Doux rêve escrita por Isa Escarlet Mazutaki


Capítulo 15
Um Simples Domingo...


Notas iniciais do capítulo

bem esse é o ultimo de hoje...espero que gostem !! U.U



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Após eu ligar  para os meus pais,e claro tive a autorização pelos próprios e me informando que eu já me sentindo melhor, voltei para o quarto de Adrien e lá ficamos aproveitando o domingo inteiro com mais jogos, brincadeiras ,assistimos alguns desenhos e episodios de séries e muitos mais , mas  infelizmente as horas parecia ser nosso inimigo pois o céu já estava preste á escurecer, um sinal que eu já precisava voltar para minha casa.

— bem...eu preciso ir Adrien, senão meus pais começarão á se preocupar com o horário- eu dizia num tom e olhar de tristreza, estavamos tão ...juntos e eu sem gagejar tanto que não queria mais me afastar dele.

— entendo...- seu olhar se redirecionava pela enorme janela de seu quarto e sua expressão tanto era de tristeza o que me deixava ainda mais, imagino como é ruim ficar sozinho sem ninguém para conversa, brincar ,etc.-então eu irei te acompanhar até sua casa, até porque seu pé ainda não está 100% bom e não aceito um não como resposta Mari- ele me olhava com expressão de calma e meigez.

— o..okay! então v..vamos - sem delongas peguei minhas coisas e minhas roupas, já que ainda estava com a que era um dia era de sua mãe( depois eu a devolveria conserteza, mas era tão lindas...Não mari ...devolver!!!) e sair do seu quarto e de sua casa ja no quintal perto do seu enorme portão, mas quando ele estava preste ao abrir-lo, novamente aquela sensação na qual eu havia esquecido um tempo, aquela mesma que obtive naquele horrivel pesadelo,aquele que chat morria pelas mãos de Adrien , um calafrio percorreu em meu corpo, junto com uma dor leve no peito,mas porque logo agora? mas algo estava estranho, era como se agora eu senti-se a presença dele, Hawk moth, o causador de todos que são akumatizados e claro desse pesadelo que parece não esquecer de mim, olhei para todos os lados de seus quintal,mas nada dele, apenas os blocos de neve que ainda caia naquele dia , será que era algo da minha cabeça?

— está tudo bem Mari?- sua voz me fazia sair do transe que eu mesma entrei e ao ve-lo todos os sentimentos e medo parecia surgir, como se ele fosse meu alcamante ( e dos bons ... ) seu tom e sua expressão era de preocupação.- Marinette?

— ha?ahhhh não , só tive uma... ah nada, estava apenas admirando os flocos de neve e acabei viajando nelas... desculpa Adrien sou as vezes desligada hehehehe- eu dava um sorriso amarelo, enquanto ele dava um risada de leve com olhar de confusão, sei que foi uma desculpa horrivel, mas eu explicaria para ele sobre essas sensações e também dos pesadelos? não poderia preocupa-lho com besteiras , então sem mais desculpas saimos de sua casa rumo agora á minha.

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Lá estava eu novamente , naquele enorme sortão, escuro e sem vida , apenas uma feixe de luz que obtinha naquele enorme vitrão( janela )á iluminar, quanto tempo eu estava aqui? 20? 30 minutos ou até 1 hora, mas quem importa? o tempo para mim não tinha mais valor , minha vida não tinha tanto sentindo sem ela ao meu lado, viver apenas com suas lembranças era um tormento para mim, ao mesmo tempo que me fortalecia para seguir em frente com meus planos e breve te-la novamente em meus braços, mas no momento eu apenas só observava as luzes aos pouco surgir na bela cidade que eh Paris, no qual diz ser a Cidade do Amor , claro para aqueles que ainda conseguia nutrir esse sentimento tão belo ,mas ao mesmo tempo frágil como uma vidro preste ao cair no chão e machucar todos proximos, até olhar pouco mais para baixo e encontra-los , meu filho Adrien acompanhada por ela, a garota dos cabelos azulados , aquela que por algum motivo me trazia incomodo, mas não por ela,mas sua expressão e caracteristica que faz lembrar dela, a garota que um dia amei antes de conhecer Adrielle, mas por um engano do destino não acabamos dando certo e acabar me deixando em depressão, mas ela já er um passado na qual não tinha sequer relembrava mais até rever essa menina de perto, ela parecia preocupada e olhava pelos lados, parecia ter sentindo minha presença, pois seu olhar era pura tensidade e isso por algum motivo me deixava alegre.

— mestre?

— o que foi Nooro?

— eu peço mais uma vez que me escute, por favor desista desse plano ,ela não podera mais , mesmo tendo todos os miraculos, os mortos...

