Treinando a Mamãe escrita por Cupcake de Brigadeiro


Capítulo 4
Bandeira branca


Notas iniciais do capítulo

Estou com um pressentimento de que vocês não vão xingar a Katniss hoje! *sorriso*
Quero agradecer a todos os comentários, e dizer que estou feliz pra caramba! Faltam alguns comentários para serem respondidos, mas isso eu já estou resolvendo, e o farei até às 13:50, porque depois vou fazer uma prova.
AÍ... Nóis é mó jovem, mas é cada sono que nós sente...
Bem, é isso, espero que gostem do capítulo, que eu suuper achei legal de escrever, com a aparição de ninguém menos que Peeta Tudo de Bom Mellark *risos*
Bejos, bejoooos, espero que gostem!



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— O que vai preparar para o café? - Edward me perguntou, quando cheguei na cozinha, esfregando meus olhos, vestindo apenas a calça do pijama e um sutiã.

— Não sei... - bocejei, espreguiçando-me, ficando na ponta dos pés. - Se incomoda se eu ficar com essas roupas a sua frente? - Negou, rindo.

— Já vi a tia Clove assim lá em casa às vezes - disse dando de ombros. Quem é essa Clove que ele tanto menciona?

— Hm... Por que está com essas roupas? - Vestia roupa esporte, como se fosse correr.

— Porque vou para o treino mais cedo. A senhora não vai me levar para a Première? - Abri um sorriso, tirando um pote com alface da geladeira.

— Claro.

Enquanto eu colocava as coisas no triturador, ele fingia ser um grande jogador de futebol americano, fazendo sons estranhos com a boca.

Passe para o Johanson, passe!— dizia, correndo pela sala, jogando a bola por cima de sua cabeça, brincando com Romeu e Bandike, que latiam animados, balançando seus rabinhos. Espiei atrás da bancada que dividia a sala da cozinha, sem conter um sorriso.

Voltei a colocar as coisas que Prim me enviou para eu tomar no café da manhã antes dessa première, que já me tirava o sono, mesmo que hoje fosse o primeiro dia. Sete dias viajando por aí, tirando fotos para todo o canto, com pessoas em meu encalço só esperando um tropeço. Com Edward.

Vaaaai, Teddy! - Edward disse, como uma voz forçada, mais grave, que me faria rir, se tudo não tivesse acontecido muito rápido. Eu estava virada para o triturador no momento que ele falou, me virando para colocar couve, e quando gritaria para mandar ele parar de correr pela cozinha, o desastre aconteceu. Ele, com seu dom impressionante de estragar algo que estava ótimo, bateu as costas no botão que ligava o triturador, espalhando verduras para todos os lados, de forma alta, cobrindo minha visão e corpo de verde.

EDWAAAAAAAAARD! - Berrei, furiosa, batendo um pé no chão, e por muito pouco não escorreguei.

— Foi sem querer... - disse corado, baixando a cabeça. Estava todo verde, como eu.

— Sua praga! - urrei, com muita raiva. - Vem aqui, garoto! Vem aqui! - O puxei pela mão, e o mesmo soltou ar assustado.

Peguei seu caderno da Liga da Justiça, abri e peguei uma caneta com uma bola de basquete no topo.

— Você está lendo esse N aqui? - Marquei, dividindo a folha com a caneta em seis partes.

— Sim, senhora.

— Ótimo! - falei, com falsa animação.. - Onde está o N, é na cozinha, meu quarto, sala de estar e varanda. Você está proibido de usar qualquer uma dessas áreas, está me ouvindo?

— Mas só me restam o corredor dos quartos e o quarto de hóspedes!

— Isso mesmo! - Sorri com minha própria afirmação, olhando orgulhosa para a folha. - Você já causou problema em todas essas partes proibidas agora da casa, com exceção do meu quarto, do qual não precisa fazer algo lá. Deixe do jeito que está, por favor.

— Mas mãe! - Tentou contestar. - Mãe, ontem eu fiz o cabelo! Deixei fazer luzes, colocando um monte de papel alumínio na minha cabeça!

