The Kingdom: Os Sete Pecados Capitais escrita por Jolly Roger CS


Capítulo 20
Capítulo 19 - Uma atitude perigosa


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoal. Estou de volta!

Fiquei ausente devido problemas familiares, mas agora voltei pra ficar, pelo menos eu acho. Sempre que possível irei atualizar a fanfic.

Não irei abandona-la! Deixo isso avisado desde já.

Enfim, aproveitem o capitulo. Boa leitura!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/689179/chapter/20

O dia posterior a morte do rei preguiça era composto por nuvens escuras e uma neblina forte – coisas pouco comuns naquela região.

Shikamaru encontrava-se sentado em sua cama. Olhava para o além procurando motivos para continuar a prosseguir sua vida depois do falecimento de seu pai.

Seus olhos inchados mostravam seu total abatimento. Uma noite de sono havia sido protagonizada pelo jovem. Chorou só, sem companhia de qualquer pessoa. Precisava desabafar solitariamente, presenças de terceiros não ajudariam em nada, nem mesmo a de sua esposa Temari.

Alguém bate na porta, pedindo autorização para entrar no quarto. Shikamaru não responde nada, provavelmente nem escutou, sua concentração não estava ali.

— Você tem que ir se arrumar. Está chegando a hora — disse Temari, entrando no quarto. A loira caminhou para perto de seu marido, sentando-se ao lado dele — Eu sei o quanto é difícil perder alguém que você ama. Sei disso porque passei pelo mesmo quando meu pai morreu. Talvez eu tenha sofrido mais ainda ao ver minha mãe falecendo ao ter seu terceiro filho — Shikamaru continuava olhando para o além, não parecendo ligar para o que era lhe dito — Shikamaru... Não sei como lhe consolar, sinceramente, não sei! Eu tentei durante uma noite toda ficar ao seu lado, mas tu fizeste que minha presença era como a de uma mosca ao redor de carnes podres. Não deu importância nenhuma!

— Vou me arrumar. Por favor, peço-lhe que me deixe sozinho — ordenou o Nara, continuando evitar contato com sua mulher.

Temari balançou a cabeça, discordando das atitudes que seu marido estava tomando. Mas não rebateu, entendeu a situação naquele momento. Sabia que Shikamaru estava sensível com sua perda, e só com o tempo aquilo se tornaria apenas mais um fato trágico que seria superado.

REINO LUXÚRIA.

Naruto estava atordoado ao ter escutado as ultimas notícias sobre o Reino Preguiça. Caminhava de forma lenta nos corredores do castelo. Temia por algo acontecer com as pessoas que ele amava.

— Mais uma pessoa importante sendo morta de forma misteriosamente. Tenho que tomar cuidado — pensou o garoto, enquanto caminhava para a sala de refeições — Primeiro lorde Haruno, agora o rei Shikaku. Está tudo muito estranho.

O Uzumaki continuava sua caminhada.

Chegando ao local, avistou sua noiva. Todos seus pensamentos anteriores haviam sumido ao ver a Hyuuga.

— Não sabia que você iria chegar tão cedo — ele revelou, abraçando Hinata.

— Tivemos que apressar devido o que aconteceu com o rei Shikaku. Ficamos com medo — Hinata encarava os lábios de Naruto como se fosse dois peixes suculentos, queria colocar sua boca ali o mais rápido possível.

— Não é por nada — Jiraiya, que estava próximo, pronunciou-se — Mas acho que deveríamos deixar esses dois sozinhos para que possam matar as saudades um do outro.

— Eles terão muito tempo para que isso ocorra daqui algumas horas. Em breve estarão casados — exclamou Hiashi, entre risos.

Naruto e Hinata aos poucos se afastavam dos demais, começando a ficarem mais a sós.

— Nem acredito que vamos casar! — os olhos de Hinata brilhavam ao falar daquilo. A sensação sentida por ela era indescritível.

— Qual será a primeira coisa que faremos ao já estarmos casados? — perguntou Naruto, com seu cinismo.

