Only You escrita por Cristabel Fraser


Capítulo 9
Belong


Notas iniciais do capítulo

Ei, bom dia queridos leitores e amores de mi vida rss. Estou aqui para postar mais um capítulo para vocês e devo dizer que tem um momento bem lindo, atendendo ao pedido de algumas leitoras, eu não ia fazer momentos assim até o grande, grande dia, mas ainda estou no clima do dia dos namorados, então este capítulo é para todas vocês Divas. Ah, capítulo de hoje a palavra Belong aqui é "Pertencer"
Acho que alguns de vocês não estão muito felizes com essa Kat rss(digo pelo fato dela tá enrolando nosso loiro lindo rss)eu sei ela está meio bipolar, mas as coisas vão caminhando bem lentamente rss... espero que gostem deste capítulo como sempre escrevi com muito carinho. Ah, não me esqueci de responder aos comentários só ainda não tive tempo mas farei isso. Por favor leiam as notas finais.
Boa leitura...



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No café da manhã todos elogiavam os pães que Peeta havia preparado. Os biscoitos estavam uma delícia e ele insistia para todos que eu tinha feito. Claro que, em dado momento ele se levanta pedindo a atenção de sua família.

— Mamãe, papai, quero lhes informar que Katniss e eu estamos oficialmente noivos. – ele me estende a mão para ficar em pé – Fiz o pedido oficial ontem à noite e ela aceitou.

Todos na mesa sorriem para nós e seus pais amorosamente nos congratula.

— Bem-vinda a nossa família Miss Everdeen. Estamos honrados em tê-la como parte dela. – Mr. Mellark é o primeiro a falar – Vocês têm a minha benção.

— Estou muito feliz pela escolha que fez, meu filho. Katniss, tenho certeza de que ele te fará muito feliz. Não porque seja meu filho, mas ele sempre teve carinho e preocupação por nós e tenho certeza que será assim com você. – sua mãe parece bastante emocionada.

— Obrigada. Vocês são uma família muito condescendente. Tenho certeza de que estarei protegida. – é tudo o que digo.

Olho para minha irmã que está segurando as lágrimas.

— Ah, Miss Everdeen agora somos irmãs! – Delly que está ao meu lado se levanta e me dá um forte abraço.

— Delly, deste jeito vai machucá-la. – Peeta a repreende.

— Sim, Delly seremos irmãs. – retribuo seu carinho dando-lhe um forte abraço também.

— Deixe-me ver o anel que meu irmão te deu. – ela pede e estendo minha mão. Assim que terminamos de preparar de amassar o pão e fazer os biscoitos, lavei minhas mãos e Peeta fez a gentileza de colocar o anel novamente em meu dedo – É, lindo!

— É, sim. – digo sentando-me novamente e volto a tomar meu café.

Depois que terminamos de nos alimentar Delly me chama para cavalgar e vou para o quarto vestir uma roupa mais adequada. A irmã de Peeta é simplesmente encantadora e divertida. Ri praticamente de tudo. Sua presença quase me lembra a de minha estimada amiga Madge que, há muito não sei nada.

O almoço estava uma delícia. O prato principal foi carneiro, e as uvas passas que tinham, dava um toque maravilhoso. Acho que comi mais do que devia. Na hora do chá da tarde, a mãe de Peeta quis me dar um presente.

— Querida, não é grande coisa, mas está na família há anos e quero que seja seu para de repente passar para sua filha. – ela sorri enquanto me estende um lindo broche com a forma de uma libélula.

— Ele é lindo, mas não posso aceitar...

— Ora essa, menina. É seu. – insistiu ela me dando um abraço em seguida.

— Muito obrigada.

Seus olhos transmitiam o mesmo brilho que os do filho. Mais tarde, pouco antes do jantar Dália bateu à porta do quarto.

— Queria pessoalmente parabenizar seu noivado. Eles te cercaram o dia todo e nem pude conversar com você direito irmãzinha. – ela senta na cama sorrindo e bate sua mão ao lado, para que eu sente – Papai ficará muito feliz em saber que vocês estão noivos, sabe que esse era seu maior desejo. Agora, Katniss querida não há o que temer. Percebeu o quanto esta família já te ama.

