Only You escrita por Cristabel Fraser


Capítulo 25
Coming Home


Notas iniciais do capítulo

Boa noite galerinha, rss como estou contente em poder estar aqui postando mais um capítulo a vocês, saiba que está sendo um privilégio poder estar compartilhando algo com vocês. O capítulo de hoje significa algo como “Voltando pra Casa”. Estou cada vez mais feliz com a aceitação, vocês são demais. Muito obrigada a todos que comentaram no capítulo passado. Continuem aqui comigo que vem muita coisa boa por aí rss... algumas ideias vieram à minha cabeça e por conta delas quase não estou conseguindo escrever kkkkkk, mas estou me esforçando bastante, pois não posso postar algo novo senão terminar essas daqui, né? Queridos eu queria perguntar-lhes algo, será que poderiam opinar nos comentários? A fanfic está na “reta final”, mas o que preferem que os caps se estendam uns 30 e poucos caps (prometo não chegar a 40) ou preferem que eu faça uma segunda temporada. Porque ainda quero escrever alguns detalhes a mais, como por exemplo depois do nascimento do primeiro filho que aliás alguém aí desconfie o que seja o bebê? Kkkkkk... aguardo vocês e boa leitura meus lindos espero que gostem, escrevi com todo carinho.



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Três meses e alguns dias presos naquela ilha esquecida por Deus e agora tinha uma esperança de retornarmos para casa.

Peeta e Tresh pescaram alguns peixes e mariscos. O navio ainda vinha em direção a ilha.

— Mr. Mellark, irei levar o que pescamos para Mrs. Odair e Rue prepararem para o almoço, tudo bem?

— Tudo bem Tresh, ficarei aqui aguardando o navio. – disse Peeta se aproximando mais de mim – Quer ir com o Tresh? Eu posso ficar aqui... – nego com a cabeça.

— Não, eu ficarei com você. – ele assenti e logo vemos o rapaz adentrar a selva indo em direção à cabana.

— Vamos para a sombra, o sol está muito forte para você. – passa o braço ao redor do meu corpo com cuidado e caminhamos sobre a areia quente até onde estava sentada há pouco.

— Estou com saudades de casa. – repouso minha cabeça em seu ombro – Tenho saudades de todos.

— Eu sei, também quero retornar, até porque... – Peeta diminui o tom de sua voz e logo estranho.

— Até porque, o que Peeta? – me afasto de seu ombro e o encaro.

— Nada. – ele não me encara, seus olhos se encontram fixos no horizonte.

— Não minta para mim. – sei que tinha algo de errado, desde que escutei Peeta conversar com o pai dele, soube que nada estava bem – Não finja, Peeta. Sei que tem algo de errado, já faz tempo que está escondendo algo de mim. Desde que retornou de sua última missão sinto que está estranho... – desabafo, então ele me encara um tanto desacreditado.

— Tudo que precisa saber é que, estou lutando para te manter protegida. – me ajoelho sobre o pano estendido e seguro seu rosto entre minhas mãos.

— Como me protegerá se algo lhe acontecer? – seu rosto adquiri uma expressão sofrida.

— Vou dizer o que sei. – respira profundamente e parece refletir – Meu pai acredita que lorde Snow tem ligação com a morte de seu pai. – sinto meu coração se apertar.

— Por que acha isso?

— Lorde Snow é traiçoeiro, Katniss. Ele quer governar Barem... – Peeta passa as mãos pelo cabelo – Meu pai acha que ele tentará algo contra o governador.

— Como assim? – meu nervosismo só estava aumentando e queria compreender mais.

— Seu pai tinha uma ligação de paz entre a duquesa Alma Coin e o governador, mas lorde Snow vem envenenando a cabeça dos líderes com mentiras e calúnias. Existe um tratado que diz para todos os condados viverem em paz entre si, mas quem lidera o condado Thirteen é a duquesa, pois seus ancestrais adquiriram aquelas terras. É o maior condado de Barem. E, dizem que existe muitas minas de ouro.  – seu relato me deixa intrigada.

