Ela ainda não sabe... escrita por Susu Picanço


Capítulo 29
Capítulo 29


Notas iniciais do capítulo

Volteiii!!!!!! Vim correndo postar o novo capítulo amores....

Quero agradecer de corações os maravilhosos comentários: davylla, ZEZINHA, Terumy MW Lahote, Vivi Sena, eliane sousa, livinhacsa, bella cullen, guerreira12, novacullen, sipansera, Lizzie Salvatore, kris_crika, teresinha, rosa_negra, Daniela_cullen ♥ Meninas, estou cada vez mais animada, pois é muita inspiração ler cada palavrinha linda de perguntas e interação com a fic :D

Boa Leitura! ♥

ABS: Ansiosa para saber o que estão pensando, e quando digo isso, quero dizer todos vocês meus amores lindos ♥ Até os fantasminhas, visitantes, e os novos leitores :D rsrs... Estamos perto de concretizar algo muito esperado :D



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Angel soltava gostosas gargalhadas, enquanto corria alegremente pelo jardim. Se divertido como nunca antes. Pela primeira vez, se sentia uma criança de verdade.

Furioso como um bom menino, corria atrás da menina. De vez enquanto, latia demostrando sua felicidade em brincar com a criança. Ela era a melhor amiga que um cachorro procura pela vida.

Edward olhava sem esconder seu sorriso. Sentia-se completo.

Se perguntou, se aquilo tudo não passava de um sonho maravilhoso. Se fosse, não queria acorda.

Sentiu uma pontada, por estar de certa forma, roubando a oportunidade da menina mais incrível que teve a sorte de conhecer.

— O que tanto olha?

Ele se virá para Bella que estava na entrada da sala.

— Um sonho se tornando realidade. – Responde, mas, querendo dizer “A maravilhosa filha que você tem, e nem sabe.”

Ela sorrir quando olha pela janela. Feliz por ser parte daquele sonho.

Depois se aproxima, jogando os braços pelo pescoço dele. Como se fosse algo tão normal e certo a fazer.

— Alguma novidade? – Questiona cheia de esperança.

Edward beija o topo da cabeça dela.

— Paciência, menina ansiosa.

— Queria tanto pode dizer para ela...

— Ainda não, querida. – Expor, tentando faze-la compreender. – Seria cruel dá esperanças, para depois não ser o bebê que ela tanto procura.

Bella distribuiu vários beijos pelo rosto dele.                    

— Você sempre está com a razão. – Sussurra, dando um selinho nos lábios dele. – Prometo que vou tentar parar de ser ansiosa.

Edward rir daquela promessa. Já a conhecia o suficiente para saber que ela era ansiosa por natureza.

— Assim que receber a confirmação, será a primeira em saber. – Afirma. Entendia muito bem, como ela se sentia a respeito disso. – Meus advogados já estão resolvendo as burocracias envolvidas.

.

.

Leah e Emmett passeavam com Furioso. Quando de repente Emmett agarra o braço dela.

Tinha algo que não saia da cabeça dele.

— Mesmo estando mais próximos, você ainda continua evitando me olhar nos olhos. – Ele questiona. E a fez olhar nos olhos dele. Ficou olhando, em como ela tentava olhar para todos os lados menos para ele. Sentiu uma fisgada quando viu as lagrimas brilharem no olhar desesperado dela. – Por que evita olhar nos meus olhos?

Abalado, Emmett a soltou.

Ela se virou de costas, pois não queria que ele presenciasse o quanto estava atormentada. Respirou fundo, decidida a não esconder mais seus segredos do mundo.

— Quando tinha 17 anos, tive um bebê. – Começou a contar, ainda de costa para ele.

Emmett franziu a testa confuso com o que ela dizia. Não entendo onde ela queria chegar.

— O que isso...

— Só deixe eu terminar... – Ela o interrompe. – Ou posso... Perder a coragem de falar...

Quando viu que ele não falaria mais, ela respirou profundamente duas vezes, antes de recomeçar.

