The Kingdom: Os Sete Pecados Capitais escrita por Jolly Roger CS
Notas iniciais do capítulo
Olá, tudo bem com vocês?
Espero que gostem do capítulo. Boa leitura!
DOIS MESES DEPOIS.
Havia se passado sessenta dias desde o fim do torneio. Os membros fluentes dos sete principais reinos se reabilitavam das mudanças que ocorreram.
Gaara e Ino haviam se tornados noivos, os dois se casaram logo após do término do torneio. A antiga Yamanaka conseguia domar diversas atitudes do ruivo, o influenciando para fazer várias coisas maléficas.
No reino Orgulho, tínhamos Sakura tentando controlar os diversos problemas que sua casa enfrentava. Com a morte de seu pai, e sem parentes próximos para assumir o poder, a Haruno herdou tudo que pertencia a Kizashi.
No reino Ira, Sasuke tentava se estabelecer no poder, isso era mais difícil do que ele imaginava. Por detrás dos panos, Orochimaru o ajudava a controlar algumas situações, e continuava a treinar o garoto para torná-lo mais poderoso.
Tsunade e Kakashi finalmente estavam casados. Apesar de ser o homem da relação, o salvador da guerra recebeu o nome da família de sua esposa, devido ter um peso maior e uma representação bastante superior a família Hatake.
Após o fim do torneio, e perceber que estava em um nível inferior aos demais. Chouji começou a intensificar seus treinos, e com ajuda de Bee já conseguia se destacar em algumas lutas.
Naruto permaneceu todo esse tempo procurando saber mais sobre a história do Cavaleiro Prometido. O loiro havia se intrigado com tudo que lhe contaram, e com algumas pesquisas descobriu mais coisas em relação a essa divindade. O Uzumaki ainda estava noivo de Hinata, devido alguns problemas pessoais eles resolveram adiar o casório.
REINO PREGUIÇA.
— Shika, acorda! — Temari chamou seu marido — Shika. Shika. Shika — a mulher cutucava o homem para tentar acordá-lo — Pelo jeito não vai ter outra maneira para fazer isso — a mulher pegou a jarra de água que tinha em uma das mesas em seu quarto e jogou o líquido no rosto do homem.
Shikamaru acordou assustado, tossia forte. A água havia entrado em suas narinas e boca.
— Finalmente você acordou — comemorou Temari, sentando na cama ao lado do homem.
— Já conversamos diversas vezes para que você não me acordasse mais dessa maneira — o Nara relembrou a conversa que ambos tiveram — Se for para me acordar assim, que seja com suco. É bem mais saboroso.
— Eu prometo que não vou mais jogar água nesse seu belíssimo rostinho — Temari deu um beijo na bochecha de seu marido — Agora se levante e vá se arrumar para o restante do dia! — dessa vez a Nara selou os seus lábios aos dele.
Shikamaru ficou observando sua amada retirar-se do quarto, assim que ela saiu por completo do cômodo. O rapaz se deitou e voltou a dormir novamente.
Temari andava pelos corredores do castelo tranquilamente, a mulher já se sentia em casa mesmo com pouquíssimo tempo ali. Todos os servos a admiravam, a forma como os tratavam era impressionante, admirável.
— Vejo que anda bastante a vontade, Temari — Shikaku disse, fazendo a mulher parar de caminhar.
— Sim, estou mesmo — ela confirmou — O jeito como vocês me receberam foi bastante importante para que eu me sentisse assim. Fico bastante feliz com isso, mesmo sabendo que você e sua mulher não confiam totalmente em mim.
— Não fale besteiras, Temari! — ordenou Shikaku, aproximando-se da mulher — Nossas desconfianças em você não existem, mas em relação ao seu irmão mais novo... Eu diria que é bastante alta — Temari balançou a cabeça, entendendo a situação — Mas isso não impedirá que façamos o acordo com seu reino de origem, mesmo que depois saiamos prejudicados.
— Shikaku, se me permitir sugerir algo a esse acordo — o rei mandou-a prosseguir — Eu adotaria alguns termos para segurança do nosso reino.
