The Kingdom: Os Sete Pecados Capitais escrita por Jolly Roger CS


Capítulo 21
Capítulo 20 - Finalmente casados


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoal.

Espero que curtam esse capítulo. Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/689179/chapter/21

FLASHBACK ON

— Eu não tenho escolha, tenho que fazer isso, mãe — o jovem ruivo disse, ajoelhado perante sua mãe — Eles estão ameaçando uma rebelião contra nossa família, eu preciso fazer algo. E com isso ganharei o respeito que mereço.

A mulher estava olhando fixamente para seu filho. Não queria que ele fizesse aquilo, mas a decisão já estava tomada.

— Saia dessa vivo, meu filho — Fuso suplicou, beijando a mão de seu garoto em seguida.

— Pode deixar, mãe, eu sairei — Nagato prometeu, levantando-se do chão e partindo rumo a seu exército.

Nagato caminhava em passos largos, animado com o que estava vindo a caminho. Em poucas horas ele conquistaria o respeito de todos da Casa Uzumaki.

Chegando ao local, o rapaz avistou todos seus cavaleiros postos a iniciar o plano. Seus olhos encheram de lágrimas, estava orgulhoso de si mesmo.

— Soldados da Casa Uzumaki, sei que não sou o seu rei, sei que nem todos toparam vir me ajudar — o ruivo iniciou seu discurso — Mas temos que nos preparar para não sermos atacados antes. Se prevenir de um golpe não é erro, estamos apenas lutando por nossos bens. Pode parecer crueldade, mas no fim desse dia, todos vocês serão conhecidos como heróis! — todos os homens levantaram suas espadas gritando em apoio — Quem aqui não quer ser herói de uma nação? Todos temos objetivos em nossas miseráveis vidas. Mas o mais importante de tudo é saber que nós da Casa Uzumaki somos seus donos! Nós somos os donos do reino Luxúria! Vocês estão comigo? — mais uma vez os soldados gritaram em apoio à Nagato — Então preparem suas armas, e vamos começar nossa marcha rumo aquela maldita Casa! Vamos exterminar a Casa Terumi! — ordenou Nagato, começando a marchar rumo ao castelo da família Terumi.

Os soldados marchavam rumo à Casa Terumi em perfeita sintonia. Em seu cavalo branco, Nagato ia na frente de todos. Não demorou muito, em poucas horas eles chegaram na propriedade dos inimigos, começando um ataque cruel.

Os guerreiros massacravam todos que viam pela frente, não havia piedade neles. Nem o exército servente a Casa Terumi foi capaz de derrubar os soldados de Nagato. Não demorou muito, em pouquíssimos minutos a chacina estava terminada, Nagato Uzumaki havia aniquilado a família Terumi e seus serventes.

O rapaz, contente com seu serviço, montou em seu cavalo exuberante e galopou rapidamente de volta para suas terras. Chegando ao castelo real, nem pediu autorização, foi adentrando de imediato no local, rumando a sala do rei Luxúria.

— Exterminei nossos inimigos — Nagato se gabou, entrando na sala real e avistando seu rei — Não teremos mais ninguém nos ameaçando!

— Por que você fez isso? — o rei Minato perguntou evitando olhar nos olhos do rapaz.

— Para salvar nossa Casa, por que mais seria? — o ruivo perguntou com um sorriso debochado.

— Apenas por isso, Nagato? — o rei interrogou novamente.

— Sim — Nagato respondeu monossilábico.

— Isso que você fez foi imperdoável, plantou a semente da destruição em meu reino! — o loiro levantou de seu trono —Atacar como você atacou... Como você é covarde Nagato... Ninguém faz isso que você fez — o rei encontrava-se trêmulo de ódio — Fiquei sabendo disso assim que você saiu daqui, um dos soldados sensatos me avisou disso. Não sei o que fazer, simplesmente não sei.

— Apenas me agradeça — Nagato rebateu rapidamente, aproximando-se de Minato e estendendo sua mão.

