A touch of fire escrita por Nina Arik


Capítulo 15
Ele está bonito. Eu não posso negar isso.


Notas iniciais do capítulo

Essa autora está triste, por isso essa autora está postando!
Essa autora avisa já, que está escrevendo feito doida! E apesar do frio, essa autora avisa que no próximo capitulo as coisas por aqui vão ficar queeeeeeentes!
E hojeeee a noite se alguém quiser se manifestar eu vou postar mais! Então não se envergonhem !
Boaa tarde !
Beijoos



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A semana passa muito calma depois disso. Adrian me enche sobre o machucado no dia seguinte e eu conto para ele. Ele diz um monte de xingamentos e passamos por cima disso. Os dias em sequencia passam mais calmos. Eu só recebo poucas palavras de Lia e alguns vestidos, que são realmente bonitos estão lá enfeitando o closet nesse momento. E de Aléxis eu recebo olhares ocasionais e a maioria é com a expressão séria, tanto quando seus olhares me causam calafrios, me causam algo mais. Deus! Ele está me fazendo quente e eu estou começando a me sentir incomodada com isso. Qual é o meu maldito problema?

Sexta – feira eu estou conversando com Adrian e Estefane se aproxima. Uh, o que posso dizer de Estefane?  Ela é alta, magra, tem cabelos loiros que ondulam até a sua cintura muito fina e ela fica realmente bem em um jeans e ela não é do tipo magra esquelética, ela é do tipo que tem uma bunda no qual  qualquer homem encararia. Ela é filha de uma personal trainer. Deve ser isso. Há e eu não posso esquecer de seus seios. Eles realmente tiram a atenção dos caras da escola. E seus olhos azuis estão agora brilhando para Adrian.

Isso é ótimo.

Ah, e Adrian já tinha ficado com ela. E não me perguntem o quão longe eles foram. Mas aparentemente ela queria mais.

— Olá Adrian! – ele diz. Ela sorri e uma fileira perfeita de dentes aparece.

— Hey, Stef! Como é que tá?

— Estou bem, querido. Hey Sofi! – ela dá um sorriso sincero para mim. Oh, merda, esqueçam meu veneno direcionado a ela Stefi é uma garota legal e não a típica garota bonita e rica que esnobava os outros, comigo pelo menos ela sempre foi simpática e não reservou nenhum sarcasmo em direção a mim.

— Oi, Stef. Tudo bem?

— Joia. Eu queria convidar vocês para a festa na minha casa essa noite. É meu aniversário.

— Isso é incrível. Parabéns! – eu digo.

— Não, não! Nem pensar! Me fale isso lá em casa. Vai começar as nove. Ah e Adrian eu não aceito não. Vejo vocês mais tarde!  

Ela sai. Oh Deus! Eu nem posso odiar essa garota por ela ter ficado com Adrian , ela é uma garota legal! Droga! Ou eu sou frouxa de mais!

— Então você vai? – Adrian pergunta. Ele está hesitante?

— Não sei, hum, a casa dela não fica perto da casa do Aléxis?

— Sim, acho que umas duas casas depois.

— Então talvez eu passe.

— Você não é muito de festa.

— Não. Então pode ser que eu não vá.

— Me deixe saber se você for.

— Claro.  – eu digo. Adrian não é muito de me levar a festas. Mas eu não sou muito de festas. Eu trabalho até tarde, Chego a casa e passa das oito. Talvez eu deva só dormir e não ir para a festa. Mas eu sempre faço isso. Eu sempre escolho ir dormir. Então dessa vez eu escolho tomar banho, colocar um vestido preto simples que cai até a metade das minhas coxas e tem alças finas e uma sandália preta delicada. Coloco um pouco de maquiagem que destaca os meus olhos pretos, no começo da minha adolescência eu realmente não sabia fazer isso, mas quando eu prendi, comecei há usar um pouco para destacar o verde dos meus olhos. Eu gosto do jeito que fica. Por um momento eu posso ser um pouco mais ousada, e um pouco mais confiante. Meu cabelo que está longo demais, mas eu nunca acho tempo para cortar caí em ondas pelas minhas costas. Quando saio do quarto Aléxis está no corredor. Sua carranca se aprofunda ainda mais quando ele olha para mim. Será que eu borrei alguma coisa?

Ele está vestido com uma camisa cinza de mangas pretas e uma calça escura que está resgada nos pontos certo e coturnos outra vez. Ele está bonito. Eu não posso negar isso. Ele está sombrio também.

— Vai à festa da Stef? 

— S – sim. – eu digo.

— Quer uma carona? Ou vai a moto com esse vestido?

— Eu...

— Adrian vem buscar você? – ele diz. Sua voz ultimamente tem o mesmo tom. Duro.

— Não, eu estava pensando em andar. É perto.

— Parece uma boa ideia. Assim eu posso beber. – ele diz. Nós andamos lado a lado. A noite está fresca e salpicada por poucas estrelas.  No começo ficamos em silencio. Me faz perguntar se realmente tivemos aquele fim de semana, se realmente tivemos aquela sintonia.

— Estava mesmo pensando em ir de carro a uma festa que é quase aqui do lado? –eu pergunto para quebrar a tensão que está crescendo entre nós.

— As casas aqui são grandes, nada é assim tão perto.

—  Mas não longe o bastante para precisar dirigir!

— Diga mais tarde quando você tiver que voltar com esses saltos. – À medida que eu ando vejo que ele tem razão.

— Você tem razão.

— Acho que eu não ouvi isso. – ele diz sorrindo.

— O que?

— Você dizer que eu tenho razão! Porra! Achei que esse dia nunca ia chegar. – eu rio. Ai está à facilidade de conversar com ele. Eu relaxo.

— Sobre os saltos apenas. Não fique se achando.

— Fico me perguntando o que mais eu posso ter razão.

— Espero que não muita coisa se não eu estaria perdida.  – ele ri.

— Sério miúda? Eu não sou tão ruim assim.

— Diz o cara que sabe todos os sinônimos de pequena só para me irritar.

— Tudo bem, talvez eu seja um pouco...

— Um pouco? Sério?

— Hey, hey, hoje não é meu dia de confessar pecados. – ele diz quando passamos pelo portão, a entrada está lotada de carros e as pessoas estão brotando de todos os lados. – Esse é um mega jeito de comemorar os dezoito.

— Se é. – Nós circulamos a casa. A musica está alta e todo mundo tem uma cerveja na mão. Alguns estão amontoados no canto outros estão dançando, outros estão se engolindo e alguns pulando na piscina. Chegamos à mesa das bebidas em seguida.

Stef está longe de ser vista. Aléxis me oferece uma cerveja, eu pego por que, além disso, tem Whisky e eu não quero ficar louca com isso. Apesar de eu não gostar de cerveja eu tomo um gole. Eu gosto de vinho. Mas, aqui é obvio que não tem. Um cara puxa conversa comigo. Ele é alto e magro. E joga uma conversa fiada que não vai levar ele a lugar nenhum.

 

 


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