— Não vou contar os detalhes.... Apenas saiba que aconteceram coisas muito ruim... E quando percebi, estava gravida. Meus pais tinha vergonha de mim. Eu estava com vergonha de mim. Vi minha vida virada de cabeça para baixo, por eu ter sido uma idiota. Estava aterrorizada. Nunca me imaginei gravida as 17 anos, e não daquele jeito. – Ela se virou de frente para ele, com os olhos feito uma poça de água. – Tive um bebê. Que no começo rejeitei com todo meu coração, mas, que aprendi amar com o passar do tempo. Meus pais queriam que eu tivesse feito um aborto. Fui contra, e eles me enviaram para bem longe deles. Eles queriam esconder a vergonha que eu tinha trazido para nossa família.

Emmett estava completamente chocado com o que estava ouvindo.

— Quando tive meu bebê. – O olhar dela estava perdido, como se estive visualizando aquele dia. – Ele foi arrancado dos meus braços. Meus pais me ameaçaram se eu ficasse com ele ou se contasse a alguém que tive um bebê. – Ela olhou profundamente nos olhos dele, que Emmett era capaz de sentir a intensidade da dor que ela sentia. – Evito olhar para você, pois cada vez que olho nos seus olhos, é como se estivesse olhando para os olhos do meu bebê.

Acreditou que não poderia ficar mais surpreendido do que já estava. Que engano. Estava... Ele não sabia dizer. Era muito informação. Sua cabeça parecia ter virando uma bagunça.

Sem dizer uma palavra, conduzido pelo extinto, ele abraçou a garota que estava em lágrimas. Não esperava que uma simples pergunta fosse desencadear uma reação em cadeia.

— Não chora... – Diz limpando as lagrimas do rosto dela.

Agora entendia. Edward estava procurando o bebê perdido de Leah.

.

.

A noite estava tão fria que os casais dentro da casa estavam enrolados com cobertores em frente à televisão.

Leah se ajeita ainda mais perto da prima, enquanto olha desafiadora para os rapazes:

 - Cadê a pipoca? – Ela questiona de jeito mandão. – Assistir filmes sem pipoca, não é assistir filmes!

Bella deu um empurrãozinho nela.

— Não exagera. É só um filme.

Leah cruzas os braços fazendo beicinho.

— Quero pipoca!

Quando Edward iria falar alguma coisa, Emmett intervém:

— Para sua sorte, sou um bom menino, e fiz as pipocas. – Recruta brincalhão, somente para depois a olhar sério. – Agora, levante essa buda, e vá busca-las na cozinha. Está muito preguiçosa!

— Que descarado! – Arqueja fingido que estava ofendida. – Não dei permissão para falar da minha bunda ou preguiça!

Ele pisca para ela.

— Já que fiz a pipoca, tenho todo o direito.

— Parem meninos! – Bella se mete entre os dois. – Eu vou buscar a pipoca.

Minutos depois, Bella voltava com dois baldes grandes de pipoca. Ela entrega um para a prima.

— Esse é para você e o Emmett. – E antes que a Leah pudesse dizer qualquer coisa, ela continua. – Nada de brigas! Ou não vai ter pipoca para vocês.

— Hei! – Reclama, Emmett. – Não vale! Eu fiz a pipoca! Tenho todo direito de comer!

Leah revira os olhos.

— Grande coisa.

Os dois estavam parecendo duas crianças. Brigavam por tudo, e sempre parecia querer chamar atenção um do outro. Bella, achou que nunca tinha se divertido tanto as custas de outros, como estava com aqueles dois.

— Como os dois estão se comportando feito crianças birrentas. – Ela diz calmamente, enquanto dava uma pausa. – Então, serão tratados feito crianças birrentas.

Angel que estava sentada ao lado de Edward se virá para ele, com aquele rostinho todo inocente.

— Mamãe é braba. – Sussurra baixinho. Como se temesse que Bella escutasse. – Vou me lembrar disso, antes de aborrece-la.

Edward sorrir com a ideia. E por alguns segundos, se imaginou tendo Angel como sua filha. Ele seria um pai protetor, que a defenderia de tudo.

Assim como Angel, ele sussurra bem baixinho, para somente ela escutar:

— Eu seria seu protetor.

Angel sorrir, e dá um beijo no rosto de Edward.

— Obrigado por ser o melhor.

.

.

Destino entra furioso em sua sala. Quem aquela pirralha achava que era para zombar da cara dele. Maldito protocolo! Que o impedia de sumir de vez com aquela menina impertinente.

— Pelo visto, as coisas não estão tão boas.