— Eu sei. – baixo a cabeça – Só não quero enganar o Peeta, Dália. – ela me olha confusa.

— E como faria isso? Você não sente nada por ele? – pergunta e eu reflito por um momento.

A verdade é que de um tempo para cá sinto uma ânsia estranha quando ele está por perto, mas não sei se isso é uma sensação boa ou ruim.

— Sei lá... – solto no ar as palavras.

— Mas tenho certeza que um dia vai amá-lo. Ele irá te conquistar, eu sei disso.

Ela me abraça e ficamos um tempo assim até Delly aparecer na porta e anunciar que o jantar estava servido.

— Irei acompanha-los até o Condado Four amanhã. – Peeta me informa após o jantar. Ele me acompanha até a porta do quarto depois que dei boa noite a sua família.

— Tudo bem. Assim estaremos seguros. – digo e ele ri – O que foi?

— Nada... aliás estava aqui pensando em você.

— Em mim? – confirma com a cabeça – E, é algo engraçado? – pergunto séria.

— Oh, não. Não minha querida noiva, eu não estou pensando nada para caçoar de você.

— Então, o que é?

— Contarei a você em outra oportunidade.

— Por que não me conta agora?

— És muito curiosa.

— Se é assim, não precisa me contar nada. – fui dando as costas e quando ia fechar a porta ele me deteve.

— Seus olhos... – disse se esforçando para respirar, parecia tenso.

— O que tem meus olhos?

— É sobre isso que ia lhe contar... – ele respira profundamente e continua – Seus olhos me lembram o mar em dia de tempestade. Uma certa vez estava navegando e os marinheiros conversavam entre si que achavam feio quando o céu e o mar obtinham esta aparência.

— E, você. O que achava?

— Sempre achei lindo apesar de ser um tempo perigoso para nós em alto mar. – ele se aproxima de mim e toca meu rosto com suavidade – Encontrei em seus olhos o mar tempestuoso, o qual tanto naveguei Katniss. – nossas respirações estão cada vez mais próximas e na verdade não sei o que está pensando. Minha vontade com toda certeza é de sentir seus lábios novamente, mas sei que não podemos mais fazer isso.

— Peeta... – digo e ele se afasta vagorosamente com um sorriso singelo.

— Tenha uma, boa noite minha querida noiva. - é engraçado a maneira que ele se refere a mim – Espero que um dia sinta por mim pelo menos um pouquinho do amor que sinto por você.

Como não respondo nada ele sorri uma última vez antes de ir, mas desta vez seu sorriso era triste. E com isso eu fico triste. Quando fecho a porta deixo meu corpo escorregar até o chão, dobro minhas pernas até a altura do queixo e sem nem perceber estou chorando.

Deixo as lágrimas rolarem por meu rosto. Uma vastidão de sentimentos me invade. Choro ao ponto de soluçar e até me engasgar. Seria tão mais fácil se eu o amasse. Na verdade, não sei o que sentir ou o que pensar. Confusão é o único sentimento que consigo distinguir. Ele não facilita nada sendo tão gentil e amoroso comigo. Acho que seria bem mais fácil de odiá-lo se fosse um primitivo como o Comandante.

Penso que se ele souber a verdade agora doerá menos que no futuro.

Levanto decidida a ir falar com ele. Caminho lentamente pelos corredores. Ainda há algumas velas acesas então não está totalmente escuro. Me aproximo da porta de seu quarto e percebo que não está fechada. Aproximo um pouco mais, e ouço uma conversa, então encosto minhas costas na parede.

— Pai ela nunca sentirá nada por mim. – Peeta está com a voz bastante angustiada.

— Não diga isso filho. Ela é uma boa moça. Tenho certeza que criará sentimentos por você. – então escuto um fungar, acredito vir do Peeta – Filho, você é um bom rapaz. Tenha paciência com ela. Acredito que esteja com medo. É normal uma moça sentir isso.

— Pai... – escuto a voz do Peeta soar com muito lamento – Por que não se casou com a mãe dela? – arregalo meus olhos e sinto que meu coração irá explodir.

— Peeta já te disse que, os pais dela eram indiferentes a mim. Tinham medo de enchermos a casa de filhos e, eu não ter condição para sustenta-los.