— Sim, mas todos os créditos comigo foram perdidos quando isso aconteceu!

Seus olhos ficaram imediatamente tristes. Nós estávamos indo bem demais.

— OK... - voltei atrás, revirando meus olhos, bufando. Odeio ter que voltar a trás, e quando estou errada. Pior era esse sorrisinho de "sei das coisas", o mesmo que seu pai fazia para mim. - Pode usar a sala de estar. Mas apenas isso.

— Obrigado! - beijou meu rosto e saiu correndo para o quarto, mas não contive a gargalhada alta quando escorreu e caiu de cara no chão.

— Ai... - murmurou, sentando-se no chão, quase chorando, esfregando a testa. - Doeu, mãe.

Fiquei mais séria, indo calma até ele, então me abaixei para ficar na sua altura.

— Deixa eu ver. - Tirei sua mão de sua testa, notando o vermelho galo que se formava. Mordi o lábio inferior, aflita. E agora, José?

— Vou ligar para o seu pai. - avisei, ajudando-o a se levantar, segurando-o pela cintura, sentando-o no sofá, com Bandike e Romeu pulando imediatamente no colo dele, que começou a chorar silenciosamente, esfregando o braço que também estava ficando um pouco avermelhado.

No terceiro toque, ouvi sua voz, e meu coração bateu descompassado.

Sim, Katniss? Agora viu que tem meu telefone na lista telefônica?— Parecia ter acordado agora, e como são 08:12 da manhã em Los Angeles, não sei que horas são na China.

— Peeta, me desculpa, não faço ideia de que horas tem aí, e que com certeza estava indo dormir, mas acontece que Edward caiu aqui, e está com um galo na testa e ficando com o braço esquerdo avermelhado.

— Como assim ele caiu? - Pude ouvir as molas da cama se moverem de repente, e eu podia vê-lo se sentar na cama, se fechasse meus olhos. Era um som extremamente familiar.

— Tomamos sem querer banho de detox, então, estamos verdes, e quando ele foi tomar banho, foi correndo, mas escorregou, e caiu de cara no chão. O que eu faço?

— Ele está bem? - Suspirei, notando sua agitação. "O que houve, baby?", ouvi uma voz feminina sonolenta perguntar. A quem pertence essa voz? Isso me deixou com raiva, por saber que nem se eu perguntasse ele me diria quem ela é. Com certeza, uma namorada. Ou uma ficante qualquer. Não importa, eu já a odeio, por alguma razão.

— Ele está bem sim - falei de forma rude, cruzando um dos braços. - Só quero saber o que devo fazer para ele não ficar com dor e nem um galo na testa, seu idiota. Pode voltar para a sua noite louca de prazer aí depois, apenas me diga o que eu devo fazer! Ridículo!

Cinco segundos depois, ouvi sua risada perfeita do outro lado da linha, e podia senti-lo balançar.

— O que é tão engraçado, Christopher? - A risada morreu quase que na mesma hora. Ele odeia o segundo nome.

Idiota.

— Você quem é.

— 'Tá, olha, coloca um pouco de gelo em um pano, e passa um pouco de água, mas não muita, e encosta aos poucos na testa dele, ok? Passa suavemente no braço dele uma pomada que você tiver, ou o pano molhado com gelo mesmo, mas bem de leve. A pele do Ed é muito sensível.

— Ok, obrigada. Tchau.

Tchau, sua ignorante.

— Estraga-Prazeres.

Olha quem tá falando. A que me liga no meio da madrugada depois de uma noite cansativa  e inesquecível. — A cara que eu fiz para o celular foi tão absurdamente chocada e cômica, que daria diversas tirinhas para os próximos mil anos na internet.

— Tchau! Seu vagabundo! - Sua gargalhada foi ouvida por mim, que desliguei o celular furiosa.

Joguei o celular na mesinha, e fui para a cozinha, em busca de um pano de prato, e quando encontrei estava quase todo limpo. Vai ter que ser esse mesmo.