Ele olha de mau-humor para a guardiã.

— Isso que dá não fazer o que se é ordenado!

Ela empina o nariz, nem um pouco arrependida.

— Fiz o que achei ser o melhor. Era a melhor oportunidade.

— Não! – Discorda furioso, jogando todos as coisas de cima de sua mesa, enquanto se engasgava de tanta fúria. – Você fez a pior coisa. Aproximou ainda mais... E agora... Estamos num tris... – Ele puxa o ar, na tentativa de se acalmar, pois ainda tinha cartas na manga. – A boa notícia é que a menina não sabe que na verdade Edward é o pai dela. Ela meteu na cabeça que vai se sacrificar pela felicidade dos pais, sem saber realmente o que está fazendo.

— Isso é maravilhoso! – Exclama de felicidade a guardiã. Ela se aproxima sensualmente, e passa o dedo pelo peitoral dele. – Enquanto esteve fora, fiz algumas modificações. Logo, a felicidade deles vai acabar com algumas visitinhas surpresas.

— O que está fazendo? – Verbaliza com a voz dura. Não gostando de ter sido tocado sem permissão.

— Sabe muito bem. – Recruta maliciosa. – Não demorara, e terá que gerar um sucessor.

O Destino tenciona todos os músculos ao ouvir o que tentava evitar pensar. Bruscamente, retira a mão dela.

— Isso não é da sua conta!

— Se você se negar a escolher. – Afirma em tom de ameaça. – O conselho escolherá por você!

Ele dá as costas para a guardiã.

— A prioridade não é meu sucessor, e sim a menina.

Ela abre um imenso sorriso. Era o que ela mais queria, era acabar com aquela garotinha. Sem tirar os olhos dele, sussurra mentalmente. “Você ainda vai ser meu! Vou carregar o futuro sucessor do destino, em vez...” Ela dá uma pausa. Evitando as palavras com um pequeno temer de que se tornassem reais. Para depois sorrir vitoriosa. “Vou acabar com as ameaças, e terei tudo que sempre sonhei.”

— Claro. – Concorda. E antes de sair, se volta para sussurra sedutoramente. – Vou espera-lo em meu quarto, para comemorar nossa vitória.

— Abusada! – Diz quando escuta a porta sendo fechada.

Pensando bem, não seria uma má ideia. O conselho logo começaria a exigir um primogênito. Esse era seu dever.

.

.

Do outro lado da cidade. Uma mulher loira andava de um lado para outro. Ela se sentia agoniada, sem as respostas, nem seu amante a estava conseguindo a acalmar.

— Que droga! – Grita impaciente. Quando na nona ligação cai novamente na caixa postal. – Maldito! Ele não atende meus telefonemas.

— Calma ai, Rose. – Diz o amante. – Deixe o cara respirar o ar livre um pouco.

Ela olha de cara feia, nada feliz com a resposta do amante.

— Não se meta! – Ela expor sua frustração.

Antes que voltasse a grita toda sua frustração. O telefone começa a tocar.

Ela sorrir. Tendo toda certeza que se tratava de Emmett, que estava retornado suas ligações.

Para sua infelicidade, não era:

— É você. – Diz sem paciência com a mulher do outro lado da linha. – O que foi?

— Estou ligando para saber das movidas, queridinha. – Recruta em uma voz enjoada. – Quero saber como anda meu querido Edward. Tenho certeza que ainda deve estar se afogando em lagrimas.

Rose solta uma gargalhada vulgar. Coitada iludida. Pensa rindo da burrice da amiga.

— Está desatualizada! – Informa com todo prazer. – Edward está tão feliz quanto um sol brilhante.

— Impossível! – Grita indignada. – Você deve estar errada!

— Mas, não estou sua burra! – Diz contrariada, com a burrice da outra. – Eu te avisei para não deixa-lo! Quis ser esperta, e agora se deu mal!

— Edward é louco por mim! – Grita quase deixando Rose surda.

— É melhor abaixar o tom! Ou você vai acabar falando sozinha!

A outra parecia respirar fundo. Rose revirou o olho, com o drama da amiga.

Já com calma a outra volta a falar:

— Começa a explicar direitinho o que está acontecendo!

— Emmett, disse que Edward está se envolvendo com outra mulher...

— Não!

