no elevador primeiro, deixando-me pra trás. A opção era: ESCADAS OU ESPERAR. E eu escolhi ESCADAS.

 

Bella PDV

 

A musiquinha chata que tocava no elevador me deixava ainda mais impaciente. Queria chegar ao quinto andar antes do Coro. Queria ser a primeira a entrar no A.P.

Quarto a porta se abriu eu quase voei para fora, correndo o mais rápido que podia.

 

Faltava pouco para chegar, mas algo se chocou contra meu corpo e eu cai sentada.

 

— Levanta Bella! — Edward zombou de mim, enquanto girava a maçaneta da porta.

 

— Ah, mais não vai mesmo!

 

Corri em sua direção feito um touro raivoso. O plano era empurrá-lo e entrar primeiro. Só que eu não contava com uma coisinha simples: cadarços desamarrados.

Ao invés de derrubá-lo, caímos os dois. Edward caiu de costas e bateu a cabeça no chão e eu cai por cima dele.

 

— AI! — Disse de olhos fechados.

 

Ainda um pouco tonta eu tentei me levantar, mas tudo girou e voltei à estaca zero.

Emmett, Rosalie e o loirinho gay saíram do elevador e deram de cara com a cena mais estranha que podiam imaginar.

 

— Eita! Eles queriam tanto se comer que nem quiseram esperar e ir para o quarto. — O gigante retardado falou, dando gargalhadas monstruosas.

 

— CALA A BOCA SEU IDIOTA! — Coloquei-me de pé e marchei em direção dele.

 

A loura deu dois passos para trás, assim como o gigante e Jasper.

 

— ESCUTEM AQUI, EU E... E... ELE E EU NÃO FIZEMOS NADA! EU CAÍ! SÓ ISSO! — Esbravejei e o gigante acenou que sim com a cabeça, morrendo de medo.

 

Virei-me e procurei por Edward, mas não o vi. O desgraçado já havia entrado no nosso apartamento.

Corri a até a porta e a abri. Encontrei o Coro sentado no sofá, todo tranqüilo.

 

— Ganhei — ele se levantou e soprou em meus olhos.

 

— Idiota! — Eu o empurrei da minha frente e fui até a cozinha beber um copo de água.

 

O lugar era claro e bem arejado. A sala era decorada com móveis branco e preto, deixando tudo bem moderno. A cozinha era pequena, feita para mais ou menos quatro pessoas e era decorada de verde-maravilha e branco (Renée com certeza havia decorado a cozinha).

Caminhei até o corredor. Havia um escritório, um banheiro e uma suíte. Entrei no escritório muito curiosa. O cômodo era amplo e cheirava pinho. Havia uma estante de livros, uma mesa grande com um computador, um sofá bege e várias revistas no canto.

 

O banheiro era simples, mas bem arrumadinho. Todo branco, pronto para ser sujado. A suíte era grande, decorada em tons de vermelho luxúria. Uma cama no centro, closed, criados mudos e uma poltrona.

 

Voltei para sala e todos já estavam ali. Mamãe, papai, os pais do Coro, Rosalie, o retardado e o loirinho gay.

 

— Onde Jacob está? — Ouvi Charlie perguntar.

 

— Ele e o pai tiveram que ir. Parece que um dos mecânicos da oficina deles se machucou, mas nada grave. — Renée respondeu enquanto servia suco e petiscos.

 

— Bells, sente-se aqui conosco. Vamos explicar as regras.

 

O ânimo na voz de Charlie me deixou um pouco irritada. Por que todos eles estavam felizes com minha desgraça?

 

Um pouco relutante, eu me sentei no braço do sofá, longe de Edward.

 

Carlisle pigarreou alto e todos na sala olharam para ele.

 

— Quero dar os parabéns aos noivos! Desejo muita felicidade! — Mordi a língua para não gritar e sair correndo feito uma louca. — Vamos explicar as “regras” de convivência.

 

Renée retirou da bolsa uma folha de papel dobrada e entregou a Edward.

 

— Por favor, leia para nós? — Pediu educadamente.

 

O Coro se levantou e abriu a folha. A expressão que seu rosto tomava me dizia que não era coisa boa. Engoli seco.

 

— Primeiro: Fica determinado que Isabella e Edward dormirão na mesma cama todos os dias.

 

— O QUÊ? NÃO! — Levantei-me irada. — NÃO VOU DORMIR NA MESMA CAMA QUE ELE!

 

— Bella, poderia esperar para enlouquecer quando ouvir o resto?

