Only You escrita por Cristabel Fraser


Capítulo 20
I Need You


Notas iniciais do capítulo

Boa noite amores do canto mais apaixonado do meu coração rss, pois é hoje estou mais doce que o mel kkkkk, acho que nem preciso dizer o significado do título do cap de hj. Quero muito continuar agradecendo o carinho e a participação de vocês nos comentários. Continuem me dizendo o que estão achando e o que acham que irá acontecer. Bem, eu disse em alguns comentários que os capítulos serão doces que até as formigas irão invadir o sistema do meu pc kkkkkkk e bem, nem por isso será doce ao ponto de vir acontecer algo tenso, eu estava comentando com algumas leitoras que está muito perto de acontecer algo que está citado na sinopse da fic ;) fica a dica. E, pessoal bora lá ler mais momentos açucarados entre nossos pombinhos. Espero que gostem, boa leitura...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/688943/chapter/20

E, não foi somente naquele domingo que passamos o dia todo consumando um ao outro. Nos trancamos por uma semana na suíte principal e tivemos nossos momentos mais ardentes, aqueles que não desfrutamos após o casamento. Claro que, já não estava tão envergonhada como na primeira vez.

Depois que emergirmos da reclusão de nossa verdadeira lua de mel, retomamos nossa rotina. Peeta sempre ia de uma propriedade a outra para resolver assuntos que precisavam de atenção. Enquanto eu, recebia Rue por três dias na semana para lhe dar mais algumas aulas de piano.

Numa tarde comecei a sentir um incomodo no baixo ventre e sabia que estava próximo as minhas regras. Separei os panos e tive uma última noite com meu marido e gentilmente expliquei que eu permaneceria em nossa suíte principal, enquanto ele teria que se retirar para o quarto adjacente.

Esperei minhas regras chegarem e nada. Duas semanas haviam se passado desde que me entreguei ao Peeta e o único sinal era o incomodo no baixo ventre.

— Layla, pode por gentileza pedir a Ripper para preparar-me um chá de erva-doce? – ela concorda com a cabeça e logo se dirige a cozinha.

— Está tudo bem? – sinto seus braços me abraçarem por trás e sua cabeça repousar em meu ombro.

— Olá querido, sim estou bem. – virei um pouco o pescoço e beijei sua fronte.

— Já posso voltar para a suíte? – perguntou quase suplicando – Eu sinto falta de dormir abraçado a você. – completou.

— Eu também sinto sua falta, mas já vai acabar, está bem? – então ele começa a distribuir beijos em meu pescoço o que me leva ao delírio. Uma vontade imensa em tê-lo me consome, mas tenho que me acalmar ainda não entendo o que está realmente acontecendo com meu corpo – Já terminou de fazer as visitas pelas propriedades? – desvio sua atenção e logo para de me beijar.

— Amanhã tenho que ir até o orfanato. Quer vir comigo? – diz ficando de frente para mim.

— Eu adoraria. Vou até a cozinha pedir para prepararem alguns quitutes gostosos para levarmos para as crianças, o que acha?

— Acho uma ótima ideia. – ele me puxa pela cintura e toma meus lábios em um beijo cheio de amor – Eu te amo. – fala ao se afastar poucos centímetros do meu rosto, acho que quer a confirmação do que acabou de dizer.

— E, eu te amo mais ainda. – novamente me beija e desta vez com mais urgência.

— Mrs. Mellark, seu chá está pronto. – nos afastamos rapidamente e sinto minha face corar, já que ainda não me acostumei a sermos flagrados nos beijando.

O fato é que, morri de vergonha quando terminamos nossa semana dedicada só a nós dois. Senti o olhar diferente dos criados, já que a maioria me conhecia desde pequena.

— Obrigada. – respondo e ela se retira com um aceno.

— Vou voltar ao escritório e terminar de separar o que preciso para levarmos amanhã, tudo bem? – balanço a cabeça em concordância.

— Você está precisando de algo, querido? – digo quando se vira.

— Não, obrigado. Só vim até aqui te dar um beijo para matar a saudade. – sorrio sem graça e apresso em dizer-lhe algo.

— E, conseguiu matar a saudade que sentes por mim? – me encara com aquele sorriso encantador.

