The Kingdom: Os Sete Pecados Capitais escrita por Jolly Roger CS


Capítulo 18
Capítulo 17 - A verdade sobre o passado


Notas iniciais do capítulo

Olá, galera! Depois de um bom tempo eu veio trazer um capítulo inédito da fanfic!

Desculpa a demora e boa leitura!



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Com o fim do torneio chegado, os espectadores começaram a esvaziar a arena. Restando apenas os integrantes das famílias mais importantes. Esperavam que o fluxo de pessoas acabasse para que pudessem sair dali.

— Parabéns pelo casamento, Lady Temari — Minato parabenizou a jovem, que estava sentada em uma cadeira — Você não poderia ter tido a sorte de receber marido melhor.

— Obrigado, lorde Minato — ela agradeceu fingindo está feliz — Tenho certeza que não poderia mesmo. Shikamaru é um ótimo rapaz, com bastante futuro. Estou bastante contente por ter sido escolhida.

Minato trocou mais algumas palavras com a moça, antes de deixá-la sozinha novamente.

— Você não está conseguindo disfarçar bem — comentou Tsunade, sentando ao lado da Sabaku.

— Disfarçar o quê? — perguntou Temari, olhando para a Senju.

— Ah, Temari. Sejamos sinceras uma com a outra — pediu Tsunade — Eu também não gostei de ter minha mão oferecida ao lorde Kakashi, mas eu convenci a mim mesma que não valia a pena se martelar por causa de motivos desse tipo — a mais velha esperou que o lorde passasse, assim evitando que ele escutasse partes da conversa e espalhasse — Eu sequer tive uma conversa com meu marido ainda. Vamos nos casar em poucos dias, e só após isso iremos sentar em uma mesa e conversar.

— Não estou triste porque Shikamaru me escolheu, muito pelo contrário. Eu gostei, ele será um bom marido — falou Temari, sendo honesta com a Senju — O motivo desse meu abatimento é que eu serei obrigada a sair do meu reino... Dói muito saber isso.

— Imagino, ainda mais porque você não voltará para lá, eu acho — disse Tsunade, olhando para o além.

— E sabe o que piora mais a situação? — a filha de Tobirama ajeitou-se na poltrona para escutar a Sabaku falar — É que a minha última vez pisando lá foi há um bom tempo. Não voltarei em meu reino para buscar minhas coisas. Daqui irei direto para o reino Preguiça. Não verei pessoalmente a recuperação de Gaara, não estarei ajudando Kankuro em suas decisões. Sentirei saudades de tudo isso...

— Eu ainda pisarei em meu reino, em meu castelo, mas só porque Kakashi é da mesma terra. Darei um último tchau para aqueles que estiveram comigo durante todos os anos, porém não posso ficar sofrendo por causa disso — Tsu tentou confortar Temari — E Temari, agora você é esposa do futuro rei Preguiça. Isso é um título e tanto!

Tsunade colocou sua mão sobre a de Temari, sorriu para ela, que devolveu o sorriso. As duas ainda trocaram um breve abraço antes de se levantarem dali e seguirem seus caminhos

[...]

— Por que diabos vocês não tentaram me acordar? — esbravejou Gaara, assim que se reanimou.

— Você estava inconsci... — Kankuro fora interrompido pelo seu irmão.

— Não me importa se eu estava inconsciente. Você deveria ter tentado me acordar, seu merda — Gaara continuava indignado com aquela situação — Era para eu tá comemorando minha vitó...

— Pare de ser mimado, Gaara — Kankuro interrompeu o ruivo — Desde criança você se achava, era o mimadinho da família. Eu sou seu irmão mais velho, seu rei, você deve me respeitar — Kankuro estava com seu rosto próximo ao de Gaara.

O Sabaku riu em forma de deboche, cuspindo na cara do seu irmão em seguida.

— Agora saia daqui, seu merda — ordenou Gaara, desprezando seu irmão.

 Kankuro saiu enfurecido do quarto, voltando imediatamente para o castelo de Hiruzen, iria preparar suas malas para a viagem de volta ao seu reino.