— Então quer dizer que, lorde Snow não quer que esse tratado de paz permaneça, pois na verdade quer que o governador tome o condado Thirteen, é isso? – Peeta franze o cenho.

— Sim, é exatamente isso. Meu pai prometeu ao seu que, no que dependesse dele não deixaria isso acontecer. – não compreendo sua fala.

— Como assim? Seu pai...

— Meu pai enviou uma carta a Mr. Everdeen contando o que lorde Snow estava fazendo. As mentiras que contava para o governador e conselhos sobre estourar uma guerra no condado Thirteen. – nesse momento o navio que se encontrava tão distante, atraca na beira da praia – Depois continuamos essa conversa.

Ele se levanta e me ajuda a levantar também. Peeta explica que as velas do navio aparentam ser de mercadores.

Dois botes chegam até a praia onde aguardamos. Uns oito homens se aproximam e Peeta se põem à minha frente. Eles têm a pele em um tom bronze claro, os olhos são um pouco puxados e vejo que de alguns a coloração é esverdeada.

Um deles se aproxima e meneia a cabeça para a frente em um comprimento. Meu marido faz o mesmo e o homem pronuncia algo, mas sua fala é estranha. Peeta me explica que não falam nossa língua. Então, faz alguns gestos como explicando que sou sua esposa, e resumidamente conta – através de mimicas - como viemos parar aqui. Ele convida os homens para o seguir.

Quando chegamos à cabana Rue é a primeira a nos avistar e logo se assusta.

— Tudo bem, Rue. – digo ao me aproximar dela – Eles não farão nenhum mal a nós.

— O almoço está quase pronto. – me explica ela – Deve estar com fome.

— Eu estou bem, não se preocupe.

Mrs. Odair aparece secando as mãos em seu avental e assim que vê a multidão se admira.

— Por Deus, já faz tanto tempo que não aparece ninguém por aqui.

— Annie, eles não falam nossa língua. – Peeta que segurava minha mão a solta e se aproxima de Mrs. Odair – Talvez eles sejam nossa única chance de voltarmos para casa.

Então a senhora se aproxima e fala em um idioma diferente. O homem que está à sua frente parece entender e logo iniciam um diálogo. Conversam por algum tempo e logo ela se vira para nós.

— Eles vieram do continente asiático e estão exportando especiarias de outros continentes para levarem até a terra deles para comercialização. O navegador avistou a ilha e resolveram atracar aqui para ver se encontravam água potável ou algum alimento. – ela nos explica ponderadamente.

— Há alguma esperança deles irem para o norte? – Peeta pergunta e Mrs. Odair se volta para eles trocando mais algumas palavras.

— Disseram que lá, é o último destino. – meu marido me abraça e sinto todo o calor, carinho e proteção que tem tido por mim.

Annie explica que a comida pronta não é suficiente para todos, mas eles dizem que prepararão a própria refeição e que só precisam de local para isso. Pergunto a Mrs. Odair como consegue falar o idioma deles e diz que aprendeu muito antes de se casar.

A noite quando estou deitada sobre os braços de Peeta volto a conversar com ele sobre o assunto que comentávamos na praia.

— Você parou na parte em que seu pai enviou uma carta ao meu. – retomei o assunto de onde paramos, mas conversávamos baixinho.

— Então, depois disso seu pai viajou até o condado Thirteen, enquanto você estava na casa de sua irmã, lembra? – de repente uma queimação me sobe ao peito e começo a me agitar na cama. Sei que não vou conseguir dormir – Katniss, está passando mal? – pergunta.

— Meu pai chegou doente daquela viagem. – digo me lembrando do dia em que cheguei e ao abraça-lo ele tossiu estranhamente.

— Foi isso mesmo, meu amor. Eu sinto muito. Meu pai me contou antes de vir para esta missão. – meus olhos se enchem de lágrimas e choro silenciosamente – Minha vida, não fique assim. Estou aqui com você e não deixarei que nada de mal te aconteça.