— É melhor calar a boca, e deixar eu terminar!

— Ok! Continua...

— Como disse, ele está com outra. E não para por ai... Ele já não vive se escondendo, e pelo que soube, está procurando ajuda para o câncer. – Rose tentando controlar o gênio, quando conta a outra parte. – Os dois resolveram passar alguns dias na fazenda. O problema é que já faz dois dias que ele não me entende! Ele não me atende! Isso não é normal!

— Para de histeria! – Reclama a mulher.

Ela ainda não conseguia acreditar o que a amiga havia dito. Tinha que fazer alguma coisa. Não iria permitir Edward escapar pelos dedo dela. Agora, admitia que foi um grande erro deixa-lo. Só que não imaginava que ele fosse supera-la assim tão rápido. O plano que havia trançado, era voltar quando ele estivesse perto de morrer, para ficar com toda a fortuna. E tudo. Tudo estava sendo ameaçado. Ah mas, não ficaria assim por muito tempo.

Com isso, teve uma grande ideia. Iria ajudar tanto ela quanto a amiga. E tinha certeza que ela iria aceita.

— Que tal fazer uma visita surpresa para seu noivo? – Pergunta cheia de planos. – Enquanto, vocês se entendam, irei reconquistar meu Edward.

.

.

O dia amanhecia majestosamente. Trazendo com ele muitas surpresas.

Angel já estava a todo vapor, enquanto aguardava os dorminhocos acorda. E sua mente habilidosa já trabalha em alguns planos gênias para aquele dia.

— Acorda! – Ela sacodia Furioso para acorda. – Acorda!

Ele abre os olhos, somente para fecha-los logo em seguida. Angel se levanta com as duas mãos na cintura, batendo o pé no chão.

— Está ficando preguiçoso! – Resmunga. – Não vou dá mais biscoitos para você!

Assim que ele ouve, rapidamente fica em pé.

— Bom menino! – Ela sorrir, batendo palma. – Você merece um biscoito.

Angel olhou mais uma vez de relance para as escadas. Ansiosa para que os adultos acordassem e começassem a animar aquela imensa casa.

Enquanto isso, se sentou ao lado de Furioso. Fazendo leves carinhos na cabeça do animal, enquanto esperava o tempo passar.

.

Lá em cima, as meninas começam a acorda lentamente.

— Hai, que friozinho! – Leah se enrola ainda mais no seu coberto quentinho. – Vou passar o dia todo deitada na cama.

Bella observava a prima, enquanto pensava em tudo que havia acontecido na vidas das duas. Estava convencida de que Leah era uma garota muito forte, pois aguentou muitas dificuldades e ainda continuava em pé, demostrando sua vitória a cada passo do caminho árduo. Ela própria tinha mudado em pouco tempo, conheceu um novo lado da paixão. Mesmo com o pouco tempo que conhecia Edward, já sentia seus sentimentos fortes demais em relação a ele.

— Acho que vou ter que discorda. – Bella começa a dizer, enquanto saia da cama, indo na direção de Leah que estava coberta dos pés à cabeça. – Não vai adiantar nada se enrolar, pois vou arranca-la desse seu abrigo quentinho, sua folgada.

— Não vai não! – A voz sai abafada por causa do coberto. – Não vou sair daqui!

Sorrindo, Bella pegou o travesseiro da cama, logo em seguida se virá novamente para a prima.

— Então vai ser guerra de travesseiro!

Em poucos segundos, as duas entravam uma guerra de travesseiro, com tudo que tinha direito: gargalhadas, vencedor, e muita alegria.

.

“Edward olhava com cautela para a jovem que estava com o olhar amedrontado, que a cada passo que dava na direção, ela dava dois se afastando.

— Como entrou aqui?

Ela olha para todas direções buscando uma rota de fuga. Estava claro que ela não imaginou que a casa estava ocupada. Ele mesmo estava surpreso por estar ali, foi de última hora que decidiu que iria passar na casa em que viveu sua infância.

Percebendo que ela estava a ponto de correr. Agarrou o braço dela antes que ela passasse pela porta.

— Me solta! – Grita desesperada.

Ficou em choque quando viu com nitidez o rosto da intrusa. Era uma jovem de traços delicados, e que estava com uma imensa vermelhidão no lado esquerdo do lindo rosto. Os brilhantes olhos castanhos, estavam a ponto de trasborda. Era claro que ela estava amedrontada, e fugia de algo.