— Agradecer? Agradecer pelo o quê? — o rei ignorou a presença da mão do rapaz — Você fez algo inadmissível, mesmo que seja para nos proteger. Eu não posso deixar isso impune — Nagato preparava-se para rebater novamente, mas não conseguira — Você massacrou uma família, Nagato! Eu não tenho outra escolha a não ser expulsa-lo do meu reino, você não é digno para morar aqui.
Aquela decisão de Minato havia surpreendido todos, ninguém esperava algo tão rude para alguém da própria família.

— Você não pode fazer isso. Eu sou Uzumaki mais do que você mesmo! — o ruivo bradou — Eu não fui encontrado na porta de um castelo como você. Não sou de outra família desconhecida, igual você é. Eu sou um Uzumaki de verdade! Não sairei do meu reino! — a respiração de Nagato falhava, sua ira havia lhe cansado.

— Você não tem opção melhor, ou vai embora daqui ou acabará como todos da Casa Terumi — Minato deu seu ultimato, voltando-se a sentar em seu trono.

Nagato virou-se de costas. Uma sorrateira lágrima caíra de seus olhos, o rapaz havia tomado a sua decisão, prezava pela sua vida. Ao ultrapassar a porta o ruivo estava sendo expulsado de seu reino.

Após alguns minutos da saída de Nagato do reino. O guarda real do exército do reino Luxúria adentrou na sala de Minato.

— Quantos sobreviventes? — Minato perguntou, desanimado.

— Nenhum — Bee respondeu de uma maneira quase inaudível.

— Com quantos homens Nagato atacou a Casa Terumi? — o rei voltou a indagar.

— Somente com os nossos dez melhores homens — disse Bee, envergonhado.

Todos que receberam aquela notícia arregalaram os olhos, era quase impossível de acreditar que apenas onze pessoas haviam devastado toda a Casa Terumi.

FLASHBACK OFF

REINO GULA.

— Vamos, se levante, temos que continuar com a mesma intensidade. Sem descanso! — esbravejou Bee, para seu aprendiz.

— Deixe-me descansar por apenas alguns minutos, por favor — pediu Chouji, exausto.

— Tudo bem, irei deixá-lo descansar — Bee avisou, jogando sua espada no chão e sentando-se ao lado de Chouji.

Os dois permaneceram calados comendo frutas durantes alguns minutos, até que o Akimichi quebrou o silêncio entre eles.

— Bee, por que você perdeu o posto de guarda real do reino Luxúria, e veio para nosso reino? — o garoto perguntou, com a boca cheia.

— Digamos que eu não soube cuidar bem do meu exército naquelas terras. E o Minato me devolveu para onde nunca deveria ter saído — ele respondeu, pensativo — Agora chega de papo e vamos voltar aos nossos treinos — Bee levantou-se rapidamente e pisou sobre as frutas, esmagando-as.

Chouji ficou chocado com o que acabara de ver, estragar comida era uma das coisas mais abomináveis naquele reino.

— Seu filho da puta, eu vou te destruir — Chouji pegou sua espada, e correu em direção a Bee.

REINO LUXÚRIA.

Naruto preparava-se para seu casório que aconteceria mais tarde. Junto com ele estava Jiraiya, ajudando-o nos detalhes.

— As vezes acho que isso pode ser uma má ideia — confessou Naruto, enquanto encarava Jiraiya pelo reflexo do espelho.

— Por que? Vocês dois se amam. Não estou correto? — indagou Jiraiya, recebendo apenas uma pequena confirmação com um gesto com a cabeça — Então, Naruto, não há porque ficar indeciso sobre seu futuro, aproveite esse momento enquanto não tem nada pesando em suas costas.
Jiraiya se aproximava do rapaz, quando a porta de seu quarto abriu.

— Papai! — Naruto exclamou ao ver Minato adentrar no local.

— Como você está se sentindo? Em breve vai ser um homem casado — o rei comentou sorridente.