— Você sabe — a mulher aproximou-se mais de seu amado —Iremos passar algum tempo com os convidados, e depois disso o senhor poderá consumar nosso casório — a Hyuuga falou delicadamente, deixando o Uzumaki cada vez mais louco para que aquele momento chegasse o mais rápido possível — E ah, eu não quero filhos no momento.

— Nem eu — Naruto disse rapidamente. Recebendo um olhar espantoso de Hinata — Mas no futuro irei querer...

— Duas belas criancinhas, um menino e uma menina — ela completou a fala de seu esposo.

— Eu quero que o nome do menino seja Boruto — ele revelou, mantendo o olhar delicado entre os dois.

— Por que esse nome? — ela questionou o rapaz, confusa.

— Sei lá, o tempo irá responder essa pergunta. Lhe garanto — o loiro respondeu sorridente, esbanjando toda sua felicidade com aquilo — Eu te amo, Hinata Hyuuga.

— Eu sei disso, minha raposinha — Hinata dirigiu seu delicado rosto para a direção da face de Naruto. Os lábios secos logo começaram a se umedecerem. A sutileza era sucumbida pela selvageria.

Dois corpos, um único desejo, mas para isso acontecer ambos teriam que selar seus votos. E para isso, não haveria nada que os impedissem de tal ato.

(...)

— Como assim? Você não ficará para o casamento? Eu não permitirei que isso ocorra — esbravejou Hiashi, no seu tom mais grave que poderia falar.

— Não é algo que eu queria que ocorresse, mas eu preciso cumprir minha promessa que fiz ao Shikaku — Minato levantou da cadeira, começando a andar na sala.

— Foda-se o Shikaku! — gritou Hiashi, dando um tapa sobre a mesa — Foda-se esse merda! Ele não faria o mesmo por você. E outra, o reino Preguiça não faz parte do Tridente de Konoha. Não devemos cumprir ou solucionar assuntos que dizem respeito a ele. Não seja tolo, Minato.

— Compaixão, Hiashi, é isso que lhe falta — Minato jorrou vinho em sua taça — Sempre orgulhoso, pensando somente em defender a própria pele, nunca se importando com os outros — Hiashi ficou calado atentamente — Orgulho não leva ninguém a glória, Hiashi. Entenda isso — terminou.

Minato deu o ultimo gole de sua bebida, e retirou-se da sala. Jogando a taça sobre a mesa. O Hyuuga ficou sozinho na enorme sala, pensando por alguns minutos sobre o que havia sido lhe dito. Não sabia o que fazer, ou se sequer aquelas palavras tinham que ser entendidas.

— Maldito, Minato. Isso ainda vai prejudica-lo de um modo avalassalador — bufou Hiashi, com a decisão tomada pelo rei Luxúria.

REINO ORGULHO.

— Acho que por hoje já está de ótimo tamanho o treinamento — alertou Tenten, aproximando-se de seu marido.

— Não, não está — respondeu Neji, não desfocando de seu treino — Eu tenho que melhorar muito mais. Minha apresentação naquele torneio foi vergonhosa, aquele não era eu — Neji desferia golpes com sua espada em uma pedaço de madeira.

Tenten permaneceu em silêncio por alguns segundos, tentando procurar as palavras corretas para consolar o jovem. Por outro lado, Neji não queria escutar mais nada, só desejava ser deixado só.

— A sua atuação não foi vergonhosa — Tenten escorou sua mão no ombro do rapaz — Só lhe faltou o princípio fundamental... Humildade. Isso eu lhe garanto, meu marido. Você não teve isso. Você não perdeu para ninguém, e sim para si mesmo — a mulher deu um selinho no rosto dele. Retirando-se em seguida.

Durante os minutos seguintes Neji deixou seu treinamento de lado, e concentrou-se apenas no que sua esposa havia lhe dito. Será que ela estaria correta sobre isso? O garoto perguntou inúmeras coisas a si mesmo. Até que chegou em uma conclusão.

— Isso é besteira. Eu não me achei superior a ninguém... — Neji recolheu sua espada do chão — Eu sou superior a todos — o Hyuuga disse convicto, voltando a treinar.