— Infelizmente não. Preciso de mais tempo em sua companhia para obter sucesso nessa parte e, para isso além de passar o dia te vendo, ou te beijando preciso sentir seu corpo junto ao meu. – coro mais uma vez, ele tem esse poder sobre mim mesmo que passemos momentos juntos.

Tomo meu chá e peço a Ripper que prepare alguns bolos e biscoitos para eu levar para as crianças.

No jantar Peeta e eu conversamos sobre nossa visita ao orfanato. Na hora de dormirmos é quase impossível me separar dele.

— Boa noite... – estou em pé à porta adjacente, a que separa nossos quartos e já é a décima vez que nos despedimos – Agora é sério, temos que dormir se queremos chegar cedo para vermos as crianças.

— Eu preciso de você, Katniss. – pronuncia lentamente enquanto me puxa pela cintura para junto de si.

— Eu também preciso de você meu querido, só espere mais uma noite e serei sua novamente. – coloco em minha voz a mesma doçura a qual acabou de pronunciar.

Automaticamente nossos lábios se encontram e é difícil para nos separamos, agora que as batidas de nossos corações entoam a mesma canção de amor.

— Boa noite e sonhe comigo. – seus lábios beijavam meu pescoço enquanto falava.

— Com toda certeza sonharei contigo. – demos um último beijo e então me retirei para o quarto e logo deitei com um sorriso de felicidade nos lábios em estar sentindo algo tão puro pelo meu marido. Aquele que papai escolheu para cuidar de mim.

(...)

Assim que Miss Georgetti Duncan nos recebeu seu sorriso era como de quando eu a visitava acompanhada de minha amiga Madge.

— Oh, que prazer em recebe-los Mr. e Mrs. Mellark. – abriu passagem para entrarmos e eu lhe entreguei os quitutes que trouxe.

— E, onde estão as crianças? – logo perguntei.

— Estão brincando no jardim e logo mais faremos nossas atividades de leitura. – disse ela com um sorriso.

— Quer ir vê-las, minha querida? – Peeta tinha meu braço enroscado ao seu e simplesmente assenti.

Meu coração encheu-se de alegria em ver as crianças correndo brincando.

— Onde está a Miss Duncan mais velha? – perguntei e logo Georgetti me respondeu com alegria.

— Está na cozinha preparando um almoço especial.

Dominik chegou e logo meu marido o chamou para tratarem de alguns negócios com Miss Georgetti Duncan. Fiquei sentada num dos bancos observando as crianças. Como podia todas serem órfãs, mas por outro lado eu também era.

Não permitirei que um filho meu viva sem a mim ou ao Peeta.

— Tome, é para a senhora. – uma linda garotinha de pele morena me entrega uma margarida.

— Ah, ela é linda. Muito obrigada, como você se chama?

— Me chamo Harriet. – diz ela com um lindo sorriso.

— Que nome lindo o seu. – dito isso ela sai correndo para perto das outras crianças e nos minutos que se seguem somos chamados para o almoço.

Há várias mesinhas para as crianças se sentarem e nós estamos em uma maior e desta feita Miss Mags Duncan junta-se a nós. Ela já é uma senhora de cabelos brancos, mas muito bondosa, não entendo como ela e sua irmã mais nova Miss Georgetti não se casaram.

— Está se sentindo bem? – Peeta segura minha mão carinhosamente e seu olhar é apreensivo e sorrio para acalma-lo.

— Sim, estou bem só estava observando as crianças. – trocamos um olhar cumplice e ele leva minha mão até seus lábios e deposita um casto beijo.

Quando volto meu olhar para meu prato percebo que as senhoras Duncan nos observavam atentamente.

(...)

— Peeta querido, pode vir até aqui? – o chamo e logo aparece com o semblante preocupado.

— O que aconteceu?

— Venha dormir comigo. – estendo minha mão e agora seus olhos correm pelo meu corpo – Gosta do que vê? – estou vestida com a camisola que ele me presenteou assim que nos casamos.

— Ela faz parte do seu enxoval? – disse se aproximando de mim.

— Sim, você me deu ela, não se lembra?

— Oh, sim me lembro.

A camisola é longa, o tecido de seda pura e sua cor é um tom suave de laranja.

