The Kingdom: Os Sete Pecados Capitais escrita por Jolly Roger CS


Capítulo 22
Capítulo 21 - Pain


Notas iniciais do capítulo

Olá, tudo bem com vocês?

Mais uma vez demorei para atualizar a fanfic, mas aqui estou eu novamente.

Tenham uma boa leitura ^^



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/689179/chapter/22

Naruto imediatamente terminou a festa após a revelação da mulher misteriosa. O clima, mesmo que quisessem, não seria mais o mesmo depois daquilo.

O Uzumaki esperava todos os convidados se retirarem para conversar com a mulher. Mas ele não ficara só, estava juntos com os membros das famílias importantes do Tridente de Konoha.

— Todos já foram embora — anunciou Jiraiya, após fazer a averiguação da retirada dos convidados.

O loiro, sem cerimônias, levantou-se rapidamente e já foi direto ao assunto.

— Você disse que é uma Terumi, mas não há nenhum membro dessa família ainda vivo nesse mundo. Quem é você de verdade? — Naruto questionou, sem rodear muito.

— Mei Terumi — ela respondeu, com um semblante de seriedade — Eu sou uma Terumi, vocês podem até não acreditar, mas sou.

— Como isso é capaz? A Casa Terumi foi massacrada anos atrás — Kakashi se intrometeu — Lembro-me que falaram que não restara ninguém da família, e até mesmo os serventes foram aniquilados. Sua aparição torna-se suspeita, logo mais agora, depois de anos sem notícia sobre essa família.

— Sim, fomos massacrados — Mei reafirmou — Mas eu não estava aqui quando isso aconteceu. Por isso permaneço viva.

— E por onde você andou durante todos esses anos? — Naruto voltou a interrogar a mulher. Estava curioso com aquela aparição repentina.

Mei voltou a dar mais um gole em sua bebida, antes de começar a explicar tudo o que ocorreu consigo durante todos esses anos longe do Reino Luxúria.

CAPITAL.

Hiruzen estava de repouso na sua cama. Nos últimos dias, o rei principal enfrentava diversos problemas de saúde, provavelmente causados pela idade avançada que o mesmo tinha.

— Solte esse vinho, rei Sarutobi — o homem ordenou ao entrar no quarto e presenciar aquela cena — Isso não lhe ajudará em nada, só vai piorar.

— Não tenho mais motivos para permanecer vivo, já fiz o que tinha que fazer nesse mundo infeliz — o velho declarou, continuando a beber.

— Você deverá sentir falta de algo, não é tão frio quanto quer ser — o outro caminhou até a cama do rei, sentando-se nela.

— Sim, tens razão. Sentirei falta das mulheres — Sarutobi afirmou, rindo posteriormente — Mas você, sua esposa e meu amado neto também irão fazer falta — Hiruzen jorrou mais uma dose da bebida de uva em sua taça — Beba. Quero lhe dizer algumas coisas e vinho sempre ajuda a conter as emoções.
— Não posso beber. Fiz um juramento perante os deuses — Asuma encontrou uma desculpa para negar o pedido de seu pai.

— Juramento? Não mintas para mim! Se não quer beber, diga-me de forma sincera. Você continua a fumar, tenho certeza que não fez nenhum juramento — exclamou Sarutobi, autoritário como sempre. Asuma acabou cedendo ao pedido de seu pai e aceitando o vinho — Então, sei que meus dias aqui estão contados...

— Não digas besteiras, meu pai — Asuma interrompeu o mais velho.

— Não diga o que eu tenho que falar e o que não tenho, você não manda em mim — Hiruzen respondeu rudemente — Mas voltando ao que eu estava a falar. Mesmo sabendo que estão fazendo de tudo para que eu permaneça vivo, sei que meus dias aqui estão contados, vocês querendo ou não. Porém não estou aqui para citar o quanto irei permanecer nesse mundo, muito pelo contrário, queria lhe dizer o quanto eu te amo, o quanto eu queria ver Konohamaru se tornando alguém importante, mas isso é impossível. A morte está batendo na porta, e em alguns momentos vocês só terão lembranças minhas — os olhos de Hiruzen criava poças de lágrimas, que evitava cair — Tudo que fiz nesse pouco tempo de vida foi pensar somente em mim mesmo. Talvez seja por isso que eu sou um usurpador de merda, como dizem. Mas apesar de todos meus erros, acertei uma única vez, que foi ao te ter — Asuma apertou a mão de seu pai — Eu te amo, meu filho, e espero que você consiga o que eu nunca consegui assim que sentar naquele maldito trono.

Asuma, já em seu estado mais árduo de emoção, não poupou-se de ir até os braços de seu pai e abraçá-lo. O sentimento jamais visto antes em Hiruzen começava a ser mostrado, surpreendendo totalmente aos dois envolvidos naquilo.