— Dr. Wolf tinha razão quando disse que, papai havia sido envenenado. – fungo e sinto sua mão acariciar minha bochecha enxugando as lágrimas que insistem em deslizar pelo meu rosto.

— Tanto seu pai como o meu, estavam tentando impedir que essa revolta acontecesse. – me remexo saindo de seus braços e sento sobre a cama, logo ele me acompanha – Você está bem? – diz acariciando minha nuca.

— Seu pai pode estar correndo perigo. – sinto ele me puxar para seus braços e apoio minha cabeça em seu peito sentindo as batidas aceleradas de seu coração.

— Acho que todos nós estamos em perigo. – sua voz sai preocupada e me afasto de seu peito.

— Você acha que o ataque do navio pode ter alguma ligação com tudo isso? – ele suspira cansado.

— Eu, não sei querida. Eu não sei, mas iremos descobrir assim que chegarmos na capital. – penso no almirante e no restante dos homens que permaneceram no navio naquela noite.

— Ele nos deu uma chance, Peeta. O almirante quis que ficássemos vivos. – digo em tom de lamento.

— Sim, é verdade. O almirante sabe o quanto eu te amo e no quanto quis te proteger. – abraço ele e beijo seu pescoço.

— Saiba que eu também te amo e não quero me afastar de você nunca. – sinto sua pele se arrepiar, pois enquanto eu falava minha voz saía em um sussurro contra a pele de seu pescoço – Peeta, eu te amo tanto. – digo carinhosamente e ele toma meus lábios para si em um beijo calmo. Em seguida leva sua mão esquerda até meu ventre e faz um carinho tranquilo. Não demora e nosso bebê começa a se mexer e dessa vez sinto alguns trancos a mais.

— Não vejo a hora de conhecer nosso bebê. – sussurra ele milímetros longe dos meus lábios.

— Também não vejo a hora de conhecer o primeiro fruto do nosso amor. – quebro a pequena distância e beijo seus lábios, mas desta vez levo minhas mão para sua nuca e aprofundo fazendo nossas línguas se chocarem com intensidade. Sento em seu colo e quando o abraço com força meu seio se choca contra seu peito e sinto um líquido escorrer deles.

— O que aconteceu? – questiona quando me afasto.

— Eu não sei, meus seios começaram a vazar... – afasto o tecido da camisola e apalpo o bico do meu peito sentindo novamente o líquido, levo minha mão molhada até meu nariz sentindo um novo cheiro – É leite, Peeta. – rio.

— Leite?

— Sim, o leite que irá alimentar nosso bebê. – novamente tomo seus lábios.

Nos beijamos, nos acariciamos, trocamos juras e mais juras de amor para só depois dormirmos.

(...)

Três dias se passaram e o capitão do navio disse que seria um prazer levar-nos de volta para casa.

Mrs. Odair estava feliz em saber que reencontraria o filho e conheceria os netos, mas algo ela teria que deixar para trás, Sir. Phillip.

Ela quis prestar uma última homenagem. Ele estava enterrado próximo a uma frondosa árvore. Ao ajoelhar-se, balbuciou algo, chorou por algum tempo e se despediu mais uma vez de seu marido. Jamais queria passar por essa dor, perder meus pais já fora difícil – apesar de não me lembrar de mamãe -, mas a dor de se perder um marido que você ama, ou a um filho, deve ser muito pior.

Conseguimos organizar o que tínhamos da cabana à bordo. Já dentro do navio separaram uma cabine para nós três mulheres e, uma para Peeta e Tresh. A viagem corria bem, o mar estava mais calmo e eu não sentia tanto enjoo. Peeta e Tresh ajudavam no que fosse preciso. O navio era forte, potente e chegamos com menos prazo ao norte, duas semanas.

Me encontrava exausta, não aguentava mais ficar longe do aconchego de um lar, da minha casa onde viveríamos como uma família.

