Angel, olhava encantada para o casal que estava conversando animadamente. Ela estava parecendo um cachorrinho na frente de uma assadeira de frango.

Estava feliz que tudo tinha planejado tinha dado certo. Seu coração estava dando pulos de alegria em ver as pessoas que mais amava, estarei felizes e se dando tão bem.

Logo no começo, tudo que queria era nascer e receber todo o amor da mãe; Agora, entendia que a felicidade completa, era unir as pessoas que amava em um só caminho, as torna completas. Carlisle, tinha lhe dado o amor que sempre desejou, e através disso, percebeu que amar, era dá o nosso melhor, que no caso dela, era abrir mão do seu nascimento. E, por incrível que aparecesse, não se ressentia da decisão que havia tomado. Estava realizada em dá uma nova oportunidade a um novo amor, para Carlisle e Bella. Sabia, que Carlisle iria fazer a mãe muito feliz.

Sentia uma paz interior tão grande em seu coração.

— O que pensa que está fazendo?

Angel dá um pulo, ao escutar a voz do destino. Lentamente, se virá para encara-lo, com a expressão mais sapeca que tinha.

— Eu?? – Pergunta se fazendo de confusa.

Destino, arqueou a sobrancelha.

— Não conheço nenhuma outra, além de você, para causar dor de cabeça.

— Obrigado pelo elogio! – Diz com um sorriso maroto. Sabendo que aquilo iria irritar o Destino.

Um perigoso brilho surgiu nos olhos do Destino.

— Isso não foi um elogio! – Informou, secamente.

Angel não se importou nem um pouco. Adorava atormenta-lo, por tê-la feito sofrer da última vez que se encontraram. Não o temia. Ele não poderia fazer nada contra ela, já que ela não estava entre os planos dele.

— Hoje seu humor estar pior. – Recruta, mostrando a língua.

Destino deu de ombros.

— O que acha que está fazendo? – Insisti novamente, em um tom firme, que esperava por respostas.

— Não sei do que você está falando.

Angel, sabia muito bem do que ele falava. Não esperava que fosse descoberta, antes de concluir seu plano. Mas, talvez ele não soubesse ao certo o que aprontava. Por isso, não desistiu. Tentaria ao máximo despista-lo.

Ele a desafia com o olhar. Não acreditando nem um pouco nas palavras dela.

— Acho que você está caducando! Não deve ser fácil ser o Destino. Deve ser muito estressante.

Ele se aproxima lentamente, sua expressão tão séria, que quando sua voz saiu, era tão dura e fria, quanto uma pedra de gelo.

— Acha que não sei o que anda aprontado? Que aquilo, foi sua obra. – Aponta para o casal dentro do restaurante. – Vou perguntar apenas uma vez! O que você pensa que vai conseguir com isso? Sabe que não pode alterar o que está destinado, sem que eu saiba, e muito menos que deixarei que consiga.

Angel cruza os braços em defensiva, e mostra mais uma vez a língua para o Destino, que não se alterou nem um pouco com as atitudes da criança. Para ele, era só uma birra de uma criança sem limites.

— Você é um chato! – Bufa, se irritando, por ele ser tão insensível. – Já que quer tanto uma resposta; Sim! Estou fazendo o que acho certo! Como não sei quem é meu pai, decide que minha mãe merece algo muito melhor do que aquele carrapato. Ela merece ser feliz com alguém que realmente vale apena. Então, escolhi meu amigo. Ele merece ter um amor da minha mãe.

Enquanto, ela falava, o Destino mudava rapidamente de expressões: Confusão em primeiro lugar, não entendo o que ela dizia; Entendimento: Por ela ser tão inocente e não notar o que ela tinha na mão; E por fim, contentamento: Pois, seria muito mais simples do que pensava, já que ela não tinha ideia de que o pai dela, esteve o tempo todo do seu lado. Iria lhe tirar o doce, e ela nem perceberia. Quando seu cérebro processou a palavra amigo, o destino se enrijeceu. Pois, não tinha como ela ser amiga de um ser vivo. Não fazia sentido o que ela dizia.

— Pelo que sei, todos os seus amigos já nasceram. Não tem como você ter um amigo, agora. – Diz vagamente. Estava jogando com as palavras, para receber a resposta do que queria sem ela desconfiar de suas intenções.

Ela olha para ele com um sorriso zombeteiro, como se lhe informasse que nem tudo ele sabia.

— Para quem é o Destino, está bastante desinformando.

Destino, se mexeu desconfortável com a alfinetada que recebeu de uma menina diminuta. Se aborrecendo com a ousadia de desafia-lo, se aproxima ainda mais dela, apenas para dizer com voz cheia de fúria:

— Sei tudo sobre os vivos e seus destinos. Não posso dizer o mesmo sobre o seu caso em particular. Não é mesmo? Quando nunca deveria ter existido. Você é um erro. – Ressalta, sem remorso em ferir os sentimentos dela. E por fim, dá uma punhalada. – Porem, sei que Bella voltará com Jacob!