— Que tipos de termos? — perguntou Shikaku, interessado no assunto.
— Coisas simples, como uma quebra de acordo caso o reino Inveja faça algo irregular — Shikaku estava surpreso com o que a mulher falava do próprio reino — Kankuro é bastante confiável, isso eu lhe garanto. O nosso maior problema se chama Gaara Sabaku, e agora sua esposa, Ino.
REINO INVEJA.
— Eu não consigo engolir que esse filho da puta do Shikamaru escolheu minha irmã porque amava ela — Gaara andava pelo quarto, reclamando sobre a vida — Ele a escolheu para me provocar. Isso foi uma provocação!
— Calma, Gaara! — Ino tentou conter os ânimos de seu marido — Nem tudo gira em torno de você. Ele talvez só tenha a escolhida por acha-la bonita, nada mais que isso.
— Não, ninguém escolheria a Temari por isso, ela não é nada de extravagante — Ino revirou os olhos, discordando de Gaara — Em questão de beleza Temari perde feio para diversas ladies, eu diria que ela é uma das mais feias.
— Eu toparia ir para cama com ela — afirmou Ino, causando nenhum espanto no homem — Sua irmã é muito bela, sem contar que esse lado autoritário dela a deixa totalmente sexy. Você só fala isso porque tem um parentesco com ela.
— Enfim, você já está arrumada para descemos? — Gaara perguntou, finalmente fitando sua mulher.
— Já estou arrumada faz alguns minutos, eu diria que horas — falou Ino, levantando-se da cama — As vezes ter que escutar seus desabafos é bastante cansativo, eu só não durmo com medo de perder alguma parte do meu corpo — a loira provocou ironicamente.
— Eu não lhe matarei tão cedo — afirmou Gaara, não causando surpresa alguma na antiga Yamanaka — Vamos descer. Já devem estarem nos esperando para o almoço.
Gaara e Ino saíram do quarto juntos, descendo para a sala de jantar. Os dois caminhavam simultaneamente, pareciam que tinham combinados para andar de tal jeito. Chegando ao local, avistaram Danzou e Kabuto a espera deles.
— Achei que não chegariam tão cedo — brincou Danzou, enquanto os dois se acomodavam.
Kankuro fez um gesto com a mão, autorizando seus servos para trazerem os alimentos.
— Sinceramente, eu poderia ficar com Gaara a tarde toda naquele quarto — Ino fitava Danzou — Mas exercícios são bem cansativos. Você deve saber disso, não é, Danzou?! Principalmente pela sua idade.
— Posso está velho, mas ainda aguento muita coisa — o Shimura rebateu — Se você quiser me colocar a teste...
Gaara soltou seu olhar mortal para o Shimura, mas nada disse.
— Sem gracinhas, velhote — Ino retrucou, sorrindo forçadamente para o homem.
— Eu estou pretendendo visitar nossa irmã, Gaara — anunciou Kankuro.
— Vou ir com você — respondeu Gaara, ligeiramente.
— Ino também irá conosco? — o rei questionou seu irmão.
A loira ia falar algo, mas foi impedida.
— Não, ela não irá — Gaara falou antes que sua esposa, deixando-a boquiaberta com sua escolha — Deixaremos ela no comando, sendo auxiliada pelo Danzou.
Kankuro concordou com Gaara, achou que a opção feita pelo seu irmão era a melhor naquele momento. Danzou ficou olhando intensamente para Ino, que estava indignada com a decisão tomada pelo seu marido.
REINO ORGULHO.
Hinata caminhava pelos corredores, se despedia dos seus serviçais que estiveram ao seu lado lhe cuidando desde seu nascimento. A comoção exalava pelo castelo Hyugga.
— Então a nossa Hyuuga preferida não terá mais esse nome, é bem triste — revelou Neji, comovido.
— Finalmente você se tornará o principal herdeiro disso tudo — Hinata mostrou com a mão o ambiente — Eu sempre te odiei por causa disso. Não queria deixar toda a herança para você, mas agora tudo mudou, estou feliz com essa saída, eu não te odeio mais.