— Poderia ter pegado mais leve com ele, Gaara — Ino entrou no quarto logo após Kankuro se retirar, trancando-a com o ferrolho — Deu para escutar os gritos lá de fora.

— O que você veio fazer aqui? — Gaara questionou, em um tom ameno.

— Vim te visitar. Não posso saber como meu amigo está? — a Yamanaka sentou na cama ao lado de Gaara, colocando sua delicada mão no peito do homem.

— E desde quando somos amigos? — Gaara fintava Ino com um olhar intenso.

— Eu sempre tive algumas curiosidades sobre você — a loira revelou.

— E quais são essas curiosida — Gaara foi interrompido com um beijo de Ino.

O Sabaku levou sua mão para o cabelo da loira, agarrando-o firmemente enquanto se beijavam. O beijo entre eles ficava mais intenso a cada segundo. Ino descia sua mão lentamente sobre para as partes baixas de Gaara.

— Uma delas é saber como você trata mulheres violentas — a mulher sussurrou após desgrudar seus lábios dos dele.

Gaara deitou Ino sobre a cama, subindo por cima dela. O homem levantou o vestido da mulher, começando um momento bastante prazeroso para ambos.

[...]

Sakura procurava seu pai exaustivamente pelos cômodos da arena. Perguntou sobre ele para algumas pessoas, mas ninguém o via desde o tempo de recesso dado antes da final.

— Rei Hiashi — ela chamou o homem, ao avistá-lo.

— Diga, Sakura — ele deu autorização para a Haruno.

 — O senhor sabe em qual aposento meu pai ficou? — ela perguntou. A bela moça recebia olhares de Hinata, que estava ao lado de seu pai — Eu fui mandada para um lugar diferente do dele, e só cheguei a vê-lo nos camarotes.

— Sim, eu sei. Eu posso lhe levar até lá — Hiashi se disponibilizou.

O rei Orgulho mandou sua filha ir até o castelo junto com seu tio e primo na frente. Depois ele seguiria até lá juntamente com Sakura e seu pai. A Hyuuga acatou a decisão, saindo dali.

Hiashi e Sakura andavam juntos pelos corredores. A Haruno estava tensa, preocupada com o seu pai, sentia que algo ruim poderia ter acontecido.

Chegando ao local, o Hyuuga pediu para a moça para que ele entrasse primeiro, poderia ser que o lorde Haruno estivesse fazendo coisas que moças puras não poderiam ver.

Ao entrar no quarto, Hiashi avistou tudo em perfeitas condições. Ficou surpreso por não encontrar o homem lá. Saiu do quarto.

— Ele não está aqui — anunciou para Sakura — Vamos voltar ao castelo. Se ele não aparecer até a nossa partida, que é ao amanhecer. Nós iremos formar uma equipe de busca enquanto voltamos para nosso reino. Não precisa se preocupar — Hiashi tentou confortar Sakura, percebendo que ela estava tensa com o sumiço de seu pai.

[...]

O céu já estava adquirindo seu tom mais escuro, a noite já pareava pela Capital.

Todos os reis e lordes com influência em suas terras estavam hospedados no castelo de Hiruzen. Esperavam pela janta.

Naruto conversava com Kakashi, ele tinha uma imensa admiração pelo salvador da guerra. Junto com eles estavam mais algumas pessoas.

— Eu tenho uma dúvida — disse Naruto. Kakashi o mandou prosseguir — Por que diversas pessoas chamaram o Sasuke de cavaleiro prometido? O que isso significa?

— Você não conhece essa história? — perguntou Kakashi, bebendo um gole de vinho.

— É uma longa história Naruto. Qualquer dia eu lhe conto — Jiraiya tentou poupar que Kakashi contasse aquela imensa lenda.