— Mas, hoje o senhor tem tudo.

— Eu sei filho, mas não temos como adivinhar o futuro. Nós, nos amamos muito, mas no fim ela foi feliz mesmo se casando com alguém que não sentia nada. Tenho certeza que ela e Benjamim se amaram de verdade.

Volto para meus aposentos sem escutar a continuação da conversa dos dois, invadi a privacidade o suficiente por toda uma vida.

Então a pessoa que minha mãe amava antes de se casar com meu pai era Mr. George Mellark. Se os dois tivessem se casado, eu não existiria. Meu pai e Mr. Mellark são amigos e se respeitam bastante. Isso é demais para minha cabeça.

Demorei um pouco para dormir, mas logo pela manhã Dália me acorda para me aprontar, tomar o café e irmos.

Não vejo Peeta na hora do café, ele aparece apenas na hora de partirmos. Seus pais o abraçam com muito afeto.

— Katniss, foi um prazer ter te conhecido espero nos encontrarmos mais vezes. – Delly me abraça carinhosamente e eu retribuo.

— O prazer foi todo meu Delly, espero você no Condado Twelve. Será bem recebida lá. – beijo seu delicado rosto e ela sorri emocionada.

A mãe de Peeta me abraça e diz o quanto gostou de conhecer.

— Miss Everdeen, eu desejo do fundo do meu coração que seja feliz. - Mr. Mellark segura minha mão que está com o anel entre as suas.

— Obrigada, Mr. Mellark por ter nos recebido tão bem.

— Imagine, vocês sempre serão bem-vindos e, por favor mande saudações ao seu pai.

— Eu mandarei.

— Adeus! – Delly acena para nós.

Meu cunhado e minha irmã também já se despediram e logo entram em sua carruagem. Peeta segura minha mão para eu subir e lembro que nem sequer me olhou direito.

— Você está bem? – ele se encontra compenetrado em um livro, mas duvido muito que esteja realmente lendo.

— Estou bem sim. – me encara rapidamente e depois volta sua atenção para o que lê.

— Vai continuar me ignorando a viagem toda? – ele fecha o livro de modo que chego a me assustar um pouco pela força desnecessária com que fez isso.

— Eu não estou te ignorando. – então nos encaramos e vejo embaixo de seus olhos uma coloração arroxeada, sinal de que não dormiu direito.

Estamos sentados lado a lado de forma que nossos rostos ficam bem próximos.

— Peeta... – sussurro e vejo seus olhos correrem pelo meu rosto – Eu sinto muito.

— Pelo o quê? – pergunta preocupado, então lembro que ele não sabe que eu estava espionando ontem à noite.

— Acho que por tudo.

— Não se preocupe comigo Katniss, vai passar. – agora ele olha para fora e eu encosto minha cabeça em seu ombro e logo sinto seu cheiro tão bom e sem perceber estou dormindo.

Em algum momento sinto seu toque sobre meu rosto e de algum modo isto é reconfortante. Acredito que nossa convivência não será difícil como imaginava. Ele entrelaça nossas mãos e diz algo, mas não o compreendo.

A carruagem para.

— Nós já chegamos? – digo meio sonolenta e envergonhada pela maneira que nos encontramos tão próximos.

— Sim, nós chegamos.

Meus sobrinhos logo correm ao nosso encontro e Annie pula em meu colo.

— Oi, princesa. Eu estava com saudades de você. – ela se aninha mais em mim.

— Eu também senti saudades de você tia Kat.

Percebo o olhar de Peeta em nós duas, mas logo disfarça ajudando os criados a descerem nossa bagagem.

Era fim de tarde e todos estávamos exaustos. Fizemos apenas uma parada na hora do almoço para comermos a refeição que os criados da casa dos Mellark haviam preparado.

Peeta diz que irá partir e por um momento sinto meu coração se apertar. Finnick insisti que ele fique aqui.

— Ora, Peeta você está muito cansado da viagem, e os cavalos devem estar também. Se quiser parta amanhã, mas não permitirei que vá agora.

— Então está bem. Vou falar com meu cocheiro que vamos pousar aqui. – Peeta se afasta indo em direção aos estábulos e logo seguro uma parte do vestido que arrasta pelo chão e sigo atrás dele.