Neji não conseguiu segurar sua emoção, a ligação dos dois era bastante intensa. Ignorou toda a pose que tinha e correu para abraçar sua prima, ele abriu os braços para receber o rapaz. As lágrimas dançavam pelos dois rostos brancos.
Os dois se soltaram após um longo abraço. Hinata começou a andar vagarosamente até a sua carruagem, sendo parada no caminho.
— Para você, cunhadinha — Tenten entregou uma caixa para a Hyuuga.
— Obrigada, Tenten — ela agradeceu, dando um longo abraço da mulher.
Após tudo isso, ela finalmente entrou na carruagem junto com seu pai. Até a saída de seu reino ela admirava toda a passagem dali, um longo momento se passaria até seu retorno para ali. As lágrimas escorriam em seu rosto branco.
— Você vai ficar bem, minha filha — Hiashi segurou forte a mão de Hinata, tentando conforta-la.
CASA HARUNO
— Essa vida é muito complicada para mim — confessou Sakura, para sua serviçal.
— Tudo vai se sair bem, lady Sakura — a serva penteava o cabelo rosa de Sakura delicadamente — Seu pai também teve problemas no início, mas tudo ficou bem depois.
— Meu pai não arrumou nada enquanto foi o lorde dessa casa, tudo bem que ele ajudou na economia, mas e as outras coisas? — Sakura começou a listar diversos problemas em suas terras — Nosso exército está em baixa, diversas dividas estão para serem quitadas, andei um dia desses pela rua e percebi o quão caro estão alimentos básicos que devem estar em nossas mesas. Meu pai mandou muito mal enquanto estava no comando da Casa Haruno.
— Lady Sakura, você recebeu notícias sobre a morte dele? Fiquei sabendo que mandariam informações — a serva finalizou o penteado.
— Não, nada — Sakura levantou-se da cadeira — Mas também não estou ligando muito. Se eu ficar lamentando sua morte, terminarei igual minha mãe, não quero ficar doente e morrer por causa dele, igual ocorreu com ela. Eu amava os meus pais, mas o ciclo da vida é assim.
Sakura se olhava no espelho, a moça que refletia naquele vidro era uma nova pessoa a partir de quando herdou aquelas terras.
REINO AVAREZA.
— Vamos, Kakashi, para de ler esse livro e converse comigo — pediu Tsunade, pela décima vez.
— Espera só mais um pouco, já estou terminando o capitulo — ele respondeu a mesma coisa das dez vezes anteriores.
Impaciente com aquilo, Tsunade puxou o livro da mão do homem, dando um soco no braço dele em seguida.
— Que foi isso? — perguntou Kakashi, assustado com a atitude de sua esposa.
— Isso foi por causa desse seu enrolamento para conversar comigo — ela respondeu, enfurecida — Agora, vai, responda-me qual desses vestidos é melhor para eu ir ao casamento de Naruto e Hinata — nas mãos de Tsunade estava um vestido avermelhado e outro lilás.
Kakashi levantou-se da cama e começou a analisar eles de pé. O homem pegou os dois vestidos da mão de sua esposa e os jogou no chão.
— Prefiro você sem roupa — o homem revelou, pegando Tsunade de surpresa e a jogando na cama.
Ele estava por cima dela. Os dois trocaram olhares intensos, poucas vezes faziam isso. Logo começam a se beijar ferozmente, a excitação entre os dois era algo bastante forte.
O homem começou a descer seus beijos, parando nos seios da mulher. Ela ia à loucura com tudo aquilo feito pelo seu marido.
— Tsunade, teremos que partir em breve — Tobirama entrou no quarto sem sequer bater, deparando-se com aquele momento do casal.
— Papai, o senhor deveria ter batido antes, vai que nós estivéssemos já no estado mais avançado — a Senju cobria seus avantajados seios com suas mãos.
— Eu já te vi nua diversas vezes quando era uma criança, isso não será um problema para mim — o mais velho respondeu, fazendo sua filha ficar espantada — Kakashi, deixe de desconcentra-la, em breve vocês poderão concluir a foda de vocês. Agora se apressem, dentro de poucas horas temos que ir para o reino Luxúria — o Senju finalizou, retirando-se do quarto em seguida.