 

A voz de Edward demonstrava medo e raiva. Para meu próprio bem e de todos que ali estavam, sentei-me novamente.

 

— Segundo: Para provar que estão vivendo como marido e mulher, terão que registrar em vídeos e fotos seu dia-a-dia, fazendo um álbum, claro.

 

Edward respirou fundo. Com certeza ele também queria chorar.

 

— Ai meus deuses. — Sussurrei.

 

— Terceiro: Terão de trabalhar. 

 

— NÃO VOU TRABALHAR! POR QUE TRABALHARIA? — Resmunguei alto.

 

— Não vamos dar dinheiro à vocês — Charlie justificou.

 

Coro passou as mãos no rosto, preocupado tanto quanto eu.

 

— Quarto: Terão de limpar sozinhos o apartamento. Isso inclui lavar e passar roupa, cozinhar e pagar as contas. — Edward amassou a folha. — ESQUEÇAM! NÃO VOU FAZER ISSO! NÃO VOU! NUNCA!

 

— Ed, pense no se Volvo. Tão prata, tão lindo... — Emmett provocou.

 

Desistindo, Edward se sentou ao meu lado e entregou-me a folha amassada para que eu continuasse. Tinha medo de olhar o que estava escrito, mas, mesmo tremendo, abri a folha e quase desmaiei.

 

— O QUÊ? O QUE... AHH! NÃO! NÃO VOU NUNCA! NÃO! — Explodi.— NÃO VOU LAVAR AS CUECAS DELE!

 

Emmett caiu na risada e Rosalie tapou os ouvidos. Jasper e Esme também riram.

A raiva subiu por meu corpo de uma vez. Parecia que eu ia virar o Hulk ali mesmo.

 

— Se não fosse meu Corvette, sairia correndo agora — bufei e voltei os olhos a folha. — Sexto: Sairão juntos. Irão a festas, bares, danceterias sem tirar as alianças e não poderão cometer traição. Isabella ajudará Edward a parar com os cigarros e Edward colocará juízo na cabeça de Isabella.

 

— AH, FALA SÉRIO! NÃO VOU PODER FICAR COM NENHUMA GAROTA QUE NÃO SEJA... ELA?

 

— Você fala assim como se eu quisesse morar com você! Seu viciado! — Mostrei o dedo médio.

 

— CALADOS! — Charlie mostrou sua autoridade. Como se ele tivesse alguma!

 

Fiquei com vontade de rir, mas, na verdade, eu queria era chorar. Chorar por causa de tudo.

 

Edward PDV

 

Eu queira chorar. De raiva, vergonha, tristeza. Mas não na frente da Suada.

Depois de alguns minutos de silêncio total, Renée se levantou e entregou a Bella uma filmadora e uma máquina fotográfica.

 

— Espera! Isso daqui parece da...

 

— Sim. Alice emprestou. — Sorriu gentilmente.

 

— AHH! MEUS DEUSES, ISSO É UMA CONSPIRAÇÃO! ATÉ ALICE? — Como Suada era dramática. Jogou-se no sofá e cobriu o rosto com uma almofada.

 

— Bom, já explicamos tudo. — Esme se levantou. — Edward, seu pai e eu já vamos. Não faça besteiras, por favor!

 

Carlisle me abraçou com ares de dever cumprido, Esme beijou minha testa e acariciou meus cabelos; Jasper acenou já na porta.

 

— Cara, pense pelo lado positivo. — Emmett colocou a mão em meu ombro e sorriu.

 

— QUAL? — Quase chorei.

 

— Pelo menos ela não é homem. E tem dentes. — Gargalhou.

 

Rose puxou o braço do namorado e os dois saíram juntos.

Agora era só eu e Izamara Suada.

 

 

Eram quase dez da noite. Graças à Deus Bella não havia dado chiliques e nem tentara se suicidar. Ela simplesmente tomou um banho demorado e foi assistir TV.

 

Fui até a cozinha fazer algo para comer.

 

— Quer alguma coisa? — Perguntei para a morta-viva deitada no sofá.

 

Ela não respondeu. Talvez estivesse realmente morta.

 

— Bella, quer comer alguma coisa? — Usei um tom mais alto e claro.

 

— Não.

 

— Olha, logo esses três meses passam... — Tentei ser gentil.

 

— E VOCÊ REALMENTE ACHA QUE VAI PASSAR LOGO?

 

A doida levantou-se do sofá e veio para cima de mim, toda nervosa. CARACA! A TPM DESSA MULHER NÃO PASSA NUNCA?

