Déjà vu escrita por Paulinha Almeida


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Cheguei mais cedo essa semana e com uma novidade!
Criei um grupo no Facebook para manter contato direto com meus leitores. A ideia é ter um lugar para compartilhar novidades e ficar mais próxima de vocês.
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Espero vê-los por lá! =)



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O lugar escolhido por Harry se parecia muito ao que nos encontramos no mesmo dia em que nos conhecemos, mas um pouco mais requintado e bem decorado. A fachada discreta demonstrava bom gosto e a recepcionista bem vestida foi simpática quando chegamos até ela e pedimos por uma mesa para duas pessoas.

—Em um local discreto, se possível, por favor. - Ele acrescentou ainda com a mão apoiada nas minhas costas.

—Gostei da escolha. - Elogiei quando ela pediu um minuto e nos deixou sozinhos.

—Você está muito bonita. - Comentou após um aceno diante do meu comentário.

—Obrigada. - Eu ia completar dizendo que ele também, mas fomos interrompidos pela moça que voltou.

—Vocês me acompanham, por favor? - Convidou e nos guiou por um corredor a meia luz repleto de mesas ocupadas e vozes animadas.

—Obrigada. - Agradeci e ele fez o mesmo quando ela nos entregou os menus e saiu.

—Você bebe?

—As vezes, mas hoje quero um suco. - Respondi passando direto pelas inúmeras opções de cervejas importadas. - Qual prato você sugere?

—O que você gosta de comer?

—Nenhuma preferência específica, sou fácil de agradar. - Respondi normalmente, lendo a página de massas.

—Eu duvido. - Comentou brincalhão e pediu licença antes de puxar o cardápio da minha mão e abrir entre nós em outra página. - Se você gostar de carne branca, recomendo esse. É meu preferido.

Li as características do prato e seus acompanhamentos, tudo me parecia realmente bom.

—Vamos provar, então. - Me decidi e voltei a encostar na cadeira. - Para beber, um suco de laranja.

Logo depois de fazer os pedidos ele se virou para mim e fez a primeira pergunta da noite:

—Como funcionam seus horários?

—Não tenho horários muito definidos, não funciona bem assim na minha área. Normalmente os turnos são de doze horas, mais ou menos, mas eu dificilmente fico só isso.

—Só isso? - Comentou irônico. - Doze horas por dia de trabalho é demais.

—Eu sou cirurgiã, não posso simplesmente sair quando precisam de mim. - Expliquei o óbvio e ele assentiu. - E também eu gosto muito mais de estar lá do que em casa.

—Você gosta muito do seu trabalho, não é? Seus olhos só brilham quando você fala disso. - Observou fixando em mim seus olhos verdes.

—Eu amo. - Confirmei sem conseguir conter um sorriso. - E você, gosta de fazer seja lá o que for que você faz?

—Eu faço análise de investimentos de alto risco, e eu gosto sim. Não é tão nobre quanto consertar pessoas, mas é desafiador e competitivo. Um dia nunca é igual ao outro e eu só fico oito horas por dia lá, de segunda a sexta exceto feriados. - Eu ri da sua comparação

—Me parece bem entediante. Cadê a correria, os gritos de dor, o sangue? - Brinquei e ele franziu o cenho.

—Tenho cada vez mais certeza de que você é sádica.

Interrompi minha risada para agradecer quando o garçom colocou a bebida à minha frente. Beberiquei um pouco do meu suco e quando olhei para cima vi que Harry estava me olhando fixamente.

—Quantos anos você tem? - Perguntou sem parecer constrangido ao ter sido flagrado me encarando.

—Vinte e nove.

—Mais velha do que eu. - Observou mais para ele mesmo do que para mim.

—Isso é um problema?

—Só seria um problema se tivesse menos de dezoito, porque é crime. - Nós dois rimos da sua explicação antes que ele completasse. - Na verdade eu acho bem legal.

Ele sorriu para mim ao dizer isso e ficamos um momento em silêncio.

—Você sempre foi tão insistente assim? - Questionei bebendo um pouco mais.

—Sim, mas só quando eu sei que tenho chances.

—E você sempre foi convencido assim? - Zombei e ele me olhou incrédulo, com os olhos arregalados.

—Eu não sou convencido!

Sua afirmação veemente me fez gargalhar pela primeira vez na noite, e por fim ele me acompanhou. Nossos pratos chegaram antes que eu tivesse a chance de dizer algo, agradecemos e abrimos os guardanapos no colo antes que eu opinasse:

—Sim, você é.

—Que comentário mais grosseiro. - Observou com um sorriso no rosto. - E você sempre foi tão bonita assim?

—Talvez um pouco menos. - Mantive o tom descontraído ao responder.

