Only You escrita por Cristabel Fraser


Capítulo 32
Epilogue


Notas iniciais do capítulo

Queridos e amáveis leitores, é com grande prazer e certa tristeza que venho postar o Epílogo, ou seja o último capítulo de Only You, hoje faz exatamente dois anos que embarquei no nyah rss,espero de coração que gostem e me perdoem pelas minhas falhas que sei que foram muitas. Desde o bloqueio de minha conta em que vocês ficaram sem postagem até aos meus puxões de orelha rss, por tudo e um pouco mais sorry. Quero agradecer a todas as lindas que recomendaram: DM, Jess, Brigadeiro de Nutella,”Anônimo”, Dani Everdeen, Anny Evellark, RaafaSantos,Yasmin, Vanessa Santiago, Viviane Eve, Mayah...agradeço também aos 36 que favoritaram, e aos 156 acompanhamentos muito obrigada do fundo do meu coração, não tenho palavras para expressar o quão sou grata por ter tido vocês aqui comigo. Bem, isso não é um adeus, mas um até loguinho, pois estou com meu note recheado de projetos, pois é tenho muitos mesmo, mas não posso publicar tudo de uma vez senão não darei conta de postar certinho kkkkkkk. Me sinto realizada aqui, sabiam? Desejo a vocês tudo de bom e melhor. Sem mais delongas, boa leitura e por favor, leiam as notas finais recadinho importante e novidades!
Ah, esse banner do epilogo era a primeira capa que uma querida amiga e autora Lys Lopes fez pra mim, daí estou usando ela nesse final, obrigada querida.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/688943/chapter/32

12 anos depois...

Peeta e eu vivíamos um amor eternal com nossos sete filhos. Sim, isso mesmo sete. Estávamos mais do felizes e encantados com eles. Prim em seus 12 anos, Benjamin com 10 anos, George com 8, Lucy com 7, Lilian com 6, Peter 3 e nossa recém-nascida, a linda Petúnia. Cada um deles tinha uma característica parecida comigo ou com Peeta. E, era até engraçado como sabiam nos fazer de bobos, mas no fim acabávamos rindo de suas travessuras. Peter, meu garoto caçula sentiu um pouco quando me engravidei de Petúnia, mas Peeta conversou muito com ele e seus irmão mais velho o envolvia da melhor maneira que podiam em suas brincadeiras.

Hoje por exemplo estavam eufóricos, pois meu marido os levariam até o orfanato para uma visita e eles adoravam isso. Lá faziam festa com as outras crianças, como se em casa eles já não se divertissem tanto.

Minha vida era completa ao lado do meu amado marido e dos meus filhos. Não tinha do que reclamar, eles me faziam feliz mesmo naqueles dias em que tudo parecia mais cinzento. Pude ter demorado a entender meus sentimentos, mas hoje sei que somente Peeta podia me amar do jeito que jamais pensei que seria.

Dália dizia que no fundo eu sempre o amei, mas que precisou de certas bifurcações no caminho para eu perceber isso. E, falando nela em todos esses anos ela teve somente mais um bebê, o pequeno Will que nasceu entre Benjamin e George. Peeta e eu escolhemos o nome dos nossos pais para homenageá-los. George se parecia muito com Peeta, enquanto Ben lembrava muito os meus traços e do meu pai. Eu o amava e Peeta diz que sentia um amor maior por ele por esse fato, mas não é verdade. Amo todos os sete do mesmo jeito e sei que me amam também.

— Mamãe, não gostei do meu cabelo assim... – Lucy entra no quarto fazendo bico e não tenho outra alternativa senão rir – Não caçoe de mim, mamãe! – ela é a mais bravinha de todos eles e novamente acho que herdou esse forte temperamento de mim.

— Mas, você está linda, meu bem. – ela cruza os bracinhos e fecha mais o semblante – Tudo bem, sente-se aqui e a mamãe vai arrumá-lo do jeito que quiser. – Petúnia dormia profundamente ao meu lado. Me ajeitei de modo que Lucy sentou-se para eu poder arrumar seu cabelo.