CASA HARUNO.

Sakura encontrava-se na sala de jantar deliciando uma deliciosa torta de frutas vermelhas quando foi interrompida por um de seus soldados.

— Lady Sakura, a senhora tem uma visita o tanto quanto especial — o soldado anunciou.

Sakura arqueou as sobrancelhas espantada ao saber que tinha visitas. Não lembrava de nenhum assunto importante que dissesse respeito ao seu reino. Logo concluiu que poderia se tratar de um novo acordo. Mas quando fora se pronunciar foi interrompida com a enorme porta da sala sendo aberta.

— Cansei de esperar lá fora — reclamou Sasuke, entrando no local.

— Que desrespeito com a Lady Sakura. Eu mandei você esperar lá fora! — o soldado puxou sua enorme espada da cintura. Mirando-a no Uchiha. Que apenas sorriu ironicamente.

— Pode sair — Sakura solicitou educadamente.

Nenhum dos dois homens se moveram, causando uma confusão entre eles.

— Você escutou a Lady Sakura. Saía daqui antes que eu lhe mate — esbravejou o soldado, encostando sua espada na garganta de Sasuke. O Uchiha afrontado como sempre, pressionou mais a arma em si, deixando o guarda assustado com aquela decisão.

— Você que tem que sair. Não o Sasuke — a Haruno explicou para seu soldado. O homem recolocou sua arma de volta na cintura. E retirou-se da sala, fitando o Uchiha até sua saída.

— Ele é bem lesado — comentou Sasuke, após o homem sair.

— O que você está fazendo aqui? — Sakura questionou de forma ríspida.

— Eu tenho algumas propostas para lhe fazer — O Uchiha começou a andar em direção da moça — Propostas essas que podem mudar nossas vidas de forma extraordinária. E tudo depende de uma única pessoa. Você.

Sakura finalmente levantou-se da cadeira e partiu ao encontro de Sasuke, que havia parado na metade do caminho.

— E quais são essas propostas? — a Haruno movia-se na direção do rapaz — Você quer um pacto? Se for isso. Adeus. Pode se retirar.

— Poder — respondeu Sasuke, deixando Sakura confusa — É isso que venho lhe oferecer. Essa é minha proposta.

— Poder? — indagou a rosada, ainda estranhando aquilo.

— Poder — ele voltou a repetir — É essa droga que lhe dar respeito, que faz com que nós consiga o que desejamos. É isso que derruba inimigos. Poder — Sakura estava concentrada vendo os dentes do Uchiha se tocarem ao se pronunciar — Por que você acha que o Tridente de Konoha é tão temível? Porque eles tem tudo o que os demais reinos não têm.

— E por que diabos eu me iria juntar a você nesta jornada escrota? Eu faço parte desse maldito Tridente — uma distância minúscula separava os dois corpos.

— Não seja ingênua, Sakura. Você não faz parte do Tridente. A família Hyuuga faz — Sasuke diminuía o tom de voz — Em uma batalha vocês seriam os peões. Aqueles que se sacrificam pelos superiores. E o que eu tenho para lhe oferecer vai te elevar de posição.

Sakura logo entendeu o que o rapaz queria. Sentiu uma felicidade que jamais sentira antes. O interior de seu corpo estava com um sentimento inexplicável.

O Uchiha se aproximou do rosto da Haruno, movendo seus lábios até a bochecha dela. Sussurrando algo inaudível.

— Seja minha, Sakura Haruno — Sasuke pediu. Recebendo em seguida um beijo da moça, assim confirmado seu pedido.

REINO INVEJA.

A saída de Gaara e Kankuro do reino inveja rumo ao reino preguiça. Não havia sido bem recebida pelos cidadãos. Eles sentiam a falta de um rei presente ativamente, coisa que Kankuro não era desde quando herdara o trono.

A população reclamava de diversos problemas que estavam tendo que enfrentar, como a fome que abrangia por todo o reino. Reclamações eram feitas a todo momento, e algumas dessas pessoas que queixavam a conduta de seus superiores, eram presas por mandato de Ino.