—Quem está sendo convencida agora, doutora?

—Mas eu nunca disse que não sou.

—Me fale mais sobre você. - Pediu com interesse.

Dei de ombros antes de dizer tudo o que julguei ser pertinente:

—Moro sozinha, passo mais tempo no trabalho do que na minha casa, não tenho filhos. Não há muito que contar.

—Eu também moro sozinho, e também não tenho filhos. - Informou sem esperar que eu perguntasse, mas ouvi com atenção. - Sou filho único, meus pais moram no interior.

—Não sou filha única, meu irmão também mora aqui e na sexta-feira eu fui dormir na casa dele depois que você disse não ao meu convite.

—Agora estou com inveja do seu irmão. - Confessou, me fazendo rir. - Fiquei o final de semana inteiro me lamentando por não ter podido aceitar seu convite, mas você quebrou um pouco minha expectativa, sabia? Eu queria ter convidado primeiro.

—Eu sou mais rápida. - Afirmei e ele me olhou desafiador.

—Você mora perto da minha casa?

—Como eu vou saber onde é sua casa, Harry? - Me fiz de desentendida e ele revirou os olhos antes de rir.

—Você sabe tudo que eu tive que dizer ao hospital e isso inclui meu tipo sanguíneo, histórico de doenças, se tomo algum remédio, se tenho alergias e que eu fiz uma cirurgia de fimose aos sete anos, imagina se não vai saber meu endereço. - Afirmou conformado.

Não aguentei e gargalhei novamente.

—Sim, é perto da sua casa. Deve ficar a uns cinco minutos de lá, mais ou menos. - Informei o que ele queria saber.

—Sabe, agora pensando dessa forma estou me sentindo injustiçado.

—Quer que eu te diga meu histórico de doenças e alergias também? - Questionei desconfiada antes de levar mais um pedaço do meu peixe à boca. - Aliás, esse prato é realmente muito bom, obrigada pela dica.

—Se você quiser falar disso tudo bem, mas na verdade eu estava pensando na parte em que você já me viu sem roupa.

Sua expressão ao dizer isso foi admirável e o sorriso de canto provocante.

—Eu sou médica. - Dei de ombros ao dizer, como se isso explicasse.

—E eu sou economista. - Me imitou, indicando que considerava minha justificativa inválida.

—Não vou te mostrar minha conta bancária por causa isso, se é o que você quer. - Desviei o assunto e ele riu. - Mas se está interessado, meu tipo sanguíneo é o mesmo que o seu, sou alérgica a amendoim e nunca fiz nenhuma cirurgia, mas quebrei o braço uma vez.

—Poxa, que vida triste. Eu adoro amendoim.

—Só comi uma vez e passei mal, na verdade nem me lembro do gosto.

Harry ficou em silêncio enquanto mastigava seu último pedaço de carne e eu aproveite para retribuir o elogio que ele já tinha me feito.

—Você está muito bonito.

—Obrigado. - Agradeceu com um sorriso presunçoso. - Passei um tempão escolhendo essa roupa.

Seu tom não me deixou saber se ele estava brincando ou não.

—Então valeu a pena, acertou em cheio.

Pousei meus talheres sobre o prato e deixei o guardanapo sobre a mesa depois de limpar a boca pela última vez. Ele fez o mesmo e deslizou a ponta dos dedos pela minha mão apoiada ao lado do prato agora vazio.

—Quer algo mais? Outra bebida? Sobremesa?

—Estou satisfeita, obrigada.

—O que vamos fazer depois daqui? - Perguntou com interesse óbvio em uma resposta específica.

—Tenho a noite toda livre, estou aberta a sugestões. - Respondi do mesmo modo, retribuindo a carícia.

—Já vou ter a honra de te levar para casa, vou ter a sorte de ser convidado para subir também? - Sua expressão ao dizer isso era a mesma que ele mantinha quase constantemente ao falar comigo desde que entrei no consultório e o encontrei com o braço quebrado, e agora posso afirmar que ela me agrada.

—Eu acho que você vai sim. - Afirmei com um sorriso de canto.

Harry continuou com sua mão na minha, mas virou para um garçom que passava ao nosso lado e pediu apressado para que ele nos trouxesse a conta. Quando se virou novamente para mim, já com a boca aberta para dizer alguma coisa, meu celular tocou e o nome do Colin surgiu na tela.

—Na verdade eu acho que não vai, não. - Falei mais para mim do que para ele. - Me dá um minutinho? É do hospital, preciso atender. - Informei e ele assentiu com a expressão decepcionada antes de eu levar o celular ao ouvido. - Oi, gato.

—Gata desculpe atrapalhar sua noite, mas precisamos de você aqui. - Falou contrariado, Colin odiava interromper os horários de folga de quem quer que fosse.