 

— QUER QUE EU FAÇA O QUE? QUE ALGUÉM BATA NA PORTA E DIGA EU TUDO NÃO PASSOU DE UMA BRINCADEIRA DE MAL-GOSTO? — Eu me defendi.

 

Ouve três batidas na porta. Bella arregalou os olhos e grudou ao meu lado.

 

— São dez da noite de uma quinta-feira. O que uma pessoa sã e bem de saúde mental faria na porta da casa de novos moradores?

 

— Sabe que você falando assim, com essa ênfase toda, me deixa com medo? — Quase chorando, Bella se agarrou ainda mais ao meu braço.

 

Peguei uma frigideira que estava em cima da pia e, com Bella ainda grudada em mim, fui até a porta.

 

— Não abre, não abre, não abre! — Sussurrou de olhos fechados.

 

Abri a porta de uma vez. Estava convicto de que era uma pessoa mal intencionada, e me adiantei, gritando e mostrando minha arma; uma frigideira.

 

— AAAAAAAAAAAHHHH! — Eu, Suada e a pessoa desconhecida gritamos.

 

Bati a porta de uma vez e uma voz fininha do outro lado reclamou.

 

— Bella, abre a porta!

 

— AAAHH! ALICE! — Bella me soltou e abriu a porta. — ALICE! AHHH!

 

Bella abraçou carinhosamente a baixinha de cabelos curtos.

 

— Caramba! Você nos assustou! — Disse, colocando a frigideira na pia.

 

— Desculpe. Só consegui sair de casa agora. — Sorriu, cheia de culpa.

 

Ela se aproximou de mim e levantou a cabeça para poder me olhar.

 

— Você deve ser Edord Coro, certo? — Estendeu a mão, didaticamente.

 

— Hãm? Edord o quê?

 

— Bella disse que se chamava Edor... Ahh! Esquece! Sou Alice Brandon.

 

— EDWARD CULLEN, prazer.

 

Suas bochechas coraram um pouco. Ela havia errado feio meu nome.

 

— Hmm... Só queria saber como você está. E pelo visto, muito bem! — A baixinha se dirigiu a Bella, cheia de malícia. — Já vou indo, mas amanhã venho de novo.

 

— Ah, Alice! Por favor, ligue antes, ou chegue mais cedo. Não quero lhe acertar com a frigideira!

 

Alice sorriu, abraçou Suada novamente e saiu saltitando.

 

— Ela é doente mental, não ligue para o que ela diz. — Bella se desculpou.

 

 

Bella PDV

 

Já passava das onze e meia. Edward estava fazendo ovos mexidos, enquanto eu assistia Sobrenatural. Só para confirmar, o Dean estava lindo, é claro!

 

— Quer ovos? — Coro perguntou enquanto servia seu prato.

 

— Não.

 

Ele se sentou e comeu tudo o que tinha feito. Apetite de boi.

Sobrenatural havia terminado; resolvi dormir.

 

— Boa noite — passei por Edward quase de olhos fechados.

 

Coloquei minha camiseta do Bob Esponja que eu AMAVA e um short vermelho. Enfiei-me em baixo do edredom e fechei os olhos.

 

Edward entrou no quarto e acedeu a luz. Sem nenhuma preocupação em me incomodar.

 

— PORRA! APAGA ESSA LUZ! — Cobri a cabeça.

 

Eu o vi ir até o banheiro. Ouvi o barulho da torneira sendo aberta, escova de dentes, gargarejo, tampa do vaso sanitário sendo aberta, torneira de novo... ESPERA AÍ! FAZENDO XIXI DE PORTA ABERTA? QUE CARA DE PAU! Deu descarga e entrou no quarto novamente.

 

Retirou a camiseta e depois a bermuda. E depois a... CUECA?

 

— EPA, EPA, EPA! QUE ISSO? — Me levantei com um pulo.

 

— Durmo pelado. Algum problema, esposinha linda? — Riu da minha cara e se deitou.

 

— VOCÊ QUE SE ATREVA ENCOSTAR ISSO AÍ EM MIM! — Estremeci, enquanto me deitava com todo o cuidado para não tocar em nenhuma parte do corpo do Coro idiota.

 

— Fique tranqüila, ele não gosta de barangas.

 

— CALA A BOCA! — Chutei seu joelho.

 

— Ai! Isso doeu! — Falou baixinho.