— Bem. Estou empolgado com isso que irá acontecer em breve — mentiu Naruto, recebendo olhares de Jiraiya.

— Eu vir até aqui para apenas me despedi de você, em breve estarei de volta — Minato anunciou o motivo de estar ali.

— Quanto tempo longe? — Naruto perguntou ligeiramente.

— Apenas uma semana — Minato devolveu.

— Muito tempo para ficar longe de você — o loiro disse emocionado — Queria que você visse eu me casando.

— Posso perder a chance de ver isso hoje, mas prometo que estarei aqui para ver outras coisas. Como sua coroação de rei Luxúria, eu irei abdicar do trono para apenas poder vê-lo sentado nele — Minato contou uma novidade que até então ninguém sabia.

— Você irá... — Naruto balbuciava entre as palavras.

— Sim, Naruto, irei fazer isso por você, e por mim também — Minato interrompeu o garoto.

Ao terminar de falar, o rapaz correu em direção ao mais velho, dando-lhe um abraço forte.

— Eu te amo muito, meu pai — o Uzumaki sussurrou no ouvido de seu pai.

— Também te amo, Naruto — Minato se soltou de seu garoto, deu um forte aperto de mão em Jiraiya e saiu dali, rumando ao reino Preguiça.

— Não estou com um bom pressentimento sobre ele ir até o reino Preguiça — revelou Naruto, caindo sobre a cadeira.

REINO IRA.

CASA LEE

— Isso não é o mais apropriado a se fazer e nós sabemos disso — disse Gai, ao escutar a proposta.

— De fato, não é, mas isso abrirá portas para nós — o outro rebateu.

— Eu não posso aceitar isso — o lorde Lee falou convicto — Isso é inumano.

— Então acho que irei ter que pedir para seu filho — o homem mexeu em um assunto delicado — Aposto que ele aceitará fazer esse trabalhinho.
Após escutar que seu filho poderia se envolver com aquilo o homem manteve-se pensativo por alguns minutos.

— Quando terei que fazer isso? — Gai perguntou, aceitando a oferta.

— Em breve — o homem respondeu, com um sorriso de orelha a orelha, encarando a serenidade de Gai.

REINO ORGULHO.

CASA HARUNO

A tarde já estava começando a tomar o tempo da manhã, e Sakura ainda continuava a dormir. Sua noite havia sido das melhores, finalmente ela havia passado um tempo com alguém que realmente amava.

Aos poucos o sono da Haruno estava perdendo poder, em questões de minutos estaria em pé. Esse tempo que ela esteve com Sasuke acabara lhe deixando esquecida que teria o casamento para ir em outro reino.

— Sasuke? — ela indagou surpresa ao acordar e ver o rapaz ainda ao seu lado — Você já não deveria ter voltado para casa?

— Resolvi esperar você se acordar para partir — o Uchiha jorrou um pouco de suco em uma taça — Beba um pouco, lhe fará bem.

Sakura aceitou a taça e degustou do suco. Diferente das demais vezes, aquela bebida não estava com o mesmo gosto de anteriormente, mas a Haruno nada comentou, apenas deixou de ingerir o líquido.

— Droga, acabei de me lembrar que tenho que ir ao casamento da Hinata — a moça berrou ao se recordar o compromisso, levantando-se rapidamente — Temo que você terá que ir embora, Sasuke.

— Tudo bem, entendo — o rapaz caminhou até a moça, ficando frente a frente com ela — Prometo que da próxima vez que voltar aqui irei levá-la embora junto comigo — o Uchiha beijou a testa dela, de forma delicada.

— Espero ansiosamente — retrucou Sakura, sorridente — Agora preciso começar a me arrumar, quando sair fecha a porta, por favor.

— Pode deixar — ele disse, saindo em seguida do quarto.

Assim que o rapaz se retirou do cômodo, Sakura ficou estática durante alguns minutos, como se esperasse o tempo passar.

