La Petite Princesse Argent escrita por shadowhunter


Capítulo 7
Decreto da Educação Número Vinte e Quatro


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoal, desculpem a demora, mas minha criatividade tava de ferias. Tentei postar antes, mas só consegui terminar o capítulo hoje.
Aproveitem



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Meu final de semana não poderia ter sido melhor. Como já tinha feito todas as tarefas, dividi meu tempo entre ficar com os meus amigos e ficar com o Harry. Mas era o fato de estar fazendo algo tão incrível contra Umbridge e o Ministério foi o que animou realmente o meu dia, as pessoas estavam finalmente dispostas a lutar, estavam dispostas a ter voz e isso era o que me deixava feliz.

Mas nem tudo é um mar de rosas, na segunda-feira quando desci para o salão comunal vi que um grande aviso tinha sido fixado no quadro da Grifinória. O aviso é tão grande que cobria todos os outros avisos fixados no quadro. Esse aviso estava impresso com grandes letras pretas e tinha um selo oficial embaixo, ao lado uma assinatura rebusca e clara.

POR ORDEM DA ALTA INQUISIDORA DE HOGWARTS

Todas as organizações, sociedades, times, grupos e clubes estudantis estão doravante dissolvidos.

Uma organização, sociedade, um time, grupo ou clube é aqui definido como uma reunião regular de três ou mais estudantes.

A permissão para reorganizá-los deverá ser solicitada à Alta Inquisidora (Profa Umbridge).

Nenhuma organização, sociedade, nenhum time, grupo ou clube estudantil poderá existir sem o conhecimento e a aprovação da Alta Inquisidora.

O estudante que tiver organizado ou pertencer a uma organização, sociedade, um time, grupo ou clube não aprovado pela Alta Inquisidora será expulso.

O acima disposto está em conformidade com o Decreto da Educação Número Vinte e Quatro

Assinado: Dolores Joana Umbridge, Alta Inquisidora

 

Depois de ler o aviso vou ao encontro de Harry e Rony que tinham acabado de ler, ambos pareciam revoltados e com razão. Isso só podia ser de proposito, algum idiota contou para ela da nossa reunião e ela resolveu fazer isso. Esse dedo duro vai se ver comigo...

— Vocês acreditam nisso? – falei com raiva para os meninos – Se o Smith contou... Eu mato ele – falo agressivamente

— Será que a Hermione já viu isso? – perguntou Harry olhando para a porta que levava a escada que leva ao dormitório feminino

— Vamos lá contar para ela - disse Rony. E antes que eu pudesse impedir, de um salto, ele abriu a porta e começou a subir a escada em espiral.

— Se eu fosse você, não faria isso – aconselho prendendo o riso

Ele estava no sexto degrau quando ouviu uma buzina alta e triste, e os degraus se fundiram formando um escorrega comprido e liso, como o de um parque de diversões. Por um breve instante, Rony tentou continuar correndo, seus braços e pernas se agitaram como as pás de um moinho, então caiu para trás e deslizou, ligeiro, pelo escorrega recém-criado, indo cair de costas aos pés de Harry. Comecei a rir olhando para o meu amigo, era tudo muito hilário.

— Hum... acho que não querem a gente no dormitório das meninas – disse Harry, ajudando Rony a se levantar e tentando não rir.

— Não diga que eu não avisei – falo ainda rindo – Vamos lá Potter, eu sei que você quer rir – falo cutucando o moreno de olhos verdes o fazendo soltar o riso.

— Que grandes amigos vocês são – fala o ruivo com uma cara emburrada.

Duas meninas descem do dormitório rindo e perguntando quem foi o idiota que tentou subir, quando Rony diz que foi ele elas riem ainda mais e vão embora deixando o ruivo emburrado, talvez uns beijinhos da Mione ajude a melhorar essa cara.

— Não tinha ideia de que isso poderia acontecer. E não é justo! – Acrescentou, quando as garotas saíram em direção ao buraco do retrato, ainda rindo feito loucas. – Hermione pode ir ao nosso dormitório, como é que não podemos...?

— Bom, é uma regra antiquada – disse Hermione, que acabara de escorregar tranquilamente até eles, sentada em um tapete, e agora se levantava –, mas Hogwarts: uma história conta que os fundadores acharam que os meninos mereciam menos confiança do que as meninas. Em todo o caso, por que vocês estavam tentando entrar lá?

— Vocês explicam pra ela o que tá acontecendo – falo cansada – Vou dar uma volta por ai, cansei – falo saindo, mas Harry me puxa de volta e me dá um selinho, que coisa mais fofa.

Vendo a minha reação confusa, ele fala:

— Percebi que não tinha te desejado um bom dia, então... – fala me dando outro selinho – Bom Dia

— Bom dia – falo sorrindo e meio confusa saindo para tomar meu café.