— Espere! – ele já se encontra a uma certa distância, mas para e espera eu me aproximar – Tem que ir amanhã mesmo? – não me lembro de sentir esse incômodo das outras vezes quando partia.

— Sim, tenho que ir. Meu descanso está quase terminando, a notificação de minha próxima missão foi entregue e o navio parte daqui a menos de um mês.

— Menos de um mês? – pergunto enquanto caminhamos lado a lado – Mas, já?

— Sim. Está preocupada comigo? – sinto seu olhar sobre mim enquanto olho para meus pés.

Os últimos raios de sol nos iluminam enquanto caminhamos.

— E, quanto tempo essa missão durará? – continuo ainda olhando para meus pés e logo sinto sua mão segurando meu braço fazendo-me encarar.

— Katniss o que realmente você sente por mim? – quando levanto meu olhar para encará-lo ele me investiga, como se tentasse me ler.

— Eu... – meu coração começa a se acelerar e respiro fundo tentando me acalmar – Eu apenas estou querendo saber.

— Querendo saber? – fala em tom de gozação em seguida solta meu braço e volta a andar mais rápido.

— Eu sou sua noiva, não? – começo a caminhar rapidamente atrás dele.

— Pode até ser minha noiva, mas parece não pertencer a mim. – paro rapidamente com sua constatação, pois fala de uma forma séria e ao mesmo tempo angustiada.

Pertencer? Eu não o pertenço? De repente sinto uma corrente elétrica passar por todo meu corpo e minha única reação a tudo isso é chorar. Minha visão começa a embaçar por conta das lágrimas que jorram de meus olhos. Vejo-o se afastar cada vez mais.

Quando percebo estou correndo atrás dele.

— Peeta! – o chamo entre as lágrimas – Por favor... Peeta... – ele para e me olha um tanto admirando, não diz nada e nem eu digo.

Eu quero dizer, mas as palavras não vêm à minha boca. Então automaticamente procuro por seus braços. Ele hesita por um instante, mas acaba os abrindo e rapidamente me aconchego ali. Minha cabeça se encontra encostada em seu peito e posso escutar as batidas de seu coração. Estão tão aceleradas quanto o meu. Ficamos assim por um tempo até que, ouço sua voz, agora suave.

— Pode me explicar agora o que se passa com você? – suas mãos que se encontram espalmas em minhas costas que suavemente alisam o local me transmitindo calma.

Tento recompor-me para ver se consigo encará-lo.

— Por favor, não me faça perguntas. – começo a limpar a garganta, pois seus olhos intensamente mais azuis do que antes me investigam – Sou péssima com palavras e, as vezes acabo ferindo quem não merece. – ele me lança um sorriso torto.

— Já percebeu que, sempre começamos a discutir por coisas bobas? Perguntas que não queremos responder? – ele tira um lenço do bolso de seu colete e logo começa a enxugar meu rosto – Vamos fazer assim, vai começar treinar a me contar o que está sentindo...

— Como assim, o que estou sentindo? – o corto e ele alisa meu rosto com as costas de sua mão.

— Calma, você é muito ansiosa. – seu tom comigo é brando, bem diferente de alguns minutos atrás – Não vou te forças a nada, já te disse, mas quero que, comece a confiar em mim. Tudo bem? – meneio minha cabeça concordando – Sente-se um pouco melhor agora?

— Sim, obrigada. – ele segura delicadamente minha mão e continuamos a caminhar.

— Sabe Katniss, devo lhe pedir que me perdoe mais uma vez. – diz enquanto caminhamos calmamente.

— Por que? – pergunto não compreendendo, pois ele diz que nossas discussões começam por coisas bobas, mas geralmente, eu, é que sou o maior motivo, não ele.

— Às vezes sinto que estou sendo grosso com você e não é isso que eu quero. Prometi ao seu pai que iria te proteger com a minha vida. Acho que não estou sendo bom o bastante para você. 

Não sei como ele consegue ser tão transparente e gentil, quando eu estou sendo a errada de tudo isso. Repenso nos últimos acontecimentos e tento ser firme ao pronunciar a seguinte sentença.