— Parece que ela nem respira enquanto dorme, mamãe. – disse ao observar a pequena irmã.

— Mas ela está respirando sim, querida. – Lucy tem cachos nas pontas enquanto o restante do cabelo é liso e, o que mais a deixa irritada é que nenhum prendedor o segura. Ela é a mais vaidosa das irmãs e vejo que é a que mais nos dará trabalho – Vou pedir para a Charlotte comprar alguns prendedores menores para colocarmos em seu cabelo, tudo bem?

— Mas a tia Lote sabe comprar? – curiosa como é virou o pescoço para me encarar.

— Claro que ela sabe.

Muita coisa mudou com o passar dos anos. Rue se casou e mora no Condado Eleven, e já tem três filhos. Dois meninos e uma menina e sempre nos visita. Delly, minha cunhada também se casou com o irmão caçula do meu primo Josh, o Frank e também tem um casal de filhos que são as coisinhas mais linda. Madge, minha estimada amiga também teve mais dois filhos, um casal na verdade e está mais do que radiante com a maternidade. Em uma das reuniões que tivemos no Condado Four, elas me disseram que de todos os casais, Peeta e eu batemos o recorde. Eu tinha acabado de descobrir que estava esperando minha pequena Petúnia e me perguntaram neste encontro se pensávamos em ter mais filhos e meu marido disse que me pouparia, pois nos encontrávamos felizes com os filhos que tínhamos.

— Ah, você está aí. – Lilian que é um ano mais nova que Lucy entrou correndo no quarto, mas ao se aproximar, notou que a irmã caçula dormia profundamente e então começou a falar baixinho – Por que você saiu correndo, Lulu?

— Porque a tia Lila não sabe arrumar meu cabelo, só a mamãe que sabe. – disse ela fazendo cara de brava e levantei minhas sobrancelhas para Lili.

— Ora, bola é você que não tem paciência de esperar ela arrumar seu cabelo. Olha que bonito que o meu ficou. – Lili dá algumas voltinhas pelo quarto demonstrando o quanto ficou bonita.

— As duas mocinhas da mamãe estão lindas. – disse eu, dando um beijo no pescoço de Lulu provocando uma risada deliciosa de sua parte.

— Está bem, mamãe não precisa fazer cócegas. – ainda rindo ela se desvencilhou dos meus braços – Pronta, agora também estou bonita, Lili. – ela desdenhou.

— Onde está o papai? – perguntei para ambas e, é Lili quem responde:

— Papai está com os meninos lá fora soltando pipa.

— Antes de vocês irem até o orfanato, podem por favor, pedir para ele vir até aqui?

 - Claro mamãe, vou chamá-lo agora mesmo! – disse em uma grande animação quase saindo correndo do quarto.

— Lili... por favor, não corram ao descer as escadas, é perigoso! – advirto as duas -Petúnia se mexe ao meu lado e faz algumas caretinhas antes de querer iniciar seu choro – A mamãe está aqui, querida. – a peguei em meus braço e a aconcheguei junto a mim, após seis gravidez sei muito bem o que quer, na hora certa.

Enquanto amamentava, Prim entrou com um rosto um pouco abatido. Quando perguntei o que tinha ela não pestanejou em me dizer:

— Meu aniversário é na semana que vem e você ainda está na cama. Isso significa que não poderá ajudar ao papai a fazer meu bolo com morangos e nem organizar um piquenique em comemoração ao meu 13º aniversário. – seus olhos extremamente azuis estavam a ponto de se desmanchar em lágrimas e algo que muito me angustiava era ver um de meus filhos entristecidos.

— Ah, minha princesa, mas é claro que farei o que quer. Nada irá mudar neste ano. Vou ajudar ao papai a fazer seu bolo, mas precisarei que você vá com ele até ao condado para comprar mais ingredientes para a cobertura, pois acho que acabou o que tinha. – vi um sorriso enfeitar seu rosto e bem sabia o que diria a seguir.