— Esse povo está fazendo uma bagunça por besteira — comentou Ino, andando de um lado para outro — Não sei como lidar com isso, não sei, Danzou! Eu me odeio por ter que prender esses miseráveis.

Ino sentou em uma cadeira, apoiando seu rosto sobre suas mãos. Lágrimas desciam pela sua face. O medo, o desespero, deixava-a em pânico. Já não sabia mais o que fazer.

— Não fique assim, Ino — Danzou jorrou um pouco de vinho e deu para a loira — Você só está em pânico por nunca ter enfrentado uma situação desse tipo. Acalme-se.

— Eu sei que deixaram o reino sobre meus cuidados, mas eu não quero ser culpada por uma desgraça maior. Eu não quero — Ino levantou-se rapidamente da cadeira e abraçou Danzou — Lorde Shimura, eu entrego o reino para você. Desisti de cuidar dele por esse tempo que eles estarão ausentes.

— Você tem certeza disso? — ele perguntou com seu cinismo. A Sabaku apenas confirmou balançando a cabeça — Prometo que deixarei ele em paz até a volta de Gaara.

O homem cuidadosamente inclinou o rosto de Ino para trás, indo em direção até ele e a beijando. A moça recebeu aqueles beijos normalmente. Aos poucos Shimura desceu suas mãos até as nádegas dela, jogando-a posteriormente sobre a mesa mais próxima.

Ino nada fez, aceitou tudo aquilo como um carinho. Era tudo que precisava naquele momento. E Danzou soube aproveitar disso para ter o corpo da esposa de Gaara em seu domínio por alguns minutos.

ALGUM LOCAL DESCONHECIDO.

Itachi estava do lado de fora da pequena casa que abrigava todos daquele facção chamada Akatsuki. Colhia pedaços de lenha para poder aquecer o casebre na noite gelada.

— Pelo jeito você não é tão hábil em pegar lenhar quanto é com a espada — uma voz delicada interrompeu o trabalho do homem.

— Sempre tive tudo em minhas mãos. Só usava elas para manejar espadas, hoje eu preciso delas para sobreviver nesse local — Itachi acabou soltando os pedaços de madeira no chão. O peso era bastante árduo para ele.

— Deixa eu lhe ajudar — ela se disponibilizou para carregar um pouco daquela lenha. Itachi não negou a ajuda, muito pelo contrário, agradeceu.

O silêncio constrangedor havia se estabelecido entre eles enquanto voltavam para o casebre. Konan tomou atitude e resolveu quebrar esse clima desagradável.

— O que tu sentiu quando matou o Nawaki? — ela perguntou, curiosa.

— Não sei dizer. Não lembro daquele dia direito — Itachi respondeu, mantendo seus passos largos — Se pudesse voltar no tempo pode ter certeza que eu hesitaria em mata-lo.

— Vocês eram amigos. Certo? — a mulher continuou perguntando. Itachi apenas balançou a cabeça, confirmando — Eu matei o Lorde Kizashi Haruno atualmente. De início foi algo prazeroso em saber que aquele infeliz estava no inferno. Mas ultimamente não estou bem. Imagino ele vindo se vingar de sua morte todas as noite — Konan olhava fixamente para o além — Deve ser horrível ser morto de tal forma como ele foi. Me arrependo muito disso.

— Somente os fracos se arrependem — Itachi comentou com sua expressão gelada — Matei o Nawaki e voltaria atrás. Mas se arrepender por causa disso? Jamais! Eu fiz o que desejava naquele momento, e o que importa é o prazer de aniquilar quem você odeia. O que vem depois é apenas besteiras.

— E atualmente, você deseja matar alguém? — A mulher perguntou intrigada.

— Sim — o Uchiha respondeu monossilábico.

REINO PREGUIÇA.

Ao decorrer do dia inúmeros assuntos após a morte de Shikaku haviam sido resolvidos. Entre eles seu funeral, e a coroação do novo rei do reino.

