Life Surprises [HIATOS] escrita por July Beckett Castle


Capítulo 1
Esther Blaut


Notas iniciais do capítulo

Hello People! It's me :3 Estou aqui para? Adivinhem... Ok, eu falo: Minha história de 500 anos atrás. Para quem ler Luz e Fogo, eu já havia comentando sobre essa história (sem dar nenhum detalhe), e eu não sei o que me deu na cabeça para estar postando hoje. A um século atrás eu tive uma ideia maluca, e como nosso querido Albert Einstein dissera (ele disse ou escreveu?) “Se, a princípio, a ideia não é absurda, então não há esperança para ela.”, e eu espero que haja esperança para essa fic!! Claro gente, eu editei tanto os capítulos, eu estava lendo o que escrevi antes, não foi nada legal, então o resultado vocês verão (solzão, curtição) agora, meu amores!

PS: sou um pouco lê-lê do juízo, se bem que juízo eu nem tenho. Mas espero que vocês gostem da minha humilde pessoa, ou só da fic mesmo!

Boa leitura ♥ =^,^=



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Ela não queria estar ali, mas para onde seu avô ia ela estava lá, então tudo aconteceu, seu maior pesadelo, ela estava vivenciando agora, ao olhar o corpo de seu avô estirado no chão quase sem vida balbuciando suas ultimas palavras que jamais saíram da sua mente, ele não estava suplicando por sua vida ou algo mais, estava preocupado com ela, mesmo na beira da morte, o homem velho pensara em sua neta.

— Si prega di nonno è!- Suplicou a garota no que parecia ser em italiano.

Uns policias tentaram tira-la de perto do velho homem, mas não conseguiam, a menina estava usando todas suas forças que sobrou para não deixaram que a tirem de perto de sua única família.

— Não me deixa!-Gritou desesperada.

Os detetives correram para a menina, uma mulher se aproximou e agachou-se perto da garota, ela pôs a mão no ombro da jovem.

Stella B.– Ei!-A mulher de cabelos cacheados chamou. – Garotinha, venha comigo!

A menina chorou ainda mais quando Stella a chamou de garotinha, era como seu avô costumava chama-la.

— Si prega.- A menina não deixa o avô. – Nonnino.-Sua voz saiu tremula, em meio dos seus soluços balbuciou em italiano pedindo que o homem que está a beira da morte não fosse embora.

Stella percebeu que seria uma tarefa difícil convencer a garota a sair, ela olhou para seus parceiros, eles tinham que tira-la de alguma forma, nem que tivesse que usar força física para isso, e eles fizeram. Mac vendo que conversar com a garota não iria adiantar de nada, levou a menina longe do avô segurando-a por trás, a menina começou a se rebater quando foi carregada por Mac. Stella suspirou, a morena se agachou perto no corpo quase sem vida e checou o pulso dele, seus batimentos estava diminuindo cada vez mais, mas ele encontrou forças para falar algo para a detetive.

— Por favor...-Sua voz ainda embargada, quase não dava para ouvi-lo, Stella se aproximou um pouco mais do homem para ouvi-lo melhor. – Cuide...Cuide da...Minha... Es...-E então ele parou de respirar.

Nervosa, Stella tentou reanimar o homem, sem sucesso, o senhor já estava morto. Com uma dor no peito, a detetive levantou e cambaleou para trás com os olhos marejados. Mac soltou a menina que correu para chorar no corpo morto de seu avó, o detetive se aproximou da parceira e colocou a mão sobre o braço dela.

Mac T. – Vem cá.-Chamou-a para um abraço, ela sorriu tristemente e o abraçou.

A menina estava apavorada, tudo que o avô previa aconteceu, e ela só queria que não fosse verdade, queria apenas apagar aquele dia de sua mente, tudo que passou, tudo viu, seu avô morrendo, ela quase sendo morta... Estava tudo tão embaraçoso, ela pensou que o grande homem iria vê-la crescer, se formar, e talvez até casar, mas ele nem chegou a ver a parte de tudo, a parte que ela iria ser realmente feliz um dia com uma família, junto com ele, mas agora, agora tudo acabou quando ele deu seu último suspiro, agora ela é uma garota órfã, sem nem uma família. Ela não era ninguém.