Pus três cubos de gelo no meio do pano, depois fechei, mergulhando na água fria por completo, e logo corri para onde Edward estava, com os olhos cheios de lágrimas. Imagino que realmente esteja doendo, e eu fiquei preocupada, mesmo que de modo um pouco... estranho. Era como se eu estivesse sentindo a dor.

— Aqui. - E encostei de uma só vez na sua testa, fazendo-o gemer de dor.

— Aaaai, mãe! - e começou a chorar mais.

— Ai meu Deus! Desculpa! - falei, sincera, boquiaberta. Estava ficando mais vermelho, então esfreguei em seu braço, e ele gritou de dor.

AAAAAAAAAAA! - Gemeu alto, batendo os pés.

AAAAAAAAAAA! - Gemi também, querendo chorar. - O que eu estou fazendo de errado?!

— Minha pele tá queimandoooo! - falou, irritado. - Não sabe nem passar um pano com gelo?

— Não! - exclamei, com os olhos desesperados, com certeza. - Me perdoe!

— Não! Que saco! A senhora só está me queimando!

— Desculpa! - pedi, jogando em seu colo o pano com os cubos de gelo, com medo de machucá-lo mais, e deu tudo errado. Acertei em cheio o meio de suas pernas, e aí que ele se deitou no sofá, gemendo alto.

— AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! - Gritou, e eu gritei junto, desesperada.

— O QUÊ QUE ESTÁ ACONTECENDO, KATNISS?! - Prim gritou, boquiaberta, com algumas bolsas de uma padaria conhecida no bairro.

— Eu só estou machucando ele, mas não é essa a minha intenção! - falei, quase chorando. - Ele caiu, aí eu peguei um pano com gelo para colocar na testa e no braço, mas aí acertou as coisas íntimas, e aí está ele.

— Você agrediu o seu filho mais de três vezes em menos de dez minutos?! - Estava chocada comigo. - Isso é muito, até para uma pessoa como você.

Fechei a cara, cruzando os braços.

— Eu preciso de ajuda.

— Tô vendo! - A loira exclamou, balançando a cabeça, aproximando-se de Edward. - O que você está sentindo, rapazinho? - perguntou com carinho, segurando na mão dele, que estava com a outra mão na testa, para aplacar a dor. Ela nunca me perguntou nada com carinho! E eu não sou uma pessoa tão ruim assim!

Ok..., sim, eu sou, mas não em tempo integral.

— Dor de cabeça e no braço, tia - Ela gentilmente pegou o pano com os cubos de gelo, passando gentilmente nele, que se esquivou um pouco, mas aceitou os cuidados com um sorriso.

Sai da sala, com um beliscão no peito, e apenas eu e Peeta sabemos o que isso significa. Corri para o meu quarto, quase caindo de desespero, mas cheguei a tempo, tomando meu remédios para pressão e controlar meus batimentos cardíacos. Desenvolvi hipertensão na gravidez, aumentando as chances de uma parada cardíaca. Isso é uma grande droga, e talvez, uma das razões pelas quais não senti muita coisa ao segurar Edward em meus braços pela primeira vez foi por causa dessa e outras razões. Ele me trouxe diversos problemas, e um deles, minha expulsão de casa. Meus pais não aceitaram de forma alguma a filha única grávida aos 16 anos, na verdade, meados dos 15.

Respirei fundo, enquanto tomava meu banho, deixando que a água sozinha levasse todas as minhas dores embora. Eu já fui gentil, carinhosa, amorosa. A questão é que a única pessoa que me tratava da mesma forma era Peeta, mas depois do que nos aconteceu, do que me aconteceu, foi como se tudo o que me fizesse ser uma pessoa "boa", tivesse sido cortado, totalmente desconectado de quem sou hoje, dez anos depois do término do nosso namoro.

Dane-se. Precisam se conformar com quem sou hoje, e eu também. É até fácil depois de tanto tempo.

14:50 do mesmo dia à tarde

— Viu o que eu fiz?! - Edward perguntou, depois de termos saído de onde ele teve sua primeira aula, e continuou com o capacete para proteger o rosto caso haja uma batida. Ele quem inventou de usar isso, pois acha meu jeito de dirigir muito delinquente.

