Recém Casados escrita por Bianca Maia


Capítulo 17
Capítulo 16 - BEM VINDA AO TEXAS, BABY


Notas iniciais do capítulo

Olá povo! Bom, mais um cap. (um dos meus preferidos) quentinho pra vocês.

Boa leitura!



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Capítulo 16 – BEM-VINDA AO TEXAS, BABY

Bella PDV

Eu não ouvia uma discussão como aquela há anos. Edward gritava, examinando o mapa; Jasper jogava as mãos para o alto, dizendo que iríamos morrer;Alice estava quase chorando, com medo dos rapazes saírem no tapa; Emmett gargalhava ao lado de Rosalie, que observava a tudo como se fosse uma briguinha de crianças.

E eu? Bom... eu estava sentada à mesa, observando tudo. Minhas mãos agarradas ao grande bote de vidro, cheio de dinheiro. O suado dinheiro que ganhamos trabalhando, e eu, cantando. Meus olhos iam de Edward à Jasper, de Jasper à Edward, me deixando tonta. QUEM GANHARIA AQUELA DISCUSSÃO IDIOTA?

- CHEGA! – Coloquei-me de pé rapidamente, desviando o olhar de todos para mim. – Até agora eu não entendi por que, exatamente, vocês dois estão brigando! – Reclamei e cruzei os braços, esperando uma boa resposta de algum deles.

- Edward não quer viajar para Londres! – Jasper apontou o dedo indicador na cara do irmão.

- Cala essa boca! Não vamos para Londres! – Edward se enfezou e, com um forte tapa, tirou o dedo de Jasper de seu rosto.

- Como assim? Eu ainda tô boiando... – A nanica, que permanecia quieta até o momento, se pronunciou. Eu bufei.

- Essas mulas estão tentando decidir para onde Edzito e Bellinha irão passar a... lua de mel!

O gigante retardado só nascera pra foder com a minha vida, que saco! Por que ele não poderia ficar de bico calado por pelo menos alguns meses? Mas a minha vontade de lhe acertar uns tapas na orelha foi impedida pelos gritos de todos.

- LONDRES! – Gritou Jasper.

- PARÍS! – A meio metro piscou os olhinhos e fez um coração com as mãos, tipo emo.

- TÓQUIO! – Rosalie se levantou e sorriu.

- JAMAAAAAICAAA – Emmett disse com a voz arrastada, exatamente como um maconheiro no estilo Bob Marley. Todos olharam sérios para ele. – O que foi? – fez cara de... quer dizer, a cara dele já era como a cara de uma besta.

- HAVAÍ! – Eu disse animada, lembrando-me da areia clara, da brisa quente, das festas e do maravilhoso mar. Tinha saudade do surf, dos meus amigos havaianos.

- NÃO! IREMOS PARA O TEXAS! – Edward bateu a mão na mesa, silenciando por completo todo mundo.

(...)

- EU NÃO VOU! – Emburrada, resmunguei mais uma vez. 

- Ah Bella, seja flexível somente dessa vez! – Edward implorou.

- Então me diga, pelo menos, três qualidades desse fim de mundo. Se me convencer, eu vou. – Sorri, já sabendo que ele não conseguiria.

Edward suspirou.

- Lá tem sol, o ar é fresco e não tem tanta poluição como aqui. Satisfeita? – Cruzou os braços.

- Não – sorri com ironia.

Edward saiu da sala, deixando-me sozinha com Alice e Jasper. Rosalie e Emmett já haviam ido embora. Fitei meus pés enquanto tentava me convencer que realmente não deveria ir nessa viagem.

- Bella, o Edward ta tentando ser legal... Podia pelo menos retribuir, não acha? – Jasper tocou meu ombro, falando em um tom baixo, mas cheio de censura.

- É Bella. Tenta, só um poquinho, ser mais agradável, flexível, como ele mesmo disse. Por que, puta merda! Pelo amor de Deus, quero ver vocês juntos logo! Esse tesão reprimido que vocês têm, às vezes, me dá nos nervos! – Assim que Alice percebeu o que havia dito, arregalou os olhos, se levantou de cabeça baixa e saiu do apartamento.

