Ela ainda não sabe... escrita por Susu Picanço


Capítulo 12
Cap. 12


Notas iniciais do capítulo

Olha eu aqui novamente! E na data certinha :) Estou muito feliz em conseguir escrever no tempo certo mas um novo capítulo para vocês meus amores. Vocês mostram que não desistiram e persistiram, quando eu achei que não teria mais forças. Obrigado pelo apoio que me deram :)

Quero agradecer as meninas que sempre estão presentes e as novatas :)
Jow Xavier
ZEZINHA
karol
Víh Corrêa
amando
Beta
Tatay
novacullen
davylla
Lizzie Salvatore

Por deixarem lindos comentários e opiniões sobre a fic. É essencial que eu saiba o que vocês estão pensando, para deixar a historia ainda melhor para vocês. E agradeço por isso :) por serem maravilhosas. E agradeço as novatas que comentaram, espero encontra-las nos próximos capítulos.

Psi!! Senti falta de algumas meninas:
Julia Larissa
Laila
monike-sisi-ms
carol dutra
Titicha
eliane sousa
Lena Swan

Espero que vocês não tenham desistido da Fic, meninas. Senti muita falta das opiniões maravilhosas de vocês.

Agora vamos para mas um capítulo maravilhoso. Espero que vocês gostem. Só adiantando que teremos surpresas :D rsrs

Boa leitura! :)



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No grande salão estava acontecendo uma grande correria, os guardiões e aprendizes tinham em seus rostos, uma expressão de perplexidade e descrente.

Pareciam com um formigueiro antes da chuva. Desesperados para deixar o formigueiro pronto para tempestade que chegava.

Em meio a tudo isso, alguns estavam perdido, sem saber o que estava acontecendo. A única certeza que tinham, é que não era nada bom o que estava acontecendo.

— O que está acontecendo? – Pergunta um novato para seu superior. Então se lembra de algo. Sorrir com expectativa de ser o que imaginava. – Não diga, que um dos guardiões acabou se envolvendo com o proibido?!

Já pensando na sorte que poderia estar tendo em começar o treinamento com algo turbulento e chocante. Daqui alguns anos, poderia dizer que estivera presente quando um guardião quebrou as regras e fez algo proibido. Não que aquilo fosse novidade. Mas com certeza é algo muito raro de acontecer.

O superior olha de cara fechada para o garoto. Não gostando do assunto que o garoto havia abordado. Era algo quase que proibido de dizer. Poucos tinham a coragem de falar daquelas coisas.

— Algo muito pior! – Diz duramente. Ainda não acreditando que aquilo tinha acontecido. Teria sido muito melhor se o garoto estivesse certo.

— Pior do que se envolver com um humano?

A insistência do garoto era irritante. O homem se afasta sem dizer uma palavra. O novato corre atrás dele. Não desistiria. Queria resposta. E sabia que o superior dele tinha elas. Sorrir imaginando o trufo que teria quando contasse para os amigos e familiares.

O homem para.  O garota estava tão distraído que acaba se chocando contra ele.

Ele recebe um olhar duro. Mas ignora. E observa o local em que eles estavam. A sua frente, tinha uma espécie de abertura, parecia como um céu estrelado. Era imenso. Tanto de altura como de largura. Dentro tinha várias luzes. Pequenos pontos em branco, que se interligava com o restante dos pontos, por meio de uma linha quase que invisível. O brilho dela era a única dica de que era responsável por ligar todos os pontos.

Estava maravilhado com a beleza que transmitia; Rapidamente os pontos que antes era branco, começavam a ficar rosados. Em menos de dois minutos, tudo estava de rosa. Era incrível o que presenciava. Nunca tinha visto algo parecido, como aquilo.

— O que está acontecendo?

— Isso! – O homem começa a dizer. Apontando para os pontos em rosa.  – É pior que tudo que você possa imaginar.

O garota olha confuso para o superior e depois para os pontos em rosa.

— Essas pequenas luzes?! Estão todos apavorados por causa delas? – Pergunta não acreditando em tal coisa. – Que besteira!

— Não são apenas luzes. Elas representam cada ser humano que vive. – O olha com um olhar repreendedor. Novatos! Não entediam nada de nada. — O que você acabou de vê, foi um efeito domino.

— O que isso significa?

Ele dá lhe gélido olhar, e fala como se fosse o obvio.

— Significa que o destino foi mudado.