— Há anos quando os bijuus criavam nosso mundo. Eles precisaram povoar a terra, e para isso juntaram seus sangues e criaram diversos humanos, de diferentes tipos — Kakashi começou a contar — Milhares de anos depois, uns dez mil anos atrás, surgiu um homem de família humilde, ele era bastante esforçado em melhorar. Mas apresentou anormalidades em seu estado físico. Isso lhe dava uma força bem superior aos demais. Nessa época nossos deuses ainda andavam entre nós, e eles machucavam pessoas de formas cruéis, puniam. Esse homem enfrentou a eles, vencendo todos. Porém não conseguiu sobreviver — Naruto prestava atenção no que era contado — Cinco mil anos depois, surgiu outro homem com essas características, mas diferente do outro, esse plantava o terror. Não se sabe muito sobre ele, apenas que foi morto por raposas selvagens. E agora, após milhares de anos o Sasuke apresentou mudanças em seu corpo.

— E quais as consequências que esse guerreiro lendário vai trazer? — o loiro questionou.

— Com isso vêm poderes sobrenaturais — Tsunade continuou — E antes que você pergunte, as mudanças ocorrem nos olhos, o que aconteceu com o Sasuke. E ah, uma coisa que Kakashi não detalhou, se ele conseguir domar esse poder, ele será quase invencível.

— E qual dos dois guerreiros é o Sasuke, o do mal ou do bem? — Naruto bebeu um pouco de água, esperando sua pergunta ser respondida.

— Somente o tempo poderá nos dizer. Pela sua conduta, eu diria que ele vai ser como o segundo, e teremos que tomar bastante cuidado quanto ele conseguir domar toda sua força — Jiraiya respondeu, mantendo seu olhar bem distante.

 Em outra mesa a comemoração rolava solta. Nela estava sentado o vencedor do torneio. Shikamaru não ligava muito para toda empolgação por volta dele, ele mantinha-se bem calmo.

Temari estava na mesma mesa, mas os dois ainda não tinham trocado qualquer palavra, sequer estavam sentados um ao lado do outro. Em raros momentos o Nara olhava de forma intensa para a Sabaku, mas sempre evitava que ela percebesse isso.

Ao término do jantar todos que estavam na enorme sala dirigiram-se para seus quartos. Descansariam antes de voltarem para seus reinos.

Temari estava sem sono, resolveu ir até a varanda de seu quarto, seu olhar estava vidrado no horizonte, sequer percebeu que alguém tinha entrado em seu quarto.

— Até quando nós iremos nos evitar? — Shikamaru perguntou, se aproximando da Sabaku.

— Não sei — ela respondeu rapidamente.

Shikamaru postou-se ao lado da moça, não tocou nela. Ficou fazendo o mesmo que ela, admirava a paisagem que tinham em frente.

— Desde quando te escolhi, não deixei de pensar como será nosso futuro — Shikamaru revelou — Há muitas incógnitas para serem descobertas, pelo menos entre nós dois.

— Sim — a Sabaku concordou — Perguntei-me se você passaria o dia todo deitado sobre o vento, olhando as nuvens que passam pelo céu — Temari soltou um riso.

— Eu acho que você cuidará do reino por mim no futuro — Temari olhou para o rapaz, arqueou a sobrancelha — Eu durmo muito, preciso que alguém cuide de tudo — ele disse, causando risos nos dois.

— Tenho quase certeza que seremos felizes, mesmo com esse começo meio não desejado por minha parte — a mulher mantinha contato visual com Shikamaru — Eu sei que não era a primeira escolha.

— Tem razão, a Hinata é mais bela... E não evita fala comigo — ele brincou.

— Besta — a Sabaku deu um leve tapa no braço do rapaz, mantendo um riso em seus lábios.

— Eu posso não sentir nada forte por você hoje, Temari, mas prometo que daqui algum tempo eu estarei te amando — Temari moveu sua mão até a do Nara — Eu prometo que cuidarei de você até o fim da minha vida, Temari Nara — Shikamaru jurou, fazendo com que Temari se emocionasse.

A Sabaku abraçou forte o seu futuro marido. Sentiu a confiança que precisava ter.

[...]

Sai estava nas costas do castelo. Não tinha mais ninguém, somente ele arrumando algumas flechas.