Tsunade levantou-se da cama e foi até a porta do quarto, passando o ferrolho nela.
— Que tal terminarmos rapidamente o que começamos? — a mulher sugeriu, tirando por total seu vestido e partindo em direção ao Kakashi.
REINO IRA.
Orochimaru caminhava calmamente pelo castelo Uchiha, não tinha medo de descobrirem que ele era um amigo intimo de Sasuke. O Shirohebi parou na sala do trono, avistando o rei bastante pensativo.
— Não era para você está se arrumando para partir ao casamento do jovem Uzumaki? — indagou Orochimaru, com um tom bastante sério.
— Não fui convidado — respondeu Sasuke, para a surpresa de Orochi — Dizem que eles só convidaram os membros importantes do Tridente de Konoha, o que é algo totalmente compreensível.
A calma de Sasuke sobre o assunto assustava o cavaleiro lendário.
— Se você quiser ir, Orochimaru, não lhe prenderei aqui — o mais velho aproximou-se do mais novo — Você foi convidado, não é mesmo?!
— Sim, fui, mas ficarei aqui ao seu lado, caso me permitir — Orochimaru colocou-se a disposição, Sasuke nada disse, aceitou que o homem ficasse por ali — Aliás, meu rei. Eu estivesse pensando. Acho que está na hora de expandimos nossa força, não vejo momento melhor para você se casar do que agora.
— Tem razão — o Uchiha concordou.
— E eu arrisco dizer que esse é o momento perfeito para entrar naquele reino — Sasuke prestava atenção no que Orochimaru dizia — Sem o rei nele, ficará muito mais fácil sua entrada. Ninguém saberá disso, e ainda mais eu poderei lhe ajudar.
Sasuke permaneceu calado após Orochimaru finalizar o assunto. Ele pensou um pouco, percebeu que o Shirohebi tinha razão.
— Partiremos antes do amanhecer — anunciou Sasuke, para o delírio de Orochimaru.
ALGUM LOCAL NÃO IDENTIFICADO.
Itachi jogava cartas junto com Kisame, Kakuzu, Hidan e Deidara, era o único passatempo que o Uchiha tinha desde que chegara à Akatsuki há dois meses.
— Ganhei! — anunciou Deidara, jogando as cartas sobre a mesa — Está difícil ganhar sempre, acho que na próxima vou deixar um de vocês vencerem.
— Vamos mais uma rodada. Dessa vez eu ganho dessa bonequinha — afirmou Hidan, convencido.
— Esse vinho é horrível, puta que pariu — murmurou Itachi, tomando a bebida — Parece que juntaram uva com esgoto.
Hidan embaralhava as cartas, fitando Deidara. Estava decidido que ia conseguir combater o loiro. O homem foi distribuindo-as para todos que ali estavam.
— Hidan Fushi, eu ainda não descobri por qual motivo você veio parar aqui — comentou o Uchiha, ajeitando as cartas em sua mão — Você parece ser um bom esgrimista.
— Tentei matar Neji Hyuuga — o Fushi revelou sem rodeios — Meu deus mandou matar aquele infeliz, mas atravessar aquela barreira de guardas é bastante perigoso. Fui obrigado a fugir daquela porcaria.
— Todos aqui fugiram dos reinos. É isso? — Itachi jogou a primeira carta sobre a mesa.
— Não, somente eu, Kakuzu Kokoro e Kisame Hoshigaki — Hidan disse, não dando muita importância — Nagato e esse lixo aqui do meu lado foram expulsos.
— Belíssimo adjetivo que me deu — agradeceu Deidara Nendo, ironicamente.
— Konan Tenshi e Sasori Akasuna saíram por livre e espontânea vontade — o Fushi terminou — E somente esses dois não fizeram nada tão grave, todos os outros fizeram alguma merda.
— E como Obito achou vocês? — Itachi continuava questionando.