— E, então... pronto para amar sua esposa? – fazer amor, essa é a palavra que ele me ensinou nas noites em que tivemos juntos intimamente.

— Eu sempre estarei pronto para amar você. – ele envolve seus braços em minha cintura e me puxa para junto do seu corpo e posso sentir o quanto me deseja.

As noites tem se tornado cada vez mais frias, mas quando estou com ele não sinto isso. Sempre seu corpo me aquece de uma maneira protetora e única.

— Eu te amo, sabia? – digo ofegante depois de nos amarmos mais uma vez.

— Cada vez que diz isso meu coração se alegra. – me encara com um olhar puro, ele está apoiado sobre os cotovelos que ladeiam meu rosto.

— Não sabe como me arrependo por não ter te amado desde o começo... quer dizer, de algum modo sentia algo forte por você, como se me sentisse segura estando perto, mas fui tão tola que... – me engasgo com as palavras e começo a chorar.

— Não precisa chorar, estamos juntos e amamos um ao outro agora. Podemos esquecer todas as indiferenças do começo e iniciarmos do zero. Eu preciso de você e você precisa de mim. Temos um ao outro, entende? – diz enxugando minhas lágrimas.

— Ah, nem faz ideia de como preciso de você, Peeta. – acaricio seu rosto e ele fecha os olhos apreciando o toque.

Peeta se deita e me ajeita de modo que fico aninhada a ele. Todo esse aconchego me traz alívio e uma tranquilidade que só sinto aqui em seu peito.

Pela manhã acordo sentindo novamente aquele incomodo no baixo ventre e saio dos braços do meu marido sem que perceba, mas é impossível, seus olhos logo vão de encontro aos meus e sorrimos um para o outro.

— Bom dia. – diz acariciando meu rosto.

— Bom dia. – acabo por depositar um beijo em seus lábios.

— O que acha de visitarmos sua irmã?

— Seria ótimo.

— E, se quiser de lá podemos ir até a Capital e fazer uma visita a sua amiga Madge e quem sabe aos meus pais... – novamente selei nossos lábios.

— Você é perfeito. Eu adoraria realizar todo esse roteiro com você. – me movimentei apenas o suficiente para sentar-me e senti algo entre minhas pernas – Querido, se não for pedir demais será que, poderia descer e ver se nosso café da manhã está pronto? Estou com fome.

— Claro, minha querida. – sorriu e logo se levantou buscando por suas roupas.

Quando tive certeza de estar sozinha me levantei, busquei pelo meu robe de seda e o vesti. Quando olhei o lençol da cama estava com uma mancha de sangue e temi que fossem as minhas regras, mas como isso seria possível se nem vieram? Preciso conversar com alguém sobre isso.

Me limpo e me troco. Depois retiro os forros da cama e os coloco num canto do quarto para que alguém os pegue para lavar depois. Desço para o café e discretamente peço a Ripper que me prepare outro chá, pois o que tomei no dia anterior me ajudou muito.

(...)

Demoramos cinco dias entre enviar carta e receber da casa de minha irmã, mas finalmente estávamos a caminho do Condado Four. Realmente minhas regras não vieram e me preocupei apenas em conversar com Dália sobre isso.

Assim que chegamos a Propriedade Odair fomos recebidos por minha irmã e sobrinhos, infelizmente meu cunhado estava em serviço no Forte e chegaria apenas para o jantar, mas minha alegria foi enorme assim que vi minha linda sobrinha Marian.

— Dália! – fui de encontro abraça-la e a mesma segurava a pequena nos braços – Como ela está linda e tão fofinha! – logo minha irmã me entregou Marian que pelos meus cálculos estava com quase dez meses.

— Que bom que veio, irmã. – Dália sorriu e logo meus sobrinhos que cumprimentavam meu marido vieram até onde estava e me rodearam com abraços.

— Tia, sentimos saudades! – gritaram.

— Também, senti saudades de vocês crianças. Tio Peeta trouxe presentes. – logo voltaram para perto do meu marido que ajudava aos criados a tirarem nossa bagagem da carruagem e começaram a clamarem por atenção.

— Calma, eu irei entregar os presentes, mas preciso descarregar as bagagens. – vi Peeta falar com eles.

