The Kingdom: Os Sete Pecados Capitais escrita por Jolly Roger CS


Capítulo 32
Capítulo 31 - Retorno a casa


Notas iniciais do capítulo

Olá galera, tudo bem?

Desculpa a imensa demora para atualizar a fanfic, mas o tempo anda bastante corrido.

Mas enfim, resolvi dar a vocês esse presente em pleno o carnaval. Espero que curtam o capítulo!

Boa leitura!



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SEIS ANOS DEPOIS.
REINO LUXÚRIA.


Naruto abaixou-se rapidamente ao ver a espada vindo em sua direção, de contragolpe tentou acertar as pernas do rival, não obtendo êxito. O homem pulou dando um chute no rosto do Uzumaki, que caiu para trás.


O loiro levantou-se rapidamente do chão, partindo em direção do rival. Os dois trocaram golpes com uma frequência invejável. A vantagem de Naruto era extremamente superior ao seu oponente, que tinha dificuldade em manejar uma espada. O homem afastou-se ligeiramente, retirou seu arco e atirou flechas em Naruto. O Uzumaki desviou de todas. Em um ato precipitado, o rival arremessou um machado em direção ao rei, que jogou o corpo para o lado para evitar receber o golpe.


— Acho que por hoje está bom — Naruto anunciou, a procura de fôlego — Você anda evoluindo bastante como espadachim Sai. Tenho certeza que em breve você estará no pilotão da frente, juntamente comigo.


— Prefiro meu arco e flecha — Sai respondeu, se dirigindo ao encontro de Naruto — Não há ninguém melhor do que eu nos reinos. Não abdicarei da minha maior qualidade para apenas um aventura.


— Não é apenas uma aventura, isso será importante para combates diretos, sem longo alcance — o loiro explicou — Você agora é o lorde das terras de sua família. Tem que pelo menos saber manejar uma espada. E eu quero que você vá comigo na minha próxima aventura.


Uzumaki jogou sua espada na direção de Sai, o homem pegou ela no ar e a cravou na terra. Apoiando-se em seguida com seu ombro.


— Você irá mesmo fazer isso? — O lorde questionou, sereno.


— Nosso reino precisa se expandir. Precisamos de mais ouro e prata. É claro que eu irei fazer isso — Naruto explicou, diminuindo sua distância com Sai — Precisamos de riquezas para bancar muitas coisas, entre elas minha vingança contra o Nagato.


— Você sequer sabe se Nagato ainda está vivo. Já se passaram anos desde o último encontro de vocês — Sai lembrou, em tom debochado — Assim como houve mudanças entre nós, com certeza ocorreu isso com ele e toda a Akatsuki. Não dão a cara há seis anos.


Naruto pegou sua espada brutalmente, quase derrubando Sai, que estava apoiada sobre ela.


— Nagato está vivo. Sinto isso — ele apontava a espada para Sai — E quando eu pegar esse filho da puta, eu juro que irei fazer ele sofrer. E além do mais, esse meu plano de explorar novas terras significa expansão, poder. Quero me livrar desse Tridente de Konoha. Agir sem ajuda dos demais reinos. Me sinto ameaçado pelos outros reis.


— E você sabe muito bem que essa ameaça só existe porque insistiu em assinar um acordo com o reino Ira. A família Senju, assim como a Hyuuga, não gosta da família Uchiha. Como você achou que ficaria tudo bem? — o lorde Yamanaka mantinha um sorriso em seus lábios — Muitas coisas mudaram nesses últimos anos. Quer um exemplo eficaz? Reino Inveja, veja no que Gaara o tornou.


— Uma verdadeira potência — Naruto continuou, reflexivo — Mas meus planos são ainda maiores. Assim que Tobirama e Hashirama morrerem, eu planejo fundir os dois reinos e torna-lo no maior império já existente em Konoha.


— Garanto que os herdeiros legítimos não deixarão isso ocorrer...


— Exato, por isso que eu só farei isso quando não houver herdeiros legítimos. Não sou tolo de arrumar guerra contra eles. Konoha inteira iria se aliar a eles — o loiro guardou sua espada na cintura, recebendo gritos por ele em seguida.