Vendo o estado da menina, Stella se aproximou e conseguiu fazer com que ela levantasse, elas se distanciaram ao poucos do corpo, Stella olhou para Mac que assentiu, a detetive levou a menina para fora do galpão e a guiou até a ambulância, ela estava em estado de choque.

Stella B. – Você vai ficar bem.-Sussurrou Stella para a menina que estava sentada na ambulância, os paramédicos foram ao encontra delas para ver a menina. – Isso tudo vai passar, nós vamos dar um jeito.- Afirmou a morena. Quando Stella falou isso, “nós vamos dar um jeito”, a garota a olhou com uma sobrancelha levantada, depois abaixou o olhar lembrando do seu avô.

— Esther, nós vamos dar um jeito.-Disse o senhor abraçando sua neta de lado, a menina sorriu.

A voz de seu avô vinha em sua mente, mesmo sem querer, ela só pensava nele e, a voz dele ecoava em sua mente, depois do que a detetive morena de olhos verdes disse, “nós vamos dar um jeito”,  porquê ela disse “nós”? Ela não sabia, mas ainda estava se perguntando.

— Vamos leva-la para fazer uns exames.-Disse um dos paramédicos.

Stella concordou com a cabeça e sussurrou no ouvido de Esther “eu vou estar com você”, suas palavras acalmaram o coração da menina que ao ouvir o que Stella dissera, ninguém além de seu avô havia dito isso, ela sabia que não era como se a mulher estivesse dizendo que ficaria com ela “para sempre”, mas, por um lado era bom ter alguém junto à ela, por outro lado, ela estava sozinha, essa é a verdade, ninguém mais estar lá por ela.

Depois que as duas estavam dentro da ambulância, o motorista deu a partida e levo-os para um hospital próximo. Stella ficou com Esther o tempo todo, não saiu por um minuto do lado da menina. As palavras do homem que morrera não saia da cabeça de Stella, ela sentiu uma angustia em  seu peito, uma vontade louca de chorar, talvez se ela não encontrasse nem uma família da menina, ela podia falar com a assistente social e com a menina, se desse tudo certo, ela adotaria Esther. Isso não saia da cabeça da detetive, ela estava determinada a fazer isso, ela iria adotar a menina, ela sabia que seus amigos iriam dar toda a força para o que ela decidisse fazer, e esperava que Esther concordasse com ela.

Stella olhou para menina, a doutora (Stella pedira que quem atendesse Esther fosse uma mulher, devido a situação da menina, ela não sabia o que havia acontecido com ela) estava fazendo uns exames e as enfermeiras ajudavam a limpar os ferimentos, Stella queria perguntar uma coisa a Esther, mas apenas quando ninguém esteve por perto, assim Esther sentia-se mais confortável em responde-la.

— Nós vamos leva-la para fazer outros exames, mas em outra sala, está pronta?-A ruiva de jaleco branco pergunta para Esther, a menina olha para Stella.

Stella B. – Ah, será que vocês podem nos deixar a sós, só por um minuto, é importante.-Pediu Stella mordendo o lábio inferior.

As enfermeiras e a médica entenderam e, deixaram as duas conversarem em privacidade.

Stella B. – Ah...-Stella tomou fôlego antes de falar qualquer coisa. – Você quer falar alguma coisa?-Questiona. Assim seria mais fácil para ela, se abrir aos poucos, pensou Stella.

Esther B. – Eu não tenho nem uma família, era só eu e meu avô, e agora ele está morto.-Falou ela com as lágrimas rolando sobre o seu rosto.

Stella não disse nada, doía em seu coração só em ver a dor nos olhos azuis da garota.

Esther B. – Ele me salvou, e morreu.-Disse ela. – Eu nunca mais irei vê-lo.-Ela começou a soluçar.