— Ele sempre teve alguém que lhe informava sobre nós — Hidan observou a jogada feita por Deidara — Simplesmente assim que saíamos três dias depois ele aparecia em nossa frente. Falando tudo sobre nossas vidas e oferecendo isso aqui. Eu esperava que fosse mais aconchegante, mas isso é melhor do que mudar de continente. E a possibilidade de adquirimos nossa vingança é bastante real. Konan já conseguiu a dela...
— Ganhei de novo! — Deidara anunciou, causando raiva em Hidan.
— Seu loirinho, filho da puta. Qual a trapaça que você está usando, hein?! — o homem puxou sua foice e colocou-a na face de Deidara.
O Nendo começou a rir.
— A sua explosão quando fica com raiva é como se fosse uma bela arte — falou Deidara, entre risos.
REINO LUXÚRIA.
Naruto estava na biblioteca de seu castelo terminando algumas leituras sobre a história do Cavaleiro Prometido.
— Então para que o guerreiro venha a aparecer novamente tem que ter a reencarnação do último espadachim mais forte das últimas décadas e o sangue que corre em suas veias será o mais forte de sua família em décadas — Naruto concluiu seus estudos, fechando o livro e o colocando na prateleira novamente.
— Quando foi a última vez que você segurou em uma espada e lutou? — Jiraiya, que esperava o garoto do lado de fora, o questionou.
— Acho que foi semana passada — respondeu Naruto, evitando contato direto.
— Acha? — Jiraiya inclinou sua cabeça para próximo do Uzumaki, colocando uma leve pressão mental no garoto.
— Foi na minha luta contra o Sasuke — Naruto foi verdadeiro desta vez — Mas eu tive que me concentrar em outras coisas.
— Você estava evoluindo, Naruto. Esse tempo sem qualquer exercício fará com que você fique meio enferrujado. Isso irá ser uma desvantagem quando voltar a ativa — alertou Jiraiya, Naruto concordou com ele, mesmo ficando cabisbaixo ao perceber que o homem estava certo — Mas você irá se casar daqui dois dias, então não será preciso treinar tão cedo. Precisará se preocupar com outros exercícios.
Jiraiya começou a rir de forma maliciosa, sendo acompanhado pelo Naruto. O Uzumaki despediu-se do seu mestre, e saiu dali, indo até seu quarto. Jiraiya mantinha seu olhar no garoto, precisava contar algo, mas não podia.
REINO PREGUIÇA.
O uivo dos lobos nas montanhas dava para se escutar naquela bela noite de lua cheia no Reino Preguiça.
— Eu amo escutar os lobos, isso é uma das melhores coisas desse reino — revelou Temari, com os olhos fechados admirando aquele belo som.
— Devia ser horrível escutar coiotes pela noite — comentou Shikamaru, recebendo uma resposta positiva de sua esposa — O Reino Inveja é interessante. Mas eu não gostaria de morar lá, não trocaria minhas terras férteis por montes de areia.
— Realmente... — Temari deitou sua cabeça sobre o peito de Shikamaru — Aqui é bom por causa disso, sempre está com um clima ótimo. Nada muito quente.
— Acho que fiz bem em te escolher, livrei-te do inferno de Konoha — brincou o Nara, dando um beijo em sua esposa.
Os dois foram interrompidos pelo sino sendo soado.
— Por que estão tocaram o sino por três vezes? O que isso significa? — Temari estava confusa com aquilo.
Shikamaru fez um sinal mandando sua mulher ficar em silêncio. O material de bronze fez aquele barulho pela quarta vez.
Shikamaru fechou os olhos, torcia para que o sino não soasse pela quinta vez. A quinta batida foi dada, passou-se mais alguns segundos e nada do barulho voltar a se repetir.
O Nara permanecia com os olhos fechados, deixando algumas lágrimas escorrerem em seu rosto. Temari ficou assustada com aquilo, não sabia qual era o significado das batidas.
O rei Shikaku Nara estava morto.
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Gostaram? Se possível, deixem um review nele, isso é bastante importante pro prosseguimento da história.
Desculpa por qualquer erro e até a próxima!