— Rei Naruto! Rei Naruto! — um serviçal colocou-se em frente ao homem, que mandou ele prosseguir — Lorde Jiraiya e Lady Mei voltaram de viagem!


Um enorme sorriso formou-se nos lábios de Naruto, aquela notícia havia animado seu dia de maneira indescritível. Ignorou qualquer coisa em sua volta e andou imediatamente para dentro do castelo, estava ansioso para reencontrar seu mestre depois de anos sem se ver. Sai, sem alternativas, seguiu o rei.


REINO AVAREZA.


— Em breve morreremos meu irmão — Tobirama falou, enquanto admirava o belo sol que comandava os céus do reino.


— É inevitável, um dia a idade chegará a todos e com isso morremos — Hashirama continuou — Mas quem sabe não continuemos vivos por mais algumas décadas...


Um lágrima sorrateira deslizou sobre o rosto de Tobirama, chamando a atenção do rei, que respeitando o momento preferiu não perguntar a razão para que aquilo ocorresse.


— Nossos irmãos... — O mais novo disse, com remorso — Eles partiram e nos deixaram. Hoje estaríamos todos vivos bebendo cerveja, igual fazíamos antigamente. Desde que faleceram não tomamos mais essa gloriosa bebida — terminou, rindo dos momentos que os quatro irmãos tinham justos — Pra quem você deixará o trono?


Hashirama olhou ligeiramente para seu irmão, admirado com a rapidez que este tinha tido em mudar de assunto. Arqueou as sobrancelhas.


— Ainda não sei, mas provavelmente ficará contigo ou irá diretamente para Kakashi — respondeu, querendo não ter que falar sobre aquilo naquele momento — Deixaria para Tsunade, mas está casada. Seria visto de forma estranha ela mandar no reino e seu marido ser inferior a ela. Sabemos como as coisas são atualmente.


— Você não cogita deixar nada para o filho deles? — questionou Tobirama, curioso.


— Isso é algo que eles terão que decidir. Não há condição de uma criança herdar o trono — Hashirama levantou do chão, batendo as mãos uma na outra — E além do mais ele não é um Senju. Foi deixado na porta de nosso castelo e Tsunade lhe acolheu. Querendo ou não jamais saberemos a que família ele pertence. E mais uma coisa, eu morrerei antes deles, ambos serão os próximos herdeiros do Reino Avareza — finalizou.


Hashirama caminhou para o castelo, deixando seu irmão sozinho nas belíssimas gramas. Tobirama ficou refletindo, sussurrou.


— Não vejo mais objetivo para viver, espero que vocês me levem logo para eu reencontrar meus irmãos — o homem olhava para os céus, falando com seus deuses, os Bijuus.


REINO PREGUIÇA.


Temari caminhava rapidamente pelos corredores do castelo. Procurava alguém. Entrou no quarto sem hesitar, invadindo-o.


— Shikamaru Nara, cadê o Shikadai? — a mulher entrou no cômodo perguntando. O homem apenas deu os ombros, sinalizando que não sabia onde ele estava — Não adianta mentir, sei que escondeu ele. Fale agora aonde ele está. Vamos, Shikamaru!


O homem olhou confuso para a mulher, levantou da cama, ficando de pé.


— Não sei — respondeu.


— É serio que tu vai fingir? — a mulher se pôs a frente do homem, impedindo sua saída.


— Eu não escondi ele.


— Shikamaru Nara, isso que você está fazendo não é algo exemplar para nosso filho — a mulher segurou o rosto do homem, olhando diretamente para seus olhos — Ele tem que ir tomar banho, está completamente sujo de barro. Água não é coisa de outro mundo, e você tem que começar a falar isso para ele.


O homem segurou levemente nos braços de sua esposa, retirando as mãos dela de seu rosto. Tentou acalmá-la.


— Eu não escondi ele. Prometo. Deve está lá fora junto com os animais — a mulher não deixava de olhar diretamente aos olhos do marido — Mas pode deixar que assim que encontrarmos ele irei falar sobre isso. Já tem uma idade considerável para saber o que é certo e errado. E além do mais, irei usar isso como uma ameaça para não ensina-lo a lutar.