Jasper me olhou e deu um sorriso amarelo, saindo em seguida.

Ainda embasbacada com o que havia acabado de ouvir, tentei voltar ao meu estado de raciocínio normal, mas era difícil. COMO ASSIM, TESÃO REPRIMIDO? Eles são doentes, só pode ser isso!

Tentei me convencer de que era apenas uma brincadeirinha e fui procurar Edward.

Edward PDV

Estava no quarto, sentado da cama, imaginando como seria bom voltar ao Texas. Grande parte de minha infância eu passei lá, com Jasper e meus pais.

Ensolarado, aconchegante e muito lindo. Era como eu ainda me lembrava das coisas por lá.

Ainda afogado em meus próprios pensamentos, tentei raciocinar uma maneira de fazer Bella querer ir para lá. Só que isso seria muuuuito difícil. Talvez até impossível, cabeça-dura daquele jeito...

A porta do quarto se abriu lentamente e Bella deu um sorrisinho sem graça. Entrou e fechou a porta atrás de si.

Ela veio caminhando lentamente até sentar ao meu lado. Sua respiração estava pesada e parecia concentrada para escolher bem as palavras que falaria.

- Olha, eu... Me desculpa. Desculpa por ser tão cabeça-dura, e sempre querer tudo do meu jeito. Isso é egoísmo, eu sei, mas eu prometo que tentarei olhar em volta de mim quando tomar decisões em conjunto. – Sorriu timidamente e segurou minha mão. – E eu vou para o Texas com você!

Foi inevitável não sorrir e abraçá-la.

Nossa evolução era visível, eu nem acreditava que estava largando meus vícios. Só que ainda não estava notando que um de meus vícios estava se tornado outro. E não podia negar o choque sentido por ouvir Bella se redimir. Era incrível!

Depois do pedido de desculpas, fomos arrumar nossas bagagens. Alice e Jasper não deram as caras no apartamento durante a tarde toda.

Bella e eu tomamos o lanche da tarde juntos sem muita conversa, pois tínhamos que arrumar nossas coisas.

- Alice, você pode vir nos buscar com seu lindo, maravilhoso e perfeito Porsche? Nós temos muita bagagem. – Bella disse ao telefone.

Ouve uma pausa.

- Tudo bem. Nosso voo é as quatro. Tente não chegar atrasada, por favor! – Sorriu, e desligou o telefone. – Pronto, nossa carona já está garantida.

Sorri e peguei uma lista que estava em cima da mesa.

- Olha, nós vamos ficar lá três dias. Já tenho hospedagem, comida, lazer... Tudo organizado. – Pausei e examinei os cálculos anotados na folha. – Temos pouco mais de oito mil dólares. Se soubermos economizar, dá e ainda sobra.

- Não precisava ter feito tudo isso. Caso o dinheiro não dê, a gente dança, faz uns strippers por lá e pronto! – Bella brincou, colocando os pratos dentro da pia.

Gargalhei, lembrando de sua cantoria no bar. Bella era louca, disso eu tinha certeza.

Mas por que ser normal se a vida em si É LOUCA? Eu ri mais ainda.

Bella PDV

Voltei para o quarto e fitei minha mala aberta em cima da cama. Terminei de dobrar as roupas e guarda-las lá dentro e chequei se não estava deixando nada para trás como roupas íntimas ou produtos de higiene pessoal. Eu fechei a mala e a coloquei no chão, ao lado das outras.

Novamente os pensamentos de desistência invadiram minha mente. Sim, eu queria mais do que nunca férias. Eu precisava colocar minha cabeça no lugar, renovar minhas metas e sonhos e sair um pouco do agito de Los Angeles. Só que viajar com Edward não me parecia lá uma coisa tão segura.

Isabella Swan sempre teve ideias insanas e perigosas e Edward Cullen nunca teve um juízo exemplar. O QUE SERIA DE NÓS?, joguei-me na cama com a cabeça dolorida.

- Ai meus deuses... – sussurrei com medo.