—CALADO NOORO! não pedir sua opinião , eu sou seu mestre e sei muito bem o que faço, e como pode dizer com tanta certeza , que eu saiba você mesmo disse que nunca testou "aquilo"?, então apenas fique quieto e me obedeca !

— mas senhor ...por causa disso, você distanciou do seu prório filho e ele sofre por falta de sua presença.

— ele ira me agradecer por tudo que faço por nois dois, não vejo motivo para ele sofrer- eu ainda os observavam , agora se retirando de vez de minha casa e aos poucos desaparecendo da minha visão, suspirei um pouco, estava cansado  por hoje, então decidir me retirar e terminar meus afazeres do meu trablho, já que não tinha alguém para akumatizar,o que não era bom pra mim...Merda!

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Caminhavamos devagar sobre as ruas de Paris , que agora estava toda coberta pela brancura da neve , nossos passos eram lentos , não por causa de canseira e frio, mas por que a cada passo era dificil para mim saber o que um final de semana tão legal ao lado dele e agora tava preste á se encerrar,será que ele gostou mesmo de ter ficamos comigo todo esse tempo?estavamos já no parque onde um dia estava ele tirando belas fotos na fonte junto com Manon, á criança na qual as vezes cuido.O silencio plenava nos dois, o que era horrivel, mas logo foi quebrado quando eu já ao lado da entrada da minha casa dos fundos.

— chegamos - dizia num tom de tristeza

—droga, eu sussurava para mim mesmo.

— o que disse?

— não!.,.. quer dizer sim, sim...o..obrigado por tudo Adrien.- eu dava um pequeno sorriso, mas por dentro estava triste.

— eu que agradeço Mari, graças á você , meu final de semana foi incrivel e interdiante como sempre é- mas uma vez eu observava seu belo sorriso, e ao encontros dos seus olhos esmeraldas, meu coração despertava numa aceleração que ele mesmo conhecia, mesmo com vento gelando meu corpo , por dentro ele transbodava aquecido só de admira-lho e imagina ele sem blusa ou até mais ( não pera!! desde quando estou ficando pervetida!!?/) e por mais impulso meu, fui na intenção de selar meus lábios em sua bochecha em forma de carinho, mas desastrada como sou, tropecei em algo e acabei caindo levando ele comigo até o encontro do chão de cobertor de neve( que graças á ele não nos machucamos ) e fiquei encima dele, enquanto ele me olhava supreso e ao mesmo com olhar de calma e serenidade, meu rosto fervia e por mais minha mente pedia para sair encima dele, meu corpo não me obdecia, sentia dominado pelo contado dele , e para ajudar, seus braços se enlaca a minha cintura e pressionava mais ao seu corpo, deixando mais colados que estavamos, minha respiração pesava e meu olhos vribava ao dele, enquanto meu nariz gelado roçava na dele( acho que vou desmaiar!!)

— A...Adrien...

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Eu não queria desgrudar dela, na agora , seu corpo encima do meu, enquanto seu rosto ganhava um tom avermelhado que era uma forfura para mim, a neve parecia combinar tudo que havia nela , ela era uma bela paisagem na qual qualquer pintor sentiria honrado de pintar,seus cabelos soltos cariciava de leve o meu rosto que agora também estava avermelhado, suas bochechas mas rosada que nunca, assim como sua boca, que estava canudas e definidas, como eu precisava sentir novamente seu lábios que agora era uma droga que experimentada uma vez, era totalmente impossivel de conviver sem por um determinado tempo, então sem deixar chances de escapa-la, enlacei meus braços em sua cintura e colei mais ainda seu corpo ao meu , fazer um arrepio nutrir em meu corpo e desejo fervente surgir e claro eu precisava controlar.

— A...Adrien?- seu olhos brilhava intensamente para mim fazendo perder o controle de mim mesmo.

— me desculpa Mari- erguir uma de minhas mãos ate sua nunca e empurrei devagar até ao encontro dos meu lábios, no começo ela parecia negar, mas depois de eu insistir até ela corresponder de vez e começando devagar, apenas saboreando um sabor do outro e por gelado seu labios estavam, seu gosto estava gratificante para mim, aos poucos nossa lingua sarsiava por mais, deixando nossa dança mais agressiva, uma competição de quem aventurar mais , até a falta de ar nos atrapalhar e forçando a se separarem, nesse instante mari literalmente saltava e levantando numa velocidade incrivel com o rosto mais rubro do que estava antes, claro que me levantei também e tão corado quanto ela, palavras não saia de nenhum de dois,mas quando eu iria dizer algo, vejo á própria ainda envergonhada abrindo a porta de sua casa e me olhando pela ultima vez tentando desfarcar sua rubridez que á deixava mega fofa.