REI IRA.

— Como foi a viagem, meu rei? — Orochimaru perguntou ao avistar Sasuke.

— Uma merda — respondeu objetivo — Mas parece que irá dar certo meu casório com a... — Sasuke estralou os dedos, tentando lembrar o nome da moça.

— Sakura Haruno — o outro lembrou.

— Exato, Sakura Haruno. Tenho que decorar logo o nome dela — o Uchiha comentou, enquanto se ajeitava em seu assento — Mas trocando de assunto, como foi os planos que combinamos?

— Parece que tudo caminha para que dê certo — O Shirohebi respondeu — Já tenho quase tudo combinado. Mas falta uma pequena parte para que tudo seja executado perfeitamente — o homem aproximava-se de Sasuke.

— Eu — o rei Ira continuou, fazendo Orochimaru sorrir — Conte-me logo o que é preciso e vamos colocar essa porra em prática.

— Não vamos ter pressa, tudo acontecerá em sua determinada hora — Orochimaru avisou, continuando a manter seu sorriso intrigante.

ALGUM LOCAL DESCONHECIDO.

Konan estava sentada sozinha a beira de um lago próximo ao casebre que morava, observava as águas, ela não sabia o motivo, mas ficar ali fazia-a lembrar de bons momentos ao lado de seus parentes.

— Olha quem está aqui. Konan, o Anjo de Deus — alguém falou, aproximando-se da mulher.

— Itachi Uchiha, o famigerado assassino de melhores amigos — ela debochou, após virar-se para o rapaz.

— Sorte sua não ser minha melhor amiga — o Uchiha brincou com aquela situação.

— Eu nem queria mesmo — Itachi acomodava-se ao lado de Konan — Talvez eu queira ser algo a mais do que isso.

Um silêncio estabeleceu no local após essa frase dita pela mulher, Itachi não sabia o que responder, as palavras apropriadas não apareciam em sua língua.

— Como foi a caça ao Minato? — Sasori que estava pelas redondezas, perguntou.

— Conseguimos capturá-lo — respondeu o Uchiha — Ele é bem inteligente mesmo. Reconheceu todos apenas pelo olfato, menos um...

— Nagato — completou Sasori — Sempre elogiaram essa perspicácia do Minato lá no Reino Orgulho, ele é bom mesmo. Aliás — o Akasuna parou os comentários quando viu Konan se retirando do local, de certa forma abatida.

— Ué, por que ela fez isso? — Itachi perguntou inocentemente.

— Sério que tu ainda pergunta? — o ruivo respondeu com outra pergunta, indo atrás de sua amiga e deixando o Uchiha sozinho.

[...]

Minato finalmente voltou a ficar consciente. Ao abrir os olhos não viu nada mais do que uma enorme escuridão, desesperado, começou a se debater, estava amarrado em uma cadeira, os nós das cordas eram firmes.

Após um tempo pensando, concluiu que aquela escuridão era ocasionada por um saco que estava em sua cabeça. Ficou calmo novamente, não valia a pena debater-se.

— Vamos, Nagato, retire logo essa porcaria da minha cabeça. Eu sei que você está aqui — o Uzumaki esbravejou. O silêncio continuou por alguns segundos, mas logo foi ocupado por uma risada.

— Minato... Como sempre querendo ser autoritário, mesmo estando na pior. Curioso, não?! — o homem continuava a rir — Não precisa manter essa arrogância aqui. Não adiantará nada se manter assim, muito pelo contrário — ele retirou o saco que havia na cabeça de Minato.

— Por que fazer isso, Nagato? Por quê? — o ruivo nada disse, continuou em silêncio — Você quer vingança por eu ter feito o que era certo a se fazer? É isso? — os batimentos cardíacos de Minato eram rápidos, aquela tensão não lhe fazia bem — Vamos resolver isso agora! Me solte e vamos lutar! Vamos decidir isso como homens!

Nagato olhou para os lados, visualizou grande parte dos membros da Akatsuki, todos eles queriam ver o que o Uzumaki rejeitado tinha a fazer.

— Eu não quero me vingar, desejo apenas justiça. Mas se tu chamas vingança de justiça, dessa justiça nascerá ainda mais vingança. Esse é o primeiro elo de ódio — o sequestrador disse.

Nagato retirou sua espada da cintura, movendo-a rapidamente em direção a Minato. O rei Luxúria apenas fechou os olhos, esperando o inevitável.

REINO INVEJA.

Fazia pouco tempo desde que Kankuro havia voltado de sua viagem do reino Preguiça – que havia sido um fracasso –, mas a situação que encontrara era assustadora.

— Por que diabos você fez isso, Danzou? — Kankuro perguntou, aflito.

— Tentei contornar a situação. Eles queriam saquear nosso castelo — o Shimura respondeu friamente.