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Bella continuava sentada grama, quando sentiu os primeiros pingos da chuva. Pelo visto, o céu iria lhe fazer companhia, não seria a única a chorar naquele dia. Queria entende o que tinha acontecido com a sua vida. Do nada, tudo tinha mudado. Os planos que foram construídos com tanto amor, tinham sidos derrubados e destruídos. O que imaginou que seria para sempre, não durou como que queria. O amor que pensou ser tudo na sua vida, tinha tentado sufoca-la. Por causa daquilo, deixou que uma amizade que começa a nascer, ser engolida pelo egoísmo e ciúmes. Era uma fatalidade ter os sonhos massacrados. Percebeu, que tudo serviu para ela aprender que nem tudo é como queremos ou planejamos.

— Agora somos só nós dois. – Sussurra para furioso. Que a olhava com os olhos tristes. Como se soubesse a dor que a dona sentia.

Ela se levanta com o único objetivo: Reconstruir seu caminho. Naquele momento, virava uma nova página na sua vida, e não fazia ideia do que escreveria nela. Sabia que não seria fácil. O jeito era ter sorte e encarar seu novo destino. Um que estava em branco e não fazia ideia do que lhe reservava. Pela primeira vez na vida, se sentiu sozinha e perdida.

Ao chega em casa, estava toda molhada da chuva, que caia sem parar lá fora. Furioso subiu com tudo para dentro, deixando um rastro por onde passava.

— Bella? – Gritou Rénner da cozinha. – É você, querida? 

Bella nada disse. Temia que se falasse alguma coisa, poderia cair em lagrimas. Isso, ela não queria.

Lentamente começou a subir as escadas. Quando estava quase no topo da escada, escuta sua mãe chama-la.

— Bella? – A voz agora estava mais próxima. – Olha o seu estado menina!

Bella não tinha coragem de se virar para a mãe. Tinha certeza que se fizesse isso, iria chorar. Estava se aguentado, e não suportaria.

— Bella?! – Agora sua voz estava mais grave. Não sabia dizer se era de preocupação ou de irritação. – Olhe para mim.

A garota esta indecisa se olhava ou não. Ela respirou fundo e lentamente se virou para mãe. Rezando para que não fosse fraca e caísse em um choro interminável.

— O que aconteceu, querida? – Pergunta preocupada, quando percebe o olhar perdido da filha.

— Nada. – Choraminga com os lábios trementes.

Sem conseguir suporta as emoções, cai em um choro inconsolável. Rénner corre até onde a filha estava, e abraça dando seu conforto maternal. Não sabia o que tinha acontecido, e a única coisa que podia fazer era da seu colo e amor.

— Me diga o que aconteceu, meu amor.

— Acabou... Fim... Terminei...

— Shiii... – A consola, não entendo nada que ela dizia. – Respira. Diga com calma.

Houve um momento de silêncio. Renner começou achar que Bella não diria nada. Continuo a passar carinhosamente a mão pelos negros cabelos da filha. Seria paciente.

— Terminei com Jacob. – Sussurrou tão baixo que Renner achou que havia escutado errado. Mas quando ela olha para aqueles lindos olhos castanhos cheios de lagrimas, confirma que não tinha escutado errado. – Ah... Mãe! Por que doí tanto?

— Amar nunca é fácil, meu amor.

Já devia imaginar que aquele traste, era a causa do sofrimento de sua amada filha. Desde que tinha conhecido aquele rapaz, sabia que ele seria problema. Tantas vezes tentou abrir os olhos da filha a respeito dele, numa tentativa de evitar o que estava acontecendo.

— Agora me diga. O que foi que aconteceu?

Bella evita o olhar da mãe, e deu a versão resumida do que tinha acontecido no parque. Contou de como conheceu Carlisle, e de como ele foi gentil com ela. Então, disse em voz baixa o que ocorreu depois. Por fim, confidencio o desfecho de seu relacionamento.

Renner fez uma rápida análise mental dos acontecimentos descritos pela filha. Sabendo que aquela foi a melhor decisão que ela poderia ter feito.

— Foi melhor assim, querida. – Diz cautelosa. Se esforçando para não machucar a filha com as palavras erradas. – Ele não era o homem certo para você.

Bella se afasta da mãe. Colocando uma distância entre as duas.

— Está errada! – diz contrariada. – Por que não pode entender por um minuto minha dor?!

— Querida... – Ela tenta se aproxima da filha.