— Eu pertenço a você. Somente a você, Peeta. – sinto minha voz tremular, mas respiro fundo e continuo: - Você não está fazendo nada de errado. Eu me acho confusa... sei lá... penso que você não merece isso.

Chegamos até aos estábulos e percebo que não há ninguém.

— Repete de novo, por favor. – ele nos coloca frente a frente e me segura pelos ombros – A primeira parte que você disse.

— Eu pertenço a você. Somente a voc... – ele me toma em seus braços e sussurra bem próximo ao meu rosto.

— Oh, querida noiva, você já deu um enorme passo. – afirma ele – Acabou de se abrir comigo, o que devo fazer contigo agora? – como não respondo, pois estou tão surpresa quanto ele, então continua a falar – Com toda certeza meu único pensamento, seria te beijar, mas acho que não devemos fazer isso.

Acredito que, meu coração deseja a mesma coisa. Sei que é uma área nova para mim, mas sinto algo muito intenso, sei também que ele sente, porque seus olhos dizem.

Talvez minhas próximas palavras não deveriam ser ditas, mas acabo cedendo ao que meu pensamento quer.

— Então me beije.

Realmente faz isso. Seus lábios capturam os meus com devoção e muita paixão. A princípio lento, suave e dócil. Aos poucos sinto uma onda crescer dentro de mim e faço o que não tive a oportunidade da outra vez. Envolvo meus braços em seu pescoço e enterro minhas mãos em seus cabelos que são tão macios quanto ao mais puro linho.

Nossos lábios se misturam. Sinto sua língua tão macia como antes encontra-se com a minha. Agora realmente sei o que é um beijo de verdade. Mal consigo respirar e acho que ele também não, pois vai nos afastando aos poucos.

— Eu disse que não faríamos mais isso. – diz com certa angustia.

— Isso o quê? – finjo de desentendida.

— Ficar nos tocando de maneira inapropriada. – ele se afasta um pouco e enterra as mãos em seus cabelos, percebo que é um hábito de quando está nervoso.

— Acalme-se. Isso não se repetirá, eu prometo. – digo tentando acalma-lo.

— Você não entende Katniss. O beijo é o início para todos os demais atos entre um casal. Eu não sou tão forte quanto pareço.

Não entendo muito bem o que acabou de dizer. Dália me disse algo parecido, mas não tinha certeza se era verdade ou não, e agora penso que é a mais pura verdade.

Não falamos mais nisso e quando encontra o cocheiro lhe explica a situação.

Na manhã seguinte enquanto Peeta se organizava para viajar um mensageiro chega de repente e entrega uma carta para meu cunhado.

— Katniss, venha até aqui. – me aproximo dele que ainda corre os olhos pelo papel amarelado – Arrume rapidamente suas coisas. Seu pai está de volta e pede que você volte para casa imediatamente.

Corro até meu quarto e praticamente jogo meus vestidos um por um, dentro das malas. Minha irmã vem me ajudar. Assim que termino os criados enchem a carruagem de Peeta com minha bagagem.

— Assim que chegar lá e tiver notícias me escreve, sim? – Dália pede ao me abraçar – Eu te amo, Katniss.

— Eu também te amo. – nos abraçamos mais apertado e logo meus sobrinhos se despedem de mim com o semblante triste – Ei, não fiquem tristes. Em breve vocês irão visitar a titia, não vão? – eles afirmam com a cabeça e em seguida os três me abraçam.

Durante a viagem Peeta tenta me distrair bastante, ele percebe que estou apreensiva. Não sei porque meu pai quer me ver com tanta urgência, apesar de que ele deve estar com saudades de mim, assim como estou dele.


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Notas finais do capítulo

E aí o que acharam? Peeta triste né... e o que acham que pai e filho conversaram a mais? Saberão assim que eu postar um pov do Peeta que acredito ser breve rss.
E a Kat indo atrás dele? OMG que menina bipolar né kkkkkk
Bom aguardo vcs nos comentários e quem aqui ainda não leu minha one-short por favor leiam e comentem o que acharam, desde os dia dos namorados só tive três comentários :( será que ninguém ainda viu?
Bem aqui está o link bjuss e até a próxima.
https://fanfiction.com.br/historia/696036/Amor_Criminoso/