—O que aconteceu? - Perguntei preocupada, sem conseguir impedir meu lado profissional de vir à tona.

—Fratura de quadril, uma criança caiu da laje. O orto de plantão está no meio de uma cirurgia demorada e o caso é bastante urgente. Você vem?

Olhei para o homem à minha frente que me encarava com uma expectativa que eu também sentia, mas eu não podia dizer não. Sussurrei um pedido de desculpas antes de responder ao meu amigo de trabalho:

—Vou, claro, chego aí em meia hora. Prepara ela e me espera no pré operatório com os exames, por favor. Não vou ter tempo de passar em casa para me trocar, você pode pegar no meu armário meu tênis, um jaleco e deixar tudo preparado para mim lá em cima?

Enquanto eu pedia a ele tudo que precisava Harry atendeu o garçom que trouxe a conta e a máquina do cartão de crédito.

—Posso, claro. Obrigado, gata. - Colin não esperou que eu respondesse antes de desligar o telefone.

Quando coloquei novamente o aparelho sobre a mesa a louça já havia sido retirada e estávamos prontos para ir embora.

—Desculpe por isso. - Pedi um tanto sem graça.

—Por favor, me diz que na sexta sua noite também foi interrompida por alguém quebrado, só para eu me sentir melhor. - Eu apenas ri, mas não respondi nada. - Vai ter que ficar para a próxima, não é?

—Infelizmente sim, é uma criança e eu preciso ir rápido. - Informei já pegando minha bolsa para que ele entendesse minha pressa. - Mas não se preocupe, eu pego um táxi daqui.

—De jeito nenhum, faço questão de te levar até lá. - Assenti diante da sua insistência e sorri em agradecimento.

Quando nos levantamos eu caminhei rápido à sua frente e ele me seguiu de perto até o lado de fora do restaurante, onde paramos apenas o suficiente para agradecer à pessoa que abriu a porta para sairmos.

—Rápido tipo Velozes e Furiosos? - Perguntou confuso quando ligou o carro.

—Não tão rápido, mas rápido.

—Descobri que a maior desvantagem desse braço quebrado é não conseguir colocar a mão na sua coxa enquanto dirijo. - Se lamentou olhando para minha perna a mostra pela saia curta.

—Talvez tenha uma vantagem em ser o seu braço e não o meu, então. - Acariciei a coxa dele enquanto dizia.

—Agora está me desconcentrando do trânsito.

—Tenha foco, Sr. Potter. - Provoquei sem tirar a mão de sua perna.

—Estou tentando.

Sorri para sua expressão divertida e apertei levemente a parte interna de sua coxa antes de tirar minha mão de lá e procurar dentro da bolsa algo para prender o cabelo e ter uma coisa a menos para fazer quando chegar ao hospital. O restaurante não era longe, então quando encontrei o elástico já estávamos dentro do estacionamento e usei o espelho retrovisor para arrumar o cabelo em um rabo de cavalo firme. Antes que eu terminasse ele já tinha estacionado o carro em uma das poucas vagas livres bem ao fundo e estava do lado de fora abrindo minha porta.

—Desculpe de novo precisar sair correndo no meio do jantar. - Me lamentei outra vez, saindo do veículo e me encostando em sua lateral.

—Vai lá salvar a noite de alguém, eu espero a próxima oportunidade para você salvar a minha. - Falou conformado, parado a minha frente com a mão no bolso.

—Obrigada de novo, estava tudo ótimo.

—Ganho um beijo? - Perguntou agora próximo de mim, o braço engessado ao lado do corpo e a outra mão apoiada no carro ao meu lado, me prendendo ali.

Não respondi, apenas me inclinei um pouco para frente e infiltrei meus dedos por seus cabelo e grudei minha boca na dele, em um dos primeiros beijos mais quentes que já ganhei. Sua mão foi primeiro para minha cintura, onde me apertou de um jeito gostoso antes de descer pela minha bunda e parar na parte de trás da minha perna onde o vestido não cobria. Infiltrei sua camisa e alisei a pele das suas costas, sentindo enquanto ele se arrepiava com meu toque ao mesmo tempo em que subia sua mão sob minha saia. Também me arrepiei quando seus dedos roçaram de leve a pele do meu bumbum.

—Você está deslumbrante nesse vestido Dra. Weasley, mas sei um lugar onde ele ficaria muito melhor. - Sussurrou no meu ouvido antes de beijar meu pescoço sem interromper sua carícia.

—Onde? - Perguntei de olhos fechados, aproveitando a sensação da sua boca mordendo de leve a minha orelha.

—No chão do meu quarto. - Finalizou divertido e eu soube que estava sorrindo.

—Eu também acho. - Concordei antes de beijá-lo novamente.