Stella sorriu triste. A morena sentou ao lado de Esther na cama e pôs sua mão sobre as costas da garota.

Esther B. – Eu não tenho ninguém.-Sussurrou. O coração de Stella despedaçou só em ouvir isso.

Stella B. – Você tem a mim, tudo bem, você sempre vai poder contar comigo, sempre.-Disse Stella.

Esther olhou para a morena com uma carranca e levantou uma das sobrancelhas.

Esther B. – Como?-Sua pergunta foi quase com se estivesse zombando. – Para você vai ser fácil, vai fechar mais um caso e, ir para um bar tomar cerveja com seus amigos, mas enquanto a mim, todos vocês irão me esquecer, e eu estarei em uma droga de orfanato ou, em casas de desconhecidos, ninguém nunca irá me adotar, e...-Ela limpou o rosto com suas mãos. – Eu não tenho família mesmo, não me importo em morrer sem.-Afirmou. – Você não precisa dizer que vai ficar comigo, não precisa me machucar mais.

Stella olhou para cima, acabou deixando uma lágrima escapar.

Stella B. – Não, Esther, você está enganada.-A menina de olhos azuis olhou para Stella confusa. – Eu iria perguntar depois, mas...-Suspirou. – Eu não quero que você vá para lares adotivos, então, se você aceitar, eu, quero muito ser sua mãe adotiva, eu quero muito ser sua mãe.-Foi mais difícil para ela falar do que para Esther responder.

Esther ficou surpresa, ela já confiava em Stella, como Stella olha para ela, com instinto protetor, ela nunca se sentiu confortável assim antes, mas ainda estava assustada, e se Stella não a quisesse mais, e se...?

Ela foi tirada de seus pensamentos com a mulher ruiva entrando no quarto novamente, ela veio apressa-las para fazer logo os exames. Stella olhou para a mulher e sorriu, depois olhou para Esther deu-lhe um beijo no topo de sua cabeça e disse-lha que estaria a aguardando, e que não precisava responde-lhe de imediato, ela iria esperar, depois disso, elas se separaram e Stella foi a procura da assistente social, a que Mac trouxera, ela a encontrou junto com o amigo.

Stella B. – Oi.-Cumprimentou eles com um sorriso nervoso.

Mac sorriu para a amiga, ele já sabia o que ela desejava e respeitava a decisão da amiga.

Mac T. – Oi. Essa é Jade Zabotto, a assistente social.-Apresentou-a a Stella.

Stella sorriu e estendeu o braço para um aperto de mão, a mulher morena fez o mesmo.

Jade Z. – É um prazer conhecê-la detetive.-Sorriu gentil.

Stella devolveu o sorriso.

Mac T. – Eu e a senhorita Zabotto estávamos conversando sobre as possibilidades de você conseguir a guarda de Esther.-Ele sorriu, Stella a olhou nervosa. – Relaxe Stell.

Jade Z. – Você só precisará assinar alguns papéis que eu trouxe e, esperar ser chamada para uma audiência que te dará a guarda definitiva da menina, por enquanto ela poderá ficar sobre sua responsabilidade.-Disse a mulher, Stella olhou aliviada e suspirou. – E então?

Stella abre o maior sorriso, Mac sorrir encarando a amiga.

Stella B. – Bom, eu, vou falar com ela.-Falou Stella. – Será que...

Jade Z. – Não se preocupe, pode levar o tempo que precisar.-Afirmou ela.

Stella sorriu para simpática mulher e puxou Mac para o canto da sala.

Stella B. – Você acha que eu vou conseguir?-Perguntou com os nervos a flor da pele, Mac rir. – E se ela não gostar de mim?

Mac T. – Ela vai amar você.-Afirmou convicto. – Você vai ver, quando ela te conhecer, não vai querer te deixar mais.-Ele colocou uma mão sobre o ombro da amiga. – Apenas espere seu tempo, ok?

Ela mordeu o lábio inferior.