— Por favor, me deixe ir. – Implorou, com algumas lagrimas escorrendo pelo rosto. – Não me machuque.

Alguém a machucou, a tornando em um bichinho acuado. Pensou Edward. Mas, quem machucaria uma criatura tão bela?!

— Não vou machuca-la. – Passou delicadamente os dedos no rosto dela. Limpando cada traço de lagrima, enquanto ela tremia ao seu toque. – Quem a machucou?

Ela desviou o olhar.

— Me deixe ir.

— Só quando me dizer o que estava fazendo na minha casa, e quem a machucou.

Para sua frustração, ela continuou calada. Reparou que ela estava bem vestida, o que descartava que era uma serva. Devia ser alguma Lady, só assim poderia ser dona de uma roupa tão cara. Devia ser filha de algum de seus vizinhos nobres.

— Como se chama, senhorita?

Ela olhou com cuidado para Edward. Como se tentasse adivinhar suas intenções. Sem nunca, deixar de lado sua infelicidade e medo.

— Por que está me ajudando?

Estava claro que aquela garota não confiava em ninguém. E por um motivo estranho, queria saber o motivo.

— Qualquer homem de honra, faria o que estou fazendo.

Seu olhar abaixou, como se refletisse toda sua vida.

— Me chamo Isabella Swan. – Sua voz saiu um sussurro tão baixo, mais nem por isso, Edward não ficou menos surpreso. – Estou fugindo de Jacob Black.”

Como se algo o sugasse, Edward se viu sendo arrastada para longe.

— Acorda, acorda, acorda, acorda.

Angel pulava de um lado para outro na espaçosa cama, na tentativa de acorda Edward.

— Acorda.

Ainda perdido naquele sonho estranho, tentou organizar seus pensamentos. Viu aquela carinha de anjo o olhar severamente.

— Estou a horas esperando vocês acordarem! – Reclama nada satisfeita. – Então, vim acorda-lo.

Edward um suspiro cansado, e depois da um sorriso ainda meio sonolento para a menina.

— Você é uma menina muito sapeca.

Como se ela estivesse amado o elogio, ela um imenso sorriso:

— Eu sei!

.

Na hora em que estava tudo pronto para o passeio na cachoeira, Edward e Bella tiveram uma surpresa de seus amigos:

— Como assim, você não vai? – Edward questiona o amigo, com aquela repentina mudança de planos.

— Leah não está se sentido muito bem. – Explica para Edward como se fosse o obvio. – Decidi que vou acompanha-la, para que não se sinta sozinha.

— Estou? – Leah olhou confusa para Emmett. Quando ele lhe deu aquela encarada, entendeu o que ele estava fazendo. Que esperto! Pensou. – Ah sim! Não me sinto muito bem. Minha cabeça começou a doer depois que paramos com a briga de travesseiro.

— Então podemos adiar... – Edward começa a dizer.

— Não!

— Não!

Leah e Emmett disseram juntos. Deixando tanto Edward quanto Bella confusos.

Sabendo que precisava pensar em algo, deu um olhar duro para Emmett, antes de se vira para a prima.

— Quero dizer, não precisa adiar. Me sentiria mal se não fossem, por minha causa. Ainda temos muitos dias, e posso ir da próxima vez.

— Tem certeza? – Perguntou olhando para Emmett. Seria a primeira vez em que a prima ficaria com um homem sozinha.

— Claro! O que poderia acontecer de ruim?

— Eu não sei...

— Pode ir tranquila, Bella. Vou cuidar muito bem da Leah. Prometo.

Bella se virou para olhar para Edward, quando ele consentiu, sorriu sem graça:

— Tudo bem... – Ela se aproxima do loiro, e aponta dedo. – É melhor que ela esteja feliz quando chegar.

Todos na sala riram da forma protetora que ela reagiu.

— É meio difícil fazer aquela garota sorrir para mim. – Afirma, ainda rindo. – Mas, vou tentar o meu melhor.

 

 

Continua.....


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Notas finais do capítulo

Não esqueçam de deixar suas marquinhas: Sua opinião sobre a Fic. Ela é muito importante para o desenvolvimento da historia.



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