— Eu sei que você está escondendo ele. Não adianta mentir sobre isso — a mulher semicerrou os olhos, virando-se em seguida para a porta — Porém vou continuar procurando ele. Um dia eu encontro, disso tenho certeza.


Temari andou até a saída do quarto. Ao fechar a porta Shikamaru jogou-se sobre a cama. Respirando fundo.


— Papai, porque a mamãe é tão chata? — uma voz meiga perguntou, saindo debaixo da cama.


— Eu lá sei. Ela é mulher — respondeu, enquanto a criança se postava ao seu lado, deitando sobre seu peitoral — Talvez um dia a gente encontre o motivo para as mulheres agirem dessa forma. Elas são neuróticas, chatas e tudo mais — Shika acariciava a cabeça de seu filho — Porém isso que ela disse sobre tomar banho é verdade, você precisa se acostumar, é para o seu bem.


— O problema não é tomar banho, é a mamãe — Shikadai respondeu, um pouco triste — Acho chato essa mania de tomar banho sempre. É tão legal ficar sujo. Me sinto bem assim.


Shikamaru levantou de supetão. Tendo uma ideia.


— Que tal irmos tomar banhos juntos e surpreendemos sua mãe assim que ela te encontrar? — o homem sugeriu, deixando a criança animada — Topa?


— É claro que sim, papai! É claro que sim! — o menino respondeu animado, levantando-se da cama e indo até a banheira. Um sorriso bobo formou-se nos lábios de Shikamaru, estava admirado com o filho e a vida que estava tendo. Tudo era perfeito.


REINO ORGULHO.


— Nosso reino enfrenta crises depois de anos vivendo bem. O que está acontecendo, Rei Hyuuga? — o lorde questionou.


— Nada — o homem respondeu, evitando contato visual — As coisas só estão complicadas desde que nossa aliança com o reino Luxúria teve um leve rompimento.


— Mas ela deve ser restabelecida imediatamente — afirmou Shino — Naruto está aumentando sua potência. Logo não precisará mais de ajuda e ficaremos para trás.


O rei não respondeu, manteve-se sentado na cadeira. Colocou a mão no queixo, dava a entender que estaca refletindo sobre o que foi falado pelo lorde Aburame. Fechou os olhos, respirou fundo.


— Entenda de uma vez por todas que nada será como antes. Nosso relacionamento com eles se desgastou desde a volta daquele maldito resgaste... — o homem grunhiu de raiva — Naruto começou a se achar ali, fez pactos com quem não devia. E está sofrendo as consequências disso.


— Que consequências ele está sofrendo? — o lorde levantou exaltado com a teimosia de seu rei — Naruto não parece precisar de nós, como precisamos dele. Achas mesmo que ele está sofrendo com isso? Desculpe as palavras, mas você está sendo patético Neji.


— Ele que escolheu esse caminho! Todos do Tridente ficaram descontentes! Inclusive seu antigo rei, Hiashi Hyuuga. Por que achas que eu terei que ficar feliz por ele ter assinado um acordo com Sasuke? — Neji bateu suas mãos sobre as mesas — Não venha querer bancar o otário na minha frente Shino. Sei que és bastante inteligente para saber disso tudo. E além do mais, eu e Hinata não nos falamos mais.


Shino reergueu as mãos, se rendendo a Neji, mesmo que não concordasse com o que o homem dizia. Percebeu que não adiantaria teimar com seu rei, ele não deixaria seu orgulho de lado para pedir ajuda financeira.


— Peço desculpas pela minha teimosia — o lorde se desculpou — Não me resta mais nada para fazer aqui. Adeus.


Shino não deu qualquer segundo para Neji falar, retirou rapidamente da sala. Queria evitar manter contato com o Hyuuga.

 


Sozinho, Neji ficou refletindo profundamente sobre o que o Aburame havia dito, nada parecia fazer sentido em sua cabeça. Irritado, levantou-se da cadeira e deu um soco sobre a mesa. Esbravejando em seguida.