— Ele colocou algo na minha bebida. Preciso saber o que era — a moça comentou com si mesmo, indo em seguida procurar algo suspeito dentro de seu quarto.

REINO PREGUIÇA.

Após a conversa conturbada com os irmãos de sua esposa, Shikamaru havia ido até um local extremamente isolado. Lugar esse que somente ele e seu pai sabiam onde ficava. O Nara acabou adormecendo e ficando por lá durante algumas longas horas.

Ao acordar-se, pensou mais um pouco sobre as decisões que tinha tomado. Não se arrependeu. O homem levantou-se daquele monte de folhas e foi a procura de sua esposa.

Caminhando pelo castelo, fez perguntas para vários serviçais, sendo que a mais comum era sobre o paradeiro de Gaara e Kankuro Sabaku, de forma unanime, todos respondiam que eles haviam se retirado do reino de maneira pacífica, sem causar qualquer dano as terras.

Shikamaru entrou no quarto, avistando sua mulher na varanda. Continuou andando em direção a ela, postando-se ao seu lado.

— Ficou com raiva por que eu decidi não assinar o acordo? — ele perguntou.

— Não — ele respondeu monossilábica.

— Tem certeza? — ele voltou a insistir, dessa vez olhando para ela.

— Sim — Temari respondeu da mesma maneira, ainda evitando contato visual.

— Temari...

— Não estou com raiva, Shikamaru, para de insistir em algo não existente — a mulher finalmente olhara para o homem — O que você fez foi correto. Gaara lhe desrespeitou em seu castelo, não tinha como deixá-lo impune, e a única coisa que havia para fazer era negar esse contrato.

— Mas eu mexi com sua família, sei que está com ressentimento — Shikamaru falou, em um tom delicado.

— Eu ressentida por causa de um acordo? Nem pensar — a mulher desconfirmou o Nara — Minha família agora é aqui contigo, não tem porque eu ficar chateada. Depois eu tive uma rápida conversa com o Kankuro e ele entendeu. Se o rei daquele reino não ficou chateado, porque eu ficaria? — Temari esbouçava um sorriso pela primeira vez naquele dia.

— Tem certeza? — o homem questionou novamente.

— Absoluta — ela respondeu convicta.

ESTRADA DE LIGAÇÃO DO REINO LUXÚRIA E PREGUIÇA.

Minato estava dentro de sua carruagem sendo levado até o reino Preguiça. Junto com ele estava outros quinze soldados, todos escoltando-lhe para que pudesse concluir a sua viagem em segurança.

Durante determinado ponto da viagem, Minato escutou gritos de seus soldados. Barulhos de aços ecoavam pela estrada. O Uzumaki não sabia o que fazer, pensou um pouco, decidiu ir até lá fora para saber o que estava acontecendo.

O rei Luxúria pegou sua espada e levantou-se lentamente do banco de sua carruagem, aos poucos projetava-se para fora. Ao abrir as cortinas ele deu um pulo rápido, por precaução. Mas acabou se deparando com todos seus soldados mortos.

— Achei que seus soldados fossem mais fortes — provocou um homem com uma voz grossa.

— Kisame Hoshigaki — Minato adivinhou quem era apenas pela voz — Quem mais está contigo? Itachi Uchiha, Hidan Fushi, e quem é o outro? — o Uzumaki pensou mais um pouco — Deidara Nendo.

— Esse filho da puta é bem perceptível mesmo — debochou Deidara, sendo o primeiro a se revelar.

— É uma honra revê-lo, Deidara — Minato agiu educadamente.

— Que seja, não posso dizer o mesmo — o Nendo retirou o sorriso de seu rosto — Acho melhor se render enquanto há tempo — ele aconselhou.

— E o que acontece se eu não me render? — indagou Minato, jogando mais lenha na fogueira.

— Não queira saber — Deidara rebateu, sorridente.

— Cansei dessa porcaria — Hidan bufou irritado.