 

Suspirei pesadamente e fechei os olhos. Sabia que não ia conseguir dormir com um estranho ao meu lado, mas pelo menos tentaria.

 

Coro deu um ronco tão alto que me fez pular de susto.

 

“Que droga! O cara é o maior imbecil e ainda ronca? Eu mereço!” Pensei. “Mas se ele quer uma noite tranqüila, ele vai ter, com certeza!”

 

Virei-me com cuidado e joguei minhas pernas com força sobre o corpo de Edward.

Percebi que ele não havia gostado, então, continuei.

Forjei o ronco mais alto que podia. Até parecia àqueles velhos quando engasgam.

Ronquei alto novamente, e, o Coro tapou os ouvidos.

 

Revirei-me, chutando sua barriga, suas costas e seu braço. E cada vez mais aumentava o ronco. Ah sim, a noite foi maravilhosa.

 

 

No dia seguinte, estávamos os dois cansados. Mal conseguimos comer o cereal no café da manhã.

Edward estava com alguns hematomas nas costelas, mas eu não disse nada.

 

— Você ronca muito — Coro disse enquanto colocava a gravata.

 

— Hum... Olha quem fala! — Bebi um copo de leite e vesti minha jaqueta. — Vou procurar emprego.

 

— Eu também.

 

— Acho que você não vai achar nada vestido assim... Ta parecendo um pingüim. Bom, eu pelo menos nunca daria um emprego para alguém todo engomado, engravatado. — Peguei minha mochila.

 

Abri a porta e dei de cara com um homem branquelo de olhos azuis.

 

Guten Morgen, fräulein! — O branquelo retirou o chapéu e se curvou.

 

— EDWARD! QUEM É ESSE?

 

Edward colocou a cabeça para fora da porta e se assustou.

 

— Eu sei lá! Cara estranho...

 

Ich bin Ihr neuer Nachbar. Du bist sehr hübsch diesem Morgen! — O cara continuou falando feito louco.

 

— Acho que ele ta me xingando. — Corri até o elevador, entrei e tratei de descer bem rápido.

 

Dei graças quando cheguei até a portaria.

 

— Bom dia Sra. Cullen. — O velho porteiro me cumprimentou, mas eu não havia gostado nada.

 

— Srta. Swan, por favor. Não agüento mais ouvir esse sobrenome idiota!

 

Caminhei até a banca de jornal mais próxima. Comprei um e fui direto à seção de empregos.

Havia camareira de hotel, jardineiro, pintor, massagista, Dog Walkers e treinador (a) de baseball para crianças.

 

— Hmm... Enfrentar crianças com tacos e luvas não deve ser tão difícil. — Circulei de caneta vermelha o endereço do local onde seria a entrevista. — Criancinhas, conheçam a Tia Bella! — Ri de mim mesma.

 

Edward PDV

 

Suada podia ser meio louca e descontrolada, mas, ela tinha razão sobre o terno. Eu não ia conseguir nada grande mesmo.

 

Coloquei uma calça jeans e uma camiseta simples. Tênis e mochila nas costas.

Desci bem rápido e comprei um jornal na banca mais próxima. Olhei na seção de empregos: camareira de hotel, jardineiro, pintor, massagista, Dog Walkers e treinador (a) de baseball para crianças.

 

— Quanto emprego legal — usei um tom irônico. — Mas, treinar crianças não deve ser difícil, e deve servir para dar boas risadas. — Circulei o endereço com uma caneta vermelha. — Adoro crianças!

 


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Notas finais do capítulo

N/A: AAAAAHHH! GALERA! Meu Deus! Eu fiquei tão feliz, mais tão feliz com os reviews e com os mais de 700 leitores que sai gritando, dentro do meu quarto, e o povo achou que eu tinha pirado de vez... UAHSUAHSUAHSUAH'

Sério! Fiquei hiper feliz! E estou feliz assim graças aos comentários fofos de vocês e da minha Beta Reader MA-RA-VI-LHO-SA, a Jack! OBRIGADA!

Mas sabe o que me deixaria mais feliz? RECOMENDAÇÕES.
Tá, é pedir muito! Mas minha inspiração e meu humor sempre melhoram com recomendações...

Gostaria de indicar uma fic, bom eu gosto muito e acho que também vão gostar: http://fanfiction.nyah.com.br/historia/61101/Muito_Cuidado_Com_O_Que_Deseja (Uma One super engraçada. Da minha queridíssima DEBIRA.)

Espero ver vocês nos reviews, ok?
Beijão e amo todos!

Bianca Maia.