— Não! – Estava arrasada. E tudo que a mãe dizia, era que ele não era para ela. Ela queria ouvir outra coisa que não fosse aquelas frases da mãe. Queria escutar: Tudo vai ficar bem. Tudo que conseguiu foi só piorar o que sentia. – Quero ficar sozinha!

Trancou a porta do quarto. Olhou para os presentes que tinha ganhado do noivo, começando a chorar. Tentando enxergar entre as cortinas de lagrimas. Correu até o armário, pegou uma caixa. Guardaria todos os objetos que tinha ganhado dele. Não queria nada que a recordasse do que tinha perdido. A primeira coisa que jogou dentro da caixa, foi o urso que tinha ganhado quando saíram pela primeira vez. A seguir: o colar, três livros, uma blusa do time que ele jogava, um coelho de pelúcia, por último o anel de noivado. As lagrimas banhava seu rosto enquanto fechava o seu passado naquela caixa.

Foi até o banheiro. Olhou sua imagem. Seu aspecto estava um caco. Os olhos estavam vermelhos de tanto chorar, o rosto estava banhada em lagrimas, e sua maquiagem estava arruinada. Estava digna de uma chorona. Deixando para trás sua imagem, foi até o chuveiro. Não só lavou o estrago que ela estava, como lavou os pensamentos e alma.

Se passaram dois dias. Preferiu não falar nada com sua mãe. As duas mal se falavam. Sabia que estava sendo egoísta e mimada, só que não se sentia pronta para ter uma conversa com ela. Todos os dias ea até o parque, na tentativa de encontrar novamente Carlisle. Sempre retornava triste por não ter a oportunidade de se desculpar com ele. O celular vivia cheio de mensagens e telefonemas do Jacob, que era ignoradas sem ser lidas ou atendidas. Depois de implorar para o pai proibir Jacob de ir até a casa deles, havia tido paz. Mesmo que parecesse loucura, sentia paz e uma grande saudade. Só que estava decidida a não voltar com o Ex-noivo.

— Ainda não me disse o que aconteceu com você e Jacob. – Comenta Leah.

As duas estavam na casa dela. Bella dá um suspiro. Não queria tocar naquele assunto.

— Já disse. – Começa a dizer. – Decidi que não queria viver a minha vida toda com as crises do Jacob.

— Credo! – Finge está indignada. – Parece até que seu coração virou uma pedra de gelo.

— Estou sendo realista!

— Sei... – Leah, finge acreditar. Sabia que a prima devia estar se remoendo por dentro. – Você conseguiu encontrar o tal de Carlisle?

Bella balança a cabeça.

— Parece que ele sumiu do mapa.

— Que chato. Talvez um dia vocês se encontre. – Tenta amenizar a culpa que Bella sentia.

— Mesmo que isso aconteça. Acho difícil que ele se aproxime de mim. – Resmunga de cabeça baixa. – Esqueceu que por minha causa, ele se machucou?

Leah não conseguiu pensar em nada para dizer para a prima. Era incrível como Jacob, tinha o poder de destruir tudo que estava ao redor dele. Era um ser desprezível. Era egoísta demais para se importa com os sentimentos de outras pessoas. Se preocupava apenas com o próprio umbigo. Achando que todos eram inferiores a ele. Ainda sentia o gosto amargo, quando enxergou a verdadeira face dele. Nunca em toda sua vida tinha se sentido tão humilhada, quanto se sentiu naquele maldito dia. Tudo piorou quando descobriu que sua amiga/prima, estava tendo um relacionamento com ele. Aquilo foi como uma facada na sua costa, que perfurou seu fragilizado coração. E por culpa dele, perdeu tudo.

— Leah??? – Quando volta em si, Bella estava à frente dela. – Estava sonhando acordada?

— Posso dizer que era mais pesadelo que sonho. – Ironiza. – O que estava dizendo?

— Estava perguntando se você quer ir comigo na casa da Dona Elizabeth.

— Claro! – Diz empolgada. – Sabe que estou louca para ter uma conversa com aquela mulher.

Bella solta uma risada divertida.

— Só não a deixe louca, por favor! – Implorando para ela se comporta.

— Quê isso. Sou um amor de pessoa, Bella. – O sorriso maroto, dizia o contrário.

— Sei... Sei... Sei – Bella, finge que concorda. – Amanhã. Esteja pronta. Agora terei que ir.

As duas se despedem.