Assim que cheguei no Salão Principal notei que não foi só a Grifinória que tinha tido o aviso colado em seu Salão Comunal, as outras casas também tiveram. Ficou bem claro quando Arden e Stiles foram me procurar, preocupados da Sapa ter descoberto algo, os tranquilizei contando da ideia brilhante de Hermione em colocar um feitiço no papel e eles pareceram mais tranquilos e leves quando voltaram para sua mesa. Depois fui atrás de Malia, que já tinha descido para o café, e a encontrei na mesa da nossa casa ao lado dos gêmeos, ela parecia bem preocupada enquanto lia uma carta.

— Bom dia a todos – desejei sentando em frente à minha amiga preocupada – Algum problema Lia? – mas minha amiga não me respondeu

— Ela tá assim desde que recebeu essa carta – conta Fred – Tentamos fazer ela falar, mas nada funciona.

— Vamos deixar você resolver isso – fala Jorge – Temos que falar com o Harry – então ele e o irmão se levantam e saem

— Lia... – falo com calma pegando a mão da minha amiga – O que aconteceu? Pode me contar?

— Meu pai... – ela tenta falar – Eu... Ele... Achou a minha mãe – ela fala sorrindo – Ele a achou, ele achou a minha mãe – ela fala chorando

— Pensei que ela estivesse morta – falo lembrando da história de Marlene Mckinnon – Bella matou ela, matou a família inteira – falo lembrando – Ela não pode estar viva

— Eu nasci depois desse dia – ela fala – Como é possível eu ter nascido depois se a minha mãe estava morta? Como é possível ela ter me deixado com o Remus, se era para ela estar morta? – fala minha amiga cheia de esperanças

— Então por que ela te deixou com o Remus? – pergunto preocupada com a minha amiga

— Ela deve ter tido seus motivos, sei que teve – ela fala feliz

— Se você diz, eu acredito – falo sorrindo junto

— Vamos para a aula? – ela fala se levantando

— Eu não vou – falo com um sorriso torto – Não estou me sentindo muito bem, estou meio tonta e cansada – explico e ela me olha preocupada

— Certeza?

— Absoluta, divirta-se – falo levantando – Vou passar na enfermaria

— Posso te acompanhar se quiser... – ela fala andando ao meu lado

— Não quero que se atrase, pode ir pra aula, nos vemos no almoço – falo a empurrando na direção contraria que a minha – Boa aula – grito quando ela começa a se afastar.

Fui para o único lugar onde obteria minhas respostas, a única pessoa que podia me explicar o que estava realmente acontecendo, Dumbledore. Se Marlene estava realmente viva e estava na sede da Oredem, Dumbledore deveria saber e ele também deve saber o porque dela só aparecer agora, depois de 15 anos. Está tudo muito confuso para mim e eu não sei mais em que acreditar. Chego na gargula e falo a senha, entrando em seguida na sala do diretor.

— Atrapalho? – falo vendo Snape na sala com Dumbledore

— Claro que não Charlote, já estou de saida – fala Snape se levantando e indo para a porta – Espero que tenha um bom motivo para não estar na aula – ele fala me lançando um olhar severo

— Eu já sei de tudo – falo com um ar arrogante – Essas aulas não vão me ensinar nada, sabe disso – falo o fazendo rir

Ele sai da sale e Dumbledor me manda sentar

— Algum problema Lotte? – ele pergunta preocupado

— Marlene Mckinnon está realmente viva? – solto

— Vejo que Sirius já contou a novidade para a filha – ele fala pensativo – Bom... É um assunto delicado, tem que entender – ele fala cuidadosamente – Pedi a Sirius que não contasse a ninguém, não queremos que Voldemort descubra sobre isso, não é mesmo?

— Então ela está realmente viva – falo surpresa – Pensei que ela tivesse morrido no parto, o senhor mesmo me disse isso – falo completamente confusa – Como isso é possível?

— No momento certo você saberá, paciência criança – ele fala calmamente, olhando em meus olhos

— Se o senhor diz – falo forçando um sorriso

— Sei que isso vai contra tudo em que acredita, sei que precisa de provas para acreditar – fala pegando minha mão – Mas terá que simplesmente acreditar em mim.

— Como o senhor quiser – falo chateada – Será que eu poderia me ausentar das aulas de hoje? – pergunto chateada – Minhas dores de cabeça estão me matando

— Claro – ele fala preocupado – Algum sonho?

— Nenhum – falo como se não fosse nada

— Qualquer coisa venha imediatamente falar comigo – ele fala – Pode sair, está liberada das aulas.