— Você o ama, não ama? – minha irmã perguntou enquanto eu sorria na direção do meu marido.

— Sim, Dália, eu amo mais que tudo. – então ela me abraçou e logo os gritinhos de Marian nos chamou a atenção – E, você princesa já está engatinhando? – então ela sorriu para mim demostrando os pouquíssimos dentinhos.

— Não posso soltar ela que vai para quase todos os cantos. – comenta.

— E, como é ter uma criança tão linda dessas em casa?

— Ah, irmã é uma delícia, mas dá um trabalhão. Os filhos exigem muito de nossa atenção.

— Preciso contar algo a você. – me apresso e ela assentiu.

Peeta se aproxima brincando com Marian que logo estende os bracinhos para ele.

Assim que Finnick chegou jantamos e enquanto meu cunhado chamou Peeta na sala para conversarem, Dália me levou até sua sala particular – já que a ama dos meus sobrinhos colocou cada um para dormir – nós duas pudemos desfrutar de um momento juntas.

— O que queria me contar? – perguntou assim que nos sentamos.

— Peeta e eu consumamos nosso casamento há quase quatro semanas e minhas regras ainda não vieram, ou se vieram está bem descontrolada. – Dália segurou minha mão e me olhou profundamente.

— Acredito que esteja mais perto do que imagina de se tornar mãe. – disse sorrindo.

— Como assim?

— Katniss, tenho quase certeza de que tem um bebê gerando dentro de você. – senti meu coração acelerar e minhas mãos tremerem.

— Não pode ser... – levantei me sentindo confusa.

— Acalme-se, com toda certeza você se deitou com ele em um período fértil e, é inevitável que não engravide nessas ocasiões.

Levei minhas mãos até meu ventre.

— Quando minha barriga começará a crescer?

— Ela ficará mais saliente daqui a três meses, por que?

— Por nada, só não quero que conte a ninguém sobre mim. – me aproximei dela e segurei suas mãos – Por favor, Dália, não conte ao Peeta.

— Mas por que? – perguntou confusa.

— Quero ter certeza primeiro, não quero decepciona-lo, entende?

— Entendo, mas saiba que ele ficará muito feliz em saber.

— Eu sei. – ela me abraça e me passa algumas orientações.

Quando nos deitamos Peeta estava tão cansado da viagem que me beijou algumas vezes e logo dormiu. Fiquei um tempo admirando ele e imaginando sua reação quando souber que carrego um filho seu. Uma nova sensação tomou conta do meu ser e sinto uma alegria maior ainda em saber que carrego uma vida dentro de mim. Uma vida que faz parte do seu amor por mim e do meu amor por ele.

(...)

Após uma semana na Propriedade Odair fomos convidados pelos meus sogros em irmos até lá. Quando chegamos à Capital foi uma alegria só da família Mellark com o filho e comigo.

— Ah, que prazer imenso tê-los aqui conosco! – Mr. George disse ao nos receber.

— Olá papai. – admirei a cena de pai e filho se abraçando e logo minha cunhada me tomava em seus braços.

— Katniss!

— Delly, que saudades. – retribuí seu abraço a apertando ainda mais.

— Quero que veja a nova canção de quase dez folhas que aprendi a tocar. – diz ela com animação.

— Sério? Eu adorarei ouvir você tocar.

— Delly, querida deixe ela respirar primeiro. – sua mãe advertiu e logo me abraçou – Como está querida?

— Estou ótima e feliz por estar aqui com vocês. – disse sincera.

— Que bom, minha querida, mas por favor vamos entrando. George querido, deixa eu dar um abraço em nosso filho. – e logo ela tomou o filho em seus braços.

Chegamos perto da hora do almoço e assim que comemos Delly praticamente me arrastou para a sala de música afim de apresentar a canção que havia aprendido.

Ela tocava tão divinamente quanto o irmão e não pude deixar de admira-la enquanto seus dedos deslizavam pelas teclas do piano. Sua fisionomia era tão idêntica ao do meu marido que poderiam ser facilmente tachados como gêmeos. Sem perceber levo uma das mãos ao meu ventre imaginando se o meu bebê puxará a essa genética.

Espero que sim, um sorriso se forma em meu rosto com este pensamento.