Stella B. – Você vai comigo?-Perguntou. Mac iria responder mas ela falou novamente. – Vai ser bom para se acostumar, ela ainda está muito abalada, e, qualquer homem ela fica...-Stella não encontrou as palavras certas. – Bom, eu não sei o que aconteceu, mas eu queria você comigo.-Admitiu ela.

Mac sorrir e deposita um beijo no topo da cabeça de Stella.

Mac T. – Eu vou ficar o tempo todo com você.-Afirmou ele. Stella sorriu aliviada, os dois foram para o quarto onde Esther estava á alguns minutos para espera-la. Os dois ficaram um tempo conversando, Mac resolveu sentar em uma cadeira perto da porta, ao lado da cadeira tinha uma mesinha com um grande jarro com lindos arranjos de flores amarelas dando vida ao quarto branco, já Stella estava inquieta, andava de um lado para o outro, Mac já iria reclamar e pedir que ela ficasse calma, mas Esther entrou no quarto junto com as enfermeiras, a menina acabou se assustando com a presença de Mac.

Stella se aproximou da menina e a levou até a cama.

Stella B. – Está tudo bem, ele é meu amigo.-Disse ela para acalmar Esther, que não pareceu se incomodar, mas ainda assim estava com medo. – Você está bem?-Pergunta preocupada.

Uma das enfermeiras arrumou a cama para que Esther ficasse confortável, e Stella a deitou na cama.

Esther B. – Sim.-Respondeu rápido.

Stella sorriu para a menina, quando ela ia abrir a boca para falar, Esther começa primeiro.

Esther B. – O que você disse mais cedo, é verdade?-Questiona.

Stella estava mordendo o lábio, Mac não havia dito uma palavra, ele só estava lá pela Stella e a menina também.

Stella B. – É. Então, você já tem uma resposta ou quer esperar mais um pouquinho?-Sorriu nervosa esperando que Esther já tivesse a resposta e que fosse um “sim”.

Esther B. – Eu não sei, é isso que você quer, porque você nem me conhece e, se você não gostar de mim e me deixar?-A pergunta era mais para ela do que para Stella.

Stella B. – Eu estava pensando a mesma coisa.-Respondeu Stella ainda com o sorriso nervoso no rosto. – Mas, se é isso com o que você está preocupada, então, nós podemos ver tudo isso juntas, e eu prometo que nunca vou te deixar.-Afirmou ela.

A menina pareceu estar pensando, e estava, ela não poderia arriscar, aliais, ainda estava com medo, mas já tinha uma resposta, só esperava não se decepcionar com o que resolvera fazer.

Esther B. – Então, sendo assim, minha resposta é sim.-Disse firme.

Stella não podia conter o sorriso, ela foi abraçar a menina que correspondeu, Mac levantou-se da cadeira e foi cumprimenta-la, sem nem um contato, Stella disse que ela ainda estava perturbada com tudo que estava acontecendo, ele não queria assusta-la.

Mac T. – Então, bem vinda Esther Bonasera.-Disse com um grande sorriso que foi retribuído por ela.

Stella estava tão emocionada e empolgada, ela iria ser mãe, e isso a deixava tão feliz, mesmo com tudo que estava acontecendo, e como as coisas tiveram que ser para isso acontecer, ela já gostava dessa menina, como se fosse sua própria filha.

Depois de mais alguns minutos no quarto de Esther, Stella saiu junto com Mac para acertar os papéis com a assistente social, a mulher morena estava contente por Stella adotar a menina, ela já havia cuidado do caso dela antes quando a menina foi tirada do avô e passou por vários lares adotivos, agora ela sabia que Esther seria amada, e teria uma mãe como sempre desejou, e ainda tinha Mac, ela pensou, com certeza ele seria como uma figura paterna para Esther, ela era uma menina tão doce e, sempre gostava de fazer piadinhas, ela esperava realmente que a garota fosse feliz, e ela acreditara que ela seria.

Stella terminou de assinar os papéis, ela sorriu contente quando entregou para a morena.

Jade Z. – Você é oficialmente mãe de Esther, espere minha ligação, eu tenho certeza que os juízes vão te dar a guarda definitiva dela.-Afirmou verdadeiramente.