— É muitos irmãos, então muitos bolos para comemorar cada data, não acha mamãe?

— Sim, verdade, acho isso mesmo. – me inclinei um pouco para frente como se fosse lhe contar um segredo – E, lembre-se de que, mês que vem será o de Lulu e Peter.

— Verdade, mamãe. – assim que desvio meu olhar para a porta do quarto, vejo meu marido encostado à soleira com um de seus belos sorrisos estampando seu maravilho rosto – Papai! Sabia que a mamãe vai te ajudar a fazer meu bolo? – ela saltou e correu para os braços do pai o abraçando.

— Verdade? – ele aproximou de mim e beijou o topo de minha cabeça e em seguida acariciou levemente a cabecinha de nossa filha.

— Sim, acredito que semana que vem estarei melhor. – fazia pouco mais de quatro semanas que Petúnia tinha nascido e tinha toda aquela história do resguardo e os cuidados que eu tinha que ter.

— Mas se a mamãe não puder, você irá intender, não é Prim? Lembra o que conversamos? – com toda a calma do mundo ele lançou um olhar solidário e mesmo sob um olhar triste ela assentiu.

— Venha até aqui, minha princesa. – a chamei e prontamente se aproximou, então com uma mão acariciei seu rosto, cuja as maçãs eram bem rosadas – Eu amo você mais do que tudo e não quero que não se aborreça, caso eu não puder estar presente, mas tenho boas notícias. – logo ela arregalou seus olhos tão idênticos quanto ao do pai e esperou eu completar: - Dulce Maria está vindo e tenho certeza de que ela adorará ajudar ao papai, se eu não puder. – ela pôs meu rosto entre suas delicadas mãos e me beijou com todo o carinho.

— Eu te amo, mamãe, mais do que tudo também. – e assim ela abraçou ao pai e saiu do quarto toda feliz.

— Ela é tão compreensiva quanto você. Incrível como podem se parecer tanto assim. –  comentei, Peeta ergueu as sobrancelhas e percebi que nossa garotinha já tinha mamado o suficiente. Ergui para que pudesse arrotar e foi então que ele disse:

— Não posso negar que, quando foi concebida, nós dois nos amávamos tanto quanto agora.

— Posso dizer que, em quanto todos os sete foram concebidos, estávamos perdidos em meio a um mar de harmonia, paz e amor divino. – enquanto falava ele foi aproximando cada vez mais seu rosto do meu, e com um simples toque acariciou minha bochecha, depositando um casto beijo, mas para mim não fora o suficiente, na verdade, nunca era. Eu precisava de mais. Precisava ser arrebatada por um de seus beijos divino. Seus lábios em junção com os meus – Eu preciso de você. – disse sentindo minha voz falhar.

— O quanto você precisa? – perguntou sussurrando, o que me fez estremecer.

— De todas as maneiras possíveis, mas reconheço que uma delas, estamos privados de fazê-la. Somente me beije. Beije-me de forma que eu seja arrebatada de onde estamos e levada até um lugar que só exista você, nossos filhos e eu.

Não foi preciso dizer mais nada. Ele segurou meu rosto entre suas mãos e me beijou. A princípio lentamente, mas logo ousei sentir sua boca em sincronia com a minha.

Sempre.— declarou ao se afastar milimetricamente – Sempre que precisar de mim estarei aqui para você. – logo voltou a me beijar e desta vez não me importei com o ar que queria faltar em meus pulmões.

— Papai! O Ben e o George não querem me deixar guiar a pipa. – foi o lamento de Peter que nos fez voltar à realidade.

— Ah, querido... tem certeza de que eles não querem te deixar guiar?

— Tenho. – disse ele cruzando seus bracinhos roliços – O Ben até que deixou, mas o George, papai... – Peter fez uma careta tão engraçada ao estreitar seus olhos cinzentos que não teve como Peeta e eu não rirmos.

— Tudo bem, o papai irá falar com eles e tenho certeza que irão deixar você guiar um pouco. – Peeta se levantou e pegou Peter em seus braços, mas antes de ir ele se aproximou de mim e beijou rapidamente minha bochecha – Vai ficar bem?