Peeta agradeceu imensamente aos tripulantes e assim que começamos a caminhar pelo porto, alguns nos encaravam. Na capital tudo ocorria normalmente, o inverno praticamente tinha ido embora. Meu marido sugeriu que fossemos direto a casa de seus pais. Só a sensação de estar de volta, sã e salva já era um alívio. Conseguimos uma carroça para nos levar, não era grande coisa, mas nos ajudaria a chegar mais rápido até a propriedade Mellark.

Os portões foram abertos e quando paramos frente à entrada, lembro de um detalhe.

— Peeta, acho que seus pais não sabem sobre minha gravidez. – ele estende a mão para eu descer e me olha com carinho.

— Agora todos irão saber e ficarão felizes por nós. – os criados logo aparecem para nos ajudar e assim que Greasy Sea olha para Peeta sua expressão é de espanto.

— Mr. Mellark, é um milagre vocês estarem de volta! – ela toma Peeta em seus braços - gesto que não é tão comum -, mas pelo que sei ela cuidou dele desde que era um bebê.

— Onde estão mamãe e papai? – meu marido pergunta assim que se afastam.

— Estão lá dentro... – ela me abraça em seguida e no minuto seguinte encara Mrs. Odair – A senhora é...

— Annie Cresta Odair, ao seu dispor. – a mãe de meu cunhado faz uma reverência.

— Mas, essa é a esposa de...

— Sir. Phillip Calvin Odair, sim sou ela mesma, mas infelizmente ele faleceu há um tempo.

Greasy nos acompanha para dentro, Peeta me toma pelas mãos e vamos à procura de seus pais.

— Mamãe? Papai? – ele grita quando nos aproximamos da sala e logo minha sogra e minha cunhada se levantam do sofá surpresas.

— Filho! – instantaneamente seus olhos se enchem de lágrimas e Peeta vai até ela e a abraça.

— Katniss! – Delly vem até mim e me abraça fortemente – Senti saudades de vocês... olha só para você, está esperando...

— Um filho do seu irmão. – completo pousando minha mão em meu ventre.

Vejo seus olhos azul brilhantes transbordarem de lágrimas também.

— Mamãe, onde está o papai? – volto minha atenção para meu marido e sua mãe logo me abraça.

— Oh, querida Katniss como está se sentindo? Você está grávida, querida... – ela começa a chorar e volto a abraça-la.

— Mamãe, me responda, onde está o papai? – Peeta insiste.

Sua mãe cobre o rosto com as mãos e chora sem parar.

— Papai está preso, Peeta. – Delly pronuncia.

— Como assim, preso? – meu marido que geralmente é tranquilo, passa para um estado agitado – Diga-me, Delly! O que aconteceu com ele?

— Assim que o almirante chegou ao porto veio nos procurar para dar notícias de que o navio havia sido atacado. Poucos homens estavam o acompanhando, mas ele disse que vocês escaparam em um bote. Seu pai se desesperou e foi até o gabinete de lorde... – meu marido segurou a mãe pelos ombros.

— E, por que ele fez isso, mamãe? – sua voz saía com desespero.

— E-ele... a-achou que lorde Snow tinha ligação com o ataque ao navio em que vocês viajavam... – minha sogra parecia muito abalada e me aproximei dela abraçando-a.

— E, ele está no forte? – Peeta pergunta.

— Sim...

— Vou tirar ele de lá. – determinou e o encarei espantada.

— Peeta, não! Pode ser perigoso, vamos aguardar e conversar com alguém antes...

— Não, meu pai não ficará preso! – disse ele enfurecido.

— Amor, não... – mal terminei de falar e ele saiu da sala e fui atrás dele.

— Tobias sele um cavalo para mim imediatamente. – o mordomo apenas assentiu e tratei de segurar Peeta pelo pulso.

— Não vou permitir que você vá até lá nesse estado...

— Que estado, Katniss? Estamos falando do meu pai! Te contei tudo o que sei, fico admirado dele estar vivo. – fala friamente comigo e respiro fundo tentando me acalmar.

— Querido, não pode ir atrás de lorde Snow com a cabeça quente, ele pode te prender ou... – me engasguei, não podia nem pensar na possibilidade de ver meu marido morto.