O céu lá fora estava lindo. O sol da primavera estava em todo seu esplendor. Bella sentiu uma grande paz. Percebeu, que por mais que não esteja sendo fácil seguir em frente, já se sentia cada vez melhor. Já não chorava a noite, e nem quando recebia mensagens do Ex-noivo. Claro que seu coração pulava de alegria ao saber que ele ainda não desistira dela. E sempre se congelava quando se lembrava da ração do fim de tudo. Hoje ela tinha recebido uma ligação da Elizabeth, que a convidava para jantar. Não conseguiu negar o convite que a carinhosa Elizabeth fazia. Ela era uma mulher maravilhosa, e talvez ela pudesse ajuda-la. Era muito sábia, tinha percebido isso, quando falava de seu casamento. Algo nela, dizia que ela tinha as resposta para seu coração quebrado.

Quando chegou em casa, o jantar estava sendo servido.

— Olá! – Diz para os pais.

— Já jantou? – Pergunta sua mãe.

— Não.

— Sente-se. Faz dias que não se senta conosco na mesa, filha. – Charles, resmunga.

Renner tinha feito uma deliciosa lasanha. Que foi apreciada por todos. Desde que tinha deixado Jacob, conseguiu rir com os pais. Os laços entre eles estava voltado a se estreitar. A mãe estava a tratando com tanto carinho, que Bella se sentiu mal, por ter falado com ela daquele jeito naquele dia. Sabia que a mãe só queria o bem dela. Só que ela era tão teimosa, para aceitar a verdade. Irei concerta isso! Conversaria com a mãe, e pediria perdão por ter sido uma péssima filha.

— Pode deixar que lavo as louças. – Responde tirando os pratos da mão da Rénner.

Renner beija a testa da filha.

— Obrigado, filha.

Naquela noite, mãe e filha voltaram a ter um laço ainda mais estreito.

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— Quero que descubra onde isso começou! Agora! – Grita o Destino.

— Ainda não descobrimos. São muitos.

— Idiotas! – Ele estava furioso. Ele saia por alguns dias, e quando voltava tudo estava de pernas pro ar. – Como não perceberam que o destino deles estavam mudando?! Isso é inconcebível!

— Não achávamos que pudesse ocorre algo assim. – O homem tenta se explicar. – Nunca isso foi possível.

— Agora é! E vocês não tiveram controle da situação!

Todos que estavam por perto se encolheram. As coisas estavam tensas já fazia quatro dias, e cada vez, parecia piorar. Ninguém conseguia responder onde tinha afetado o destinos dos humanos. Estavam perdidos se não achassem o quanto antes, a solução.

Uma mulher vinha correndo em direção para ele. Ela trazia um bloco de notas.

— O que foi agora? – Resmunga Impaciente.

Ela o encara vitoriosa.

— Achei! Sei quem é o responsável por essa bagunça.

Só de ouvir aquilo, Destino sentiu seu pêlo da nuca se arrepiar. Sabia que não iria gostar do que iria escutar.

— Diga!

— Esta imensa confusão; - A mulher aponta e dá um meio sorriso. – Foi causado por uma pequena menina.

Destino virá de costa para a guardiã. Se controlando para não explodir de raiva. Como era possível? Ela não poderia ter causado aquilo. Impossível! Não tinha como ela ter mudado o destino. Nenhuma alma poderia interferir na vida de um humano. Não tinha como ela ter se comunicado com um deles. Ela quase que nem existia.

— Impossível! – Recruta insatisfeito. – Ela não tem como ter feito isso!

— Pelo contrário! Ela já fez. – Afirma. Sem medo algum. – Procurei. E o destino da mulher que a concebeu no passado, foi mudado. Não sei como. Mais ela foi a responsável por tudo que está acontecendo.

— Maldição!

A mulher solta uma risada.

— Meu caro, destino. Você foi trapaceado por uma garotinha.

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— Como está sua mãe? – Pergunta Carlisle. Quando Angel aparece sentada no sofá da sala.

— Não sei. – Diz amuada. – Estou magoada com ela.

— E porque isso meu anjo?

— Ela preferiu aquele nojento!

Carlisle vai até onde ela estava. Não queria que ela fizesse isso. Sabia que ela era louca pela mãe. Sabia que estava fazendo isso, por ele.

— Sei que não gostou. Mais ela é sua mãe. E as vezes, as mães fazem escolhas erradas. Escolhas que não nos agrada.

— Queria que ela estivesse escolhido com você!

Eu também. Pensou. Mais já havia aprendido que querer não era poder. O jeito era se conforma.

— Olha... – Não sabia o que dizer. – Ela deve ta precisando de você.

