A touch of fire escrita por Nina Arik


Capítulo 28
Você está pronta para mim.


Notas iniciais do capítulo

Não pude resistir! O que acharam? Tô xonada nesse casal, muito seriamente! Amanhã não vai dar pra eu postar por isso vou deixar esse capitulo para vocês ficarem ansiosos para mais.
A temperatura só fica cada vez mais: HOT HOT HOT HOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOT

Beijos da autora :*



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Passo pela porta correndo, é idiotice, mas Aléxis está bem atrás de mim e por mais que eu queira um repeteco do que acabamos de fazer eu preciso de um tempo a sós, por que eu sinto que estou tendo um ataque de pânico. Entro no meu quarto e tranco a porta.

— Sério, pequena?

— Eu vou tomar um banho Aléxis,  sozinha! E te encontro lá embaixo para tomar café da manhã.

— É só mais uma vez, baixinha. Só mais uma. E depois eu deixo você tomar banho. E a gente desce para o café da manhã, - engulo seco. Dou dois passos até a porta e paro. O que estou fazendo? Meu coração está martelando nas costelas e eu tenho a maldita certeza que estou exagerando nisso tudo.

—  Vou tomar banho. Te vejo lá em baixo. – Ouço ele bufar. Não sei que merda isso significa , mas eu só saio de lá.  Entro debaixo da água quentinha e só então eu surto.

Eu dormi com Aléxis! Duas vezes! Tudo bem, eu não me arrependo, foi incrível, as duas vezes, mas não posso deixar isso acontecer outra vez! Quero dizer, olhem bem a situação, Lia, é uma bruxa, que é casada com o pai dele, que se descobrir é capaz que me levar direto para o inferno ao invés de só me fazer provar um pouco dele, e só falta pouco tempo para eu ir embora, eu não posso estragar tudo!

E ainda por cima, no auge de tudo, como se não fosse o suficiente, tem os meus sentimentos confusos. Eu tinha maldita certeza que estava apaixonada por Adrian! Estava? Estou! Ou estava? Argh! Deus! E então eu admito, algo está acontecendo comigo em relação a Aléxis, algo que eu seria idiota de deixar chegar longe de mais, por que Aléxis, Aléxis não é assim. Ele está apenas tem um tempo bom.

Quando finalmente  saio do banho tenho algumas decisões em mente.

Primeiro. Não dormir com Aléxis.

Segundo. Não pensar mais nessa merda confusa que estou sentindo pelo menos até eu estar fora dessa casa.

Coloco algumas roupas, que consiste em um vestido solto, por que é de manhã, mas já está muito quente lá fora. E chinelos. Quando desço Aléxis está lá. Seu cabelo muito preto está molhado e espalhado em todas as direções. Ele veste apenas um short de moletom que parece muito caro. E está um inferno de quente. Meu centro de aperta dolorosamente. Isso por que ele nem olhou para mim, por que quando ele olha, esquadrinha meu corpo de cima a baixo e eu me sinto o próprio café da manhã.

Engulo seco.

Ele não diz nada.

Nem eu.

Apenas junto algumas coisas para fazer uma omelete. Finjo que sua presença não me afeta, que seu cheiro de banho recém-tomado não está me enlouquecendo, que eu não quero gritar para ele colocar uma maldita camisa e esconder o abdômen que ondula com gominhos, um pacote de oito, infelizmente e essas covinhas nos quadris que somem para dentro do short e agora que eu sei o que está lá, e eu sei o que pode fazer... merda! Não vá nessa direção Sofia! Pelo amor de Deus!

Ele está bem atrás de mim. O calor do seu corpo de arrepia. Engulo seco. Seja firme e forte. Não ceda. Suas mãos nos meus quadris.

— Aléxis o que está fazendo? – seus dentes pegam o lóbulo da minha orelha. Meus joelhos viram geleia.

— Estou vendo você fazer, o que quer que você esteja fazendo. – suas mãos sobem pela minha cintura até alcançarem meus seios e apertar as pontas. Eu gemo baixinho.

— Não, você não está só olhando. Aléxis. – digo tentando fazer minha voz soar só um pouco mais firme – Precisamos conversar. – Sua boca está agora descendo pelo meu pescoço e ele está empurrando seu quadril contra minha bunda. Engulo seco outra vez. Minha pele está sensível. Estou arrepiando e a parte baixa da minha barriga está se apertando cada vez mais.

Tenho o impulso de apertar as pernas.

— Diga- me pequena.

— Eu... Nós... – Tento me concentrar, mas suas mãos baixaram e estão erguendo meu vestido. – Aléxis! –  isso sai meio grito, meio gemido. Ele alcança minha calcinha e começa a baixa-la. Minha respiração está muito difícil agora. Estou com a calcinha nos tornozelos e o corpo formigando. Não posso para-lo. Não tenho forças para deter ele. Ele alcança as alças do meu vestido e abaixa. Meus seios estão expostos e ele geme baixo no meu ouvido.

— Você tem algo para me dizer?

— Não... Sim! Espera... – digo. Meu foco vai e vem à medida que suas mãos trabalham sobre mim. Deus! Eu estava tão decidida e agora eu sou só uma possa derretida nas mãos dele. Diabos!

Por que tinha que ser ele?

Ele está torcendo as pontas de meus seios em suas mãos e agora eu tenho a maldita certeza que ele está colocando outro chupão no meu pescoço.

— Aléxis... Não podemos fazer isso.

— Não podemos? – ele pergunta, mas realmente, seu tom me diz que ele não dá a mínima. – Me diga pequena, você está molhada? – eu estou. Aperto meus olhos fechados. Eu não respondo. Não posso. – Se você não vai me dizer, eu vou ter que verificar eu mesmo. – E quando espero o contato de suas mãos que não vem, sinto outra parte dele se esfregar na minha entrada. Engasgo. – Bem como eu pensei, Sofia. - A forma como ele diz meu nome, o tom, o jeito rouco, faz algo para mim.-  Você está pronta para mim. Então por que não podemos fazer?

— Eu... Por que...

— Só assista Sofia. – ele diz. Ele se empurra para frente.

— Oh Deus! – Estou cheia dele. E diferente das outras vezes, ele não me deixa tomar um folego. Suas estocadas são duras e rápidas e eu me envergonho de dizer que isso é tudo que eu preciso. Vem rápido. E forte. E quando meu corpo estremece com o orgasmo mais forte da minha vida eu vejo até estrelas nos olhos. Aléxis dessa vez não me segue, ele continua. Mesmo quando eu acho que não posso lidar com mais. 

O mesmo ritmo frenético e forte. Mordo o meu lábio quando sinto meu corpo caminhando outra vez para aquele caminho conhecido. O arrepio passado pelo meu sistema nervoso. Oh Deus! Não acho que é possível eu trilhar essa estrada outra vez, mas é o que acontece.

Eu gozo.

Outra vez.

Fortemente.

Eu grito e meus pulmões parecem não encontrar ar o suficiente. Minhas pernas estão bambas quando tudo passa. Tenho a vaga impressão de Aléxis passando o braço pela minha cintura para me manter de pé e se endurecendo atrás de mim e gemendo de um jeito totalmente sexy, que é quando ele está tento um orgasmo.

E então ele me leva escada acima. 


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