— Mostrou o porquê de ser considerado o melhor arqueiro dos sete reinos, Sai Yamanaka —exclamou Asuma, se aproximando do jovem.

— Sai Yokubo. Ainda não fui legitimado — o jovem lembrou, não olhando para Asuma.

— Podemos lhe ajudar para que tenha o nome do seu pai e herde suas heranças — o filho do rei Sarutobi disse, causando risos no bastardo.

— Eu não quero herdar nada, sou feliz desse jeito — Sai continuou — E convenhamos, mesmo tendo decreto real para me considerar um Yamanaka, ele precisa ter tal vontade. Não é tão simples assim. É como ele já me disse diversas vezes. Um bastardo sempre será um bastardo.

— Meu pai não é um bastardo qualquer. Olha aonde ele chegou após seu pai lhe deu o nome da família — o bastardo finalmente virou-se para Asuma — Você não é um bastardo qualquer, tu é filho de Inoichi Yamanaka e de uma das ladies mais importantes da história. 

— Eu queria que ela estivesse viva. Pelo menos eu teria alguém que me amasse, eu acho — tocar no assunto sobre sua mãe, o rapaz ficou bastante comovido.

— É claro que ela te amaria, não fale besteiras — ordenou Asuma, em tom autoritário — Eu vi Anko te parir, eu a vi dizer que te amava! Pode ter durado poucos minutos ao teu lado, mas o que aconteceu foi intenso.

— Eu nunca vou aceitar o fato de que ela morreu por minha causa — revelou Sai, entristecido — É por isso que Inoichi me odeia.

— Não se culpe por bobagens, a sua culpa foi minúscula. A gravidez ter se tornado de risco foi culpa da guerra — Asuma explicou — E ele não te odeia por causa disso. Ele só tem medo de você não ser filho dele. Anko era bastante amiga de Orochimaru. E convenhamos, esse filho da puta é muito bonito mesmo, até eu desconfiaria se minha esposa conversasse com ele — o filho do rei confessou, causando risos em Sai.

— Com certeza Kurenai não lhe trairia — Sai falou, sorrindo.

— Sim, ela é uma mulher de bastante respeito — Asuma continuou — Mas o que eu quero dizer, Sai, é que você tem que entender a viver como um Yamanaka, porque quando Inoichi morrer, e Ino se casar com alguém, não sobrará ninguém para continuar sendo o patriarca dessa família, e é aí que iremos lhe dar esse nome. Querendo ou não você será chamado daqui alguns anos para sentar em minha mesa nas reuniões, e eu te chamarei por lorde Sai Yamanaka — o olhar vidrado de Asuma para o garoto o deixou feliz, Sai agradeceu pelas palavras, voltando em seguida para seu quarto.

[...]

Naruto e Hinata andavam pelo jardim do castelo. O frio fazia com que os dois se contorcessem.

— Achei bem bonita essa sua atitude de me chamar para passear por essa maravilha — Hinata batia os dentes de tanto frio.

— Eu ter te chamado aqui tem um motivo, Hinata — revelou Naruto, causando surpresa na garota, que arqueou as sobrancelhas — Hina, eu pedi a sua mão em casamento para seu pai. Nós estamos noivos — o garoto falou sem rodeio.

Aquela noticia pegou a Hyuuga de jeito, ficou totalmente surpresa. Correu para os braços do Uzumaki, que a segurou com dificuldade.

— Como eu te amo seu loiro filho da mãe — Hinata beijou o rapaz, o beijo era sagaz.

A felicidade de Hinata era algo incontrolável, nunca tinha passado por um sentimento tão grande. Mas algo lhe chamou sua atenção.

— O que corvos fariam aqui uma hora dessas? — ela questionou, começando a andar para onde os animais estavam.

— Não sei — ele disse, não se importando muito — Vamos voltar para o castelo, Hinata, deixa esses pássaros aí.

A mulher ignorou o chamado do rapaz, continuou andando para o local. Chegando lá ela gritou assustada, deparou-se com o corpo mutilado de Kizashi Haruno.