— Edward, você fez diversas coisas hoje. - falei, revirando os olhos, e mesmo com a grade do capacete, vi que ele fez o mesmo.

— Sim, mas! E aquela parte do pulo? - Não consegui segurar um sorriso.

— Foi bem legal. Já fez isso antes?

Negou, fechando os olhos, acomodando-se melhor na cadeira. Não queria falar para ele, mas passei a maior parte do treino entre alguns pais e mães que ficavam dando em cima de mim, como se eu não soubesse, desviando, então, minha atenção para meu celular e uma revista Vogue, mas eu assisti seu treino, e admito que ele é bom nos esportes.

— Em Cambridgeshire não tem muito o que fazer, ainda mais para quem gosta de futebol americano. - disse, dando de ombros.

— Peeta poderia levá-lo para morar em Londres ou Cambrigde. São mais conhecidas. Aliás, somos de Liverpool. Poderiam voltar a cidade natal. - Concordou.

— Mas o estilo de vida é mais caro. Papai não tem a sua condição econômica, mãe. E mesmo que tivesse, estamos guardando para minha faculdade de música - Franzi o cenho, mas não questionei. - Tenho algumas perguntas para te fazer.

— Fique à vontade — falei, movendo a cabeça ao som de Barry White. Desde hoje de manhã, foi como se tivéssemos levantado bandeiras brancas. Estávamos em harmonia.

— Ok... pergunta número um: Gosta de biscoitos caseiros? - Ele estava anotando tudo em seu caderno da Liga Justiça, e tinha um pote com biscoitos no seu colo.

— Claro! - eu respondi, revirando os olhos, como se fosse óbvio. Na verdade, realmente era.

— Aqui - Ofereceu-me os que estavam no pote, e eu logo sorri animada, pegando alguns.

— Mas espera. Isso aqui tem o que? — perguntei, antes de colocar o biscoito na boca.

— Hm... — ficou pensativo. — Ovos, chocolate, margarina, açúcar, farinha de trigo integral...

— Edward! — Joguei os biscoitos para os bancos traseiros. — Eu tenho alergia a farinha de trigo integral! Você ia me deixar toda inchada, garoto!

Suas bochechas ficaram vermelhas.

— Me desculpe... — falou baixinho. — É que só tinha essa farinha no seu armário.

Suspirei, freando calmamente quando o sinal ficou vermelho. Eu queria mandá-lo para lugares feios, abrir a porta do carro e lançá-lo, mas o clima estava bom.

— Essa farinha é usada pela Prim e Maggs, apenas — expliquei, com raiva. — Você poderia me deixar toda inchada por uma semana toda!

— Eu sou alérgico a avelã e glúten... — murmurou. Revirei os olhos, bufando.

— Continue com essas perguntas, rápido — sorriu, assentindo, como se essa leve discussão não tivesse acontecido.

— Pergunta número dois: Se sua casa estivesse pegando fogo, Bandike e Romeu já estivessem salvos, qual a única coisa que você salvaria? Porque só pode resgatar uma coisa.

— Hm... essa é uma pergunta difícil... - murmurei, pensativa. - Acho que minha coleção de all-stars. - ele riu, e eu o acompanhei. - Oh, não! Meu computador! Tem que ser meu computador! Eu tenho tudo de mais importante lá. Fotos, vídeos, textos, sabe? Então, com certeza, meu computador.

— Ok... - ele disse, anotando. - Pergunta número três: O que você mais ama na vida? - perguntou, dando uns reparos na folha do caderno, mas chegamos no destino, que era um hotel em Los Angeles, que nos levaria para o tapete vermelho da premiação.

— Vamos, vamos, hoje é dia de se arrumar. - assentiu, guardando o caderno na mochila do Batman, animado. Realmente, não entendo a pureza que ele consegue manter, ou se isso é falsidade.

19:30 da noite do mesmo dia

— Mãe, eu não quero sair daqui. - disse, suando frio, afastado de mim no banco detrás da limusine, com Prim de frente para nós.