Foi então que uma lâmpada se acendeu dentro da minha cabeça. Bella, sua anta! PRA QUE TEMER? Eu tinha mais é que viver o hoje, aproveitar cada segundo ao lado das pessoas que me deixavam feliz e não me trancar no quarto esperando a morte. Isso sim era ser suicida.

Levantei-me com o peito cheio de ar. Abri um sorriso satisfeito comigo mesma. Aproveitar o hoje, sem medo do amanhã.

- É Bella, você se surpreendeu! – Eu sussurrei e voltei para a sala.

Edward estava lavando a louça todo tranquilo, cantarolava baixinho uma música que não me era muito estranha.

Abri um sorriso carinhoso ao observá-lo. Peguei o controle do som que estava em cima do sofá e apertei o play, sem me importar que música começaria a tocar.

If My Heart Was a House

(Link seguro – Música)

If My Heart Was a House

(Link seguro – Vídeo)

Percebendo que ele não estava mais sozinho, Edward virou-se e me observou com um sorrisinho no canto dos lábios. Caminhou até a mesa, onde secou as mãos em um pano de prato, para depois seguir até onde eu estava parada.

Se Meu Coração Fosse Uma Casa - Owl City

Você é o céu pelo qual eu caí

E eu me lembro da visão

Sempre que estou te abraçando

O sol pendurado por uma corda

Olhando para o mundo à medida que ele aquece tudo

Arrepios correm pela minha espinha

Quando nossos dedos se entrelaçam

E seus suspiros se harmonizam com os meus

Inequivocamente, eu ainda posso sentir seu coração bater rápido quando você dança comigo

Nós crescemos e eu deveria saber

(Você se sente vivo?)

Que eu me sentiria mais frio quando andasse sozinho

(Oh, mas você vai sobreviver)

Assim eu posso também cavar meu desânimo

Circule-me e a agulha se move graciosamente

Para a frente e para trás, se meu coração fosse uma bússola, você seria meu Norte

Arrisque tudo, porque vou te segurar se você cair

Onde quer que você vá, se meu coração fosse um lar, você estaria em casa

Isso me faz sorrir porque você disse o melhor

Eu me sentiria claramente abençoado se o Sol nascesse do Oeste.

Perfume Bomba de Flor, todas as minhas roupas com seu cheiro

Porque sua cor favorita é o azul-marinho

Eu ando devagar quando estou sozinho

(Você se sente viva?)

Sim, mas francamente, ainda me sinto sozinho

(Oh, mas você vai sobreviver)

Assim eu posso cavar fundo meu desânimo

Circule-me e a agulha se move graciosamente

Para a frente e para trás, se meu coração fosse uma bússola, você seria meu Norte

Arrisque tudo, porque vou te segurar se você cair

Onde quer que você vá, se meu coração fosse um lar, você estaria em casa

Se meu coração fosse um lar, você estaria em casa

Edward segurou minha mão e me puxou para junto de seu corpo. Encostei meu rosto em seu peito e entrelacei os braços em seu pescoço. Mal havíamos percebido que estávamos bailando pela sala, como se estivéssemos em um grande salão.

- Eu prometo que não irá se arrepender da viagem – sussurrou com os lábios em minha testa.

- Eu sei que tudo será ótimo – fechei os olhos e sorri.

Respirei fundo sentindo o cheiro almiscarado de Edward. Afastei meu rosto de seu peito, procurando olhar em seus olhos. Eles eram tão lindos... Verdes como esmeraldas.

- Queria me dizer alguma coisa na festa ontem, não queria? – Disse baixo, sentindo a respiração dele bater leve em meu rosto.

- Sim, era só que eu...

- OLÁ CASAL 20! – Alice abriu a porta de uma vez, fazendo um barulhão. Instintivamente, eu e Edward nos soltamos, com vergonha.

- Xiiii! Tô atrapalhando alguma coisa? – A nanica sorriu sem graça e coçou a cabeça. Ela bem sabia que estava SIM atrapalhando um monte de coisas.