—nos...nos veremos amanha...na...na...na ..escola...bo...boa ....noi..noite...A...adrien!- ela sorria um pouco e aos pouco fechada a porta de sua casa.

— boa noite Marinette- após ela fechar totalmente sua porta, comecei a caminhar agora rumo novamente para minha casa, mas agora eu pulava como uma boba criança, e todos me olhava sem entender ( devem esta pensado que sou loko ), mas eu estava gritando de alegria por dentro,sentir os labios dela, o amor da minhas vida, era como fogos de artificios em ano-novo, e claro a melhor sensação do mundo e nada poderia estragar á minha noite.

— olha só , o sem noção finalmente tá tendo atitudes de gente grande!!pensei que só iria ver isso com seus 50 anos ou até mais vai saber né- plagg dizia com apenas sua cabeca por fora do bolsinho da minha jaqueta verde musgo que eu utilizava.

— há! há, se acha que essa suas ironias vao me irritar, pode começar á sonhar plagg!

— tá, tá, mas pelo menos lembre que tenho fome e preciso da minha amada camembert por favor!!- seus era de suplicava e claro sempre me fazia rir

— quem sabe com meus 50 anos ou até mais - ele emburrava na hora e claro eu caia mais na risada- to brincando plagg, quando chegamos te darei todos os queijos que tiver lá, eu prometo!.

— a cara, como eu te amo!!- seu olhos brilhava.

— shii, sai pra lá - rivara os olhos ainda dando leve risada.

Minutos depois, eu estava entrando novamente em minha casa e decidir ir direto pro meu quarto para depois pegar queijo para Plagg, mas quando eu estava subindo nas escadas em rumo ao meu quarto, eu encontro meu pai, parado em umas das paredes , observando o quadro de minha mão quando tinha seus 21 anos e me segurava em meus braços com meu pai no nosso lado.

— pai, está tudo bem?- eu aproximei dele e vi que seus olhos estava totalmente fixado ao quadro e sem entender, acabei o observando também e admirando o quanto era bela a minha mãe ( sera que ele também estava á admirando por esse quadro?)

— Adrien, eu que pergunto... seu tom parece muito mais animado do que de costume- ele dizia sem ao menos me olhar frente á frente ainda fixado aquela imagem.

— i...i..imp...impressão sua pai!- virava o rosto corado, eu tava dando muito bem gagegando, até parece que irá acreditar em mim, mas que posso fazer se cada minuto ainda sinto o gosto dos labios dela nos meus?

— entendo, por fim seu rosto revira ao encontro dos meus e me olga ainda com aquela expressão nula dele- sabe que daqui á três dias seria uma data importante para sua mãe- como eu iria esquecer , toda vez que o inverno chegava e a neve caia, minha mãe ficava mais animada que nunca, pois havia duas datas importante para ela e nunca deixava de esconder ( tirando claro á data do meu nascimento que para ela, era á sua favorita ), uma sua data de nascimento e a outra sua data de casamento que por incrivel que pareca era comemorada no mesmo dia, só de lembrar que estava aproximando meu peito começava á se dilatar e uma tristeza invandir minha alma ( o que eu disse que nada estragaria meu domingo mesmo?), a saudade que ela traz para essa casa e para mim e para meu pai, era algo doloroso e sem explicação.

— o senhor sente falta da mamãe não eh?por mais seu olhos não desmonstrar eu sei que sente pai- meu tom agora era de tristeza, se eu sentia a falta do seu carrinho e do calor que ela transmitia para mim , com seu amado sorriso e com os beijos de boa noite juntos com suas animadas brincadeira, não teria como meu pai dizer que não sentiria, ou teria?

— vá descansar, amanha você terá aula e sessão de fotos em seguida, sem dizer mais nada ,ele se retirava me deixando ali, apenas olhando mais uma vez para o quadro de minha mãe, imaginando como seria minha vida se ela ainda estivesse viva, será que teria os amigos que tenho agora, a liberdade e a audacia que tenho como chat noir e claro,o amor de marinette, a garota que amei desde da minha amada infancia enquanto ainda era apenas duas crianças inocentes brincando de herois de mascara?eram resposta que infelizmente eu nunca obteria resposta alguma , apenas agora essa armaga angustia que bate no meu peito e plagg que por mais resmungão que fosse, ele eh a fonte desse tal " liberdade" que obtenho, olhei para plagg que me olhava com expressão de tristeza e preocupação,e sorrir fraco para ele,retirando desse quadro que para mim estava mais para uma tortura de pergunta que lembranças doces, pois amanha seria um novo dia e tenho certeza que algo incrivel viria para mim e para minha amada Marinette.


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Notas finais do capítulo

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