Levantei a perna quando ele a puxou para cima e se acomodou melhor encostado a mim, e embora sua mão ali estivesse me causando sensações prazerosas demais para que eu quisesse parar, interrompi nosso beijo e olhei ofegante para ele:

—Preciso ir, Harry.

—Vou esperar ansioso pela próxima vez. - Afirmou me olhando com desejo, sua mão ainda apertando minha coxa.

—Eu também. - Garanti firmando os dois pés no chão e arrumando meu vestido no lugar. - Obrigada novamente pelo jantar.

—Eu que agradeço, a companhia foi ótima. - Falou isso fazendo carinho na minha bochecha e me arrancando um sorriso.

—Eu te ligo quando sair daqui. - Prometi e grudei minha boca na dele rapidamente antes de sair apressada em direção à entrada da emergência, que era a mais próxima.

—Vou esperar. - Falou para minhas costas e eu me virei tempo suficiente para acenar antes de correr de volta para minha responsabilidade.

Passei direto pela recepção em direção aos elevadores e quando as portas desse se abriram no andar dos centros cirúrgicos eu já conseguia ver as costas do Colin na última sala e seu olhar de alívio quando me viu.

—E essa roupa? Não me diga que eu interrompi…

—O primeiro encontro? Sim, interrompeu. - Confirmei suas suspeitas e ele fez uma expressão mortificada. - O que temos? - Perguntei me sentando no banco ao lado e trocando os sapatos altos pelo tênis que ele me trouxe.

—Menino de onze anos, queda de três metros, fratura no quadril em dois pontos.

Depois de abotoar o jaleco olhei os exames que ele tinha em mãos.

—Coitado. - Comentei quando vi o estrago.

—Pensei o mesmo.

Devolvi os envelopes para ele e me encaminhei até onde nosso paciente estava.

—Olá, Kevin. - Cumprimentei com um sorriso tranquilizador e ainda assim ele me olhou assustado.

—Ela é a super heroína que eu te disse que vinha pra fazer a dor parar. - Colin afirmou e ele sorriu um pouco.

—É isso mesmo, eu vou te dar uma picadinha agora e você vai dormir, quando acordar vai estar tudo bem.

O susto não o deixou falar nada, então apenas assentiu. Depois de aplicar o sedativo ele não demorou um minuto para apagar, e quando isso aconteceu me virei para o anestesista que esperava no canto, longe do seu campo de visão:

—Pode levar.

—Então eu atrapalhei o primeiro encontro? - Voltou ao assunto assim que ficamos sozinhos.

—Sim, e na hora exata em que eu disse que ele seria convidado para subir quando me deixasse em casa. Um timing perfeito, esse seu. - Comentei irônica e ele riu. - Vesti uma calcinha desconfortável à toa. Colin, tira a mão da minha bunda! - Ordenei olhando por cima do ombro enquanto higienizava as mãos.

—Estou procurando a calcinha, porque com esse vestido nem parece que você está usando uma. - Explicou antes de parar do meu lado para fazer o mesmo que eu.

Antes que ele começasse meu celular emitiu o som de mensagem recebida e nós sorrimos um para o outro, eu convencida, ele quase com inveja.

—Lê para mim, por favor? - Não precisei nem terminar a frase antes que ele desbloqueasse meu aparelho e parasse do meu lado.

—Obrigado pela ótima noite, Dra. Weasley. Vou sonhar com você, sua perna e seu vestido no lugar onde ele ficaria perfeito. Bom trabalho enquanto isso, Harry. – Narrou quase cantarolando.

Ri do significado implícito sobre meu vestido enquanto ele guardava novamente o aparelho na minha bolsa.

—Ele te chama de doutora?

—Sim.

—Sexy.

—Eu também acho, tem que vê-lo falando.

—Desculpe a pergunta, mas onde ele acha que seu vestido ficaria perfeito?

—No chão do quarto dele. - Informei e ele sorriu malicioso para mim.

—Por que eu não tenho essa sorte? - Lamentou enquanto eu enxugava minhas mãos.

—Ah, você tem sim. - Garanti, me referindo aos detalhes de sua vida pessoal que ele me contava. - Te vejo lá dentro.

Ele concordou antes que eu atravessasse a porta do centro cirúrgico, onde nada mais importava além da criança que eu ajudaria a não sofrer mais.


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Notas finais do capítulo

Hei pessoal, como estão?
Sobre esse capítulo, eu tenho um único comentário: cadê o pai e a mãe dessa criança??? Hahah
Louca aqui para saber a opinião de vocês, então não deixem de me dizer!
Obrigada a todos que acompanham e mais ainda àqueles que comentam, vocês são meus preferidos! *---*
Beijos e até semana que vem.



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