Stella sorriu agradecendo-a.

Stella B. – Obrigada!-Mac se aproximou dela e a abraçou de lado, ela olhou para o amigo e sorriu boba.

A morena foi embora, e os dois voltaram para o quarto de Esther para dar a noticia a ela. Quando os dois entraram no quarto, depararam com o olhar curioso de Esther que o fizeram rir.

Stella B. – Conseguimos!-Exclamou indo abraça-la, Esther abriu seu mais largo sorriso daquele dia, depois de tudo que ela passou, era merecido.

Mac apenas as observavam de perto, estava feliz ao ver as duas felizes, ele iria ligar para equipe assim que tivesse uma conversa com Stella, aliais, eles precisavam ir ao shopping comprar roupas para Esther e, a decoração do quarto que eles precisavam fazer. Pequenos detalhes que não eram necessário pensar agora.

Mac T. – Lamento interromper, mas, precisamos falar sobre o quarto de alguma pessoa, e...-Ele bufou. – Ir ao shopping.-Completou.

As meninas riram.

Esther B. – Eu não me importo com isso.-Ela deu de ombros.

Stella B. – Mas ele tem razão, precisamos comprar roupas novas e, decorar o seu quarto.-Stella concordou com o amigo.

Esther B. – Eu nunca tive um quarto.-Comentou sorrindo. Stella sorriu para esconder sua cara triste, ela ouviu que a menina e o avô sempre mudavam e nunca ficavam em um lugar só.

Mac sorriu para a menina e se aproximou mais delas.

Mac T. – Assim que você sair daqui, vocês terão meu cartão de crédito.- Disse ele.

Esther sorriu, e Stella olhou em repreensão para Mac.

Stella B. – Mac, isso não será necessário...-Mac a cortou.

Mac T. – É um presente Stella, ninguém recusa um presente.-Esther só ria dos dois.

Stella o olhou boquiaberta, e deu-lhe um olhar mortal, ele riu.

Stella B. – Tudo bem.-Cedeu ela. Ele sorriu vitorioso e piscou para Esther. – Porque você não liga para a equipe e conta a novidade, eles vão adorar conhecer Esther, e...-Ela olhou para filha. – Eu tenho certeza que você vai se dar muito bem com eles, e ama-los assim como eles vão amar muito você.-Disse Stella. Esther sorriu.

Esther B. – Se você diz.-Eles riram e ficaram conversando enquanto esperava a médica de Esther para dar alta a menina, que, graças á Deus estava muito bem.

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“Se, a princípio, a ideia não é absurda, então não há esperança para ela.”
Albert Einstein


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Notas finais do capítulo

OBS: A parte em Itálico é uma lembrança ou um sonho de um dos personagens!!

Meu pequeno capítulo! (Risos) Espero que tenham gostado do resultado, o próximo capítulo postarei amanhã ou sexta, pois já está prontinho... prontinho para ser revisado. E domingo, quando eu postar o 3º capítulo resolverei qual dia da semana será postado cada capítulo dessa fic!! @.@
Ah, gente, eu não sei como é o sistema de adoção nos Estados Unidos, então finjam que é esse (eu nem sei como é o do Brasil). Quando eu escrevi esse capítulo, não coloquei muito detalhe, eu sei que tudo aconteceu muito rápido, mas eu tentarei detalhar tudo nos próximos capítulos. Ah, não coloquei a idade da Esther aqui, mas para os desinformados se informarem ela tem 14 anos, o que que ainda não inqueri na história. Outra coisa, essa fic será dividida em partes (igual ao meu livro preferido♥), essa será a primeira, que é mais sobre a adoção de Esther, a segunda parte eu não sei ainda quando vai ser. Espero incluir Mac em todos os capítulos já que ele também é essencial e de extrema importância na fic, mas a 1ª parte é toda para a nossa linda Stella (exagero meu).
É isso cupcakes, eu estou deixando vocês agora, beijuuu =^,^= e até amanhã em Luz e Fogo ♥,♥