— Não é linda, Katniss?

— O que? – me sobressalto com sua pergunta.

— A canção. – ela sorri percebendo meu embaraço.

— Oh, sim realmente é linda. – respondo meio em extasiada ainda.

— Você, está bem? – pergunta se levantando do piano e vindo até a cadeira onde estou sentada.

— Me sinto ótima, Delly. Obrigada por se preocupar.

— Você está sorrindo desde que chegou aqui... – observa deixando o assunto no ar.

— Na verdade, estou muito feliz, porque... – antes que pudesse completar minha fala, a porta se abre e o homem que roubou meu coração de uma forma inexplicável entra fazendo com que eu sorrisse encantada.

— Será que posso resgatar minha esposa só por um tempinho, querida irmã? – ele caminha lentamente até nós e quando me levanto lhe estendo minha mão e logo a segura firme e engancha em seu braço.

— Se for só por um tempinho, pode. – ela sorri e volta para perto do piano.

— Então até mais tarde, irei caminhar com minha linda esposa. – Peeta faz uma referência para a irmã e saímos por uma outra porta.

— E vamos caminhar até aonde?

— Até aonde possamos estar a sós. – ele me lança um olhar galanteador.

— Tudo bem.

Caminhamos pouco mais de meia hora e assim que paramos próximo a um enorme muro de pedra cujo tinha uma porta de madeira, Peeta a abre.

— Está prestes a conhecer o jardim secreto de Elizabeth Mellark. – então noto a quantidade e variedade de flores que tem ali, também há uma boa quantidade de belas árvores frutíferas como de peras, maçãs e uma outra fruta que não consigo identificar.

— Aqui é lindo. É da sua mãe? – agora caminhamos com nossas mãos entrelaçadas.

— Sim, papai quis construir um lugar onde pudessem ter um cantinho só deles sabe... – Peeta solta minha mão e caminha até algumas roseiras e com cuidado retira duas rosas de cores diferentes, pois as variedades de cores ladeiam uma a outra – Toma, é pra você. – me estende uma rosa branca e uma vermelha.

— Elas são lindas. – digo cheirando-as e em seguida não resistindo nossa pequena distância envolvo meus braços em seu pescoço e fico na ponta dos pés para alcançar seus lábios. Enquanto seguro as duas rosas que volta e meia os espinhos espetam meus dedos beijo meu marido com doçura transmitindo o quanto estou feliz por tudo o que vem nos acontecendo – Eu te amo demais, Peeta.

— Acho que seu amor não é maior que o meu por você. Não estou desmerecendo, mas é assim que me sinto.

— Acredito que podemos igualar esse amor, o que acha? – ele me puxa para mais perto de seu corpo.

— Sim, nós podemos. – seus braços rodeiam meu corpo, Peeta me junta em um forte abraço e sinto um grande arrepio quando sinto seus lábios beijarem a curvatura do meu pescoço.

Exploramos um pouco mais o jardim e tudo aqui é mágico. Sentamos na grama e logo nos emaranhamos um no outro. Ele me deita com cuidado na grama, depois sem pôr peso fica sobre meu corpo e automaticamente encaro seus olhos em expectativa. Ele sorri de lado e depois me beija com paixão e sem pressa. Suas mãos descem até meus quadris enquanto as minhas passeiam por suas costas cobertas pelo tecido de sua camisa.

— Eu preciso de você. – diz com uma voz suplicante.

— Também preciso de você.

E, é ali em meio ao jardim de sua mãe que nos perdemos entre beijos, carícias e juras de amor eterno.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bem, já era de se esperar que algo acontecesse depois dessas noites ardentes entre nosso casal, mas se alguém tiver alguma dúvida rss acho que vem herdeiro por aí e vocês tem algum palpite? Mais uma vez muito obrigada pelo carinho e nos vemos em breve nos comentários... tenham todos uma ótima noite e um ótimo FDS. O/

Ps: quem ainda não visitou uma nova fanfic Peetniss que uma amiga e eu lançamos, por favor deem uma passadinha por lá rss desde já agradecemos, o link está aqui embaixo.

https://fanfiction.com.br/historia/707483/Secrets_Of_Balance/



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Only You" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.