REINO IRA

Itachi havia chegado a seu reino no fim da noite, mas diferentemente das outras viagens, ele não foi descansar. Ficou sentado no trono, esperava seu irmão acordar.

Não demorou muito, logo o garoto apareceu. Seus olhos estavam fundos, provavelmente irritados com a mutação que tinha sofrido no torneio. Permaneciam da mesma cor, aquele vermelho radiante.

— Finalmente você acordou — comemorou Itachi — Sente-se, precisamos conversar sobre diversas coisas que dizem respeito a esses olhos.

— Por que você não me disse antes? — Sasuke perguntou, estava calmo — Consegui dominar essa porcaria de poder, consigo me lembrar de tudo que fiz.

— Então você já sabe. Correto? — Itachi bebia o vinho de sua taça.

— Sim. Eu me lembro de que fui eu que matei meus pais em um momento de ira ao despertar o espirito do Cavaleiro Prometido — Sasuke caminhou em direção ao seu irmão — Se eu não tivesse ajuda para dominar isso, eu nunca teria descoberto a verdade. Itachi... você é um filho da puta, me escondeu a verdade por todos esses anos.

— Eu não poderia fazer nada, você não acreditaria — Itachi mantinha sua calma — Essa é uma das desvantagens em ser o Cavaleiro Prometido, meu irmão, até domá-lo você não se lembrará de nada que fez quando ativou esse poder.

— É, mas agora eu lembro — Sasuke afirmou sorrindo — E é por isso que eu te culpo por tudo. Era pra você ter me controlado, eu não tinha tanta força como hoje em dia — o Uchiha caminhava até seu rei — Sabe, Itachi. Eu sempre quis sentar nesse trono, e eu conseguirei isso agora.

— O que você está querendo dizer? — Itachi perguntou, inocentemente.

— Que agora eu sou o rei Ira — Itachi tentou se mover, mas Sasuke segurou seu braço com uma força extraordinária — Eu quero que você saia do meu castelo agora! Suma daqui, vamos, vá embora. Suma o mais rápido possível.

— Você não pode fazer isso, Sasu — Itachi não conseguiu completar.

— Por que não? — o mais novo interrompeu seu irmão — Eu sou o Cavaleiro Prometido, meu irmão querido! Agora todos estão na palma da minha mão. Vá embora logo antes que eu te mate — Itachi descia sua mão vagarosamente para pegar seu punhal — Não atreva a puxar essas porcarias para mim. Se você me atacar, eu juro que irei arrancar sua cabeça.

Itachi levantou-se, retirou a coroa de sua cabeça, colocando-a em na superfície do trono. Deu uma última palavra com o seu irmão.

— Boa sorte, Sasuke. Vemo-nos por aí — Itachi caminhava para a saída — No futuro eu quero ter uma batalha contra você, precisamos saber se tu estás tão certo como disse há segundos atrás. Adeus, irmão tolo — o mais velho colocou o seu dedo indicador na testa de seu irmão, empurrando-o para trás.

— Itachi Uchiha está morto! — decretou Sasuke, sentando-se no trono, enquanto observava seu irmão ir embora.

Itachi caminhou nos corredores calmamente, certificou-se de que ninguém o veria indo embora. Pegou seu cavalo, começou a cavalgar para longe. Parou um pouco mais a frente, precisava de água para seu cavalo.

— Vamos, Itachi — uma voz grave chamou, assustando o Uchiha, que olhou para a pessoa puxando seu punhal.

— Kisame? O que você está fazendo aqui? Pensei que tinha morrido — Itachi balbuciou entre as palavras.

— Não estou morto — o outro disse o óbvio — Agora, vamos! Obito está a nossa espera.

— Para onde? Obito está na Capital — o Uchiha disse inocentemente.

— Não, não está — Kisame revelou — Iremos para sua nova casa, a Akatsuki.

Kisame e Itachi se olharam por alguns segundos, o Uchiha não sabia se devia confiar em seu antigo treinador.


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Notas finais do capítulo

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