— Não se preocupe comigo, vou ficar bem. – diz um pouco mais calmo.

— Não, não vai... – sussurro passando meus braços em torno de sua cintura o abraçando – Lembre-se de que, agora não é só mais você, ou eu... tem o nosso bebê... – peguei sua mão e guiei até meu ventre que já se agitava.

— Oh, Katniss não faça isso comigo. É o meu pai... – então ele começa a chorar e o tomo em meus braços.

Minha sogra e Delly se aproximam de nós dois.

— Filho, sua esposa tem razão, seu pai está preso pouco mais de dois meses. Você tem que conversar com o Almirante, ou com o Comodoro e tentar chegar a um acordo para livrarem seu pai. Ele foi acusado de calúnia contra o lorde, isso é grave, sabe muito bem disso mesmo que seu pai não esteja blefando. – Peeta está muito abalado, acredito que o tempo em que passamos na ilha, no navio deve tê-lo afetado emocionalmente, pois até eu me sinto exausta.

— Querido, vamos descansar. Amanhã resolvemos isso. – acaricio seu rosto enxugando as riscas de lágrimas que insistiam em cair – Por favor, por mim e pela sua família. – sei que está em uma luta interna, mas acaba cedendo.

Mrs. Odair surge no corredor próximo a porta de entrada onde estamos e assim que minha sogra coloca os olhos sobre ela, parece reconhecer.

— Annie, é você mesma?

— Sim, Elizabeth, sou eu. – as duas se abraçam e noto uma cumplicidade entre as duas.

Os criados fazem de tudo para cuidar de nós. Minha sogra fica a todo momento perguntando se estou bem e se preciso de algo, mas peço somente que tomemos um banho descente e logo tudo é preparado para nós.

— Vem, vamos nos banhar. – seguro a mão de Peeta, mas ele parece uma estátua sentado na ponta da cama do quarto em que fomos instalados – Amor, vem tomar banho comigo.

Eu já tinha me despido, mas acabei por colocar um robe de seda para tapar minha nudez. Meu marido se encontrava todo desajeitado e com barba um tanto grande, pois na ilha ele ainda a fazia com uma navalha que Mrs. Odair conseguiu, mas durante a viagem não teve como fazer. Me ajeito sentando sobre seu colo, ele me encara um tanto atordoado, mas não me importo. Começo a desabotoar sua camisa e desafivelar sua calça.

— O que está fazendo? – pergunta e acabo por beijar levemente seus lábios antes de responder.

— Estou tentando cuidar do meu marido. – desamarro o laçarote do robe e deixo meu ventre à mostra – Veja, está crescendo cada vez mais, daqui um pouco iremos conhecer nosso bebê. – seguro sua mão e guio até a protuberância.

— Me perdoe. – diz encostando sua cabeça em meu ombro.

— Não tem que pedir perdão por nada, amor. Sei que o momento está sendo difícil, mas juntos iremos passar por isso. – passo a mão em sua nuca e acaricio – Vai ficar tudo bem agora, já estamos próximos de casa.

Sei o quanto era difícil ver quem se ama sofrer. Ele esteve presente em todos os momentos, desde que papai adoeceu até sua morte. Peeta tinha um coração determinado, puro, cheio de amor, mas ainda era um ser humano que lutava para proteger aqueles que mais amava. De uma coisa eu tinha certeza, não o abandonaria por nada. Nada me afastaria dele. Protegíamos um ao outro até o fim.


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Notas finais do capítulo

Uiuiuiui muita tensão? Eu disse que chega de ilha, mas não disse que a paz reinaria daqui para frente kkkkkk. O que será que aconteceu como pai do Peeta? Capítulo que vem promete, vou ver se consigo fazer algo bem drama sabe, eu já estava pensando nisso desde o começo. Spoiler, alguém aí quer? Não? Sim? Então bora... o que acham de um duelo entre Peeta e Gale? UHU!!!!!!!!!!! Até os comentários queridos e responderei a todos assim que der. Tenham todos um ótimo FDS... O/



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