P.O.V Alice Gilbert

Eu senti um forte dor de cabeça e comecei a gemer de dor alto. Meus amigos ficaram muitos preocupados.  Minha visão ficou turva e eu comecei a perder  a consciência.

SONHO ON:

Estava numa floresta meio sombria e uma mulher  me aguardava no final de uma trilha. Ela estava com um vestido preto longo. Estava com uma manta por cima do vestido não dava para ver seu rosto. Tinha uma poeira preta misturada com marrom e com brilho ao redor dela, dava um ar misterioso. Ela me chamava com a mão. Mesmo morrendo de medo, eu tomei coragem  e fui na direção da mulher desconhecida. Quando cheguei perto dela, ela agarrou meu braço e puxou meu pulso e escreveu com sua unha enorme e preta . Ela escreveu o símbolo G&C. Mais o que?

— A segunda... – Falou terminado de escrever.

— Quem é você?! – Digo com muito medo. Ela não responde a pergunta.

— Acorde... – Falou me jogando num lago.

SONHO OFF

Acordei num baque, sentando na cama em que eu estava, olhei ao redor e meu sangue gelou. Minha nossa! Ele estava na cabana da Emily, Apolo estava ali!.

— Senhor... Apolo... – Falei  um pouco confusa.

— Oi Alice! – Diz chegando perto de mim.

— O que aconteceu comigo? – Digo com dor de cabeça. Eu estava um pouco nervosa por Apolo estar tão perto da minha pessoa.

— Você desmaiou! – Diz sentando na beirada da cama. – Seus amigos me chamaram para te socorrer. – Diz fitando me olhos.

— Hum.. – Digo com minha cabeça latejando.

— Sente –se mal? – Perguntou Apolo preocupado.

— Minha cabeça dói um pouco. – Falo dando um meio sorriso.

— Consequência do desmaio. – Diz sorrindo. Ai meu pai do céu, que sorriso é esse.

— Pode chamar minhas amigas, sr. Apolo? – Perguntei envergonhada.

— Claro! – Disse se levantando. – Qualquer coisa é só chamar! - disse piscando. Eu sorri envergonhada.

As meninas entraram afobadas no chalé perguntando se eu estava bem.

— Gente calma! – Digo tentando fazer elas pararem de agir feito baratas, já que estavam andado ao meu redor, que nem baratas tontas. – Eu estou bem... – Digo fitando o chão.

Eu sei que isso não foi só um sonho, eu tenho impressão que ta acontecendo alguma coisa grave aqui. Depois de alguns minutos eu e as meninas começamos a nossa festa do pijama. Eu fui no banheiro por o meu pijama , quando noto uma coisa no meu pulso. Mais o que?! A marca do sonho/pesadelo estava no me pulso. Ainda ardia um pouco. Arregalei os olhos em sinal de espanto. Preciso  falar com alguém! Sai do banheiro e só tinha a Victória, Emily e Diana no quarto.

— Cade o resto das meninas? – Perguntei olhando em volta.

— Foram nos seus chalés pegar algumas coisas. – Respondeu Victória já vestida com seu pijama.

— Gente preciso falar uma coisa... – Digo mordendo a parte de dentro da bochecha, em sinal de nervosismos.

— Diga! – Diz Diana demostrando curiosidade.

— Enquanto eu estava desacordada, eu tive um sonho/pesadelo bizarro! – Exclamei nervosa.

—  O que aconteceu no sonho? – Perguntou Emily assustada, mais curiosa.

Contei todo meu sonho as meninas que ficaram chocadas.

— Não é possível! –Exclamou Victória, se levantando e vindo em minha direção. Puxou meu braço e observou a marca no meu pulso. Depois ela  tirou sua pulseira e amostrou uma marca idêntica a minha.

— Mas o que?! – Falei assustada.

P.O.V Victória Stewart

Eu estou chocada! O que ta acontecendo aqui?! Que macabro. Ela tinha uma marca igual a minha. Teve um sonho/pesadelo quase igual ao meu. Seja lá que merda ta acontecendo aqui, nós duas estamos ligadas ou sei lá. Que bizarro!

— Eu também tenho essa marca! – Disse Diana tirando a manga  comprida do pijama e amostrando a marca igualzinha a nossa.

— Hey! – Disse Emily espantada. – Eu também tenho! – Disse desesperada, amostrando sua marca pra gente.

— O que será que significa G&C ? – Indagou Alice, pensativa. De repente eu ouço barulhos do lado de fora.

— Escondam a marca, ninguém pode saber! – Digo desesperada.

— Por que? – Perguntou Diana confusa.

— Por que algo me diz que isso deve ficar somente entre nós. – Respondo, colocando a minha pulseira no lugar, para esconder a marca.

— Intuição feminina? – Perguntou Emily sorrindo e escondendo a sua marca.

— Deve ser... – Respondi sorrindo de volta.

Então alguns minutos depois Annabeth, Thalia e Bianca entram no chalé. Iniciamos a festa do pijama como se nada tivesse acontecido. Agora nos quatro tínhamos um segredo  que deve ser muito bem guardado.

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Devia ser meia-noite  e eu queria brincar de eu nunca. Eu nunca é um jogo em que alguém  diz algo que nunca fez e se outra pessoa que estiver participando tiver feito tem que beber um copinho de vodca ou outra bebida. Eu e Alice já estávamos meio “alegrinhas” por causa do néctar e fomos  pedir ao Dionísio um pouco de alguma bebida. Alice andava ao meu lado cantarolando uma música ridícula que ela tinha inventado.

— Elefantes cor de rosa,  Chocolate vermelho com gosto de banana, lá lá lá, gosto de banana.. – Interrompi a cantoria de Alice.

— Mas que merda é essa? – perguntei rindo da cara  da Alice. Ela me deu língua e continuo cantando. Detalhe  nós estávamos de baby doll curto, andando até a casa grande. Chegando lá eu falei para Alice.

— Fica quieta para não acordar os outros deuses!- Sussurrei para ela que no mesmo instante calou a a boca. Fomos no quarto do Dionísio e batemos na porta.

— Senhor Dionísio queremos qualquer tipo de bebida com álcool. – falei assim que ele abriu a porta. Ele abriu um sorriso e nós deu uma bolsa cheia de bebida.

— Façam bom proveito! – Disse fechando a porta.

— Yes! – falamos eu e Alice juntas fazendo um toca aqui. Voltamos ao nosso chalé e só estava Diana e Emily.

— Ué? – Disse confusa. – Cade as outras? – Perguntei para Emily.

— Foram para os seus chalés, não queriam mais brincar. – disse fazendo careta.

— Então somos só nós! – Disse Alice pegando uma garrafa de um vinho e misturo com néctar.

Ficamos horas e horas brincando, bebendo, conversando e festejando.Quando o cansaço finalmente nós venceu e caímos no sono. Acordei com um barulho chato pra burro. Eu levantei com dor de cabeça.Olhei no relógio e ainda era 3:00h da madrugada. Merda! O barulho vinha lá de fora. Botei um casaco e fui procurar o que  ou quem tava atrapalhando meu sono. Segui o barulho até um lago que tinha no acampamento. O barulho agora parecia vir de dentro do lago. Cheguei perto da margem do lago e olhei lá para dentro e o que vi foi bizarro. A mulher misteriosa tava lá , olhando para mim om um olhar indecifrável e um sorriso macabro. Ela segurou meu braço e me puxou para o fundo do lago. Eu não conseguia nadar, pois não sabia e eu tava com muito álcool no corpo. O que será de mim?

—...