A touch of fire escrita por Nina Arik


Capítulo 26
Sabe o que vai acontecer não é?


Notas iniciais do capítulo

Primeiro de tudo BOA NOITE.
Segundo, o que vocês acharam?????
Amanhã não vou poder postar, então estou deixando esse capitulo para vocês, só por que essa autora se senti muito orgulhosa dessa cena e também do Aléxis que foi um condenado bom cavaleiro U.U kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Me digam o que acharam! Por que eu escrevi outra cena que tô coçando para postar e quero saber como eu fui nessa! Gente, eu tô, definitivamente tendo uma quimica com esse casal!
Beeeeeeeeeeeeeeeeeeeijos doces e abraços quentinhos.



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 E então sua boca está no meu centro.

— Aléxis!

— Porra. Você é tão gostosa. – estou próxima de um orgasmo. Eu sei.  Parece mais intenso do que aquele no cinema. Mais bruto. Vindo tão forte que eu quero, preciso gritar, ou me mover, isso, eu quero me mover, tento me movimentar, mas Aléxis me impede colocando uma mão sobre minha barriga. Sua boca está me acariciando com tanta precisão que eu luto contra seu aperto, eu busco mais, eu quero mais. Sinto a sensação familiar descendo pela minha espinha e eu estão tão, mais tão perto. 

— Aléxis, por favor!

— Você quer gozar? – Sim! Meu corpo arqueia. Sim, eu quero.

— Sim. – E então ele faz a ultima coisa que eu esperava que ele fizesse, afasta sua boca de onde estava me atormentando. Por um momento a frustração enche o meu corpo tão ruim que quero gritar e agarrar ele de volta no lugar onde esteve, tenho o impulso de xingar ele, mas ele me beija.

— Sofia. Olha para mim. – Ele diz muito perto da minha boca, sua voz está rouca de um jeito que nunca ouvi antes, eu olho. Seus olhos caramelos estão ainda mais intensos. Oh Deus! Ele é tão bonito. - Eu quero você. – São três palavras que me fazem tremer. Eu sei o que ele está pedindo. Sei exatamente o que ele quer. E talvez ele tenha me deixado nesse ponto, por causa disso, meu corpo insatisfeito berra um sim bem grande. E nesse momento nem uma tormenta lá fora me impediria. Droga! Eu o quero também. Eu não penso em nada. Não existe Lia, nem Edward, nem meu trabalho, a escola, nem Adrian. Somos  só eu e Aléxis.

— Quero você também.

— Tem certeza?

— Sim.

— Sofi. Eu... Sabe o que vai acontecer não é?

— Sim. – eu digo. Ele está parecendo preocupado.

Ele sai de cima de mim e então eu o vejo todo. Meeeerda! Não a meio de eu ter aquilo! Ele abre um pacote e desliza algo em nele. – Aléxis? – agora estou me sentindo um pouco nervosa.

— O que?

— Eu... hum... nunca...

— Eu sei. Estou tentando não pensar muito nisso.

— Ok. Então... Isso ai, não vai dar certo. – ele sorri para mim.

— Eu vou devagar.  – ele fala, mas parece que ele está falando consigo mesmo,  esta em cima de mim outra vez.

— Aléxis?

— O que foi pequena?

— Estou falando sério. Eu sou pequena, como você mesmo diz. – ele apoia a testa em mim.

— Está com medo?

— Sim! Quero dizer, não. Mas...

— Eu não vou fazer se você não quiser.

— Eu quero. – é verdade. Eu o quero. Ele me beija. E suas mãos vagam por mim.

— Tudo bem, então, se for demais para você, você tem que me dizer e eu vou parar tudo bem? – Apenas mexo a cabeça. - Deus! Pequena. Você é muito suave. – Ele continua como se estivesse perdido. E então eu o sinto. Ele empurra contra mim. Primeiro eu sinto a pressão, depois eu sinto queimar e então uma dor fina. Doí. Doí muito. E lagrimas queimam meus olhos. – Me desculpe. – Ele diz suavemente. Ele me beija longamente, mas dessa vez é com carinho. – Merda. Eu não deveria ter feito isso com você. – ele diz como se tivesse se arrependido. – Eu vou sair... – Mas a dor está passando e tudo que fica é a sensação boa de preenchimento.

— Não. – minhas mãos deslizam em suas costas.

— Eu não queria te machucar.

— Está tudo bem agora.

— Não está.

— Sim, está.

— Como eu vou saber? Eu nunca estive com uma virgem Sofia. Merda! – Ele respira fundo. – Eu quero tanto você, merda! – Ele respira fundo de novo. Isso meio que me põem naquele lugar desesperado, de novo.

— Aléxis. Por favor. – ele se move e desencadeia um arrepio por mim.

— O que?

— Eu preciso...

— O que você precisa minha pequena?

— De mais. Oh! Deus! Aléxis eu preciso de você.

— Precisa de mim? Sim, Sofi. Merda Sofi. Eu não posso... – seus quadris se chocam nos meus. – Isso é tão bom. - Ele mantem um ritmo que combina com que eu estou sentindo. E então eu estremeço, eu sinto uma queimação na garganta como se estivesse gritando, mas eu não ouço. Meu corpo formiga e espasmos passam por mim. Ouço Aléxis e sinto-o endurecer em cima de mim.  E o gemido dele é definitivamente algo mais para mim, por que todas as sensações no meu corpo duplicam.

E então, depois que o formigamento e os espasmos diminuem, eu finalmente solto a respiração que eu nem percebi que estava segurando. Aléxis está ofegante em cima de mim. Mesmo assim está salpicando beijos em meu rosto e logo me beija profundamente. Quando ele desliza longe eu sinto a perda, eu realmente sinto. Nunca pensei muito em como seria minha primeira vez, tudo bem talvez eu tivesse lá no fundo essa fantasia que Adrian acordaria e me veria finalmente, mas eu não esperava ser como foi e foi... perfeito. Curiosamente, apesar de tudo eu não estou arrependida. Eu tenho essa sensação de paz circulando por mim e as coisas foram como tinham que ser, eu ouvi falar de tantas mulheres que tiveram uma experiência ruim, eu, no entanto estou... Feliz, por que simplesmente me pareceu certo e foi condenadamente bom.

Ele volta com uma toalha na mão e eu percebo que não me mexi. Aléxis sorri para mim e eu tenho esse calor ao redor do coração quando ele faz isso.

— Abre as pernas para mim, querida. -  Sinto minha bochecha queimar quando ele me limpa. Ele deixa a toalha de lado. – Vou dormir com você.

— Vai é?

— Sim. – ele ri, me aconchego a ele instantaneamente.

— Merda. Isso é tão bom. – eu rio.

— Você fala como se fosse algo ruim. – olho em seus olhos caramelos.

— E é eu posso acabar me acostumando com isso. – não sei o que pensar disso, mas não vou discutir, não quando Aléxis me envolve em seus braços. – Você está bem, pequena?

— Sim eu...

— Está dolorida? – Uh, lá vamos nós com isso de novo. Eu enrubesço.

— Eu estou bem.

— Ok, boa noite pequena.

— Boa noite Aléxis.


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