— O que?! - A loira exclamou. - Como assim? Foi uma dificuldade enooorme te encontrarmos um terno! Já viu o seu tamanho?

Ele abriu um sorriso torto envergonhado.

— Desculpe, mas eu estou nervoso.

— Ah, eu também estou, praga. - Era o meu apelido para ele, e o dele para mim era megera. Nem se importava, depois de eu tê-lo chamado assim cinco vezes apenas hoje, praguejando, quando quebrou meu batom rosa favorito, depois meu melhor quarteto de sombra, então, manchou minha blusa que tinha escrito "eu amo café", com café, e finalmente, afogou meu celular no copo de coca-cola, quando ficou com raiva da maquiadora que queria porque queria passar uma base em suas bochechas. Ele é um ser impacientezinho, viu? E muito abusado também.

— Megera, você está habituada a todas essas luzes, cores e fotos. Eu não, por mais que meu pai fotografe qualquer coisa diferente que eu faça, e também filme. - revirei os olhos, entediada.

— E daí? Vai se acostumar. Só sorria e acene, não saia do meu lado, a menos que eu peça, porque é perigoso. - falei, sem olhar em seus olhos, apenas vendo a multidão de fãs que me esperavam do outro lado do vidro.

— Ok. Não tenho mesmo alguma escolha? - perguntou, um pouco ofegante. Peeta fica da mesma forma quando fica nervoso. Isso me deu mais uma razão para não olhar para Edward por um tempo indeterminado.

— Não, você não tem, rapazinho. - Prim disse, e senti ele sorrir. Assustei-me com isso, virando o rosto na direção dele, discretamente. Ele sorria. Por que eu senti isso?

— Hora de descer, senhorita Everdeen. Tresh já está te esperando.  

Sai do carro, acenando, com meu melhor sorriso, ouvindo grits ensurdecedores, e flashes cegantes em meus olhos, mas tudo foi ainda mais intenso quando Edward saiu detrás de mim, procurando minha mão para segurar, corado, mesmo que com a pele parda.

Olhei para nossas mãos juntas, e o sorriso no meu rosto se manteve, brilhante, mas só eu sentia o quanto meu coração acelerou nesse pequeno gesto.

— Me desculpe - disse, com a respiração acelerada, com a mão suando frio. - Eu estou nervoso, mãe.

Senti uma parte de meu coração se derreter, e a outra metade querer se partir com suas palavras, e me supreendi com minhas próprias palavras ditas a seguir.

— Tudo bem, eu também estou. Você pode segurar minha mão quando quiser. - Então abriu aquele sorriso que ilumina o dia, mas nem sabe disso. Na verdade, nem eu sabia até o atual momento.

Começamos a caminhar pelo tapete vermelho, sorrindo, acenando, ouvindo a vibração de todos com aquele momento que não durou mais de dez segundos, mas que para mim foi muito mais do que dez segundos. Foram quase dez anos da minha vida.


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Notas finais do capítulo

Nóis é mó jovem, mas é cada dor nas costas que nóis sente... *fechando os olhos de dor*
Aí, pessoal, sério, tô com muita dor nas costas e de ouvido, mas espero que tenham gostado desse capítulo, e que venhamos levantar bandeiras de paz para a Vaca da Katniss (a cada cinco comentários, três a chamam assim, então, de forma quase unânime, aí está)
O que acharam do Peeta? O que acham que vai acontecer agora?
Eu tinha mais alguma coisa para dizer... *franzindo o cenho, pensativa* OH! VERDADE!
Eu estava pensando em postar um bônus, contando sobre essa tal Tia Clove, mas eu preciso que me digam quem ela é, quero dizer, quem vocês pensam que ela é. Não sei se vão adivinhar, mas sei que vai ser tenso.
Beijos, meus Churutes, tenham um bom final de semana, fiquem com Deus, agora, vou ouvir a paródia do Lucas Rangel enquanto leio Sweet Everdeen E! respondo comentários que vocês deixaram, e que me deixaram com um sorrisão a semana innnteirinha. Tchau! *aceno com um sorriso*