— O que você disse? — Kankuro perguntou ironicamente, dessa vez com um tom mais agudo — Como alguém contornar uma situação complicada enforcando/decapitando dezenas de pessoas? Vamos, me responda, estou esperando.

— É isso que um rei faria... — o lorde shimura respondeu, mantendo sua frieza.

— Aí que tá, você não é o rei desse... — Kankuro não conseguiu completar sua frase.

— Muito menos você — Danzou interrompeu o Sabaku — Que tipo de rei é esse que nunca se encontra em seu reino? — Kankuro ousou debater, mas não foi deixado — E não venha dizer que sai perambulando por aí para assinar contratos, porque ninguém sela acordo nenhum contigo. Sabe por que? Porque você é fraco, um verme desprezível. Desde que Temari saiu daqui, nós só desandamos, ela que manteve esse reino em pé, não você!

— Quem você acha que é para falar assim comigo? — Kankuro aproximou-se de Danzou — Até meses atrás você era só mais um cavalo antigo, não tinha nada para se manter em pé. E sabe quem te acolheu? Eu. E só fiz isso porque sei de sua capacidade para liderar um exército, e não me faça se arrepender por isso. Você não tem ideia alguma do que sou capaz, lorde Danzou Shimura. Entendeu bem? — pela primeira vez em tempos Kankuro mostrava uma pessoa totalmente distinta a que apresentara antes.

— Você... — Kankuro colocou o dedo sobre a boca do lorde.

— Não fale mais nada, mantenha silêncio total. Entendeu? — o Sabaku retirou o dedo — Agora, vire-se sutilmente, e comece a caminhar até seu quarto, permaneça lá até o amanhecer. Não ouse fazer ao contrario disso. Isso é uma ordem do seu rei. E ah, para garantir que chegue em segurança, meus guardas irão lhe acompanhar — Kankuro virou-se para seus soldados — Por favor, acompanhem o lorde Shimura até seus aposentos, vigiem-no, toda precaução é importante. Ninguém sabe o que pode acontecer com ele — ele terminou. Logo os servos de Kankuro acataram a ordem, levando Danzou até seu quarto.

Enquanto caminhava pelos corredores, Ino presenciou a cena de Danzou saindo da sala de Kankuro escoltado por soldados. Estranhando aquilo, sem qualquer hesitação correu até o local que o rei estava. A curiosidade havia tomado conta de si.

— O que aconteceu? — a esposa de Gaara chegou na sala de Kankuro questionando-o.

— Você se refere a quê? — o rei devolveu com outra pergunta. Não havia entendido a pergunta de Ino.

— Danzou estava sendo escoltado por diversos guardas — ela respondeu, dessa vez mais calma.

— Ah, aconteceu nada — Kankuro fez pouca questão sobre esse assunto — Só mandei os guardas levarem ele até seus aposentos. E ficassem lá até o amanhecer, para assim evitar que o lorde Shimura cometa alguma atrocidade.

— Se planeja castigar alguém pelos acontecimentos durante sua ausência. Castigue-me. Não ele — Ino fechou a porta da sala — Vocês deixaram o reino em minha mão, não na dele. Injusto penalizar ele.

— Por que injusto? Ele matou dezenas de pessoas que apenas se reivindicavam pela ausência desse merda de rei. Eu sou a merda desse rei! Eu sou o problema! Se tivesse alguém para ser punido, teria que ser eu, Kankuro Sabaku — o rapaz esbraveja, mostrando um lado de Ino jamais havia visto.

— Você não é tão ruim assim. Fica ausente por vários dias, isso é algo maléfico para um reinado, porém tu é um bom rei — a loira começava a caminhar em direção ao rapaz — Apenas está no início, Kankuro. Até sua morte você terá colocado esse reino em um lugar jamais visto. Acredite — ela colocou sua mão sobre a dele. Começando a fazer movimentos carinhosos.

— Você... — Kankuro ameaçou falar algo — Por que se casou com o Gaara?

— Pelo óbvio, porque eu amo ele — ela respondeu sorridente, disfarçando.

— Não, não foi por isso — ele retrucou rapidamente — Se você o ama, por que se insinua para mim? Isso é sem cabimento.

A mulher gelou com aquela pergunta, não sabia o que responder. Será que dizer a verdade faria bem? Não hesitou em partir aos lábios de Kankuro. O rapaz, ao contrário do que se imaginava, aceitou aquilo normalmente, não ligando para a relação com seu irmão.

Aos poucos Ino iria se envolver mais com o rei, mas aquilo que fazia era para o seu próprio bem. Tinha que evitar a verdade, e não havia encontrada outra solução.

REINO LUXÚRIA.

Já havia se passado cinco dias desde o reaparecimento de Mei Terumi. Depois de muita conversa, e tentativas, todos já haviam aceitado que ela era uma Terumi legitima. A presença dela já não incomodava mais os lordes e reis.