— Por que você teve que sumir Hiashi? Porquê? Eu não acredito que você teve coragem de fazer isso comigo, eu não tinha preparação alguma — o Hyuuga falava sozinho — Só espero que não retorne vivo depois de anos desaparecido. Jamais quero lhe rever novamente.


REINO INVEJA.


Gaara estava sentado em seu trono, bebia uma taça de vinho enquanto esperava a chegada de seu convidado. Parecia estar mais calmo do que o normal, o que era bastante raro de se ver. Geralmente o homem era encontrado gritando pelos corredores, irritado com tudo que envolvia e dizia respeito a seu reino, que havia se potencializado de forma inimaginável nesse últimos anos.


— Vejo que seu convidado ainda não chegou — Danzou comentou, ao entrar na sala que seu rei estava — Ele não vem?


Gaara fintou Danzou com seu olhar macabro. Esboçou um sorriso maquiavélico.


— Espero que não, temos muito que conversar — respondeu, um pouco irônico — Além do mais, em breve colocarei alguns planos em prática. Tenho que ter essa conversa com ele a qualquer custo, mesmo escondendo algumas partes.


— E o que você esconderia dele? — o Shimura aproximou-se de seu rei, que fez um sinal com a mão mandando-o parar.


— A parte sangrenta. Isso é tudo que você precisa saber — Gaara disse ligeiramente, não querendo detalhar — Achei que você tinha muito trabalho para fazer. Além do mais, tem mais de 10 mil homens para treinar. Já conseguiu transformar todos em uma máquina de combate? Isso seria brilhante por sua parte.


— Infelizmente nem todos estão preparados para lutar ainda, mas em breve estarão — Danzou sorria debochadamente — E eu sei que você é o rei, mas eu mando no meu exército, então...


— Seu exército? — Gaara interrompeu — O exército é apenas meu. Você é um mero marionete — o velho balançou a cabeça negativamente com aquela afirmação — Agora volte para seu trabalho antes que eu me arrependa de ter deixado todos esses homens em suas mãos.


Danzou curvou-se para seu rei, retirando-se em seguida. Não dizendo mais nada. O Sabaku permaneceu no mesmo lugar por mais alguns minutos, começava a se estressar com a demora. Levantou-se irritado de seu trono.


— Sempre querem me deixar por baixo. Me tratam como se eu não fosse nada... Mas um dia deixarão de me tratar assim. Deixarão de se atrasar para as malditas reuniões que eu marco — o ruivo arremessou a taça na parede, irritadíssimo. A porta do salão se abriu junto com o objeto sendo jogado, inevitavelmente o guarda acabou vendo aquela cena. Já exaltado, Gaara esbravejou — O que você quer aqui, seu verme?


— O seu convidado chegou — disse o homem, temendo pela sua vida.


— E por que não trouxe ele direto? É mesmo um inútil... — Gaara se aproximava de seu soldado, quando acabou vendo o homem entrando na sala.


O Sabaku parou de andar para observar seu convidado entrando no salão. O homem passeou com os olhos por toda a área, era a primeira vez que estava ali. Sorrateiramente, o soldado se retirou do local. Deixando seu rei e o convidado a sós.
— Você está bem atrasado — disse Gaara, com um sorriso nos lábios.


— Sempre chego atrasado, não é para se surpreender — o outro respondeu, olhando diretamente para Gaara pela primeira vez — A viagem foi bem cansativa, irei ser petulante e pedirei uma cadeira para me acomodar.


— Não é petulância alguma, você também é uma pessoa importante, tem total direito — Gaara dirigiu o homem até a cadeira mais próxima.


Chegando lá os dois se acomodaram, serviram-se de vinho, permaneceram se olhando por longos minutos. Gaara finalmente tomou a frente e falou algo.


— Acredito que já tenha descansado o suficiente — o homem assentiu com a cabeça para o ruivo — Agora temos que conversar sobre o motivo de você ter vindo até aqui, Sasuke Uchiha.


REINO LUXÚRIA.