Shikamaru estava sendo avisado dos problemas que o reino tinha quando seus cunhados chegaram.

— Gaara. Kankuro — Temari falou empolgada, correndo em direção a eles — Que saudades que eu estava de vocês — disse, enquanto abraçava seus irmãos.

— Sinto muito pela sua perda — Kankuro disse a Shikamaru, que apenas assentiu —Estou empolgado com esse acordo. Finalmente poderemos voltar a sermos fortes.

— Sim, eu já conversei com Shikamaru sobre o que estava sendo planejado. Ele concordou com tudo. Vamos manter tudo como estava antes do falecimento de Shikaku — Temari esclareceu tudo para seu irmão.

Todos se preparavam para irem debater os assuntos que selariam o novo acordo quando escutaram uma voz que até então não havia sido escutada desde sua chegada.

— Eu não sinto pena da morte de seu pai, você mereceu — Gaara mantinha-se parado — Isso foi por ter feito essa palhaçada comigo, por ter me provocado.

— O que você disse? — Shikamaru perguntou, querendo ter certeza de que ouvira aquilo.

— Que você mereceu ver seu pai morto — Gaara repetiu. Shikamaru fechou os olhos e tentou se concentrar para não fazer burrada.

— Gaara, eu sei que você acha que escolhi sua irmã como forma de provocação, e até entendo. Mas falar do meu pai eu não permito — o Nara começou a caminhar em passos lentos — Você vem ao meu castelo, desrespeita a mim, a minha esposa, ao meu pai, ao meu povo! Você acha que tudo ficará bem? — o rei Preguiça encontrava-se revoltado.

— Não me lembro de ter insultado seu povo e nem a puta da minha irmã — rebateu o ruivo, aumentando mais ainda a tensão.

— Gaara — vociferou Kankuro — Seu...

Um barulho de ossos colidindo foi escutado antes de Kankuro terminar sua fala. Shikamaru havia acertado um soco em Gaara. O Sabaku perdeu um pouco do controle, caindo para o lado. Levantou-se rapidamente e encarou o Nara.

— Nunca mais insulte minha esposa — ordenou Shikamaru, olhando no olho de Gaara.

— E o que você vai fazer? Me matar? Não tenho medo — o Sabaku debochou, entre risos.

— Shika, vamos deixar isso para lá — Temari tentou amenizar o clima, mas pouco adiantou.

— Só te matar não vai ter graça. Vou fazer muito mais que isso — os dois homens olhavam olho a olho, um para o outro — Eu vou te torturar! Eu vou te torturar, seu maldito! Vou arrancar cada membro que dificulte sua morte, vou te transformar em cachorrinho, vou te fazer lamber minhas malditas botas sujas de merda — o sol do fim da tarde entrava pela janela, refletindo na vestimenta escura de Shikamaru — Mas sabe o que é bom disso tudo? Que vai ser apenas um mero presente para você. Porque você é um sadomasoquista barato de merda.

— Ainda bem que você sabe — Gaara ironizou.

— Vocês dois tem até o amanhecer para saírem do meu reino — Shikamaru ordenou, começando a andar em direção a saída da sala.

— Mas e o acordo que iriamos selar? — relembrou Kankuro.

— Não iremos mais selar nenhum acordo, Kankuro — Shikamaru respondeu friamente.

— Você não pode fazer isso. Já tínhamos tudo combinado. Seu pai já tinha dado a palavra de que iríamos fechar um acordo! Honre o rei Shikaku! — Kankuro gritava em tom autoritário.

— Foda-se o que foi dito pelo meu pai. Agora eu sou a porra do rei desse reino — disse Shikamaru, retirando-se em seguida da sala e deixando os três irmãos sozinhos.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E aí, o que acaharam?

Deixem suas opiniões sobre os assuntos que mais lhe intrigaram.

Os reviews nesse capítulo serão importantes porque assim saberei se vocês ainda continuaram acompanhando ela.

Enfim, até a próxima!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The Kingdom: Os Sete Pecados Capitais" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.