- QUE MERDA! POR QUE ESSAS COISAS ACONTECEM SEMPRE COMIGO? – Edward explodiu em gritos de raiva e saiu resmungando em direção ao quarto.

Não entendi absolutamente nada. Olhei para Alice, que também estava com cara de paisagem.

- O que deu nele? – perguntei enquanto me sentava no sofá.

- Ah, crise com certeza. Deve ter medo de avião. – Riu, debochando da cara de Edward. – E o que o meu casal preferido estava fazendo? – Alice me fitou com os olhinhos brilhando.

- Não somos um casal - disse séria, mostrando minha mão esquerda sem a aliança dourada.

- Há querida, por pouco tempo viu, por pouco tempo...

Fingi não dar ouvidos à Alice e fui tomar banho.

(...)

Edward PDV

Já de banho tomado, esperava Alice acabar de arrumar Bella. A nanica fazia dela sua boneca de pano, aquelas que as meninas vestem, maquiam e fazem o inferno. Coitadinha.

- Já deu Alice! – ouvi Bella gritar e sair correndo do quarto.

Parou na sala, de frente para mim. Ela estava linda.

- Vamos? Pelo amor dos deuses! – Suplicou.

Ri ao me levantar do sofá. Logo em seguida Alice saiu do quarto e descemos pelo elevador com as malas.

A nanica permaneceu sorridente o tempo todo enquanto esteve ao volante do Porsche. O carro era realmente maravilhoso. Ainda estava admirado com a atitude de Bella em dar o carro para amiga.

Paramos no estacionamento do aeroporto e enquanto Bella comprava as passagens, Alice e eu íamos para o portão de embarque. Bella voltou correndo com as passagens e me entregou uma delas.

- Olha quem veio se despedir – Alice sorriu e apontando para as pessoas que vinham em nossa direção.

Emmett, Jasper, Rosalie, Carlisle, Esme, Charlie, Renée e até Pepper.

- Cara! Já tô com saudades! – Emmett nos abraçou forte, com os olhos cheios de lágrimas.

- Emmett, são só três dias... – Bella disse, sendo sufocada.

- Eu sei, só que não terei ninguém pra encher o saco! – O cara-de-pau falou na maior tranquilidade.

Rosalie se aproximou e abraçou Bella carinhosamente, depois me abraçou.

- Cuidem-se.

Em seguida Carlisle e Esme me abraçaram juntos, sussurraram que sempre iriam me amar e coisas do tipo. Todos estavam fazendo parecer que íamos para uma guerra e não sair de férias.

Os pais de Suada também se despediram, mas percebi que ela se manteve um pouco distante dos abraços e beijos.

Foi a vez de Alice, que já aos prantos, abraçou a amiga. Depois a mim. Jasper também nos abraçou, mas correu para consolar a namorada.

Bella pegou Pepper nos braços e o apertou, dizendo que logo voltaria.

Acenamos enquanto íamos nos distanciando de todos eles.

(...)

Bella PDV

Já estávamos dentro do avião, acomodados em grandes poltronas. Edward folheava um livro, mas era visível que ele não prestava muita atenção na leitura.

Suspirei e o observei.

- Tem medo de voar? – Perguntei baixo.

- Não. Só estou me sentindo estranho com todas aquelas despedidas. É bom saber que temos pessoas que nos amam. – Sorriu. – Mas percebi que se manteve distante de seus pais...

- É, eu... ainda tenho grandes dificuldades em demonstração pública de afeto. – Abri um saquinho de biscoitos. – É difícil perdoar e esquecer as mágoas.

Baixei a cabeça, sem saber se devia ou não chorar mais uma vez na frente de Edward. Ele colocou a mão no meu ombro, demonstrando que me apoiaria em tudo o que fosse preciso. Isso podia ser lido em seu olhar.

Respirei relaxada e encostei a cabeça em seu ombro.

“Senhores passageiros, apertem os cintos, o avião irá decolar. Desejamos uma boa viagem e uma boa tarde.”.