Naruto chegou rapidamente ao local, quando avistou o homem andou ainda mais rápido. Jiraiya e o Uzumaki sorriam juntos um para o outro. Ao se aproximarem se abraçaram. Um abraço longo e forte.


— Jiraiya, que saudades — o rei sussurrou no ouvido do velho.


— Também fiquei com bastante saudade — os dois se separaram, ainda sorrindo um para o outro — Mas e aí, como as coisas ficaram aqui durante esse tempo?


— Não tão boas — Sai se intrometeu, respondendo a pergunta.


Naruto virou-se para Sai, sorriu amarelo para o lorde, virou-se a Jiraiya novamente.


— Antes de qualquer coisa, é muito bom revê-la novamente Mei. Não posso dizer que estive com saudade de você, mas lhe garanto que fez falta — o rei disse para a mulher que havia chegado de viagem junto com Jiraiya, a Terumi agradeceu sutilmente — Está tudo ótimo. É óbvio que tem coisas que desagradam alguns, mas em geral está tudo bem. Agora, se não se incomoda, pedirei para que se sentem, precisamos conversar sobre a sua viagem. Ela me interessa muito e você sabe muito bem disso. Vocês dois também podem vir conosco — Naruto apontou para o lorde Yamanaka e Mei.


Todos caminharam juntos até o aposento mais próximo, sentaram-se nas cadeiras que estavam em volta da longa mesa. Durante o percurso não falaram qualquer palavra, sequer fizeram barulho sonoro com suas bocas. Naruto não disfarçou sua euforia, perguntou logo o que lhe interessava.


— Sei que é meio inumano não questionar primeiro sobre como vocês estiveram durante esses seis anos, mas não há como esperar. Jiraiya, você fez mesmo o que eu pedi?


— Sim.


— Então, responda-me, o quão valiosa são essas terras? É mesmo como dizem ser? — O rei interrogou, repetindo uma frase em seguida — “Suas águas são banhados de prata e ouro.”


— Eles são bastante ricos. Exatamente como Mei havia lhe dito — o velho respondeu — Mas isso é apenas na cidade mais importante do continente. As demais tem uma situação um pouco precária.


— E qual o grau de dificuldade para invadi-la? — Naruto continuou seu interrogatório.


— Antes de tudo é importante saber se você realmente quer ir a essa missão. Atravessar um vasto mar apenas para conseguir mais ouro e saquear essas cidades — Mei interviu — Se realmente quiser isso, aí sim falaremos sobre como invadi-la.


— É óbvio que irei para esse continente. Deixei meu mestre ir para lá, passou seis anos longe de mim. Não farei que o trabalho dele seja em vão. Irei fazer isso para ganhar mais poder, ter todos os reinos de Konoha abaixo do meu. Preciso que quando o dia da minha vingança contra Nagato chegar eu ter como ir sozinho a essa batalha, sem precisar de ajuda dos demais reis. É claro que irei saquear esse novo lugar, já decidi isso desde quando mandei vocês irem até lá — o Uzumaki respondeu serenamente — Agora respondam a minha perguntar. Qual o grau de dificuldade que encontraremos para invadir a cidade?


— Eu diria que ela é impenetrável — o velho respondeu sem fazer qualquer rodeio — Essa cidade fica distante das outras. Digamos que é uma ilha, e há enormes muralhas protegendo-a — Jiraiya terminou, encarando Naruto em seguida e lhe questionando — E aí, vai querer mesmo invadir ela?


O rei ficou paralisado olhando para o seu mestre, não esboçando qualquer expressão. Fechou seus olhos, respirou, ordenou.


— Sai, chame alguns reis para virem me visitar, temos que ter uma reunião para invadirmos essa cidade — O loiro sorria decidido, enquanto todos não concordavam com sua escolha.


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Notas finais do capítulo

Então, comentem sobre o capítulo se possível. Isso é importante.

Em breve algumas mudanças que foram apresentadas nesse capítulo (que teve uma enorme passagem de tempo) serão mostradas. Não se preocupem.

Espero que tenham gostado, desculpa por qualquer erro ortográfico, e até mais!



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