Fui para o meu dormitório e fiquei lá até a aula de poções, minha aula favorita. Mas por estar com muita dor acabei me atrasando e quando cheguei o pessoal já estava entrando na sala, me adiantei e senti ao lado de Malia que me lançou um olhar curioso como se quisesse saber porque só agora apareci, fiz um gesto de depois e olhei para a frete onde Snape começava a falar:

— Vocês irão notar – disse Snape, com sua voz baixa e desdenhosa – que hoje temos uma convidada conosco.

Ele indicou, com um gesto, um canto sombrio da masmorra, e vi a Umbridge sentada, com a prancheta sobre os joelhos. Por que eu decidi aparecer para essa aula? Poderia ter ficado deitada na minha cama quentinha e não teria ter que aguentar essa Sapa.

— Hoje vamos continuar a nossa Solução para Fortalecer. Vocês encontrarão suas misturas como as deixaram na última aula; se forem feitas corretamente, elas deverão ter maturado a contento durante o fim de semana... as instruções... – ele acenou com a varinha – ... no quadro. Podem começar.

Umbridge passou a primeira meia hora da aula tomando notas em seu canto. Mas nem tudo é um mar de rosas, depois de um tempo calada ela finalmente decidiu falar e pela cara do Snape... Não vai ser nada legal.

— Bom, a turma parece bastante adiantada para seu nível – disse ela, animada, para as costas de Snape. – Embora eu questione se é aconselhável lhes ensinar uma poção como a Solução para Fortalecer. Acho que o Ministério preferiria que fosse retirada do programa.

Primeiro erro: Criticar o que ele fez e lhe questionar sobre suas escolhas. Ela já começou bem, estou louca para ver qual será seu próximo erro. Snape se endireitou, lentamente, e se virou para encarar Umbridge.

— Agora... há quanto tempo você está ensinando em Hogwarts? – perguntou ela, com a pena em posição sobre a prancheta.

— Catorze anos. – A expressão de Snape era indefinível.

— Você se candidatou primeiro ao cargo de professor de Defesa Contra as Artes das Trevas, não foi? – perguntou a professora a Snape.

— Foi – respondeu ele em voz baixa.

— Mas não foi aceito?

O lábio de Snape se crispou.

— É óbvio.

Segundo erro:  Lembrar que ele falhou em conseguir ser professor de DCAT, não tem algo que ele deteste mais do que isso, talvez o Harry supere isso ou talvez James Potter supere ambos. Umbridge fez uma anotação na prancheta.

— E você tem se candidatado regularmente àquele cargo desde que foi admitido na escola?

— Sim – respondeu Snape, quase sem mover os lábios, a voz baixa. Parecia muito irritado.

— Tem alguma ideia por que Dumbledore tem se recusado consistentemente a nomeá-lo? – perguntou Umbridge.

E cada vez isso fica pior, será que essa mulher não pensa antes de falar? Ela já se ouviu falando alguma vez na vida?

 - Sugiro que pergunte a ele – respondeu Snape aos arrancos.

— Ah, perguntarei – disse a professora com um sorriso meigo.

— Suponho que isto seja relevante? – perguntou Snape, estreitando os olhos negros.

— Ah é, é, sim, o Ministério quer ter uma compreensão abrangente dos professores... hum... sua vida pregressa.

Ela virou as costas, saiu em direção a Pansy Parkinson e começou a interrogá-la sobre as aulas. Snape olhou para Harry, que tivera observando os dois, e seus olhos se encontraram por um segundo. O garoto baixou os olhos depressa para sua poção, que agora congelava abominavelmente, soltando um cheiro forte de borracha queimada. Pobre Harry, ficará sem poção outra vez.

— Então, sem nota outra vez, Potter – disse Snape maliciosamente, esvaziando o caldeirão de Harry com um aceno da varinha. – Você vai me fazer um trabalho escrito sobre a composição correta desta poção, indicando como e por que errou, para me entregar na próxima aula, entendeu?

Me controlei ao máximo para não falar nada, ia acabar prejudicando Harry e eu não queria isso. Meu padrinho passa dos limites, mas não tem nada que eu possa fazer para mudar isso.

— Sim, senhor – respondeu Harry furioso. Hoje teria treino de quadribol e Snape já tinha passado tarefa para a turma, Harry teria que virar a noite fazendo esses deveres e não seria fácil, talvez eu o ajude.

— Talvez eu mate a aula de Adivinhação – disse, deprimido, quando chegamos ao pátio depois do almoço, o vento açoitando as barras das vestes e dos chapéus. – Vou fingir que estou doente e fazer o trabalho do Snape na hora da aula, então não terei de ficar acordado metade da noite.

— Você não pode matar a aula de Adivinhação – disse Hermione severamente.