Carlisle viu que tinha acertado no ponto franco da menina.

— Será? – Pergunta em dúvida. – Furioso deve estar sentindo minha falta, não é?

— Sim. Ele deve estar com muita saudade da amiga. E sua mãe também.

— Não. – Murmura – Ela não sente. E nunca vai sentir.

— Ei! – Diz a fazendo o olhar. – Pensei ter escutado, você dizer que não desistiria dela.

— Eu... Eu... Não sei...

Carlisle sacudiu a cabeça. Percebendo o quanto ela estava confusa e com medo.

— Quero que você lute por ela. – Diz firme. – Agora vai lá. Tenho certeza que tudo vai dá certo. Tenha fé pequena.

Naquele momento, viu uma pequena luz se iluminar naquele rostinho.

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Bella olhou impressionada para a mansão. Era linda. Tinha um magnifico jardim. Era a casa dos sonhos de toda mulher. Janelas imensas e uma varanda espetacular.

— Bella, essa casa é maravilhosa! – Leah, explode em felicidade. Admirando cada detalhe.

— Muito elegante. – Afirma. Como uma premonição, começa a sentir um medo sem sentido. – Não sei. Acho melhor voltarmos.

— Ah não! Para com isso.

— Se alguma coisa acontecer. A culpa vai ser tua!

— Priminha, nada vai acontecer. – Diz sorrindo.

Leah toca a campainha. Logo são atendidas por um mordomo.

— Boa tarde, Senhoritas! A senhora Masen, está à espera de vocês. – Ele abre passagem. – Podem entrar.

— Queridas! Que bom, vê-las. – Diz uma entusiasmada Elizabeth, indo recebelas.

— Também estamos muito feliz em vê-la, Dona Elizabeth. – Bella Responde com um sorriso.

— Obrigado por me convidar. – Leah, agradece.

— Sentem meninas. – Indica a sala. – Não foi nada. Estava ansiosa para ter companhia.

A sala era espetacular. Elas se sentam animadas no sofá vermelho.

— É um belo piano. – Bella, diz olhando para o piano do outro lado da sala. – A senhora toca?

Elizabeth dá um grande sorriso.

— Sim. Aprendi com meu esposo a tocar.

— Sempre quis aprender a tocar. – Leah, começa a falar, quando a campainha toca novamente. – Acho que você tem mais companhia. – Diz atrevidamente.

— Estranho. Não esperava ninguém, além de vocês. – Ela se levanta. Bella dá um olha duro para a prima. – Vou vê quem pode ser. Já volto, meninas.

Quando ela se afasta. Bella dá uma olhada para a prima.

— Está louca? – Resmunga. – Não faça isso.

— Estava brincando!

— Não achei graça. Não faça me arrepender de ter vindo.

— Ok! Prometo me comporta.

Estavam tão distraídas entre si que nem perceberam que Elizabeth, havia retornado e não estava sozinha.

— Queridas, quero que conheçam meu filho, Edward. – Ela começa a fazer apresentações. – Edward, essas são...

Quando Bella se virá para o filho de Elizabeth, seu rosto perde toda a cor. Não acreditando no que seus olhos viam. Não, não era possível! Ela piscou numa tentativa em vão de que ele desaparece, mas nada aconteceu, e ele continua ali em pé, tão surpreso quanto ela. Quando confirmou que era ele mesmo, sentiu que seu coração sairia pela boca, de tão nervosa que estava.

A única coisa que conseguiu dizer, foi:

— Você!


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Notas finais do capítulo

ALGUÉM AI ESTÁ SE REMOENDO PARA SABER DE ONDE BELLA JÁ CONHECE NOSSO LINDO EDWARD???????????????

Pelo que vimos, os guardiões já sabem das travessuras da nossa pequena Angel. Agora a pergunta é: O que o destino vai fazer sobre isso, e sobre a Angel??

Carlisle como sempre um amor de pessoa :) rsrs...

Vimos um pouco do que a Leah pensa sobre Jacob. Alguma pista do que possa ter acontecido entre eles?

Quem ai está ansiosa para saber de onde bella conhece Edward? Eu estou roendo as unhas... kkkk De onde será que eles se conhecem? Algum palpite?

Estou Ansiosa para ler o que vocês dirão sobre esse novo capítulo. Irei esperar com muito carinho os comentários dos novos leitores, dos que sempre estão por dentro de tudo, e dos que ainda não deixaram nem um oi.



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