Durante todo esse tempo, os membros das principais famílias ainda não tinham ido embora, apenas um retirou-se do local, Tobirama Senju.

— Rei Minato está demorando mais do que o previsto — comentou Tsunade, enquanto se alimentava, junta com os demais moradores e visitantes daquele castelo — Será que está tudo bem com ele?

— Minato é bem esperto, deve está curtindo um pouco — respondeu o rei Orgulho — Essa é a primeira vez em anos que ele não tem que se preocupar com seu reino. Temos dois ótimos substitutos cuidando dele durante sua ausência.

— Não acho que sou um substituto, rei Hiashi — respondeu Jiraiya — O reino está sobre os cuidados de Naruto, eu apenas estou aqui para lhe fornecer uma pequena ajuda, nada mais. Aliás, eu seria horrível cuidando de um reino com tanta história.

— Menos, Jiraiya, menos... — a Senju pediu, um pouco irritada — Todos sabemos de sua capacidade, inclusive você. Não venha fazer cena com esse papo de que não é capaz e blá blá blá.

— Mantenha-se calma, meu amor — Kakashi tentou acalmar sua esposa, que estava se irritando com Jiraiya. Isso havia se tornado bem comum desde quando ambos discutiram.

Após essa demonstração de ódio de Tsunade, todos mantiveram-se calados por instantes. Degustavam ao máximo da refeição, exceto Naruto, que estava preocupado com seu pai.

— Está tudo bem, Naruto? — Hinata, que também não havia dito nada até o momento, perguntou — Você sequer mexeu em sua comida ainda.

— Sim, estou bem — o Uzumaki respondeu, comendo algo pela primeira vez.

Percebendo a situação estranha do rapaz, Kakashi logo percebeu que aquilo deixariam algumas pessoas confusas se tinha relação sobre o seu recente casamento, mas esperto como era, o ex Hatake sacou que aquilo era causado pela ausência de seu pai.

— Naruto, sei que é difícil ficar sem noticias de pessoas que gostamos, mas mantenha-se descontraído. Minato já deve está voltando — Kakashi falou, recebendo a atenção de todos.

Quando Naruto ia tentar desviar o motivo do seu abatimento. A porta do salão foi aberta por um de seus soldados.

— Desculpe atrapalhar sua refeição, realeza — o jovem soldado começou — Mas temos uma visita especial, trata-se do rei Preguiça e sua esposa, Shikamaru e Temari Nara — o Uzumaki autorizou a entrada deles, concluiu que poderiam ter alguma informação sobre Minato — E também, durante o amanhecer chegou uma correspondência para o senhor. Irei pegá-la.

Ao retiramento do guarda, Shikamaru e Temari adentraram logo em seguida. Diferente do que imaginavam, foram logo sendo bombardeados por perguntas.

— Por que meu pai não veio com vocês? Aconteceu algo com ele? Como foi a reunião? — O loiro questionou ligeiramente, não dando tempo entre as perguntas.

— Então, viemos aqui justamente para saber o paradeiro dele — o rei Preguiça retrucou logo em seguida — Esperei durante alguns dias e ele não apareceu por lá. Estranhei, já que ele me enviou um corvo dizendo que iria me visitar.
Aquelas palavras pegaram todos de surpresa. Ninguém poderia imaginar por onde estava Minato. Olhares espantados circulavam pelo salão.

— Aqui está a caixa que chegou para o senhor — o guarda adentrou no salão, dando de cara com a expressão confusa de todos — Onde posso colocá-la?

— Aqui sobre a mesa, por favor — disse Jiraiya, após perceber que Naruto estava em choque pelo seu pai não ter chegado ao reino Preguiça.

O soldado acatou a ordem, e colocou a encomenda sobre a mesa, retirando-se em seguida.

— Essa caixa não é desse continente — Hinata falou, após fazer uma breve analise sobre o caixote.

— Sim, é do outro continente — completou Mei, que estava sentada com os demais — Você devia abrir logo, deve ser algo importante.

Naruto deu de ombros e resolveu abrir a caixa, talvez assim distraísse um pouco sobre tudo aquilo.

Ao abrir a caixa, o que esperava ser algo que lhe deixasse menos descontraído, tornou-se algo assustador. Ali dentro estava um dos braços de seu pai, com um nome grafado nele: Pain.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Kankuro mostrou uma nova face, será que ele continuará assim?

Tivemos um pouco do embate de Minato e Nagato, e não terminou muito bem. Quais serão as consequências que essa história irá tomar? O que Naruto irá fazer?

Opinem sobre o capítulo, deixem um review, por favor. Ao demorar postar o capítulo, isso me deixa inseguro a continuar a história, ou seja, se querem que ela continuem, comentem!

Desculpa a demora, até a proxima!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The Kingdom: Os Sete Pecados Capitais" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.