Senti um frio na barriga e segurei a mão de Edward com força. Sempre fazia isso quando viajava com meus pais, pois a decolagem e o pouso me davam um pouco de medo. Edward retribuiu o aperto me passando confiança.

(...)

Abri os olhos lentamente. Meus dedos ainda estavam entrelaçados nos dedos de Edward e o sol estava quase se pondo. Suspirei e abri um sorriso no canto dos lábios quando notei que Coro dormia tranquilo. Era bom observá-lo dormir bem.

De repente ele abriu os olhos, aqueles lindos olhos verdes, e me fitou; fitou nossas mãos em seguida.

- Viu? Não foi aterrorizante, foi? – Sorriu, fazendo-me sorrir também. Assenti com a cabeça.

23 Days – SheDaisy

(Link seguro – Música)

23 Days – SheDaisy

(Link seguro – Vídeo)

O avião pousou com segurança. Aos poucos, todos os passageiros foram saindo devagar, ainda muito sonolentos.

Eu já podia sentir a diferença no cheiro do ar, com certeza menos poluído que Los Angeles.

Caminhamos pelo enorme aeroporto de Austin e pegamos nossas bagagens. Ia indo para perto de um táxi que estava parado não muito longe, mas Edward me deteve, segurando meu cotovelo.

- Nossa viagem ainda não acabou meu bem – sorriu, apontando para o pequeno monomotor branco.

Meu estômago embrulhou por que o avião não parecia muito seguro. Edward percebeu e depositou um beijo em minha testa, sussurrando com os lábios ainda encostados em mim.

- Pode confiar, eu tô com você – beijou-me novamente.

Fechei os olhos e, instintivamente, o medo deu espaço para a adrenalina, tomando todo o meu corpo. Aliás, não havia motivos para temer, eu já havia pulado de bung-jump e voado de asa-delta.

Caminhamos até o avião. Edward guardou as bagagens e entramos.

- Ué, cadê o piloto? – Perguntei.

- Ta olhando pra ele – sorriu torto, colocando os grandes fones no ouvido. Indicou-me com o dedo um deles, para que eu colocasse também.

- Edward, você sabe mesmo pilotar isso? – Observei aterrorizada as centenas de botões à sua frente.

- É claro que eu sei – disse enquanto ligava o monomotor, que fez um barulho alto. O sorriso torno não deixava seus lábios.

AAAHHH, EU QUERIA SAIR CORRENDO!

Fechei os olhos com força quando o avião começou a correr pela pista. Nunca tinha sentido tanto medo em toda minha vida. Cada vez mais, o monomotor pegava mais velocidade, mais e mais. Até que Edward alçou voo.

Ainda sem coragem de abrir os olhos, apenas tateei onde estava o braço de Edward, conferindo se ele estava inteiro.

- A gente tá mesmo vivo? – perguntei, tremendo.

Edward gargalhou.

- Abra os olhos Bella.

Criei coragem, abri meus olhos e... Caramba! A vista era maravilhosa! Não era como Los Angeles com prédios e mais prédios. Havia algumas lindas montanhas verdes que apreciam tocar o céu. O sol dourava as copas das árvores, fazendo as folhas parecerem feitas de ouro maciço.

Casas simples, afastadas do agito do centro de Austin, feitas de madeira e com o telhado avermelhado. Parecia que eu havia entrado em um conto de fadas.

- Bem-vinda ao Texas, baby! – Edward riu.

Continua.

xXx

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Notas finais do capítulo

N/A: AAAAAAAHHH! GENTE QUE SAUDADE! Primeiramente quero agradecer à todos pelo apoio. E quero dizer que estou bem, não se preocupem. Foi só um momento de pura fraqueza.

Espero não ter demorado muito. É que por alguns dias as ideias simplesmente sumiram da minha cabeça.

Mas, os próximos dois capítulos prometem viu! PROMETEM MUUUUUUUITOO! *----*Bom, agora, deixem um review e faça a autora babaca feliz! HAHAHA.

Beijão, Bianca Maia.

P.S.: Agradecimentos especiais à LORENA LIMA, que fez a nova capa super linda.E a Jack, que betou o cap. com todo carinho.