— Sim, eu vou. Só diga a Mrs. Duncan que mandei um abraço e não se esqueça de levar os quitutes que pedi que preparassem, para vocês levarem para as crianças do orfanato... e ah, diga aos nossos filhos para se comportarem. – tive que parar, respirar e meu marido sorriu em meio as minhas ordens.

— Tudo bem, Mrs. Mellark. Seus desejos são uma ordem.

(...)

— Ora, como você está bonita menina. Não há jeito de ficar menos bonita a cada filho que gera, não é mesmo? – Dulce Maria me abraçou enquanto seu mais velho, Wood de dez anos ajudava ao pai a levar a bagagem até o quarto de hóspedes.

— Digo o mesmo. Depois de ter tido dois belos filhos está mais bonita do que na época em que me pajeava, Dulce. – fiz cara de madame e acabei tirando uma gargalhada dela.

— Você não muda nunca, não é mesmo? Com 32 anos ainda continua a mesma garota destemida e curiosa de sempre.

— O que posso fazer? E, Kate, onde está?

— Onde imagina que ela esteja? – disse apontando com a cabeça para a janela e ao caminhar lentamente pude observar sua linda menina loira, de cabelos bem cacheados correr pelo gramado junto de minhas meninas e sorri com isso.

— Elas são tão lindas juntas, não são?

— Sim, realmente são. – ela limpou a garganta e senti que tinha algo a me dizer – Querida, tenho uma triste notícia para lhe dar. – a encarei e ela prosseguiu – Mrs. Annie Odair faleceu ontem pela manhã.

Penso em toda bondade que ela me ofertou e no quanto aprendi e parece que passou tão rápido. Mrs. Odair já estava bem cansada e de idade avançada. Tenho certeza que será sempre lembrada.

— Eu fico feliz que ela tenha pelo menos poder ter visto o filho, a nora e ter conhecido os netos.

— Sim, minha querida, isso é verdade. Ela passou os últimos anos feliz e acabou deixando por escrito um livro de plantas medicinais para você.

Dulce se casara com lorde Abernathy poucos meses depois daquele baile oferecido na propriedade Bingley, há doze anos atrás. Eles se amavam isso eu podia ver quando estavam perto.

O Condado Thirteen vive um tratado de paz com o novo governo de Barem. Tudo está seguro ao nosso redor. Tresh também se casara com uma adorável jovem e moram numa casa dentro de nossas terras. Ele, Rue, Seeder e o restante dos criados fazem mais parte da família do que qualquer posto exercido.

— Eu sinto tanto a sua falta, sabia? – disse abraçando Dulce que logo retribuiu e ainda afagou meus cabelos.

— Você é uma mulher de muita sorte e bem casada. Com um cavalheiro que não ousa olhar para nenhuma outra a não ser você. – ela me afastou para ver meu rosto – E, por falar nisso ele está com... – Dulce pareceu calcular algo e sei bem o que era.

—  Ele fará trinta e sete, Dulce.

— Meu Deus, mas já?

— Sim, já... meu marido, ao qual me casaria novamente se fosse possível.

— Ah, mas pode ser possível, quer ver? – ela pareceu refletir algo

— Do que está falando, Dulce? – sem entender questionei.

— Próximo mês você estará melhor e faremos seu casamento no jardim, próximo ao canteiro das rosas.

— Por que tem que ser perto das rosas? Não poderia ser perto das prímulas? – o cheiro de rosas ainda me causavam náuseas mesmo que toda aquela história de lorde Snow e seu sobrinho tenha ficado no passado, eu jamais esqueci do cheiro de rosas, mesmo que estas sejam bonitas.

— Sem problemas querida, faremos uma pequena cerimônia próximo as prímulas então. Colocaremos roupas elegantes nas crianças e em você uma coroa de flores... – e por aí foi ela com suas ideias e pensar em momentos assim, só me faziam sorrir com mais frequência.