Sorrir ao dizer as últimas palavras.

Angel afastou a vista do Destino. Se fazendo de forte para aguentar a dor que causou suas palavras.

— Nunca! Não irei permitir isso! – Grita enfurecida, esquecendo por uns minutos a dor.

Porém, ele continuou como se nem a escutasse:

— Caso não seja ele, será o próximo da lista. – Diz friamente, sem nunca abandonar o olhar dela. – E, Edward. Bem, nesta vida, ele não tem muitas alternativas. – Pisca para ela com um sorriso maldoso. – Ou, você não sabe, que ele tem os dias contados? Será um desperdício unir algo que está fadado ao fracasso.

Angel coloca as mãos no ouvido, não querendo escutar mais nada. Vou conseguir! Ele não vai me derrotar! Pensa em um grito desesperado. A única coisa que ela precisava saber, era que tudo iria dá certo. Com essa certeza, ela se fortalece novamente.

— Ele vai sobreviver! Eu tenho certeza. – Grita confiante. Angel, abaixa as mãos, e o encara sem medo. – Não importa o que diga. Vou frustrar todos os seus planos! – Corajosamente, ela o desafia.

Ele estava admirado com a força de vontade que ela tinha. Estava claro, que era uma criança especial, e acreditava que jamais haveria uma igual àquela que estava a sua frente.

Dando um passo para trás, o Destino da um sorriso debochado.

— Fique à vontade. Mas, garanto que vou vencer, pequena criança.

E assim, como chegou, ele desapareceu no meu da noite escura.

— Destino, idiota! – Angel, grita para a escuridão onde o Destino havia desaparecido.

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A noite estava sendo maravilhosa para Bella.

Havia se divertido bastante na companhia de Edward. Que começava a ficar triste, por ter que ir para casa. Olhando para o céu estrelado, pensava em alguma coisa para que sempre se repetisse aqueles momentos alegres e divertidos. Fazia tanto tempo que não se divertia com alguém, que ao experimentar novamente aquela sensação, não queria perder por nada, a sensação de conforto e bem-estar. Era diferente de quando conversava e se divertia com a prima, ou até mesmo quando estava com Jacob.

Quando o carro estacionou na frente da casa dela, Bella não conseguiu evitar o suspiro desanimado que soltou. Pois, ainda teria Charles para enfrentar dentro de casa.

— Obrigada, por essa noite maravilhosa. – Diz olhando para Edward depois de saírem do carro.

— Eu que agradeço por ter me dado a honra de conhece-la um pouco mais. – Começa ao dizer quando se aproxima lentamente dela. – Realmente foi uma noite maravilhosa.

Bella não sabia o que dizer, que apenas concordou com um sorriso. Era difícil pensar quando podia sentir a poucos centímetros o calor dele.

— Minha mãe vai dá um jantar no domingo na casa dela... Eu....Você... – Edward solta uma risada sem graça. – Desculpa! Não sou de perder a fala. Gostaria de saber se você gostaria de ir. Sei, que ela vai adorar sua presença, pois não para de falar de você um minuto.

Bella rir junto com ele.

— Claro, que aceito. Sua mãe é adorável.

E naquele momento seus olhos se encontram, e sem perceberem são atraídos por uma força invisível. Aos poucos, a distância vai diminuído entre seus rostos. Bella chega a fechar os olhos para a magia que estava em torno deles, e apreciar a cada segundo, quando uma voz os interrompe.

— Bella! – Charles, diz em uma voz firme.

O casal rapidamente se separam como se tivessem pegado choque elétrico.

Seria pouco dizer que Bella estava envergonhada. Suas bochechas estavam feito tomate e os olhos arregrados pelo que estava preste a fazer se Charles não tivesse chegado. Já Edward, estava com a expressão neutra, mas quando seu olhar voltou para Bella novamente o fogo em seu olhos se ascendeu.

Bella desviou o olhar envergonhada. Olhou para o pai que estava de braços cruzados na porta a esperado.

— Boa noite, Edward. – Sussurra baixo se voltando para Edward.

— Boa noite, Bella. – Diz antes dela se virar e seguir para dentro da casa.

E pela primeira vez, depois de muito tempo, sorriu ao escutar em como o nome que ele tanto desprezava, saiu doce e sedutor nos lábios de Bella, que não se importou que ela tenha lhe chamado por ele, e acreditava, que amaria que ela voltasse a repeti-lo diversas vezes, apenas para apreciar o gosto daquela voz sedutora.