— Claro que ele pode – falo – Não é tão difícil, e eu posso ajudá-lo a fazer a tarefa do Snape, estou liberada das aulas por hoje

— Você tá bem? – pergunta Harry preocupado

— Vou ficar – falo dando um sorriso triste

— Mesmo assim – fala Mione – Harry não pode matar aula

— Olhem quem está falando, você abandonou Adivinhação e detesta a Trelawney! – disse Rony indignado.

— Eu não detesto a Trelawney – contestou Hermione, com ar superior. – Acho simplesmente que ela é uma professora apavorante e uma charlatona velha das boas. Mas Harry já faltou à História da Magia e acho que ele não devia perder mais nenhuma aula hoje!

— Bom... Você que sabe – falo olhando para Harry – Nos vemos mais tarde pessoal – falo indo em direção ao dormitório.

Entro no quarto e vou direto para o banheiro tomar um banho. E então eu começo a ouvir gritos, dessa vez eles estão baixos, mas ainda consigo ouvi-los. Desde que Voldemort voltou passei a ouvir gritos mesmo sem alguém próximo, o cara em si já era a própria morte. Eu só queria que isso parasse, que esses flashes parassem, que esses gritos acabassem de uma vez. Eu só queria ser normal.

Sai do banho e fui me vesti. Botei um vestido com tons de outono e um cardigã branco, calcei um par de sandálias marrons, prendi meu cabelo em um coque e fui para o Salão Comunal.

Sento na poltrona em frente a lareira, pego meu caderno de desenho e começo a desenhar. Enquanto desenho vou lembrando das histórias que o Remus e a minha mãe me contavam, as histórias sobre os marotos. Aluado, Rabicho, Almofadinhas e Pontas, quatro amigos inseparáveis e arteiros, o quarteto mais famoso de Hogwarts. Deviam ser bons tempos. Quando dou por mim meu desenho já está pronto, era um desenho dos marotos, provavelmente em seu primeiro ano, sorrio olhando o desenho, Remus iria adorar ter ele. Decido aproveitar o desenho e desenhar mais. Volto a desenhar e termino mais dois desenhos. O primeiro os marotos tinham acabado de sair de um jogo, claro que a Grifinória tinha ganhado, e no outro Lily e James estavam em um encontro, mas um certo cachorro os atrapalhou. Vendo os desenhos decido escrever para Remus.

Caro Lupin,

 

As coisas andam difíceis atualmente, acho que já sabe que não frequento mais as aulas de DCAT, sei que é uma grande decepção. Como amigo da família você me ensinou algumas coisas de DCAT e graças a isso não falharei nos N.O.Ms da matéria.

Como você está? Como anda minha querida irmã e o meu querido cachorro? Estão cuidando bem dele? Estão o alimentando direito? Espero que sim, ele é um cachorro muito guloso.

Mas o principal motivo desta carta é mandar-lhe um presente. Está tarde eu estava lembrando das histórias que me contou sobre os seus amigos e elas me inspiraram, e como sei a falta que eles lhe fazem decidir mandar uns desenhos que fiz, para alegrar o seu dia. Queria ter os conhecidos, vocês pareciam ser incríveis juntos.

Com amor,

Lotte Argent

Termino a carta e chamo Star, minha coruja. Entrego a carta a ela e peço que faça o caminho mais longo até o Remus, evitando ser abordada pela sapa velha, será melhor ainda se ela sair à noite, assim ninguém a encontrará. Depois de enviar a carta volto para o meu quarto para terminar as tarefas. Decido descer para ver o Sirius, mas depois mudo de ideia. Será muito arriscado fazer isso, Harry pode me descobrir ou Sirius pode comentar algo que faça Hermione desconfiar e isso não seria nada bom, não posso pôr tudo a perder por causa da minha curiosidade. “Curiosidade não lhe levará para lugar nenhum”, penso tristemente.

Vai ser melhor ficar por fora dessa vez, fingir ser mais uma adolescente normal no seu quinto ano em uma escola de magia e bruxaria, eu poderia tentar. Faz um tempo que eu não faço coisas de Veela, como dizia Fleur, eu poderia tirar um final de semana para fazer um dia de SPA, posso chamar as meninas e ensinar a elas como uma Veela realmente se diverte. Seria divertido, fazer algo para mim, só para variar. E com esse pensamento caio em um sono profundo, esquecendo os gritos e as tristezas que estão por vir, esquecendo que guerra estava prestes a estourar e levar muitas pessoas com ela, esquecendo que chegaria um dia que eu seria mais do que importante nessa guerra e que estaria sozinha.

Só existe eu e cama, nada mais.

 


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Notas finais do capítulo

E aí? O que acharam? Será que Marlene voltou dos mortos ou será que ela nunca morreu? Não deixem de comentar
Bjs!



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