 Dulce auxiliou Peeta na preparação do bolo em comemoração ao 13º ano que nossa Primrose completaria no dia seguinte. Além do bolo faríamos um piquenique com a presença de Rue, Prim fazia questão de ter quem sempre ama por perto. Assim que meu resguardo passasse iríamos visitar minha irmã e logo em seguida os pais de Peeta. Delly residia também na Capital e não poderia interpretar melhor a felicidade que ela sentia quando a visitávamos.

(...)

— No que está pensando? – ele me abraçou por trás quando ficamos sozinhos.

— Estou pensando em você. – me virei ficando de frente a ele e passei meus braços ao redor de seu pescoço sentindo seu maravilhoso cheiro.

— Será que tem algum jeito de te amar mais, Katniss?

Seus olhos se encontravam compenetrados aos meus, era como se enxergássemos a alma um do outro.

— Só sei que eu te amo a cada dia mais. As vezes penso que meu coração explodiria só em olhar para você. – ele sorriu de lado olhando para o chão e quando tornou a me encarar tinha um brilho diferente.

— Observei as crianças, estão todas dormindo e seguras. Os menores com suas babás e o que faremos, Mrs. Mellark?

— Você pode me depositar em nossa cama e me amar como sempre e depois podemos passar boa parte da noite conversando... – ele nem esperou que continuasse falando, simplesmente me ergueu em seus braços como se eu não pesasse nada e nos guiou até nossa macia e confortável cama.

Petúnia já tinha completado quatro meses e dormia no quarto adjacente ao nosso, estava gordinha como nunca – minha rechonchudinha – como brinco as vezes.

Nossos beijos pareciam não saciar a vontade que tínhamos de ficar mais unidos ainda. A cada beijo, a cada carícia ele tinha uma nova expressão para o amor recíproco que sentíamos.

— Eu amo você... somente você. – disse com a respiração um tanto ofegante.

— Também amo somente você. – ele também respirava com certa dificuldade.

Dali em diante nada mais poderia nos abalar. Seja um sentimento bobo que tive na época em que o conheci. Seja pelo luto de alguém tão amado. Seja pela distância, ou pelo isolamento em uma ilha. E, seja até mesmo pela imersão em um momento de tristeza e puro torpor, ou por ameaças de morte... eu teria muitos itens a acrescentar, mas a verdade era que nada, nem ninguém poderia sobrepujar ao nosso amor, pois era mais do que real.

FIM


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

*Aviso: Queridos quem aqui acompanha Secrets of Balance, deve saber que faz um tempinho que nós não atualizamos, mas por favor nos perdoem, não é por querer não. A Gabi tem tido muitos contratempos, muitos mesmo. De repente ela poderá explicar pra vocês futuramente. SOB é um projeto idealizado por ela, mas que compartilhou as ideias comigo e daí fluímos, mas infelizmente a fic parou no cap que era para ela escrever e por ali paramos, as ideias estão fluindo mesmo, mas o problema são os contratempos mesmo, nos perdoem, por favor e tenho certeza que muito em breve postaremos, mas não temos uma data exata por enquanto. Obrigada pela compreensão de todos.

Como alguns devem lembrar dessa autora aqui a quem vos fala que, tinha um projeto guardado sobre o tema baseado nos livros THG, Preço do Amanhã. Pois é, eu queria tê-lo publicado há mais tempo, mas não consegui, mas ao conversar com uma Diva, amiga autora que sei que muitos adoram as fics dela, decidimos com umas ideias aqui e outras ali, escrevermos esse enredo juntas. Então preparem-se para entrar nesse universo que quem é fã ama de JV e bora acompanhar nossa nova fic, o link está abaixo e será um prazer tê-los conosco. Mais uma vez muito obrigada por tudo. Que tudo dê certo e ocorra bem para cada um nesse 2017. Bora nos ver nos comentários? Um forte abraço a cada um de vocês e mais uma vez obrigada. E, não se esqueçam amanhã tem Heart of Ocean.


https://fanfiction.com.br/historia/722213/Preco_do_Amanha/