O Fushi correu em direção a Minato, retirando sua foice para atacar o rei Luxúria. O afobamento de Hidan não foi capaz para vencer a inteligência do Uzumaki. Em um rápido movimento Minato conseguiu reverter o golpe de seu adversário, derrubando-o no chão.

Quando o loiro preparava-se para cravar sua espada em seu inimigo. Foi atingido por um punhal arremessado em sua direção, que acertara seu ombro esquerdo.

A forte dor do aço perfurando seu músculo, fora suficiente para fazê-lo soltar sua espada, e cair de joelhos no chão. Agonizando de dor.

Minato olhou lentamente para trás, achara que Itachi que havia lhe atacado, mas ao ver quem tinha lhe acertado, surpreendeu-se.

— Agora está na hora de acertamos nossos assuntos, Minato — o homem disse, enquanto se aproximava do rei.

— Nagato... — sussurrou Minato, antes de ser apagado com um soco.

REINO LUXÚRIA.

A sala principal do reino Luxúria estava preparada para receber o casamento. Os convidados já estavam acomodados nas mesas que haviam sido colocadas ali.
Naruto encontrava-se no altar, acompanhado de sua mãe e Jiraiya.

Todos esperavam ansiosos pela noiva. Podia-se dizer que ela era a noiva mais demorada da história, já havia se passado um bom tempo e nada de noticias sobre ela. Os visitantes pareciam preocupados.

— Hinata está demorando demais — comentou Tsunade, olhando incansavelmente para trás, a procura da noiva — Será que ela desistiu?

— Isso é normal — respondeu Kakashi, nada interessado naquele assunto — Aliás, lá vem ela — avisou, ao ter avistado a Hyuuga.

Hinata caminhava pelo enorme corredor acompanhada de seu pai, Hiashi. A moça estava vestida toda de branco, havia escolhido essa vestimenta por causa dos lírios brancos que Naruto tinha lhe dado.

Ao chegar ao altar, escutou elogios de seu noivo. Em seguida o homem que iria selar aquela união fez os votos de amor, deixando a Hyuuga bem comovida. Após longos minutos eles finalmente haviam se casados.

— A nova união feita entre os Hyuuga e os Uzumaki — um homem gritou, levantando sua taça de cerveja. Sendo acompanhado por todos os outros enquanto Hinata e Naruto selavam um beijo.

Após esses acontecimentos, uma imensa festa começou a acontecer. Os músicos tocavam algo para animar os convidados, e funcionava, até mesmo Kakashi estava dançando.

Naruto e Hinata estavam sentados na maior mesa do local, observando tudo de longe. Conversavam sobre diversos assuntos, entre eles o que parecia ser mais interessante, a noite de núpcias.
De repente a enorme porta foi aberta, e nela entrara alguém, sendo seguido por soldados.

— Desculpe o incômodo, lorde Naruto — um soldado desculpou-se, enquanto puxava a mulher que gritava para fora do lugar.

— Solte-a! — Naruto ordenou, ao perceber que a moça queria falar com ele.

A mulher começou a caminhar até em direção ao jovem, que era responsável pelo reino na ausência de seu pai. Ela recebia olhares de todos.

— Não a conheço. Quem é você? — o Uzumaki perguntou para a mulher.

— Sou Mei Terumi — a mulher das enormes madeixas ruivas respondeu, surpreendendo a todos.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O passado sobre mais um membro da Akatsuki foi mostrado! O que vocês acharam sobre as atitudes dos envolvidos nos acontecimentos passados e o que deverá acontecer nesse reencontro entre eles?

Gai recebeu uma proposta de alguém mistério. O que vocês acham de que ela se trata e quem pode ter feito a oferta?

Finalmente aconteceu o casamento entre Naruto e Hinata, mas durante ele ocorreu uma surpresa. O que poderemos esperar?

Opinem sobre o capítulo, digam o que acharam!

Um grande abraço a todos e até a próxima!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The Kingdom: Os Sete Pecados Capitais" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.